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    REVIEW – Controle EasySMX Bayard 9124 (2023, EasySMX)

    Há algum tempo, a EasySMX nos propôs fazer o review de um controle. O Bayard 9124. Ao longo do período de teste, pude perceber que ele se aproxima dos outros controles da marca e se distancia de seus concorrentes. Sendo um dos melhores controles compatíveis com Nintendo Switch de 2023, me lancei em alguns meses de teste intenso do controle. Ao longo deste período, o utilizei em games de corrida, de luta, moba, e algumas aventuras. E em todas elas, o 9124 se mostrou parrudo, potente e duradouro.

    Com uma bateria de 600mAh, o controle garante 10 horas de gameplay após 2 horas de carregamento. Compatível com Nintendo Switch, Android, Android TV e iOS, o 9124 nos proporciona uma diversão fiel e um feedback positivo. Ao longo dos períodos de gameplay, tive um ótimo retorno do modo turbo, a longa duração da bateria – se levarmos em conta o tempo de carregamento – e os botões macros.

    ANÁLISE

    Com importantes e diferentes funções, o Bayard 9124 nos lança pelas mais diversas aventuras enquanto se comporta muito bem durante todas elas. O controle nos leva por um interessante aspecto ligado à precisão no que diz respeito aos gatilhos. O giroscópio de seis eixos, o gatilho linear, e os 4 botões macro programáveis garantem um rápido retorno e uma rápida tomada de decisão. Outro elemento

    Com diferentes visuais, o controle se faz tanto inovador quanto diverso. Se adequando aos mais diversos estilo de gameplay – por sua construção – e setups. Ao longo do período de teste, pude notar que o ESM 9124 nos permite entender como os games podem ser recompensadores, seja ao melhorar o feedback e incentivo de movimentação e combate, como por uma vibração com 5 estilos distintos.

    9124

    Com um ótimo custo-benefício e uma bateria ok para ele, ele infelizmente não se sai tão bem quando o assunto é durabilidade do tempo de carregamento. Com sua bateria de 600mAh, controles como o T4 ainda se destacam em vista dele, sendo ligeiramente mais caro do que o ESM 9124. Mas em quase tudo que ele se propõe, o controle se mostra eficaz. Algo que preciso citar aqui, é a versatilidade do mesmo. Diferente de outros que apresentam problema de conexão com a Android TV e até mesmo as tvs Samsung com o Xbox App, o controle da EasySMX se comporta bem.

    Outros elementos relacionados ao controle estão no fato do controle possuir uma conexão 2.4G – que te permite jogar a até 10/12 metros de distância -, e possuir a função “One Key Wake Up” que desperta o controle rapidamente, apenas com um toque.

    O controle da EasySMX nos leva por uma viagem imersiva e garante um bom custo-benefício mesmo com a Remessa Direta. Isso mesmo, no dia em que esse review está sendo escrito, o controle consta no valor de R$ 124,83, pouco mais de US$ 25 na loja oficial da EasySMX no Aliexpress.

    VEREDITO

    Ainda que não possua elementos relevantes para os controles nos dias de hoje, o 9124 se mostra feliz em todos os outros aspectos, como sua robustez e a escolha de colocar botões de membrana. Essa escolha garante um menor ruído ao longo das gameplays e um maior conforto. Uma surpresa para mim, foi o fato do controle possuir em seus analógicos a tecnologia hall effect, que permite que os analógicos possuam uma vida útil mais longa, sem sofrer drift ou outras intempéries. A acessibilidade pelo preço do controle e a facilidade de conexão dão ao controle um charme único.

    O EasySMX 9124 está disponível para Nintendo Switch, PC, Android, Android TV e iOS.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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    PlayStation 5: Confira os detalhes dos novos games e novos hardwares da Sony

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    Na próxima semana, o PlayStation 5 comemora 3 anos de seu lançamento, a Sony aproveitou a oportunidade para agradecer aos mais de 40 milhões de jogadores que se juntaram à comunidade global do PS5. Nesses três primeiros anos, PlayStation Studios e desenvolvedores parceiros lançaram mais de 2.500 jogos para PS5, incluindo os títulos favoritos dos fãs nos últimos meses, como Marvel’s Spider-Man 2, Baldur’s Gate 3 e Final Fantasy XVI.

    Estamos entrando em mais um fim de ano com mais ofertas de console do que tivemos desde o lançamento do PS5, incluindo o novo modelo PS5 slim. Os jogadores também terão acesso a bundles de PS5 com jogos como Marvel’s Spider-Man 2 e EA Sports FC 24. A campanha pode ser vista abaixo:

    Para celebrar esse momento, a Sony convida os jogadores de todo o mundo para conhecer o poder emocional de jogos imersivos no PS5 com o novo comercial, “Sinta tudo isso agora no PlayStation 5”. Por meio da imaginação criativa dos desenvolvedores e do uso inovador de recursos do console, como visuais em 4K, Áudio 3D, SSD de altíssima velocidade e resposta tátil e gatilhos adaptáveis do controle DualSense, os jogos no PS5 despertam sensações intensas. No mais recente comercial, a Sony destaca a variedade de emoções que os jogadores sentem ao explorar os mundos do PS5, como momentos de medo, enfrentamentos com um Clicker de The Last of Us Part I e a amizade com um lobo do gelo em Final Fantasy XVI.

    PlayStation 5

    Os produtos PS5 estão disponíveis em varejistas selecionados no Brasil. 

    PlayStation 5

    Expansão da melhor linha de jogos da história PlayStation

    Desde que chegou às nossas salas de estar no mês passado, o Marvel’s Spider-Man 2 cativou os jogadores com seu enredo épico, dois super-heróis jogáveis e a deslumbrante Nova York da Marvel. Nos últimos 12 meses, PlayStation Studios e outros parceiros produziram um fluxo constante de sucessos aclamados pela crítica, incluindo God of War Ragnarök, Assassin’s Creed Mirage, Diablo IV, Hogwarts Legacy, Horizon Call of the Mountain, Mortal Kombat 1, Star Wars Jedi: Survivor, Street Fighter 6, Humanity e os remakes de Dead Space e Resident Evil 4.

    Essas experiências extraordinárias se somam à melhor linha de jogos da nossa história, que já inclui os exclusivos favoritos dos fãs do console PlayStation, como The Last of Us Part I, Final Fantasy XVI, Gran Turismo 7, Returnal, Demon’s Souls, Ratchet & Clank: Em Uma Outra Dimensão e Final Fantasy VII Remake.

    PlayStation 5

    Enquanto isso, o catálogo de jogos para membros PlayStation Plus Extra e Deluxe continua sendo atualizado mensalmente com títulos populares, como Horizon Forbidden West, Ghostwire: Tokyo, Sea of Stars e muito mais.

    Novos produtos inovadores chegando neste fim de ano

    Neste fim de ano, também lançaremos globalmente uma série de novos produtos e acessórios de hardware que permitirão jogar de novas maneiras, incluindo o PlayStation Portal remote player, os fones de ouvido sem fio Pulse Explore e o controle Access para PlayStation 5. Acesse o PS Blog para saber quando esses produtos chegarão ao Brasil.

    Com esses novos produtos, juntamente com o PlayStation VR2 e o controle sem fio DualSense Edge, os jogadores podem melhorar a experiência no PS5 com mais opções inovadoras do que nunca na história dos consoles PlayStation.

    Mais jogos incríveis no horizonte

    Embora 2023 tenha sido um ano épico para os jogos, há ainda mais opções excelentes chegando no próximo ano, incluindo Helldivers 2, Concord, Final Fantasy VII Rebirth, Tekken 8, Prince of Persia: The Lost Crown, Pacific Drive e muito mais.

    A Playstation ainda aproveitou para gradecer a todos os fãs pelo apoio contínuo e mal podemos esperar para que você experimente todos os novos e empolgantes jogos e produtos do PS5 neste fim de ano e depois.

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    TBT #253 | Náufrago (2000, Robert Zemeckis)

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    O filme de Robert Zemeckis é um drama de sobrevivência estrelado por Tom Hanks no papel principal. Curiosamente, Náufrago é um dos poucos casos em que uma produção de Hollywood tenha apenas um personagem na maior parte da produção.

    O filme recebeu duas indicações ao Oscar 2001, nas categorias de Melhor Ator (para Tom Hanks) e Melhor Mixagem de Som (para Randy Thom, Tom Johnson, Dennis S. Sands e William B. Kaplan). Tom Hanks, ator principal do filme ganhou o Globo de Ouro de Melhor Ator – Drama, além de ser indicado para o BAFTA de Melhor Ator em Cinema e o Prêmio Screen Actors Guild na categoria de Melhor Ator em Cinema.

    Além de Hanks o elenco conta com Helen Hunt, Nick Searcy e outros.

    SINOPSE

    Chuck Noland (Tom Hanks) um inspetor da Federal Express (FedEx), multinacional encarregada de enviar cargas e correspondências, que tem por função checar vários escritórios da empresa pelo planeta. Porém, em uma de suas costumeiras viagens ocorre um acidente, que o deixa preso em uma ilha completamente deserta por 4 anos. Com sua noiva (Helen Hunt) e seus amigos imaginando que ele morrera no acidente, Chuck precisa lutar para sobreviver, tanto fisicamente quanto emocionalmente, a fim de que um dia consiga retornar civilização.

    ANÁLISE

    O diretor Robert Zemeckis, conhecido por dirigir filmes populares como De Volta para o Futuro (1985) e Forrest Gump (1994) faz um trabalho singular ao dirigir novamente Tom Hanks, que nos presenteia com uma atuação impressionante.

    Para retratar realisticamente o declínio físico de seu personagem na ilha deserta, Tom Hanks passou por uma transformação significativa. Ele perdeu cerca de 25 quilos para as cenas que mostram Chuck Noland na ilha a A produção foi suspensa por um ano para permitir que Hanks perdesse peso e crescesse a barba.

    Náufrago nos apresenta uma visão realista da luta pela sobrevivência em um ambiente hostil através da jornada solitária de Chuck na ilha, explorando temas como isolamento, esperança e a força do espírito humano.

    O roteiro original foi escrito por William Broyles Jr. e foi inspirado em parte por um incidente real de um amigo seu que ficou perdido em uma ilha deserta, e como o longa coloca um funcionário da FedEx como protagonista, a companhia cooperou com a produção, fornecendo acesso aos seus aviões e logotipos específicos.

    VEREDITO

    Com uma atuação memorável, Tom Hanks brilha de forma a tornar icônica a relação entre seu personagem e Wilson, uma bola de vôlei. Sem dúvidas Náufrago é mais que um TBT, merece ser assistido sempre que possível.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer oficial:

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    O Assassino: Conheça o quadrinho que deu origem ao novo filme de David Fincher

    A aguardada adaptação cinematográfica de “O Assassino”, dirigida por David Fincher, promete trazer a ação e o suspense da famosa série de quadrinhos francesa “Le Tueur” para a tela grande.

    Origens e Criadores

    O assassino

    “Le Tueur” foi criado pela equipe talentosa de Luc Jacamon, ilustrador, e Matz, escritor. A série foi publicada pela primeira vez em 1998 na revista em quadrinhos francesa “L’Écho des savanes” e depois ganhou edições encadernadas, reunindo várias histórias em volumes.

    Enredo

    O assassino

    A série gira em torno de um protagonista sem nome, conhecido apenas como “Le Tueur” (O Assassino), um assassino de aluguel altamente competente que opera no submundo do crime. A história é ambientada em Paris e segue a vida deste assassino profissional enquanto ele executa seus contratos e lida com os desafios pessoais e éticos que surgem ao longo do caminho.

    Uma das características mais marcantes da série é a exploração profunda da mente do assassino. A narrativa oferece uma visão do seu mundo interior, dilemas morais, relações com outros personagens e a tensão constante entre sua profissão e sua humanidade. O leitor é levado a questionar a moralidade e a complexidade da vida do protagonista, o que adiciona uma dimensão única à história.

    Estilo Visual

    O assassino

    Luc Jacamon é responsável pela arte da série e é elogiado por seu estilo realista e detalhado. Sua escolha de cores desempenha um papel fundamental na criação da atmosfera sombria que caracteriza o gênero noir. As cenas são frequentemente representadas em tons escuros e sombrios, enfatizando o clima tenso e misterioso da narrativa.

    Outras Adaptações

    O sucesso da série também gerou adaptações para outras mídias, incluindo um filme de ação em live-action lançado em 2007, dirigido por Cédric Anger. O filme capturou a essência da série e manteve sua atmosfera sombria e seu espírito. Essa adaptação ajudou a expandir o alcance da história para além das páginas dos quadrinhos.

    A série de quadrinhos notável que não apenas define o gênero noir, mas também oferece uma exploração profunda dos conflitos morais e emocionais de seu protagonista. Com personagens complexos, uma trama envolvente e uma arte visual impressionante, a série continua a ser apreciada por leitores que buscam histórias ricas em nuances e carregadas de suspense. Se você é fã de narrativas que desafiam as convenções e exploram a natureza humana em todas as suas complexidades, “Le Tueur” é uma leitura imperdível.

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    CRÍTICA – Song of Nunu: A League of Legends Story (2023, Tequila Works)

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    Song of Nunu é o mais novo game baseado na lore do aclamado MOBA League of Legends. Baseado na história de Nunu e Willump, o game acompanha os dois numa jornada tão íntima, quanto grandiosa. Que os levará pela viagem do universo de Runeterra. O game desenvolvido pelo estúdio madrilenho Tequila Works é mais um game da tentativa da Riot de criar títulos de diferentes estilos ao seu enorme roster de personagens.

    League of Legends conta hoje com 165 campeões, então talvez a Riot precise se esforçar bastante a fim de garantir um título para cada um deles. Após cobrir a história de Miss Fortune, Illaoi, Braum, Ahri, Yasuo e Pyke em Ruined King, Sylas em The Mageseeker e Ekko em Conv/rgence, Song of Nunu nos leva pela história do jovem Notai Nunu, e seu melhor amigo, o último Yeti, Willump.

    Os dois viajam por Freljord em busca de Layka, a mãe do garoto enquanto precisam lutar contra as forças da bruxa gélida Lissandra, que busca o gelo verdadeiro para dar fim à uma vindoura guerra. A Tequila Works nos leva por uma aventura platformer 3D, com elementos rítmicos, de combate e acima de tudo, de puzzles divertidos e curiosos. O game foi lançado em 1º de novembro para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    POST RELACIONADO: CRÍTICA – Ruined King: A League of Legends Story (2021, Airship Syndicate)

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    SINOPSE

    Junte-se aos melhores amigos Nunu e Willump em uma aventura pelos campos gelados de Freljord. Descubra o laço inquebrável entre um garoto e um yeti enquanto explora uma terra linda e traiçoeira, fazendo novos aliados (e inimigos) em uma jornada de família, amizade e magia. Song of Nunu: A League of Legends Story é uma aventura narrativa para um jogador, desenvolvida pela Tequila Works. Mergulhe de cabeça em uma narrativa imersiva ambientada nas regiões inexploradas de Freljord, onde cada passo na neve deixa você mais perto da verdade sobre o passado de Nunu e Willump.

    ANÁLISE

    Song of Nunu

    O estúdio Tequila Works é responsável por games como Gylt e Rime, adorados games platformers. Ou seja, o estúdio espanhol sabia o que fazia quando colocou as mãos em uma das maiores Propriedades Intelectuais do mundo, League of Legends. Assim como Bayonetta Origins: Cereza and the Lost Demon, o personagem central da trama não é apenas o personagem que dá nome ao jogo, Nunu, mas também Willump.

    O yeti da Riot e seus poderes de gelo tem um importante papel na exploração e na execução dos puzzles. Eu diria que o jovem Notai funciona como um personagem narrativo, que não funcionaria solo, já que seus poderes ofensivos são quase 0, a presença de Willump é marcada por sua força bruta e seus poderes de gelo.

    Enquanto busca por sua mãe, Nunu explora Freljord na esperança de que ela e sua antiga caravana não estejam perdidos, como suas visões e seus sonhos indicam. Como citado anteriormente, o game platformer nos lança por uma aventura repleta de puzzles, sequências de combate simples, mas acima de tudo, um game curto e conciso, que sabe onde quer chegar e nos leva até lá.

    Song of Nunu

    Sem maiores dificuldades, ao longo das 5 horas e meia de game, Nunu e Willump nos levam por uma história que se assemelha à cosmogonia nórdica, com deuses fundadores, as irmãs do destino e aqueles que buscam derrotá-los.

    Com elementos que estão intrinsicamente ligados aos nossos protagonistas e suas origens, alguns mcguffins – elementos narrativos que nossos personagens buscam – estão dentro de si. Ao longo do game, acompanhamos a evolução e crescimento de Nunu e Willump, mas acima de tudo, o crescimento e desenvolvimento da amizade e da confiança entre os dois. Ao que tudo indica, o game nos faz entender que o nosso amado yeti sabe mais do que demonstra em um primeiro momento.

    Com um visual singelo, a gameplay fácil de se compreender, mas uma câmera fixa um pouco travada, o game nos leva por um mundo conhecido por muitos, mas desconhecido por esse que vos escreve. Isso mesmo, me mantive longe da franquia League of Legends por tempo demais por não curtir MOBAs, mas após Arcane, e os games originais baseados nas IPs da Riot me vi imerso em Runeterra e todas as particularidades desse mundo.

    E assim como em Mageseeker, Conv/rgence, Song of Nunu cumpre seu papel ao nos cativar.

    VEREDITO

    Song of Nunu nos cativa por suas sequências de ação, a fofura de Willump, de Nunu e por seus ricos visuais e cenários. Localizado completamente no português do Brasil, o game ganha um fator afetivo no que diz respeito à como ele se comporta no mundo LoL, e também por como seus puzzles funcionam. Ao longo da gameplay, me vi imerso nas histórias dos dois personagens que dividem o protagonismo do game tendo tanta importância para o desenvolvimento da história quanto para a minha compreensão daquele mundo.

    Conforme avançamos, vemos que o mundo do game é mais sobre o mundo de LoL, do que sobre a história dos dois personagens. Mas se pararmos para pensar, a história dos dois, da vilã do game e de Runeterra estão mais conectados do que imaginamos.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    CRÍTICA – Alvo Humano Vol. 1 (2023, Panini Comics)

    O premiado roteirista Tom King e o aclamado artista Greg Smallwood se unem para uma nova visão noir de um personagem clássico da DC e uma impressionante revisita à divertida LJI dos anos 1980! A edição de Alvo Humano pela Panini, contém 192 páginas e funciona como um encadernado com edições de 1-6.

    SINOPSE

    Christopher Chance ganha a vida sendo o Alvo Humano: um homem contratado para se disfarçar do cliente como isca para supostos assassinos. Porém, em seu último caso protegendo Lex Luthor as coisas deram errado. Agora, Chance tem 12 dias para solucionar o mistério de seu próprio assassinato! Quem no Universo DC odiava Luthor o suficiente para querer vê-lo morto por veneno de ação lenta? E os principais suspeitos são… a Liga da Justiça Internacional?

    ANÁLISE

    Alvo Humano é um clássico personagem da DC Comics dos anos 50 criado pelos autores Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff. Esse personagem faz parte da era de ouro dos quadrinhos. Desse modo, o autor Tom King assim como já havia feito com outros personagens dessa era, e realiza uma nova roupagem para os tempos atuais e deixando o personagem atrativo e com enredo intrigante.

    Em Alvo Humano, seguimos o agente Christopher Chance, sendo contratado pelo Lex Luthor para fisgar o assassino que planeja tirar a vida de Lex. Com isso,  Chance acaba sendo envenenado por engano pelo suposto assassino de Lex e tem apenas 12 dias de vida para desvendar quem o envenenou.

    Desse modo, o enredo se expira no gênero Neo-noir e desenvolve uma história misteriosa e intensa. A forma que a trama é conduzida é repleta de suspense e casa perfeitamente com gênero de super-herói. Além de ter uma urgência para descobrir o assassino, visto que cada capítulo é contado um dia de vida a menos do personagem.

    Em relação ao roteiro, Tom King consegue novamente tornar um personagem desconhecido para os dias de hoje extremamente atrativo de modo criativo. Além de adicionar camadas únicas em seu desenvolvimento. Mas o que realmente deixa o personagem atrativo é seu cinismo e elegância digna de um James Bond.

    Ainda que a história seja envolvente, o humor da LJI acrescenta alívio cômico ao enredo. Mesmo o humor sendo tão genuíno, esse tom não diminui a qualidade da narrativa. Outro ponto interessante, é que a história não enrola para encaixar as peças do quebra cabeça do enredo. Mesmo não revelando o desfecho nesta edição, fecha ótimo cliffhanger.

    Destaque também para ambientação da história que é simplesmente fantástica, é basicamente uma mescla dos gloriosos anos 60 do 007 Sean Connery com elementos contemporâneos. Essa combinação torna a atmosfera única e atemporal. 

    Em relação à arte de Greg Smallwood é perfeita e traz um traço realista e detalhista, seja na caracterização dos personagens e a ambientação com os elementos sessentista e atuais. O traço de Smallwood é semelhante ao do Sean Phillips.

    VEREDITO

    Em suma, O Alvo Humano Vol.1 é uma excelente história neo-noir que conduz um enredo ágil e urgente de maneira inteligente e elegante com elementos dos anos 60 e que certamente já se tornou mais um dos clássicos modernos da editora DC Comics.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Alvo Humano

    Editora: Panini Comics

    Autor: Tom King e Greg Smallwood

    Páginas: 192

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