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    Red Dead Redemption 2: Instalação no PS4 precisará de 150GB

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    Após semanas de várias especulações, a Rockstar Games finalmente decidiu dar os números exatos de quanto espaço você precisará limpar para jogar Red Dead Redemption 2. O número varia de acordo com a plataforma, e pelo menos no PlayStation 4, o número mudará de acordo com a versão digital ou física.

    Da página de suporte da Rockstar:

    Instalação a partir do disco:

    PS4 – 99GB de espaço para instalação
    Xbox One – 107GB de espaço para instalação

    Instalação digital:

    PS4 – 99GB de espaço para instalação com um adicional de 50GB para o processo de instalação
    Xbox One – 107GB de espaço para instalação

    A razão da instalação digital precisar de mais espaço no PlayStation 4 é a forma que o arquivo e o sistema de instalação funciona no console. Quando o PS4 baixa um jogo, ele precisa de espaço extra para extrair os arquivos e instalar. O sistema de instalação do Xbox One não exige tanto espaço, e a versão desta plataforma só precisará de 107GB livre antes de qualquer atualização ou DLC.

    Se você planeja escolher a versão digital do PlayStation 4, você precisa ter certeza que tem os 150GB livre no disco rígido antes de extrair e instalar, mas o jogo em si só ocupará 99GB antes de qualquer atualização ou DLC.

    Basicamente, talvez seja hora de investir em um novo HD ou começar a criar espaço no seu disco rígido apagando jogos antigos se você possui um PlayStation 4 de 500GB, ou se você só não deletou nenhum game instalando. Se você escolheu a opção digital e comprou o game, você pode começar a fazer o preload hoje a noite, se preparando para o lançamento.

    Red Dead Redemption 2 será lançado na próxima sexta, 26 de Outubro de 2018 para PlayStation 4 e Xbox One.

    CRÍTICA – Não Sou Uma Dessas (2014, Lena Dunham)

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    Lena Dunham é conhecida, principalmente, pela série Girls, da HBO, do qual é criadora, roteirista e protagonista. Em seu primeiro livro, Não Sou Uma Dessas,Lena conta sobre a sua vida, seus problemas, suas vitórias e passa ensinamentos aos leitores.

    Confira a sinopse do livro:

    “Lena Dunham apresenta uma coleção de relatos pessoais hilários, sábios e dolorosamente sinceros que a revelam como um dos jovens talentos mais originais da atualidade. Em Não Sou Uma Dessas, Lena conta a história de sua vida e faz um balanço das escolhas e experiências que a conduziram à vida adulta.

    Comparada a Salinger e a Woody Allen pelo New York Times como a voz de sua geração, Lena é conhecida pela polêmica que desperta e por sua forma única e excêntrica de se expressar e encarar a vida. Engajada, a autora revela suas opiniões sobre sexo, amor, solidão, carreira, dietas malucas e a luta para se impor num ambiente dominado por homens com o dobro da sua idade.”

    Lena Dunham comentou sobre seu livro:

    “Já estou prevendo a vergonha que sentirei por ter pensado que tinha algo a oferecer. Mas se eu puder pegar o que aprendi e tornar alguma labuta mais fácil para você ou evitar que você tenha o tipo de sexo em que sinta que deve continuar de tênis para o caso de querer sair correndo durante o ato, então cada passo em falso que dei valeu a pena.”

    No livro, ela conta sobre suas experiências desde a infância, passando pela adolescência, sua vida na Universidade e chegando na sua vida adulta. O livro se divide em cinco seções: Amor e Sexo, Corpo, Amizade, Trabalho, Panorama.

    Lena fala sobre os temas considerados tabus com muita naturalidade, tais como estupro, DSTs e morte, o que pode causar um estranhamento aos leitores. Ao mesmo tempo que alguns dos temas que a autora aborda, tais como ansiedade, problemas do sono, padrões de beleza, aceitamento do próprio corpo e personalidade, podem parecer aos olhos de alguns polêmicos, são de extrema importância de serem discutidos.

    Ela constrói boas análises sobre inúmeros acontecimentos e revela aspectos distintos para as muitas opiniões que apresenta. E ao ler o livro você certamente irá se identificar com alguma história de Lena.

    O livro é todo ilustrado, com ilustrações no início de cada capítulo e nos cantos das páginas. As imagens são de autoria de Joana Avillez, amiga de Lena e também é autora de Life Dressing e tem seus trabalhos publicados no The New York Times, New York Magazine e The Wall Street Journal.

    Nas 304 páginas de seu livro, Lena Dunham ao falar sobre amor, sexo, dietas, carreira, autoestima, cenas de nudez, infância, adolescência e maturidade, de maneira sincera e intensa, ela realmente conta tudo o que aprendeu durante a sua vida. Mostrando que não é uma dessas que se importa com o que os outros falam.

    Confira abaixo a capa e os detalhes:

    Título: Não sou uma dessas
    Autora: Lena Dunham
    Editora: Intrínseca
    Ano de Publicação: 2014
    Páginas: 304

    Avaliação: Excelente

    E aí, já leu Não Sou Uma Dessas? Ficou curioso? Nos conte a sua opinião aqui nos comentários! Se achou legal, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais:

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    #52filmsbywomen 36 – Torre das Donzelas (2018, Susanna Lira)

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    Torre das Donzelas é um documentário de 2018, dirigido por Susanna Lira e aborda as lembranças das sobreviventes do presídio de Tiradentes conhecido como Torre das Donzelas, durante o período da ditadura militar no Brasil.

    Um dos maiores feitos de Susanna Lira em Torre das Donzelas é recriar o espaço físico do presídio, e como ele era dividido. A narrativa parece se desenhar sob essa luz, assim como as donzelas desenham suas memórias dos espaços do presídio em Tiradentes. Essa reconstrução do espaço permite ao espectador – auxiliado pelos breves momentos de dramatização de algumas ações – se inserir nas memórias apresentadas, e a participar dessa reconstrução tão pessoal e, também, tão coletiva das presas políticas da torre.

    Uma retórica comum a filmes relacionados a ditaduras, presos políticos e torturas, é a exploração da dor. Essa dor é real e precisa ser sentida, lembrada, curada. Essa dor está presente de forma latente em Torre das Donzelas, mesmo que descrições ou explicações sobre as torturas sofridas não ocorram. É uma dor que se expressas nas mãos trêmulas, no contato, na emoção ao ver o local de suas memórias refeito, reimaginado. É uma dor presente nas palavras, nos gestos. Mas para além da dor, Lira propõe aqui um filme de resistência. As donzelas da torre, em suas próprias palavras, não se deixam vencer pelo isolamento do cárcere, mas re-significam o cárcere de sua própria maneira, transformando em liberdade a penitência.

    A oportunidade de testemunhar os relatos dessas mulheres, e de como assumiram o controle de seu espaço e tempo mesmo quando todo o controle lhes foi tirado, é uma lição para todas e todos nós, de que a direção do nosso mundo sempre está sob nosso controle. Em meio a polarização social e política que vivemos, em tempos sombrios de incertezas e ódio, Torre das Donzelas oferece memória. E oferece força.

    Confira abaixo o trailer:

    Torre das Donzelas é um documentário de 2018, que teve sua estréia nacional no 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; e foi ovacionado pelo público presente e premiado com o prêmio especial do júri.

    E aí, o que achou da indicação de hoje? Deixe seu comentário, compartilhe com seus amigos e lembre-se de conferir as indicações anteriores da nossa campanha 52 Films By Women.

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Assassin’s Creed Odyssey (2018, Ubisoft)

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    Muitos são os fãs da franquia Assassin’s Creed e pra ser honesto eu nunca fui um deles, infelizmente, apesar das inúmeras temáticas de cada edição: Revolução Francesa, Era de Ouro da Pirataria, Revolução Russa, Renascimento, Egito Antigo, e muitos outros; nenhuma realmente me chamou atenção. Bom, pelo menos até o mais recentemente Assassin’s Creed Odyssey que tive a oportunidade de jogar a demo no stand da Ubisoft na Game XP. O novo capítulo da franquia é focado na Grécia Antiga e somado ao poder dos hardwares atuais (consoles e PCs): foi paixão a primeira vista!

    Com o lançamento do game, fomos presenteados pela Ubisoft Brasil com a versão completa de Assassin’s Creed Odyssey e depois de virar a noite jogando é hora de listar as primeiras impressões!

    Em tempo: Ainda esta semana teremos uma crítica mais aprofundada sobre do game.

    TEMÁTICA

    assassin's creed odyssey grécia antiga

    Como dito anteriormente, Assassin’s Creed Odyssey se passa na Grécia Antiga durante o período das grandes batalhas, guerreiros espartanos, seres mitológicos, nascimento de mitos e lendas. AC Odyssey é um prato cheio para os fãs da história e cultura de um dos povos mais antigos do velho continente.

    COMBATE

    assassin's creed odyssey combate

    Nos primeiros momentos do game o combate pode parecer um pouco “travado”: não fluido; mas ao se acostumar com os comandos e botões, as ações e táticas de combate parecem se tornar mais orgânicas. Em um primeiro momento, as finalizações parecem todas iguais, mas com o desbloqueio de habilidades, tipo de arma e inimigo, as finalizações mudam e não desapontam.

    MENUS

    assassin's creed odyssey menus

    Os já acostumados com a franquia podem estranhar um pouco a árvore de habilidades de Assassin’s Creed Odyssey, mas como meu jogos favoritos são The Witcher 3 e o recente God of War, me senti em casa com o menu de equipamentos, de missões e principalmente o de habilidades. Mas os que não estão familiarizados, fiquem tranquilos; todos os menus são extremamente simples e intuitivos; e o melhor: Não temos as letras minúsculas que ambos os meus jogos favoritos pecaram. Você conseguirá ler qualquer informação sem precisar levantar do seu confortável lugar para quase ter que colar os olhos na tela e conseguir ler alguma informação.

    TEMPO DE JOGO

    Para quem gosta de jogos longos e imersivos, Assassin’s Creed Odyssey é um dos jogos que você precisa ter! Nele você começa em Cefalônia, uma pequena ilha grega a oeste do mapa principal. E mesmo parecendo minúscula ao ser comparada com o mapa completo, levei 6h40min para completar todos os objetivos (lógico, sem ir direto aos pontos feito um louco!). Foram quase sete horas de exploração, interação e admiração de cada detalhe gráfico que enchem os olhos.

    GRÁFICOS

    Assassins Creed Odyssey gráficos

    Quem nunca ouviu alguém perguntar: “Que filme é esse que você está assistindo?“. E a cada nova geração de consoles e PCs é impressionante como aumenta a qualidade com que os games são produzidos. Recentemente joguei God of War que considerei uma obra-prima no quesito gráfico. O game do Santa Monica Studios é tão bem feito e colorido que parece uma pintura e conseguiu tomar o título de game favorito de The Witcher 3 (pelo menos no quesito gráfico). Porém Assassin’s Creed Odyssey é uma revolução visual feita pelas mãos da Ubisoft Quebec! Tudo é natural! As marolas do mar chegando na praia, as roupas de civis e militares, a vegetação, as construções, tudo é incrivelmente realístico. Até os cabelos e barbas que sempre foram um grande problema nos games, aqui parece muito próximo do real. As fisionomias, as veias sob a pele, os músculos, os biotipos, todos os detalhes foram ricamente trabalhados para dar ao jogador a melhor experiência que um game pode proporcionar.

    Se quiser um pequeno spoiler, selecione o parágrafo abaixo:

    As visões panorâmicas aos olhos de Ikaros (sua águia – e uma “ferramenta” que foi introduzida em Assassin’s Creed Origins) é um show a parte. Logo no início a vontade é de sobrevoar todo o mapa; o que quase me fez esquecer de Kassandra.[td_smart_list_end]

    Posso concluir essa lista de primeiras impressões dizendo que Assassin’s Creed Odyssey é sem dúvidas um fortíssimo candidato ao título de jogo favorito; meu, e da grande maioria que se aventurar nessa odisseia!

    Assassin’s Creed Odyssey foi produzido pela Ubisoft Quebec e está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC. E aí, o que achou das minhas impressões do game? Se curtiu, deixe seu comentário e vamos compartilhar nossos pontos de vista 😉

    Demolidor: Showrunner discute planos para uma possível 4ª temporada

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    De acordo com o ComicBook, o showrunner da série do Demolidor, Erik Oleson, diz estar ansioso para voltar ao trabalho em uma possível quarta temporada. Em conversa com o site, quando perguntado, ele disse:

    “Claro que sim. Eu tive o melhor momento da minha vida, cara. Eu me diverti muito. Se você conversar com alguém do elenco e da equipe, ou envolvido na produção, a terceira temporada foi uma experiência muito agradável para todos nós. E estamos todos muito orgulhosos do trabalho em equipe que tornou possível o produto final. Então, sim, estou esperançoso de que vou conseguir fazer isso novamente.”

    A terceira temporada do programa do “Demônio de Hell’s Kitchen” já estreou e vem recebendo muitos comentários positivos, tanto da crítica especializada quanto dos fãs. No entanto, o cancelamento de Punho de Ferro e de Luke Cage recentemente deixou o futuro dos heróis no serviço de streaming um pouco nebuloso.

    Ainda conforme o site, a permanência de Oleson como showrunner poderia trazer uma sensação de continuidade que não ocorreu no set desde que a série teve seu início. Ao longo dos três anos que Demolidor está no ar, quatro pessoas já assumiram esse posto, sendo Erik Oleson o mais recente.

    Com a recepção tão calorosa que o novo ano está tendo – a Season 3 pode ser a mais bem sucedida até o momento no que diz respeito aos críticos e fãs –, não seria muito inteligente trocar o líder do programa. Exatamente por conta disso também, é pouco provável que Demolidor entre nessa onda de cancelamentos que está tomando conta da pareceria entre a Marvel e a Netflix; mas não podemos afirmar nada.

    As três temporadas de Demolidor estão disponíveis no catálogo da Netflix. Já conferiu os novos episódios? Se sim, o que achou? Você também quer uma quarta temporada? Conta para gente aqui embaixo nos comentários.

    Luke Cage: Série também é cancelada pela Netflix

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    Dias após o cancelamento de Punho de Ferro e apenas algumas horas depois da estreia da terceira temporada de Demolidor, a Netflix anunciou que Luke Cage não retornará para o seu terceiro ano.

    De acordo com o Deadline, a notícia foi uma surpresa. Roteiros para uma possível terceira temporada já estavam sendo escritos, no entanto a Netflix não ficou impressionada com o que foi entregue. Além disso, antigas diferenças criativas e a incapacidade das partes envolvidas em chegar a um acordo contribuíram para o deslize do programa.

    Confira abaixo o que a Marvel e o serviço de streaming disseram:

    “Infelizmente Luke Cage não vai retornar para uma terceira temporada. Todos na Marvel Television e na Netflix são gratos à dedicação do showrunner, dos roteiristas, elenco e equipe que deram vida ao herói do Harlem nas últimas duas temporadas. E também à todos os fãs que apoiaram a série.”

    Ainda conforme o site, houve um desentendimento entre os lados em uma direção criativa e possíveis mudança de pessoal, o que acabou levando ao cancelamento.

    Com essa decisão, Luke Cage se torna a segunda série da parceria entre a Marvel e a Netflix a ser cancelada sem um final definitivo; há uma semana os fãs foram surpreendidos com a notícia de que Punho de Ferro não iria ter mais a Season 3. Com isso, o futuro dessa parceria tão lucrativa se torna incerto.

    cancelamento os defensores

    Mesmo com esses cancelamentos ainda existe a possibilidade de vermos o imortal de K’un Lun e o herói do Harlem em ação novamente. Foi confirmado recentemente pelo site Entertainment Weekly que o personagem de Finn Jones (Game of Thrones) continuará aparecendo no universo Marvel, no entanto mais detalhes não foram divulgados.

    Até o momento não foi mencionado nada a respeito de Mike Colter (Menina de Ouro) voltar a viver o Luke Cage, então só nos resta esperar para saber no que essas decisões resultarão. Enquanto isso, podemos ter quase certeza de que o lançamento da nova plataforma da Disney no próximo ano – entenda melhor – trará novas possibilidades para esses heróis na TV. 

    Novos episódios de Demolidor já estão disponíveis e o terceiro ano de Jessica Jones ainda não tem data de estreia. Os Defensores, contudo, não terá outra temporada, segundo executivos do serviço de streaming já indicaram.

    As duas primeiras temporadas de Luke Cage estão disponíveis na Netflix. E aí, o que você está achando dessa onda de cancelamentos? Seria esse mesmo o fim d’Os Defensores? Responde para a gente nos comentários e vamos trocar uma ideia!