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    The Witcher: Pesadelo do Lobo | Anime será focado no jovem Vesemir

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    Anteriormente, a Netflix tinha anunciado planos para um anime que seria lançado entre a primeira e a segunda temporada de The Witcher. Entretanto, parece que esse projeto se passará bem antes de Geralt se tornar um matador de monstros.

    Isso é porque o anime contará a história do mentor de Geralt, Vesemir. A descrição da animação foi revelada em um comunicado para a imprensa da Netflix:

    “Muito antes de se tornar o mentor de Geralt, Vesemir começou sua própria jornada como um bruxo após o misterioso Deglan o reinvindicar pela Lei da Surpresa.”

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA: CRÍTICA – The Witcher (1ª temporada, 2019, Netflix)

    Apesar de Vesemir não aparecer na série live-action da Netflix, nós ouvimos sua voz no último episódio da primeira temporada. Se ela te pareceu familiar, isso é porque é a voz do ator de Anjos da Noite: Underworld e Divergente, Theo James. James parece ter uma boa relação com a Netflix já que ele dublou o personagem Hector no anime Castlevania, e Rek’yr em The Dark Crystal: Age of Resistance.

    Fique ligado para todas as atualizações de The Witcher!



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    CRÍTICA – Marvel 1602 (2017, Panini Comics)

    E se os heróis e os vilões viessem a existir cerca de 300 anos antes da hora? Em Marvel 1602, somos apresentados pela incrível mente de Neil Gaiman a uma época em que a Inquisição Espanhola estava em seu auge, e assim como a era Elisabetana chegava o fim, a era Jacobina tinha início na Inglaterra.

    O roteirista dos icônicos Sandman, Good Omens, The Books of Magic e Deuses Americanos lançou a HQ originalmente entre 2003 e 2004 nos Estados Unidos e foi enfim lançada em uma versão única aqui no Brasil pela Panini em Setembro de 2007. O arco ganhou uma incrível edição em capa dura com verniz, com cada “tomo” ou capítulo, sendo dividido pela incrível arte das capas criadas por Scott McKowen, em 2017.

    A Rainha Elizabeth I da Inglaterra teve um reinado estável por quase 44 anos. Mas tudo mudou quando as preocupações acerca de estranhas anomalias surgiram ao redor do mundo, tendo início na costa da Ilha de Roanoke, e incumbiu Stephen Strange de resolver esse mistério. Com a ajuda de seu Espião-Mestre, Sir Nicholas Fury, a Rainha Elizabeth pediu que um antigo poderoso artefato Templário fosse trazido para seus domínios, a fim de evitar que a poderosa arma caísse nas mãos de outras facções que pudessem fazer mal uso da mesma.

    Nicholas Fury acredita que suas habilidades deviam ser passadas adiante, e seu jovem aprendiz — ou garoto de recados — era Peter Parquagh. As habilidades passadas de Sir Fury para o jovem órfão não foram passadas em vão.

    Com uma possibilidade de um futuro violento, uma perturbação e o possível colapso da realidade segundo o “médico” Stephen Strange acredita, somos apresentados aos mais diversos personagens do já estabelecido Universo Marvel, entre ele Petros (Mercúrio), Wanda (Feiticeira Escarlate) e Enrique (Magneto), o Alto Inquisidor. Os três são responsáveis por grande parte dos conflitos e intrigas entre os reinos da Inglaterra e da Escócia, com Petros servindo como uma espécie de “leva e traz”.

    Todos os acontecimentos daquele universo são testemunhados por Uatu, o já conhecido Vigia que é responsável por testemunhar os acontecimentos daqueles que habitam e protegem a Terra, sem poder interferir neles. Ao nos apresentar também um personagem vindo do futuro – se olharmos do ponto de vista daqueles personagens que habitam o século XVII —, somos surpreendidos com cada curva que o roteiro de Gaiman faz.

    As artes de miolo de Andy Kubert nos deixam de boca aberta, por serem elaboradas, bem diagramadas e de tirar o fôlego, em que as capas facilmente poderiam se passar por artes do fim da Era Elisabetana.

    Marvel 1602

    Ao levar os personagens com poderes e habilidades conhecidas para o século XVII, o roteiro de Neil Gaiman dá espaço para arcos que acabam por estabelecer os heróis – e vilões – que não tiveram tanto holofote no one-shot. 1602: Os Quatro do Fantásticko, Homem-Aranha 1602 e 1602: Novo Mundo nos apresentou com ainda mais profundidade as relações iniciadas em Marvel 1602.

    Ao nos apresentar o não-fim da colônia de Roanoke, como o nascimento e morte da jovem Virginia Dare, a primeira criança inglesa nascida nas Américas, e as lendas acerca do fim da recém-criada colônia de Roanoke em 1580, Gaiman acerta ao acrescentar seus tons brilhantes às cores cinzas da morte prematura daqueles colonos recém-chegados no inverno. Sem saber como sobreviver àquele clima, e o problemático embate com os nativos, Neil Gaiman dá algumas camadas a mais, ao nos apresentar elementos fantásticos que apenas as lendas contadas naquela época eram capazes de criar.

    Gaiman, Kubert e McKowen se destacam ao nos fazer entender de forma clara e nos maravilhar ao ambientar o panorama repleto de conflitos de uma Inglaterra do Século XVII, assim como a história de um Rei da Escócia a fim de conquistar novos territórios.

    Nossa nota

    Já teve a chance de conferir Marvel 1602? Conta pra gente o que você achou do quadrinho e qual o melhor arco na sua opinião? Dê sua nota e não se esqueça de comentar abaixo!



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    CRÍTICA – Joias Brutas (2019, Benny Safdie e Josh Safdie)

    Joias Brutas é, com toda a certeza, um dos filmes mais surpreendentes de 2019. Com Adam Sandler no papel principal, o thriller dirigido pelos irmãos Benny e Josh Safdie é uma produção de tirar o fôlego e deixar o telespectador agarrado na cadeira durante seus 135 minutos.

    O longa conta a história de Howard Ratner (Sandler), o dono de uma loja de joias em Nova Iorque. O estabelecimento recebe artistas e celebridades de todos os tipos, sendo o local ideal para trapaças e esquemas ilícitos. Ratner está cheio de dívidas e, buscando uma forma de manter seu negócio – e a renda de suas duas famílias -, encomenda uma pedra preciosa diretamente da Etiópia. O propósito da compra é revender a pedra em um leilão, garantindo, assim, a verba necessária para quitar suas pendências com apostas e agiotas.

    CRÍTICA – Joias Brutas (2019, Benny Safdie e Josh Safdie)

    Ao receber a encomenda, Ratner mostra a pedra para Kevin Garnett, um astro da NBA, que instantaneamente acredita que a joia possui poderes especiais e está conectada a ele. Como forma de ganhar a confiança do jogador – e possível comprador da peça – Ratner entrega a pedra para que Kevin a utilize antes de um grande jogo. É a partir desse ponto que o longa dos Safdie entra em uma espiral de acontecimentos em ritmo frenético.

    O longa talvez seja uma das maiores injustiças do ano na temporada de premiações junto com O Farol – ambas produções da A24. O roteiro dos Safdie em parceria com Ronald Bronstein é envolvente, tragicômico e extremamente surpreendente. A cada novo golpe que Howard Ratner tenta aplicar, ficamos cada vez mais agarrados à poltrona do cinema, desejando que aquela agonia toda acabe.

    CRÍTICA – Joias Brutas (2019, Benny Safdie e Josh Safdie)

    Adam Sandler é, obviamente, o ponto alto de Joias Brutas, pois o foco de todos os acontecimentos está concentrado em sua atuação. O ator consegue entregar a imagem de um homem perturbado e, ao mesmo tempo, muito carismático; que não aparenta ser inteligente, mas que consegue enganar e persuadir a todos a sua volta. Esse é provavelmente o melhor trabalho de sua carreira e merecia um reconhecimento muito maior da Academia.

    Lakeith Stanfield, como sempre, entrega uma ótima atuação. Mesmo sem tanto protagonismo, Demany (Lakeith Stanfield) auxilia na condução da trama, tornando as situações ainda mais difíceis para Ratner. A esperteza dos diálogos, e o jeito sorrateiro com que Sandler fala com Stanfield, traz simpatia para a dupla que possui uma química perfeita em cena.

    CRÍTICA – Joias Brutas (2019, Benny Safdie e Josh Safdie)

    Como um grande jogo de gato e rato que chega a um beco sem saída, o desfecho de Joias Brutas é uma catarse tão grande quanto absurda. Os últimos minutos são imersivos e sufocantes. Quando toda a histeria acaba e há um fio de esperança no ar, o que sobra é o suficiente para ser aplaudido de pé.

    Joias Brutas já está disponível na Netflix! Confira o trailer:

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    Saiba tudo sobre John Stewart, um dos mais poderosos Lanternas Verdes!

    O texto a seguir contém alguns spoilers de Arrow, leia por sua conta em risco!

    No último episódio de Arrow tivemos uma grata surpresa! John Diggle/Espartano (David Ramsey) avista um objeto caindo do céu de Metrópolis. Chegando ao local de impacto, encontra uma caixa. Ao abri-la, descobre que o objeto guardado é nada mais, nada menos que um anel da Tropa dos Lanternas Verdes, tornando John o defensor da Terra na polícia galática mais famosa dos quadrinhos! O personagem já havia sido citado no crossover Crise nas Infinitas Terras do Arrowverso.

    Mas quem é John Stewart, ou melhor, John Stewart Diggle do universo DC? Confira!

    ORIGEM

    John Stewart foi o quarto Lanterna Verde humano apresentado pela Tropa dos Lanternas Verdes. Antes dele tivemos Alan Scott, Hal Jordan e Guy Gardner. Sua primeira aparição foi em Green Lantern #87 Vol. 2, em 1971. Dennis O’Neal e Neal Adams foram os responsáveis pela criação do personagem.

    John tem duas histórias. Na primeira, ele é um arquiteto de Detroit que acaba recebendo os poderes. Já na segunda, o personagem é um ex-marinheiro que foi expulso por insubordinação após dar um soco em seu comandante.



    PODERES E HABILIDADES

    John, assim como os outros Lanternas Verdes, possui poderes como super-força, voo, criação de objetos conforme sua imaginação, além de treinamento militar e combate corpo a corpo.

    APARIÇÕES

    O personagem já apareceu em diversas HQs dos Lanternas Verdes, tendo uma história própria. Além disso, já marcou presença em histórias da Liga da Justiça da América e Liga da Justiça.

    Nas animações, foi membro fundador da Liga da Justiça, juntamente com Flash (Wally West), Mulher-Maravilha, Superman, Batman, Caçador de Marte e Mulher-Gavião, além de figurar como membro do grupo dos heróis mais poderosos do universo nos filmes Liga da Justiça Sombria, assim como na animação Justiça Jovem.

    Sua versão como ex-marinheiro foi apresentada na animação da Liga da Justiça e Liga da Justiça Sem Limites, sendo adaptada aos quadrinhos posteriormente.

    Nos games, o personagem também figurou na franquia Injustice.



    AFILIAÇÕES

    John Stewart já participou da Tropa dos Lanternas Verdes; anteriormente Liga da Justiça da América, Darkstars, Tribo Índigo, Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e da Liga da Justiça.

    Curiosidades

    • O personagem foi o primeiro Lanterna Verde a não usar máscara. Ele deixou isso muito claro no seu treinamento com Hal Jordan, uma vez que disse que não tem nada a esconder;

     

    • As construções de John são as mais poderosas dos Lanternas Verdes, pois por ser um arquiteto nos quadrinhos, ele consegue criar bases mais sólidas e mais destrutivas contra seus inimigos;

     

    • John Stewart seria apenas um ajudante de Hal Jordan nas histórias em quadrinhos, mas sua popularidade foi tanta que acabou ganhando um status de herói titular, sendo tão famoso quanto Jordan;

     

    • O personagem quase foi para as telonas. Havia um projeto no qual o rapper Common (Esquadrão Suicida, Selma) seria protagonista, dando vida ao super-herói, no entanto, o filme acabou não acontecendo por causa do fracasso retumbante do filme Lanterna Verde de Ryan Reynolds.

    E vocês, são fãs do personagem? Gostaram do final de Arrow? O que acharam da escolha de John Diggle como Lanterna Verde? Deixe sua opinião nos comentários!



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    TBT #57 | Conta Comigo (1986, Rob Reiner)

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    Adaptações de obras literárias de Stephen King para o cinema, TV – e agora também para o streaming – se tornaram mais populares do que nunca. It: A Coisa (2017), It: Capítulo 2 (2019), A Torre Negra (2017), Jogo Perigoso (2017), 1922 (2017), Doutor Sono (2019) e Campo do Medo (2019) são alguns dos títulos mais recentes lançados no cinema e alguns na Netflix. Há muito tempo que os contos, romances, poemas, antologias e livros de não ficção do autor servem de material base para obras do audiovisual.

    Em 1986, dirigido por Rob Reiner e baseada na novela The Body, de 1982 e escrita por King, chegava às telonas Conta Comigo. Um dos filmes mais influentes da década de 1980, sendo uma das grandes inspirações para Stranger Things. Will Wheaton, River Phoenix, Corey Feldman e Jerry O’Connell estrelaram a história sobre a jornada de quatro amigos para encontrar o corpo de um garoto desaparecido no verão de 1960 na pequena Castle Rock.

    The Body
    Publicado em 1982 como parte da coletânea Quatro estações, “Outono da Inocência – O Corpo” (The Body – Fall From Inocence) acompanha quatro garotos de doze anos no verão de 1960 na pequena Castle Rock.

    REJEIÇÃO

    Assim como quase todos os filmes que se tornaram clássicos, Conta Comigo teve problemas durante a pré-produção.

    Para os estúdios de cinema uma história de amadurecimento de quatro garotos de doze anos sem meninas, sem primeiro beijo ou perda da virgindade, um tanto melancólica e sem um adulto sábio como herói salvador não era algo lucrativo.

    E assim, depois de muito trabalho para convencer Stephen King a ceder os direitos da história, os roteiristas Bruce A. Evans e Raynold Gideon quase não conseguiram produzir o filme.

    Rejeitado por vários estúdios, o projeto acabou no Embassy (que mais tarde seria vendida para a Columbia), considerado na época o último recurso antes da produção ser abandonada.

    Depois de passar por Adrian Lyne, o roteiro de Evans e Gideon acabou parando nas mãos de Rob Reiner. Em seguida, o elenco foi escolhido. Os atores selecionados foram aqueles que tinham mais proximidades com os papéis para que eles conseguissem transmitir todas as emoções dos personagens. Will Wheaton foi escalado para o papel principal como Gordie Lachance; Jerry O’Connell para interpretar Vern Tessio; Corey Feldman para viver Teddie e River Phoenix ficou com o papel do amargurado Chris Chambers.

    Depois o projeto acabou passando por mais problemas com o estúdio – as filmagens só aconteceram porque Norman Lear, um dos ex-donos do Embassy tirou do próprio bolso o orçamento de 7,5 milhões de dólares – e com a distribuição. Dessa vez a solução veio de Guy McElwaine, executivo da Columbia, que após ver o filme em casa decidiu pelo lançamento.



    PERSONAGENS

    Da esquerda para a direita: Gordie (Will Wheaton), Chris (River Phoenix), Vern (Jerry O’Connell) e Teddie (Corey Feldman).

    Um dos maiores acertos de Conta Comigo é, com certeza, a escolha dos ótimos atores, que eternizaram seus personagens tão bem escritos e desenvolvidos. O elenco principal tem uma química muito boa, resultado de duas semanas de interação e exercícios de teatro, que transformou quatro garotos que não se conheciam em um grupo coeso.

    Gordie é um menino quieto e tímido que vive à sombra do irmão mais velho. Assim como os demais membros do grupo, ele também é igualmente um membro rejeitado da cidade de Castle Rock;

    Medroso numa cultura que preza a coragem, Vern vive aterrorizado pelo irmão mais velho;

    Agitado, Teddy é um garoto míope que usa o cabelo comprido para esconder as orelhas que parecem “pedaços de cera derretida”;

    Para finalizar temos Chris, um garoto que vive sob o estigma de sua família. Filho de um alcóolatra e irmão de um presidiário, no imaginário local ele está predestinado ao crime. Chris é responsável por uma das cenas mais emblemáticas do longa, onde ele lembra como foi suspenso por um roubo na escola.



    O texto de Bruce A. Evans e Raynold Gideon mostra como esses garotos, juntos, revelam uma sociedade de adultos incapazes de prover apoio emocional e moral, o que leva os meninos a procurarem nos amigos os laços necessários para amadurecerem. Assim, o filme nos entrega uma linda e emocionante caminhada que se transforma em uma jornada de crescimento e amadurecimento.

    Conta Comigo recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado e foi um grande sucesso de crítica e público. O longa teve um orçamento de US $ 8 milhões e uma arrecadação de US $ 52,2 milhões. A produção agradou ainda um crítico em particular: Stephen King reconheceu o filme como uma das melhores adaptações de sua obra para as telas.

    Nossa nota

    Confira o trailer:

    E você, é fã dos filmes baseados nas obras de Stephen King? Já assistiu Conta Comigo? Deixe seus comentários e lembre-se de dar sua avaliação!



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    Aves de Rapina: Primeiras reações ao filme são extremamente positivas

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    Hoje (29), aconteceu a premiere mundial do filme Aves de Rapina em Londres. Com a participação de todo o elenco, o longa foi exibido para o público e críticos especializados. Após a sessão, foi liberado o embargo social em que eles poderiam expressar suas opiniões sobre o filme, de forma superficial e sem falar muito sobre a trama em si e as reações foram extremamente positivas.

    Confira abaixo algumas reações sobre o filme.

    “Eu realmente gostei de Aves de Rapina. Um dos meus filmes favoritos da DC. Grande mistura de ação e diversão, alcança coisas que eu nunca vi em um filme de super-heróis antes.”

    https://twitter.com/timleong/status/1222639542076788736?s=20

    “Aves de Rapina é muito divertido e violento como o inferno. As Aves são tão divertidas e distintas uma da outra. Ewan McGregor é tão sinistro e muitas vezes hilário. E se Aves de Rapina me disse alguma coisa, é que precisamos de muito mais Canário e Caçadora! Elas são ótimas, mas ainda há muito o que fazer.

    “Então Aves de Rapina foi uma explosão absoluta. Harley se sente exatamente como a Looney Toon humana que deveria ser, Máscara Negra é uma ladrão de cenas; Dinah, Helena, Cass e Renee governam. Era tudo o que eu queria dos filmes da DC e mais alguns.”

    https://twitter.com/rustypolished/status/1222634218682867712

    “Aves de Rapina é uma explosão absoluta e inegavelmente uma divertida sacudida de adrenalina ao vivo. Deliciosamente diabólico e delirantemente perverso, esse tumulto irreverente e que quebra as regras proporciona um alto contato. Cathy Yan é um gênio. Robbie, Smollett, Winstead, Perez e Basco são a perfeição.”

    https://twitter.com/Lulamaybelle/status/1222633131951316993

    “Acabei de ver Aves de Rapina e fico feliz em informar que este é o meu filme moderno favorito da DC até agora. Como o Shazam, ele cria seu próprio caminho com estética, ação e tom totalmente únicos. Margot, Ewan e todo o resto são 100% fantabulosos. Por que não há mais cenas de ação de patins?”

    https://twitter.com/RogueCheddar/status/1222633033368424448

    “Aves de Rapina é um passeio emocionante cheio de dois vilões aterrorizantes em Máscara Negra e Victor Szasz. Os fãs preocupados com Harley assumindo o brilho não têm com o que se preocupar. Este é um filme das Aves de Rapina com a Arlequina. Canário Negro e Caçadora são incríveis.”

    “Havia uma cena (de ação) no final tão boa que as mulheres na minha frente estavam gritando / aplaudindo. Meio que parecia um concerto em um filme, porque a música era boa, a ação era boa e o momento tinha você. No geral, eu não conseguia o suficiente de Aves de Rapina.”

    “Aves de Rapina fica muito alto no Universo Estendido DC. Isso segue uma abordagem moderna de Harley Quinn, quebrando a 4ª parede etc., mas as piadas nunca envelhecem e a diretora Cathy Yan equilibra com sucesso a comédia, o drama e a ação assassina. O elenco possui seus papéis com estilo e deixa você querendo mais. O Máscara Negra de Ewan McGregor é sem dúvida o melhor vilão do UEDC. O inimigo verdadeiramente vil que você odeia amar. Uma interpretação única que trabalha com motivação de qualidade. Zsasz combina tão bem com ele e é a melhor dupla. O filme tira proveito de sua classificação R sem sentir glorificação. Uma boa inspiração de ar fresco da Warner Bros que mostra sua visão para os filmes da DC está indo na direção certa. Mal posso esperar para ver onde Harley Quinn ou as Aves de Rapina aparecem em seguida.”

    “Aves de Rapina é como se John Wick passasse por um filtro maluco de um parque de diversões e cheio de glitter e bombas-f. É tudo o que você poderia querer Harley Quinn e sua gangue de garotas duronas. Para este filme completamente.”

    Em resumo, podemos dizer que é um divertido filme repleto de incríveis cenas de ação, com destaque especial para o Máscara Negra que pode se tornar o vilão favorito do DCEU de muita gente.

    Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa estreia dia 6 de Fevereiro nos cinemas e a pré-venda já foi liberada. Compre já o seu ingresso!

    Confira também:

    Conheça Roman Sionis, o Máscara Negra

    Arlequina: Conheça a Princesa Palhaça do Crime

    Caçadora: Conheça Helena Bertinelli

    Canário Negro: Conheça Dinah Laurel Lance

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