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    CRÍTICA – Oblivion Song (2019, Intrínseca)

    Quem diria que após o fim do sucesso avassalador de The Walking Dead nos quadrinhos (sucesso que ainda continua em outras mídias como livros, games e série de TV) Robert Kirkman já iria implantar com uma nova HQ de ficção cientifica sobrenatural junto com a arte espetacular de Lorenzo de Felici e cores de Annalisa Leoni.

    Oblivion Song traz uma trama intrigante, onde acompanhamos Nathan Cole, com a difícil missão de resgatar os habitantes da Filadélfia que foram subitamente teletransportado para Oblivion a cerca de 10 anos atrás.

    Oblivion é uma dimensão inóspita repleta de criaturas ameaçadoras, onde os cidadãos que foram teletransportados tentam sobreviver dia após dia na esperança de um dia serem resgatados.

    Enquanto isso as pessoas que não foram parar em Oblivion, ficam angustiados e com a esperança de que seus amigos e familiares ainda estejam vivos e sejam resgatado por Cole, já que o governo desistiu das buscas.

    Em Oblivion Song, Robert Kirkman tem uma trama cheia de mistério e tão envolvente quanto The Walking Dead, e com uma outra dimensão bem desenvolvida; e sem falar do personagem principal (Nathan Cole) que é tão determinado com seus objetivos quanto Rick Grimes em TWD.

    O roteiro da HQ é bem fluído, fazendo com que o leitor conclua a leitura dos seis primeiros volumes do encadernado sem nem perceber e vai ficará bastante ansioso com os próximos.

    Além do roteiro envolvente a arte de Lorenzo de Felici junto com a colorização de Annalisa Leoni é um espetáculo à parte e se encaixa bem com o roteiro de Kirkman.

    A obra foi publicada originalmente em Março de 2018 pela Image Comics e conta atualmente com 23 edições nos Estados Unidos. No Brasil a Editora Intrínseca já publicou dois encadernados entre 2019-2020 cada um com 06 edições.

    Em junho de 2019, foi revelado que a Universal Pictures e a Skybound Entertainment produzirão um filme de Oblivion Song com Sean O’Keefe escrevendo o roteiro.

    Editora: Intrínseca 

    Roteiro: Robert Kirkman

    Arte: Lorenzo De Felici 

    Cores: Annalisa Leoni 

    Páginas: 144

    Sinopse:

    Anos atrás, 300 mil habitantes da Filadélfia foram transportados para Oblivion, uma nova dimensão aterrorizante que surgiu de forma inexplicável e destruiu áreas da cidade. Os desaparecidos tentam sobreviver enfrentando seres monstruosos em um ambiente inóspito e atordoante, marcado por raros momentos de calmaria.

    O governo investiu muitos recursos em incursões para resgatar as vítimas, mas depois de dez anos as buscas foram encerradas. Mesmo lamentando a perda de entes queridos, a vida seguiu seu curso para grande parte da cidade, e monumentos, memoriais e museus foram erguidos em homenagem aos que se foram.

    No entanto, se depender do cientista Nathan Cole, ninguém vai ficar para trás. Nathan desenvolveu uma tecnologia extremamente instável que lhe permite visitar Oblivion todos os dias. Ele arrisca a própria vida em viagens solitárias, perigosas e muitas vezes infrutíferas na tentativa de resgatar sobreviventes. Mas o que Nathan procura? Por que não consegue resistir ao chamado de Oblivion, à canção silenciosa de um mundo prestes a ruir e a levá-lo junto?

    E você, já leu Oblivion Song? Deixe seus comentários e sua avaliação!



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    PlayStation 5: Sony confirma que quase todos os games de PS4 serão compatíveis

    Como parte do que muitos esperavam, a Sony começou a revelar oficialmente muitas das especificações e características do PlayStation 5.

    Em uma apresentação liderada pelo designer do PS5, Mark Cerny, ele confirmou que a maioria dos games do PlayStation 4 serão retro compatíveis com o novo console, devido aos designs de hardware para o novo console levando em consideração a compatibilidade do console anterior. Isso inclui a base do PS4 e do PS4 Pro.

    Cerny revelou que o problema da retrocompatibilidade entre os dois consoles não foi uma limitação para o hardware do PlayStation 5, mas sim, os games que não foram desenvolvidos para ter velocidade de processamento rápidos e especificações do novo console.

    Cada game que foi aprovado pela Sony para retrocompatibilidade foi rigorosamente testado para garantir a escalabilidade entre os dois consoles para manter uma qualidade de gameplay equiparada ou melhor.

    Sem entrar muito nos detalhes de como a retrocompatibilidade seria feita pelo PlayStation, se será através de um software de emulação ou um disco físico, Mark Cerny revelou que a maioria dos mais de 100 títulos do PlayStation 4 estariam disponíveis para serem jogados no PlayStation 5 no seu lançamento ao final de 2020.

    De acordo com a Sony, o PlayStation 5 deve ser lançado no final desse ano.



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    Coronavírus: Canais por assinatura e streaming liberam sinais

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    Em meio a pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19) que está acontecendo no mundo, medidas de proteção estão sendo tomadas e uma delas é a recomendação de que as pessoas fiquem em casa e não frequentem lugares com grandes aglomerações e, assim, evitar um possível contato com infectados.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Coronavírus: Timeline dos principais eventos

    Para incentivar as pessoas a ficarem em suas residências, alguns canais por assinatura e serviços de streaming estão liberando seus sinais gratuitamente.

    O Feededigno preparou uma lista completa de todas as operadoras que estão adotando essa medida.

    Canais por assinatura e streaming com os sinais abertos:

    • Telecine (Premium, Action, Touch, Fun, Pipoca e Cult estarão disponíveis em todas as operadoras de TV por assinatura por tempo indeterminado);
    • Disney;
    • Nat Geo Kids;
    • ESPN;
    • FOX;
    • National Geographic;
    • Grupo Bandeirantes (liberou os canais pagos Arte1, BandNews TV, BandSports e Terraviva);
    • Smithsonian Channel (apenas na Net e Claro);
    • GloboNews (nas próximas duas semanas);
    • Globoplay (deixará abertos diversos títulos de sua programação infantil por 30 dias);
    • Sky TV.

    A Sky TV também liberou, desde a última segunda-feira (16), uma série de canais tanta via sinal aberto, quanto via streaming pelo Sky Play. Dentre os canais estão: A&E, AMC, Animal Planet, Arte 1, AXN, Band News, Band Sports, BBC, Bis, Boomerang, Canal Brasil, Cartoon Network, CNN, CNN Brasil, Comedy Central, Discovery, Discovery H&H, Discovery Kids, E!, Globo News, GNT, Megapix, MTV, Multishow, Nickelodeon, OFF, Paramount, Sony Channel, SporTV, Universal Channel, Viva e Warner.



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    TBT #64 | Matrix (1999, Lilly e Lana Wachowski)

    Em 1999, chegava aos cinemas o filme que se tornaria um dos maiores clássicos da ficção cientifica de todos os tempos. Matrix é escrito e dirigido por Lilly e Lana Wachowski (Sense8) e é ambientado em um futuro pós-apocalíptico no qual o mundo é controlado por um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas e cria a ilusão de um mundo real enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia.

    O longa tornou-se revolucionário pela maneira inovadora de filmar e coreografar cenas de ação, por causa das referências (que vão desde Lewis Carroll a Platão) e pela abordagem tecnológica e filosófica.

    DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA E FUGA INTENCIONAL DA REALIDADE

    O roteiro escrito por Lilly e Lana Wachowski acabou dando margem a muitas interpretações e questionamentos.

    Matrix brinca várias vezes com a questão da dependência, em uma dessas vezes o personagem Morpheus, interpretado pelo Laurence Fishburne, diz ao Neo, vivido pelo Keanu Reeves, como o destino é irônico, pois ao longo da história os humanos precisaram das máquinas para sobreviver, mas os papéis inverteram.

    Cypher (Joe Pantoliano) pode ser considerado um personagem muito interessante de Matrix. No filme, ele trai a resistência por acreditar que a vida na Matrix é melhor, já que o mundo de verdade está destruído e não adianta lutar por ele.

    Ao analisar esse personagem é possível criar um paralelo muito interessante com a nossa realidade. Atualmente, podemos perceber como quanto mais a tecnologia avança, mais os humanos inventam maneiras de se desligar da realidade, seja por puro prazer, para relaxar ou fugir de algum problema.

    Com isso, Matrix mostra que uma realidade aonde a tecnologia ganha um nível de protagonismo equivalente, ou superior, ao nosso, impasses podem vir a acontecer.

    PERSONAGENS

    Outro ponto alto do longa é, sem dúvida, os personagens. Temos o líder Morpheus, um homem imponente, seu braço direito Trinity (Carrie-Anne Moss), que rende alguns dos melhores momentos de ação, e “O” escolhido que poderia salvá-los daquela realidade sem perspectivas: o hacker conhecido como Neo.

    Nas bilheterias, o filme conseguiu render US $ 463 milhões mundialmente, mas a sua influência no mundo do cinema foi enorme. Com o sucesso, as irmãs Wachowski conseguiram carta branca para desenvolver dois novos filmes, que foram rodados juntos e lançados em 2003: Matrix Reloaded e Matrix Revolutions.

    5,0 / 5,0

    E Matrix 4 vem aí. O próximo capítulo da saga conta com dois dos roteiristas de Sense8, Aleksandar Hemon e David Mitchell, os quais estão trabalhando com Lana Wachowski, que também se encarrega da direção.

    As filmagens do longa já começaram, mas ainda não foram divulgados detalhes sobre a história. No entanto, devido à pandemia global de Novo Coronavírus (Covid-19), a produção foi interrompida. A decisão veio após as restrições de viagens internacionais na Europa e nos Estados Unidos. Não se sabe quando a produção será retomada.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Coronavírus: Timeline dos principais eventos

    Mas, enquanto o novo Matrix não chega, aproveite para assistir ao clássico que deu origem a essa franquia.

    Confira o trailer legendado:

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    Adam Warlock deveria ser apresentado em Thor 4, e não em Guardiões 3

    Talvez Guardiões da Galáxia Vol. 3 seja o filme que vá apresentar Adam Warlock as grandes audiências no Universo Cinematográfico Marvel, mas ele devia ser apresentado em Thor: Love and Thunder.

    A versão do UCM de Adam Warlock tem sido referenciada por anos, mas ainda não aconteceu. James Gunn que dirigiu ambos os filmes dos Guardiões da Galáxia, falou de Warlock como um de seus personagens favoritos, e como alguém que estaria disposto a apresentá-lo ao UCM em algum momento.

    Adam Warlock é um dos personagens mais fortes do Universo Marvel e foi o protagonista no arco Manopla do Infinito, o arco do quadrinho que serviu como base para Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato, assim como se tornou uma das maiores histórias da Marvel Comics.

    Warlock foi um ser geneticamente criado que se diz protetor das Joias do Infinito. Por anos, Adam Warlock levou consigo a Joia da Alma em sua testa e a usou diversas vezes para enfrentar diversas ameaças cósmicas. Warlock também ficou conhecido por muitos anos como um dos maiores inimigos de Thanos (Josh Brolin).

    Apesar de sua importância para o Titã Louco e para a Manopla do Infinito, Adam Warlock não teve um papel em Guerra Infinita e nem em Ultimato. Entretanto, muitos presumiam que ainda havia um plano para o personagem aparecer no Universo Cinematográfico Marvel de alguma forma.

    Muitos pensaram que o personagem seria apresentado em Guardiões da Galáxia Vol. 3, mas não foi dito se isso vai acontecer ou não. Apesar do filme parecer a oportunidade perfeita para usá-lo, ele não é a única opção disponível. E Thor: Love and Thunder pode usá-lo de melhor forma.



    Guardiões da Galáxia Vol. 2 apresentou a criação de Adam Warlock

    Adam Warlock foi citado desde que seu casulo apareceu das cenas pós-crédito de Thor: O Mundo Sombrio em 2013. E apareceu novamente em Guardiões da Galáxia em 2014. Ambas as vezes, ele foi visto entre as relíquias em posse do Colecionador. Muitos presumiam que aquele era o casulo do personagem, pois era idêntico ao qual ele emergira nos quadrinhos, mas desde Guardiões da Galáxia Vol. 2 ficou claro que aquele casulo era de outro membro dos Soberanos.

    A Marvel deu o primeiro passo para apresentar Adam Warlock em Guardiões da Galáxia Vol. 2. No começo do filme, os Guardiões completaram uma missão para uma raça chamada os Soberanos. Os Soberanos são liderados por uma mulher chamada Ayesha (que era na verdade a contraparte de Warlock nos quadrinhos). Os Guardiões despertaram a raiva de Ayesha quando eles partiram levando consigo algo que deviam ter deixado para trás.

    Ayesha então decidiu retaliar ao enviar caças atrás dos Guardiões. Após serem resgatados por Ego, pareceu que o conflito deles com os Soberanos havia acabado, mas uma cena pós-crédito revelou o plano de vingança da personagem.

    Aparentemente, Ayesha e os Soberanos criaram uma pessoa geneticamente que acreditavam que os ajudaria a matar os Guardiões. Ao dar ao personagem o nome “Adam“, assim, a apresentação do personagem Adam Warlock no UCM estava completa.



    Os Guardiões podem aparecer em Thor 4

    Ao invés de se tornar o rei que Odin (Anthony Hopkins) sempre quis que ele se tornasse, Thor (Chris Hemsworth) decidiu trilhar um caminho próprio ao fim de Vingadores: Ultimato quando ele decidiu se juntar aos Guardiões. Isso levou a especulações de como a associação de Thor com os Guardiões afetaria a dinâmica da equipe em Guardiões da Galáxia Vol. 3 e Thor: Love and Thunder.

    Em uma entrevista recente, o ator de voz de Groot, Vin Diesel pareceu revelar a inclusão dos Guardiões da Galáxia em Thor: Love and Thunder. Vin Diesel mencionou especificamente a aparição de “alguns Guardiões”, que sugere que Thor não vá viajar com a equipe completa.

    De qualquer forma, a presença dos Guardiões em Thor: Love and Thunder faria sentido para o arco de Thor, especificamente após o fim de Ultimato. Se Thor 4 revelar que o filho de Odin e os Guardiões da Galáxia se separaram em algum momento longe das telas, com certeza mudaria o incrível fim de Thor em Ultimato. Se o asgardiano continuar na companhia dos Guardiões, alguns da equipe de Peter Quill (Chris Pratt) podem se envolver em qualquer ameaça que Thor enfrentar.



    Thor 4 pode apresentar Adam Warlock ao invés de Guardiões da Galáxia Vol. 3

    Thor 4: Filme deve trazer câncer de mama de Jane Foster ao UCMA decisão da Marvel de demitir James Gunn de Guardiões da Galáxia Vol. 3 tornou a aparição de Adam Warlock complicada, já que Gunn era o único empenhado para fazer a aparição do personagem acontecer por anos, e teve uma briga para fazer o teaser de Adam Warlock acontecer em Guardiões da Galáxia Vol. 2.

    Isso certamente atrasou um pouco o lançamento do filme, mas após James Gunn ser recontratado, as chances do herói são boas. Entretanto, Gunn disse que Warlock nunca foi confirmado para Guardiões da Galáxia Vol. 3, o que significa que a história de Gunn para o filme talvez não tenha espaço para o herói.

    Com a possibilidade do roteiro de Gunn não incluir Adam Warlock, e a data de lançamento, pode significar que ele pode ser apresentado antes, então Thor: Love and Thunder poderia se aproveitar dessa oportunidade. Se ele fosse incorporado, a missão de Adam Warlock de caçar os Guardiões da Galáxia pode colocá-lo em curso de colisão com o Deus do Trovão. Isso com certeza seria um embate incrível, já que Thor e Warlock são dois dos personagens mais poderosos da Marvel.

    Nos quadrinhos, Thor estava entre as primeiras pessoas que Adam Warlock viu quando ele emergiu de seu casulo. Quando o personagem ainda estava sendo apresentado sobre o mundo e como se comportar, ele sequestrou Sif com a intenção de fazê-la sua companheira. Uma intensa batalha contra Thor aconteceu. O acontecido serviu de ensinamento para Warlock, que mais tarde se tornaria uma pessoa bem mais inteligente.

    Thor: Love and Thunder pode apresentar uma aproximação parecida com Warlock. Com o personagem podendo aparecer como um antagonista secundário cuja caçada pelos Guardiões da Galáxia culminaria em uma luta contra Thor. Após ver os erros que acabara de cometer, Warlock poderia se tornar um poderoso aliado.

    Por um tempo, muitos acreditaram que a trilogia dos Guardiões da Galáxia de James Gunn seria a única e a melhor forma de trazer Adam Warlock a vida nas telonas, mas com a equipe aparecendo em Thor: Love and Thunder significa que “Ele” não precisa estar em Guardiões da Galáxia Vol. 3 para finalmente se juntar ao Universo Cinematográfico Marvel, afinal.



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    Assassin’s Creed Odyssey: Game estará disponível gratuitamente

    Assassin’s Creed Odyssey lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC em Outubro de 2018, é o último game da longa franquia de aventura-ação, Assassin’s Creed. Entretanto, segundo rumores, uma continuação está em desenvolvimento – apesar de não ser certo, alguns apontam que essa continuação será chamada Assassin’s Creed Ragnarok.

    A Ubisoft anunciou que Assassin’s Creed Odyssey em breve estará disponível para ser jogado gratuitamente. A partir de quinta-feira, 19 de Março até domingo, 22 de Março; o game estará disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.

    Você terá que baixar uma cópia do jogo a fim de jogar, mas como foi dito, após esse período, o game será inútil pois não funcionará. Se você quiser jogar um pouco mais, você terá que comprar o game por seu preço normal.

    Entretanto, foi dito que qualquer progresso feito durante o final de semana de graça, será transferido para o game completo, caso os jogadores decidam comprar uma cópia. Segundo informações, todo o game estará disponível e não apenas uma parte do game, como uma demo.

    Você pode conferir o anúncio da Ubisoft no tuíte abaixo (@AssassinsCreed):

    Escreva sua própria odisseia e se torne um espartano lendário em Assassin’s Creed® Odyssey, uma aventura inspiradora onde você precisa forjar seu próprio destino e definir seu caminho em um mundo a beira de se dividir ao meio. Influencie a forma como a história se desenrola enquanto você experiencia um mundo rico que sempre muda de acordo com as suas decisões.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Assassin’s Creed Odyssey (2018, Ubisoft)



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