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    The Witcher: Conheça Ulfhedinn, o lobisomem amaldiçoado de Skellige

    Ulfhedinn é um tipo de lobisomem mais forte que pode ser encontrado em Skellige.

    Sua entrada no Bestiário é revelada ao ler o livro Nas Roupas da Fera.

    ENTRADA NO BESTIÁRIO

    “Ulfhedinn? O que é isso, algum tipo de livro?”

    – Professor Artibus Joannes Rack, geógrafo, desaparecido durante uma expedição em Skellige

    Ulfhedinn é uma espécie de lobisomem encontrado principalmente nas Ilhas Skellige. As condições severas e áridas das ilhas podem explicar a razão de caçarem principalmente homens e são mais fortes do que seus primos do Continente. Ulfhedinn mais velhos são particularmente mais perigosos e são chamados de “olrefs“. Apenas alguns guerreiros poderosos da história de Skellige conseguiram derrotar um ulfhedinn, e cada um deles foi celebrado em baladas como heróis até hoje.

    Como lobisomens, ulfhedinn e vorefs (seres lupinos que vivem nos pântanos) são mais ativos a noite, particularmente quando a luz cheia está em seu ápice. Rápido, forte e extremamente resistente, essas criaturas podem matar com extrema facilidade. Espadas de prata devem ser trazidas caso você tenha a intenção de encontrar um deles, assim como o Bafo do Dragão. Tenha em mente que perto da morte, o ulfhedinn se torna particularmente perigoso e atacará com o dobro da fúria, enquanto chama por lobos para o seu resgate.

    TÉCNICAS DE COMBATE

    Essa raça de amaldiçoados é mais rápida e mais letal. Eles podem saltar por grandes distâncias dada sua alta velocidade, e se defender deles pode ser um desafio. Yrden é um dos melhores sinais a serem usados contra esses ataques. Contra-ataques contra os lobisomens ou ulfhedinn pode ser difíceis de ser executados. É melhor usar a esquiva para fugir dos ataques. Quando possível, use Igni.

    Incendiar esses inimigos pode forçá-los a parar de atacar, e ficarão quietos tempo o suficiente para que você consiga executar alguns ataques críticos. Fogo, sangramento, e efeitos venenosos podem ser usados para atrasar a regeneração natural dessas criaturas. Evitar lutas contra os lobisomens em espaços confinados é quase impossível, já que a velocidade de seus ataques podem atrapalhar até os mais habilidosos bruxos. Lobisomens tem um alcance incrível, e você vai querer ter um espaço para manobra quando os enfrentar.

    Virotes explosivos para a besta podem ser usados para infligir dano de fogo, caso o ulfhedinn esteja ao alcance. Tome cuidado com o ataque duplo com as garras dele; ele não pode ser aparado e pode causar um grave ferimento e sangramento. Próximo da morte, um ulfhedinn pode se tornar extremamente perigoso, atacando com uma força maior. Eles podem até mesmo chamar uma alcateia de lobos para ajudar.

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    CRÍTICA | Crowley – A Grande Besta (2019, Skript)

    O século XX foi repleto de figuras icônicas, que passaram a definir o que muitos viriam a conhecer depois de seu tempo, tendo deixado alguns legados. E Aleister Crowley, sempre foi uma das personalidades mais controversas dessa época, tendo sido creditado muitas vezes como Satanista, ou um Mestre do Ocultismo.

    O tão característico ícone acabou por se tornar um dos personagens mais conhecidos por aqueles mais interessados pelo oculto, ou por Magia – ou Magick, como ele gostava de chamar.

    Graças ao fato de em 2017 todos os escritos de Aleister Crowley terem entrado em domínio público, a Editora Skript lançou em 2019 a HQ Crowley – A Grande Besta.

    Aleister, nasceu Edward, o filho de uma família abastada e extremamente fervorosa no que tange a religião na Inglaterra do século XIX. Sua transição pelos séculos veio ao deixar pra trás seu nome de batismo, passando a viver por suas próprias intenções.

    Um hedonista assumido, Crowley passou a vida em busca dos mais diversos prazeres e se tornou poeta, alpinista, enxadrista, pintor, filósofo, parte dos esforços britânicos na Segunda Grande Guerra, líder religioso, dândi, profeta, crítico social, mago, testador de limites e experimentalista.

    Ele também foi o pai de uma filosofia religiosa chamada de Thelema, que tinha como a lei principal: “Fazes o que tu queres, há de ser o todo da Lei. O amor é a lei, amor sob vontade.”

    Ao testar os limites – os próprios ou de seus seguidores -, Aleister Crowley acabou por quebrar aqueles que o cercavam. A Magia foi a forma que ele encontrou de se tornar um Grande Mestre, ou a Grande Besta.

    O icônico mestre do oculto se reuniu com as forças Aliadas durante a Segunda Guerra como um dos membros que procurava bater de frente com o braço da SS responsável pelo estudo de forças ocultas, a Schutzstaffel, liderados por Heinrich Luitpold Himmler.

    Aleister usou da riqueza de sua família para impulsionar seu conhecimento, assim como sua influência, tendo viajado para o Egito, México e Portugal. Ao viver por muitos anos no Egito e estudar uma das civilizações mais antiga da humanidade, Crowley passou a acreditar ser o profeta de uma nova era – com base em uma experiência espiritual que ele e sua esposa Rose Edith tiveram em 1904. Segundo o “mago”, um ser espiritual entrou em contato com ele, e ditou um texto que viria a ser conhecido como O Livro da Lei, que passou a ser a base da Thelema.

    De forma mais profunda, no quadrinho com roteiro de Douglas Freitas e ilustrações de Rob Saint, somos capazes de entender um pouco da mente do controverso personagem, sendo possível notar o quão narcisista, manipulador, tóxico e insano ele era. Crowley foi capaz de mudar para a sempre a vida de todos aqueles que o rodeavam… mas não para a melhor.

    Nossa nota

    Crowley – A Grande Besta está disponível para compra nesse link! Você já leu o quadrinho? Conta pra gente o que achou nos comentários e dê sua nota abaixo!



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    The Witcher: Conheça o Protego, o espírito protetor

    “As lendas dizem que você pode enterrar um fetulho sob a soleira da propriedade de uma família, realizar um ritual e transformá-lo em um Protego. Isso é meio que… um espírito guardião que me guiará até a sua família.”

    – The Witcher 3: Wild Hunt

    Um Protego é um espírito guardião amigável criado a partir de um fetulho através do ritual Aymm Rhoin, um ritual élfico, que é necessário dar um nome devido a criança e enterrá-la na soleira da propriedade de sua família. Um protego lembra muito um fetulho, apesar de sua principal diferença vir do fato dele lembrar um fantasma, e brilhar com uma aura branca e possuir um comportamento relativamente passivo.

    NOTAS

    • Dependendo das suas ações na missão Assuntos de Família, você pode transformar o Fetulho em um Protego após Phillip – o Barão Sanguinário – dar a ele o nome de Dea.
    • O game é relativamente fiel ao mostrar uma crença antiga, no folclore Polonês, o poroniec você também se transformar em um amigável espírito kłobuk (leia-se: “kwo’book”) quando um natimorto é enterrado de forma devida sob na propriedade da família.

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    CRÍTICA – O Homem Que Passeia (2017, Devir)

    Vivemos em tempos de correria e ansiedade e a todo momento estamos com uso excessivo de redes sociais e esquecemos completamente de apreciar os pequenos prazeres da vida. Seja uma conversa com amigos, um pôr do sol ou mesmo os passarinhos cantando em uma manhã de sábado. Isso tudo vem se perdendo a cada dia diante dos olhares desatentos fixados na tela de um celular. E em O Homem Que Passeia mostra a importância de olhar ao redor.

    A aqui acompanhamos um homem (o personagem não tem nome) em sua a caminhada contemplativa diante de sua cidade japonesa, ou seja, voltando do seu trabalho ou passeando com seu cachorro. Nesses passeios ele sempre está com olhar atento aos pequenos prazeres da vida. O homem a todo momento está aproveitando a beleza que circula o seu cotidiano e transporta o leitor juntamente para essa caminhada contemplativa.

    O roteiro e arte fica por conta de Jiro Taniguchi, a arte é bem simples e sem muitos detalhes, porém deslumbrante, que remente bastante ao traço europeu. A leitura desse mangá é bastante rápida, pois não temos tantos diálogos, por isso leia esse com bastante calma e observe cada detalhe que a arte lhe apresenta em cada quadro. Aprecie esse quadrinho como um vinho que a cada gole deve ser degustado.

    Jiro Taniguchi ganhou vários prêmios por seu trabalho; entre outros, o Prêmio Cultural Osamu Tezuka (1998) pela série Botchan no Jidai, o prêmio Shogakukan com Inu o Kau, e em 2003, o Alph Art de Melhor Roteiro no Festival de Angouleme por Um Bairro Distante. A sua obra tem sido traduzida para muitos idiomas. E o cineasta mexicano Guillermo del Toro elogiou seu trabalho, afirmando:

    “Taniguchi foi um poeta do mangá. O Kieslowski das páginas. Um sereno e profundo observador do mundo.

    Se formos comparar O Homem Que Passeia com um filme, certamente seria com A Árvore da Vida (2011) e Primavera, Verão, Outono, Inverno e… Primavera (2003). Filmes que têm uma pegada mais contemplativa e filosófica.

    Para quem espera um mangá com lutas, tramas sombrias, plot twist ou mistérios, pode “tirar o cavalinho da chuva”, portanto a história é bastante contemplativa e filosófica e acredito que não vá agradar ao público shonen, shounen e seinen.

    A edição da Devir faz parte da Coleção Tsuru, que reúne os maiores mangakás do Japão e O Homem Que Passeia foi a primeira edição a ser publicada, em 2017, que hoje já conta seis volumes publicados, entre eles: Nonnonba, Uzumaki, Tekkon Kinkreet, Marcha Para Morte! e O Gourmet Solitário.  O acabamento do mangá é excepcional, com uma contracapa linda e que vai ficar excelente na estante de qualquer fã de leitura.

    Editora: Devir (2017)

    Autores: Jiro Taniguchi

    Páginas: 242

    Avaliação: Excelente

    Nossa nota

    E você, é fã de mangás mais contemplativos e filosóficos? Deixe seus comentários e se você já leu O Homem Que Passeia lemnre-se de dar sua avaliação.




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    The Witcher: Conheça os Fetulhos, os bebês amaldiçoados

    Fetulho (do polonês: poroniec) é uma pequena criatura que lembra um feto extremamente deformado – criado pelo enterro inapropriado de um natimorto não quisto – que atacam mulheres grávidas. Enquanto eles se escondem debaixo das camas, os fetulhos retiram a força de mães grávidas e uma vez completamente incapaz de se defender, ele se agarra a ela e se alimenta diretamente de seu sangue, matando ela e seu feto.

    Como os Fetulhos são nascidos graças aos rituais impróprios e eram indesejados, você pode transformá-lo em um Protego ao realizar um ritual élfico, chamado de Aymm Rhoin, e dando a ele um enterro digno debaixo da soleira da propriedade da família.

    ENTRADA NO BESTIÁRIO

    Fetulhos são talvez as criaturas mais repulsivas que um bruxo tem o desprazer de conhecer. Nascidos mortos, bebês indesejados descartados sem um enterro digno, sua aparência lembra a de um feto parcialmente em decomposição, sua carne se contorce e se mistura com ódio, medo e malícia. Essas criaturas odiosas se alimentam particularmente do sangue de mulheres grávidas, sendo levados por uma fome insana que na maioria das vezes leva suas vítimas a morte.

    Um Fetulho emergirá de sua cova a noite para espreitar no quarto de uma mulher grávida, drenando sua força e de seu filho enquanto ela dorme. Um mulher assim, tem sonhos perturbadores, e então febre, passam a delirar e começam a enfraquecer. Após algumas noites ela está enfraquecida e incapaz de se defender – e é então que o Fetulho ataca, enfiando seus longos dentes afiados em seu corpo e drenando o sangue até a mãe e o feto perecerem.

    Normalmente um Fetulho tem pouco mais de 30 cm, mas quando ameaçados e alimentados com sangue, ele pode mudar de forma. Às vezes, ele pode crescer como um homem deformado, curvado e caminhando feito um macaco com a ajuda de seus antebraços. Mais forte e mais feroz após essa mudança, ele avança diretamente para um combate físico, rangendo seus dentes e avançando para atingir seu alvo com suas garras afiadas.

    Uma maldição desse tipo pode ser retirada ao transformá-lo em um Protego – um espírito guardião que vigia a família que nunca conheceu na casa que nunca pôde chamar de lar.

    Protego
    Protego.

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    CRÍTICA – Sonic: O Filme (2020, Jeff Fowler)

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    Sonic: O Filme chega aos cinemas de todo o mundo na base da desconfiança. Após um boicote colossal ao ouriço mais famoso dos videogames por conta dos efeitos especiais utilizados no primeiro trailer, a versão finalizada do live-action chega às telonas com a responsabilidade de cativar jovens e adultos.

    Confira também nossa crítica em vídeo:

    Como é de conhecimento geral, o longa é baseado na saga extremamente famosa iniciada nos videogame dos anos 1990. Lançado mais precisamente em 1991 para o console Sega Genesis, Sonic era o jogo mais popular da Sega e também teve versões para outros dispositivos da empresa, como Master System, Mega Drive e Dreamcast. No Brasil, o game do ouriço era, basicamente, a opção que batia de frente com o Mario e seu Nintendinho.

    CRÍTICA – Sonic: O Filme (2020, Jeff Fowler)

    Ao contrário dos jogos de hoje em dia, Sonic não tinha lá muita história. As aventuras ofereciam alguns personagens, várias fases, argolas e diamantes a serem coletados. O grande vilão, Dr. Ivo ‘Eggman’ Robotnik, aparecia sempre como o chefão das fases, dificultando a vida dos jogadores. Para transformar essa trama em um filme, os roteiristas Patrick Casey e Josh Miller tiveram bastante trabalho pela frente.

    Sonic: O Filme conta a história do ouriço azul – que aqui é, basicamente, um alienígena – de forma rápida e sem grandes aprofundamentos. Criado por uma Coruja – que é, nas palavras dele, seu Obi-Wan KenobiSonic é uma criança engraçada e divertida que não liga muito para as regras. Devido ao seus superpoderes, sua vida é ameaçada constantemente por criaturas malvadas, fazendo com que ele salte de um planeta para o outro, em busca de esconderijo, usando suas famosas argolas douradas.

    CRÍTICA – Sonic: O Filme (2020, Jeff Fowler)

    O ouriço firma território em uma pacata cidade chamada Green Hills onde, basicamente, nada acontece. Sendo assim, seu passatempo é acompanhar a vida das famílias da cidade, principalmente a do policial Tom Wachowski (James Marsden) e de sua esposa Maddie (Tika Sumpter). Após uma crise depressiva, Sonic utiliza sua energia de maneira equivocada, chamando atenção para sua localização e atraindo o temível Dr. Ivo Robotnik (Jim Carrey). 

    A trama é extremamente simples, mas possui elementos interessantes. O uso da cultura pop, com referências a DC Comics (Flash), Star Wars e Keanu Reeves torna o personagem Sonic mais atrativo. A qualidade dos efeitos visuais é notável, mostrando o cuidado do diretor Jeff Fowler em não cometer os erros apresentados no primeiro trailer. Cenas em que o ouriço azul usa sua velocidade lembram muito os efeitos e estética do Mercúrio (dos X-Men), e as argolas lembram bastante a lógica de Dr. Estranho e seus portais. 

    Entretanto, ao contrário de Detetive Pikachu, que traz uma perspectiva diferente para uma franquia já clássica, Sonic: O Filme não consegue fugir da mesmice dos filmes de mascote. Jim Carrey entrega a atuação que já é sua marca registrada em blockbusters: caretas, barulhos estranhos e tudo o que vem no pacote. Já James Marsden, que possui grande experiência em contracenar com personagens de CGI (Hop – Rebelde sem Páscoa), parece confortável no papel de sidekick

    Além de trazer frescor à franquia e alcançar novos públicos, Sonic: O Filme é um entretenimento divertido para o público infantil, que ainda nos dias atuais possui ligação com o personagem. Para os adultos, o longa é uma releitura nostálgica, mas facilmente esquecível.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Confira o trailer final:

    Sonic: O Filme estreia hoje, dia 13 de Fevereiro, nos cinemas de todo o Brasil. Não esqueça de avaliar o filme após assistir:



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