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    REVIEW – Grani C07W (2022, EasySMX)

    O Grani C07W é um headset sem fio gamer da EasySMX. O C07W nos permite aprofundar a gameplay por meio da trilha sonora, nos fazendo assim sentir imersos no mundo no qual estamos adentrando, com uma latência de apenas 30ms. Tenha em mente, que o fone possui 3 tipos diferentes de conexão, entre eles estão o Bluetooth, a conexão por meio do dongle e também pode ser conectado por meio de um cabo jack de 3.5mm.

    O fone que é compatível com PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Android, iOS e Nintendo Switch é um achado em meio à tantos periféricos que estão em lugar de destaque de diversas lojas online. Mas um que deveria estrelar a lista de desejos dos gamers, é o Grani C07W.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A EasySMX nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa. O voucher ao término do texto faz parte da campanha atual da EasySMX e pode expirar a qualquer momento sem aviso prévio, sendo de total responsabilidade da empresa.

    ANÁLISE

    C07W

    Com um acabamento de periféricos highend, o Grani C07W tem um acabamento e materiais resistentes, e neste ponto, é onde o C07W brilha, pois resistência não é sinônimo de peso neste caso. Enquanto o estamos usando, seu peso nos permite sentir como se algum tipo de mágica levasse o som até nossos ouvidos, nos permitindo sentir como se não estivéssemos sentido nenhum headset.

    A liberdade de utilizar um headset sem fio, dá uma autonomia muito maior aos jogadores, que tem liberdade de se afastar do controle, do pc ou do console sem maior problemas – o que normalmente, com um headset com fio ocasionaria uma avalanche dos itens supracitados.

    Tenham em mente, que a praticidade do headset permite a seus usuários utilizá-lo não apenas para gameplays, mas também para atividade corriqueiras, como reuniões e é completamente compatível com Zoom, Discord, Teams e Meet, garantindo que você não perderá nenhum detalhe de alguma reunião importante.

    Enquanto alguns headsets possuem ajuste de volume e de funções no cabo, o C07W possui todas suas funções embutidas em sua carcaça no lado esquerdo, nos permitindo ajustar o volume do áudio, mutar o headset, mudar o led e até mesmo desligá-lo – o que vai te garantir mais algumas horas de utilização -, e por fim, o botão de on/off.

    Ainda que muitos pensem que a utilização do headset é elaborada e se dá por maneira difícil, podemos dizer que o mesmo é plug-n-play, ou seja, ao tirar o headset da caixa, ele deve vir com 60% de bateria e pronto para utilizar – bastando apenas conectar o dongle, seja no seu console, ou no seu PC. A fabricante recomenda utilizar a primeira bateria do headset até o fim, para depois carregá-lo com o cabo USB tipo-C que vem na caixa do produto.

    AUTONOMIA, DESIGN E VANTAGENS

    Como citado anteriormente, ainda que o LED deixe o headset lindo, ele acaba por diminuir a vida útil da bateria se ligado por um longo período de tempo. Após carregar o C07W por cerca de 2 horas, ele nos permite usá-lo por até 60 horas com os LEDs desligados, já com os LEDs ligados, o tempo de uso pode ser diminuído em até 15 horas. Ainda que o fato dos LEDs estarem ligados ou não, não interfira na gameplay, ao fazer streams, o visual do headset pode te ajudar a compor seu cenário, tornando o ambiente mais bonito.

    O design do C07W é algo de tirar o fôlego, o meu unboxing postado no Instagram do Feededigno pode mostrar isso. O cuidado que a EasySMX tem, vai além da durabilidade do produto. Além de ser bonito e imponente, o leve headset conta com um isolamento de ruído externo com espumas de alta qualidade, que permite a seus jogadores não apenas um maior conforto, mas um isolamento quase que completo de ruídos internos.

    C07W

    Funcionando não apenas como um perfeito isolador acústico, que não te atrapalhará durante as suas gameplays, a espuma tem também uma característica que tornará sua jogatina ainda mais perfeita: Os protetores de orelha contam com um tipo de “memória 3D”, que faz com que ela se adapte aos seus ouvidos perfeitamente, mas não apenas isso. O protetor conta com um espaço perfeito interno para que suas orelhas se encaixem dentro, sem sentir que elas estão sendo amassadas pelas espumas, que diga-se de passagem, são muito confortáveis.

    As vantagens de ter o C07W como seu headset são muitas, as primeiras delas estão diretamente ligadas à versatilidade do produto.

    • Você pode usá-lo em atividades cotidianas, como para o trabalho, para sua gameplay e até mesmo para assistir filmes e séries. Um elemento que faço questão de ressaltar neste texto, é como o os baixos e os graves se destacam. Acredito que grande parte disso, se dê pelo isolamento acústico proporcionado pelo headset;
    • O peso do headset é de 527g;
    • Bateria de 1200mAh;
    • O headset tem um alcance de até 10m;
    • 2 horas de carregamento para carga total;
    • Até 60 horas de uso;
    • 3 diferentes tipos de conexão

    VEREDITO

    O C07W é brilhante em tudo que se propõe. A captação de áudio do headset é tão boa, que permite que o microfone do Grani C07W se mantenha à uma distância confortável do rosto, não causando assim nenhum desconforto ou ruído, de um possível atrito do microfone com o rosto de seu usuário. Com um filtro de ruído único, o headset é capaz de captar sua voz mesmo em meio à ambientes com grande poluição sonora.

    Sendo confortável, prático e tendo um ótimo custo benefício, o Grani C07W me surpreendeu em tudo que ele propôs. Mesmo sem esperar muito pelas vantagens descritas na caixa do produto e no site da marca, o conforto, a qualidade do áudio e a captação surpreendem à todo momento. Enquanto nos permite fazer uso do headset em atividades corriqueiras, ou em momentos de descontração a mudança entre plataforma é algo quase que assombroso para esse que vos escreve.

    Após utilizá-lo ao longo de um dia repleto de reuniões, tudo que eu queria fazer era cair em uma partida de Call of Duty. E foi o que eu fiz em menos de 3 segundos – o tempo que o headset leva para se conectar com o dongle. Com o C07W ligado, tudo que precisei fazer foi tirar o dongle do notebook e conectá-lo no PS4. E depois daí, me senti imensamente feliz com o retorno.

    A noção de som 3D que o áudio nos proporciona, é um elemento que merece destaque em partidas de games battle royale ou até mesmo games com uma trilha sonora mais elaborada.

    A EasySMX nos surpreende mais uma vez com a qualidade de seu produto e sinceramente, me tirou o ar toda vez que pus o headset nos ouvidos.

    CONTEÚDO DA CAIXA

    • Headset Grani C07W
    • Dongle USB
    • Cabo de Carregamento USB Tipo-C
    • Manual de Instruções
    • Garantia

    DIMENSÕES

    Altura: 25,5 cm

    Largura: 20,5 cm

    Profundidade: 8,8 cm

    Peso: 527g

    Autonomia: 55-60 horas

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Quem quiser obter o headset, deixamos no link a seguir um desconto de US$ 12,00, por meio deste link. Caso o desconto não seja computado, utilize o código a seguir ao fechar a compra: FD12.

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    CRÍTICA – Adão Negro (2022, Jaume Collet-Serra)

    Adão Negro (Black Adam) é a nova investida da DC para a criação de um universo expandido nos cinemas. Liderado por Dwayne Johnson, o longa é dirigido por Jaume Collet-Serra e roteirizado por Adam Sztykie, Rory Haines e Sohrab Noshirvani.

    Além de The Rock, fazem parte do elenco Viola Davis (A Mulher Rei), Aldis Hodge (Uma Noite em Miami), Quintessa Swindell, Sarah Shahi, Pierce Brosnan (Mamma Mia) e Noah Centineo (Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre).

    Confira nossa crítica sem spoilers sobre a produção.

    SINOPSE DE ADÃO NEGRO

    Quase 5.000 anos após ser agraciado com os poderes onipotentes dos deuses egípcios e preso com a mesma rapidez, Adão Negro alcança a liberdade de sua tumba terrena, pronto para liberar sua justiça no mundo moderno.

    ANÁLISE

    Após 15 anos de luta, Dwayne Johnson finalmente conseguiu levar Adão Negro para as telonas. Em uma história de persistência muito similar a de Ryan Reynolds com Deadpool, The Rock nunca desacreditou de que, um dia, conseguiria viver o grande anti-herói em uma produção nos cinemas.

    Antes mesmo de Adão Negro ser desenvolvido, The Rock já estava presente no universo DC, auxiliando inclusive nas escolhas criativas de Shazam! (2019), outro longa que faz parte do mesmo universo de seu personagem.

    Com seu status de hitmaker cada vez mais consolidado em Hollywood, rendendo a ele em 2020 o posto de ator mais bem pago da indústria, The Rock é sem dúvidas o responsável pelo projeto de Adão Negro sobreviver por tanto tempo.

    Dito isso, Adão Negro se passa em Kahndaq, terra onde Teth-Adam (Dwayne Johnson) foi mantido escravo por anos e acabou sendo escolhido pelos magos como campeão para receber seus poderes. Teth-Adam estava adormecido há 5 mil anos, mas é acordado em um momento de necessidade, encontrando uma Kahndaq completamente diferente de sua época.

    Amon (Bodhi Sabongui), filho da estudiosa Adrianna (Sarah Shahi), é obcecado pela história de Teth-Adam e vê no ressurgimento do “herói” a possibilidade de salvar Kahndaq, ocupada há 27 anos por gangues que oprimem e subjugam o povo da região.

    Para um filme que demorou tantos anos para ser concretizado, Adão Negro poderia ter sido melhor construído. Com uma estrutura narrativa estranha, concentrada em diversos grandes atos de ação, o longa de The Rock parece focar apenas na pancadaria, deixando de lado boa parte do desenvolvimento da história e dos personagens.

    CRÍTICA - Adão Negro (2022,  Jaume Collet-Serra)

    Com duas horas e quatro minutos de duração (que parece durar bem mais do que isso), Adão Negro é conduzido de uma cena de violência para outra, em um ritmo quase contínuo, não deixando que a audiência assimile todas as ameaças e reviravoltas que o roteiro tenta emplacar.

    Talvez se tivéssemos menos personagens envolvidos, todo o discurso político em relação a Kahndaq e a necessidade de uma esperança ganhassem um pouco mais de impacto. Além da história de Teth-Adam, somos apresentados à Sociedade da Justiça da América que, pra quem não conhece a DC, pode ser uma construção um pouco abrupta e confusa.

    Nesta formação da SJA temos Carter Hall / Gavião Negro (Aldis Hodge), Kent Nelson / Senhor Destino (Pierce Brosnan), Al Rothstein / Esmaga-Átomo (Noah Centineo) e Maxine Hunkel / Ciclone (Quintessa Swindell), um grupo que deve lidar com o ressurgimento de Adão Negro e sua possível ameaça à segurança da Terra.

    Esses personagens possuem pouco tempo de desenvolvimento, pois boa parte da produção é destinada às cenas de luta, e infelizmente os roteiristas acabam forçando algumas situações emocionais que, claramente, não se encaixam em um primeiro filme com essa escala de ação.

    Os grandes momentos emocionais são as partes que trazem Adão Negro para baixo, pois tentam vender uma relação forte entre audiência e personagens que ainda não foi construída.

    Mesmo com esses pontos negativos em relação ao roteiro, o casting de Adão Negro consegue ter uma ótima química em tela. Todos os atores estão bem em seus papéis, o que normalmente é um acerto da DC que, num geral, faz boas escolhas de atores e atrizes para seus personagens. The Rock dispensa comentários, pois ele é a personificação do personagem. Pierce Brosnan certamente irá se tornar um favorito da audiência, pois seu Senhor Destino é simpático, interessante e uma das melhores adições em Adão Negro.

    CRÍTICA - Adão Negro (2022,  Jaume Collet-Serra)

    Vale pontuar também o ótimo trabalho de Aldis Hodge. Muito versátil, Hodge possui boas produções em sua filmografia e, aqui, consegue criar um adversário crível para Teth-Adam. Seu Gavião Negro é persistente e mortal, e a caracterização está simplesmente perfeita.

    As cenas de ação, que são maioria no filme, são muito bem coreografadas. Jaume Collet-Serra explora diversas formas de luta, o que, confesso, foi algo um pouco surpreendente. Há espaço para cenas com slow motion, execuções rápidas e brutais, além de alusões ao combate estilo western de Clint Eastwood.

    Comparando com outros filmes da DC, Adão Negro se assemelha muito mais a Aquaman (2018) do que a O Esquadrão Suicida (2021), por exemplo. E essa comparação me faz crer que o novo filme da DC pode ser um grande sucesso de bilheteria, principalmente para quem gosta de produções com ação desenfreada.

    Em seu encerramento, a cena pós-crédito de Adão Negro deixou toda a audiência de queixo caído e é um grande indicativo do que está por vir nesse novo formato da DC nos cinemas.

    VEREDITO

    Recheado de pancadaria e sequências de ação frenéticas, Adão Negro pode ser o grande blockbuster da DC em 2022. The Rock encarna o personagem, mostrando que nasceu para interpretar esse papel, e seus companheiros de cena entregam boas atuações e uma grande química em equipe.

    Apesar dos deslizes de roteiro, Adão Negro pode ser um ótimo divertimento para quem busca um filme de ação com momentos épicos. Com certeza há mais espaço para o anti-herói mostrar outras facetas e torço que logo possamos ter esse reencontro com ele nas telonas.

    Nossa nota

    3,7/5,0

    Assista ao trailer:

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    REVIEW – Haylou PurFree BC01 (2022, Haylou)

    O Haylou PurFree BC01 é um modelo de fone desenvolvido para quem pratica esportes. Com som por condução óssea, o fone promete maior liberdade, estabilidade e eficiência para aqueles que praticam exercícios e precisam de um aparelho potente.

    Confira abaixo nossa análise do PurFree BC01.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Haylou nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa. O voucher ao término do texto faz parte da campanha atual da Haylou e pode expirar a qualquer momento sem aviso prévio, sendo de total responsabilidade da empresa.

    CARACTERÍSTICAS

    O fone de ouvido PurFree BC01 fornece áudio de primeira qualidade através de condução óssea. Ao contrário dos auriculares, o PurFree permite uma total consciência do ambiente à sua volta e som HD. A tecnologia exclusiva de áudio Haylou Directional evita perda de som, entregando detalhes sonoros completos.

    Praticantes de esportes optam por modelos de fone por condução óssea, pois assim conseguem ter noção do que está acontecendo à sua volta, evitando acidentes e possíveis problemas auriculares que podem ser causados por fones de inserção.

    O PurFree é um fone antibacteriano que não sobrecarrega os tímpanos e é à prova d’água. Além disso, o silicone utilizado no material do fone proporciona um conforto extra durante os treinos.

    Para quem precisa de mais facilidade, o Haylou Purfree BC01 pode ser conectado simultaneamente a dois dispositivos Bluetooth. É possível alternar sem problemas entre dois dispositivos e lidar com múltiplas tarefas.

    ANÁLISE DO HAYLOU PURFREE BC01

    O fone por condução óssea Haylou PurFree BC01 é realmente uma experiência. Eu nunca havia utilizado fones de ouvido com essa tecnologia, portanto esse foi o meu primeiro contato com aparelhos do tipo.

    Em um primeiro momento há quase uma incredulidade de que seja realmente possível transmitir o som dessa forma, afinal o PurFree não é inserido dentro da sua orelha. Entretanto, após os primeiros minutos de transmissão, a assustadora precisão do áudio prova que o fone cumpre o que promete: boa qualidade de áudio e grande mobilidade durante o uso.

    Sobre a qualidade do som, o PurFree funciona muito bem, mas dependendo das notas altas que a música possui, é capaz de você sentir o fone vibrando, o que pode causar certo desconforto. Em situações do tipo, o ideal é encontrar a melhor combinação de volume, para evitar que algum tipo de problema prejudique sua audição. Ao encontrar a melhor combinação, é possível aproveitar o som durante horas.

    O PurFree não garante uma total imersão na música, mas isso faz parte também de sua proposta. Por se tratar de um fone para quem faz exercícios físicos, é importante que a pessoa tenha total consciência da situação à sua volta, evitando possíveis acidentes.

    Dessa forma, o fone entrega o som com qualidade, mas também permite que você monitore os acontecimentos próximos.

    REVIEW - Haylou PurFree BC01 (2022, Haylou)

    O fone também fica preso atrás da cabeça e assim evita que caia conforme você faça algum movimento mais intenso. À primeira vista, pode parecer que ele vai pesar muito na sua orelha por ficar “apoiado”, mas durante o uso você mal sente que o fone está ali. O material é leve e confortável, e o silicone não causa irritações na pele.

    O raio do Bluetooth é muito eficiente e continua pareado com o celular (ou outro aparelho de sua preferência) mesmo que exista uma parede entre os cômodos. Eu testei o fone em uma grande distância do meu celular e ele não perdeu a transmissão, o que eu acredito ser um grande ponto positivo.

    De acordo com as especificações da caixa, a bateria dura até 8 horas e demora uma média de uma hora e meia para carregar. Eu usei ele durante várias horas em mais de um dia, então, dependendo do seu ritmo de uso, você pode ficar dias sem precisar recarregar. Ele também é à prova d’água, o que é um ponto positivo para quem pratica esportes muito intensos.

    Um dos pontos negativos do PurFree é o microfone. Mesmo tendo dois microfones acoplados, o som acaba saindo abafado, mesmo em ambientes com quase nenhum barulho em volta. O fone não pega muito bem o volume da sua voz, o que pode ser um problema quando se está longe do seu celular. Portanto, você conseguirá ouvir bem as ligações, mas talvez a outra pessoa não consiga te ouvir perfeitamente.

    Outro ponto que vale a pena ressaltar é o carregador. O PurFree possui um modelo específico de carregamento, o que pode ser um empecilho se o cabo der algum problema. O carregador funciona por indução em uma extremidade com um cabo USB-A na outra, a fim de conectar a uma fonte que gere energia.

    Por não ter duas extremidades com entradas convencionais, como USB-A ou USB-C, pode ser um problema se a bateria acabar e você não estiver com o carregador original por perto.

    Apesar de ser um modelo acessível em dólar, no Brasil a conversão acaba sendo bem cara. Portanto, se você não faz exercícios ou não precisa de um fone focado para esse objetivo, o PurFree não é uma boa opção. Se o seu perfil é de usar o fone tanto em casa, quanto praticando exercícios, essa é uma boa escolha a ser levada em conta.

    VEREDITO

    O Haylou PurFree BC01 é um fone recomendado para quem faz exercícios físicos e busca um fone com boa qualidade de áudio e feito de um material confortável e leve. Se você precisa de um fone para ir a academia, fazer corridas e andar de bicicleta, esse modelo pode ser uma boa opção, visto que ele possui condução óssea do som e permite que você se mantenha atento às ações ao seu redor.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Você pode adquirir o PurFree BC01 neste link utilizando o código: BC011017

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    CRÍTICA – Blackout (2022, Sam Macaroni)

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    Blackout é o mais novo filme de ação da Netflix, estrelado por Josh Duhamel e Nick Nolte. O filme nos leva por uma viagem incessante enquanto um homem sem memória tenta sobreviver à ameaça que um cartel o impõe. A trama nos conduz por sequências de ação de tirar o fôlego enquanto acompanhamos uma viagem à mente de um amnésico que parece estar preparado para fazer frente à grandes ameaças.

    Ambientado no México, a poucos quilômetros da fronteira com os Estados Unidos, Cain (Josh Duhamel) vai descobrir que mesmo sem memória, ele só pode confiar em si mesmo.

    SINOPSE

    Um homem acorda em um hospital sem memória e rapidamente se encontra fugindo de um cartel em seu encalço. Agora deve lutar para encontrar sua verdadeira identidade da maneira mais cruel.

    ANÁLISE

    Enquanto nos aprofundamos na história de Blackout, entendemos que a trama faz mais uso do talento físico de seus atores, do que de seus talentos como atuação e delicadeza. Afinal, quando um desmemoriado precisa fugir de um cartel, ter sangue nos olhos e usar todas as cartas em suas mangas são alguns dos requisitos.

    Com um elenco de peso, liderado por Duhamel e Nolte, temos no longa também a atriz Abbie Cornish. Nolte e Cornish têm um papel um tanto estranhos, em grande parte pela amnésia de Cain, que o faz não confiar em ninguém, e esse parece ser o ponto de partida de sua empreitada.

    Ainda que o filme se desenrole quase que completamente dentro de um hospital no qual o cartel tem pleno controle, ele tem como início um acidente de carro, o qual parece ser uma das poucas lembranças do nosso protagonista, que em meio à visões enuviadas do passado, precisa encontrar a resposta para seguir em frente dentro de si.

    Ainda que a trama soe completamente clichê, ela nos remete de certa forma à Amnésia (2000), Carter (2022) e até mesmo Alita: Anjo de Combate (2019). Como histórias combativas sobre indivíduos amnésicos, é importante compreender que suas motivações vão além do que podemos ver inicialmente, por isso, sua força inicialmente é difícil de se encontrar.

    VEREDITO

    O que Josh Duhamel faz no filme, o eleva como um brucutu do cinema americano o preparando para filmes ou quem sabe grandes franquias de ação. Mas falha ao apresentar indivíduos mexicanos como vilões e repete os erros de filmes de brucutus, como Rambo e muitos outros filmes da mesma época, em que colocavam como inimigos, apenas indivíduos que combatiam ou iam contra o capitalismo representado pela América do Norte.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Blackout está disponível no catálogo da Netflix.

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    Mortal Kombat: Os 10 melhores Fatalities da história do game

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    Mortal Kombat completou 30 anos em outubro e são muitas histórias e cenas marcantes. Uma das marcas do game são as suas finalizações extremamente brutais e criatividade nunca faltou nesse quesito. Separamos aqui 10 fatalities incríveis que marcaram os jogos.

    Lembrando que esta é minha lista, vocês podem ter uma opinião bem diferente! Aqui é uma democracia hehe…

    RAIN E O AQUÁRIO DE OLHOS

    Abrindo a lista, temos um dos mais recentes fatalities de Mortal Kombat com o kombatente da DLC, Rain.

    No golpe fatal, ele faz uma serra de água, que parte o inimigo ao meio. Essa lâmina se transforma em um funil de água, arrancando a pele e os olhos. O semideus finaliza com sua arma destruindo o que resta do corpo da vítima, criando um aquário de água na mão com os olhos caindo dentro, com Rain contemplando seu prêmio.

    LIU KANG E A FORÇA DO DRAGÃO

    Revisitando os clássicos, temos um dos fatalities mais interessantes de Mortal Kombat aqui.

    O Animality se popularizou como uma das grandes finalizações especiais e Liu Kang é um dos grandes responsáveis por isso. Um dos golpes mortais do monge é se transformar em um dragão e engolir seu adversário, em alguns momentos deixando apenas alguns pedaços e em outros, não restando sequer um dedo para ficar na história. Brutal demais!

    MILEENA E A CUSPARADA DE PREGOS

    Uma das personagens mais queridas de MK, Mileena não poderia ficar de fora da lista!

    Em Mortal Kombat Trilogy, a clone de Kitana coloca vários pregos na boca e cospe em seu adversário sem dó nem piedade, transformando-o numa peneira cheia de furos. Um Fatality violento e extremamente criativo por parte da equipe dos criadores da franquia.

    RÉPTIL E O ÁCIDO MORTAL

    Um dos kombatentes mais clássicos de MK sem sombra de dúvidas é o ninja verde Réptil, que é um dos mais grotescos em relação à sua aparência.

    Em Mortal Kombat Trilogy, o lutador vai em direção ao seu oponente e cospe ácido em cima do corpo, derretendo tudo que tem pela frente. Além de nojento, o golpe fatal de Réptil é um dos mais cruéis, pois destrói o inimigo de forma bastante dolorosa. O Fatality do vômito de ácido foi atualizado em MK 9, com Réptil derretendo o ácido direto na boca do inimigo, arrancando o coração derretido ao final.

    KUNG LAO E O CHAPÉU DE SERRA

    Kung Lao é um dos personagens mais queridos e letais de Mortal Kombat, sendo um guerreiro formidável nos combates.

    Uma de suas características mais marcantes é o seu chapéu que possui lâminas em todo o redor e isso é um grave problema para seus adversários.

    Uma das finalizações mais incríveis dele é quando utiliza o chapéu como uma serra. Depois de derrubar seu inimigo, Kung Lao joga o chapéu girando no chão e com sangue nos olhos, puxa a vítima para uma morte dolorosa, partindo do genitais até a cabeça, destruindo o corpo a meio.

    NOOB SAIBOT, DE DENTRO PARA FORA

    Noob Saibot, o ninja comensal da morte de Quan-Chi é um dos personagens mais sombrios e poderosos de Mortal Kombat e seu lado mais maligno está bem presente em seus fatalities.

    O mais marcante deles sem dúvidas é o de Mortal Kombat 11, pois Noob Saibot faz um corte na barriga de sua vítima e ainda por cima faz uma cópia de si mesmo que sai de dentro do adversário pela boca, partindo seu oponente ao meio com extrema ferocidade.

    KRONIKA E A MORTE ETERNA

    Esse aqui é o Fatality mais legal de todos os tempos!

    Kronika é uma deusa ancestral que lida com as questões do tempo. A principal vilã de Mortal Kombat 11 é formidável e enfrentá-la é uma tarefa bastante complicada.

    Para demonstrar sua força fenomenal, o Fatality dela é o mais criativo quando se trata de uso das habilidades especiais dos kombatentes. Na hora de matar seu adversário, Kronika parte-o primeiro ao meio na horizontal. Depois, volta no tempo e parte na vertical. Por fim, ela arranca toda a pele do oponente ao voltar no tempo novamente e faz isso eternamente, causando sofrimento eterno em sua presa.

    FREDDY KRUEGER E O SEU MAIOR PESADELO

    Uma das DLCs mais legais de MK foi a da entrada de dois personagens marcantes da cultura pop em Mortal Kombat 9: Kratos, no PS3, e Freddy Krueger, no XBOX 360.

    Freddy foi uma grata surpresa, sendo um kombatente muito ágil e que tem habilidades incríveis de luta. Uma de suas marcas é o seu Fatality que faz uma menção bem honrosa de um dos assassinatos mais legais de A Hora do Pesadelo, quando ele leva o personagem de Johnny Depp para o inferno com uma chuva de sangue. Aqui, ele faz praticamente igual, enfiando suas garras no corpo do adversário, puxando-o para sua derradeira morte.

    Artigo relacionado – Noites Sombrias #37 | Os filmes de terror mais marcantes do Feededigno

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    KOLLECTOR E SUA COLEÇÃO MACABRA

    Kollector é um dos personagens mais diferentões de MK, pois vem de uma tribo de vassalos que é expurgada na Exoterra. O kombatente é um mercenário sem escrúpulos, pois é um mercador de itens raros e peculiares.

    Sua finalização é praticamente uma literalidade de sua crueldade, uma vez que ele tritura seu oponente, buscando órgãos que possam ser negociados, guardando todos os pedaços possíveis em sua bolsa. Kollector termina sua busca arrancando a cabeça do adversário e explodindo o peito com um soco. Um Fatality bem interessante e que está na lista pela sua bizarrice.

    JONNY CAGE E SEU FANTOCHE PECULIAR

    Por fim, mas não menos importante, o reizinho de Mortal Kombat! Johnny Cage não poderia faltar na minha lista!

    Cage teve muitos fatalities interessantes ao longo dos anos, imitando Jack de O Iluminado (1980), dizendo “here is Johnny“, metendo um Oscar na cabeça do oponente, entre outros.

    Em MK 11, os criadores conseguiram se superar com um Fatality pra lá de morbidamente engraçado. O astro de ação parte seu adversário ao meio, pegando a parte de cima do corpo e usando como boneco de ventríloquo! As péssimas piadas de Johnny são recompensadas por tomates da plateia que acerta o rosto do morto, culminando em uma fatalidade que mistura brutalidade e humilhação.

    Leia também:

    Especial Mortal Kombat: 30 anos de Fatalities

    Mortal Kombat 2: 10 kombatentes que gostaríamos de ver na sequência

    Tudo que queremos ver em uma sequência de Mortal Kombat

    Mortal Kombat: Os 10 melhores personagens da franquia

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    Lista: Os melhores jogos do terceiro trimestre de 2022

    Está sem saber o que jogar agora? Então é hora de acabar com a dúvida! Aqui neste texto você encontrará os melhores jogos do terceiro trimestre com base nos diversos games que curtimos aqui no Feededigno neste ano.

    Nossas dicas são para você que não quer perder tempo se aventurando em algo duvidoso. Por isso, aqui estão listados jogos para PC e consoles atuais lançados de julho a setembro e que foram avaliados pela nossa equipe com notas entre 4,5 e 5, nossa avaliação máxima por aqui.

    Essa lista foi feita com muita dedicação para você a partir das avaliações de pessoas com diferentes pontos de vista. Importante destacar também que nos melhores jogos do terceiro trimestre de 2022 estão contemplados tanto games de grandes empresas, como jogos independentes.

    Ou seja: É para todos os gostos, plataformas, orçamentos e estilos de gameplay!

    Melhores jogos do terceiro trimestre de 2022

    Soccer Manager 2023

    Review de Soccer Manager 2023

    Seja um treinador de futebol top no Soccer Manager 2023 – Jogo Online Simulador de Futebol! Leve seus times de futebol ao topo, transforme-os em champions e teste suas capacidades de treinador jogando contra os melhores para conquistar glória! Escolha entre 800 times de 35 países para ter a chance de construir seu próprio top eleven soccer!

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia o review de Soccer Manager 2023

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    Splatoon 3

    O jogo de tiro em terceira pessoa Splatoon 3 foi lançado para Nintendo Switch em 9 de setembro de 2022. Confira o nosso review.

    Entre em Splatlands, um deserto escaldado pelo sol habitado por Inklings e Octolings calejados pela batalha. Splatsville, a cidade do caos, é o coração deste deserto empoeirado cheio de adrenalina.

    Mesmo neste ambiente desolado, Turf War reina suprema e as batalhas são travadas em novos cenários localizados na selva. Novos movimentos dinâmicos ajudam esses lutadores a desviar de ataques e cobrir mais terreno, junto com uma nova arma em forma de arco para atirar tinta.

    Junte-se ao Agent 3 em uma luta contra os rebeldes Octarians no modo história. Descubra os segredos de Alterna, o Fuzzy Ooze e como eles se conectam ao tema do modo, Return of the Mammalians.

    Forme equipes e afaste ondas de perigosos chefes Salmonid na próxima iteração do Salmon Run, um modo cooperativo com novas funcionalidades.

    Nota: 4,7 / 5,0

    Leia o review de Splatoon 3

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    Stray

    Stray

    Stray é um jogo de aventura felina em terceira pessoa que se passa nos detalhados becos iluminados por néon de uma cidade futurista e nos obscuros locais de seu submundo. Veja o mundo pelos olhos de um gato de rua e interaja com o ambiente de maneiras divertidas.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Stray

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    Xenoblade Chronicles 3

    Lançado em 29 de julho de 2022, Xenoblade Chronicles 3 é o novo jogo da franquia desenvolvida pela Nintendo com a MONOLITHSOFT. Leia o review

    Viva para lutar. Lute para viver.

    Junte-se a Noah e Mio, membros das duas nações opostas de Keves e Agnus, em uma jornada emocionante por um mundo em guerra com um segredo sombrio. Atravesse territórios fantásticos enormes e domine o combate de RPG ininterrupto em tempo real enquanto expõe o verdadeiro inimigo que manipula este conflito.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Xenoblade Chronicles 3

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    Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation

    Leia o review do cozy game Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation - The Endless Seven-Day Journey, lançado no Ocidente em 2022.

    Hiroshi vai fazer uma viagem de negócios até Kyushu. Por isso, toda a família Nohara decidiu ficar com um amigo de infância de Misae em Assou, Kumamoto. Mas quando chegam à Estação de Kumamoto, a caminho de Assou, encontram um homem muito estranho que lhes oferece uma câmera ainda mais estranha, com a condição de serem testemunhas dele…

    Com a sua nova câmara na mão, Shinnosuke poderá apreciar as férias de verão nos belos campos e montanhas de Assou. Esta paisagem está cheia de criaturas que não existem em Kasukabe. E também poderá ajudar alguns habitantes da vila e fazer novos amigos.

    Dito isto… estas crianças não são muito parecidas com as da terra dele?

    Numa noite fresca de verão, Shinnosuke vê os contornos de uma gigante criatura em contraste com a luz da lua cheia. Junto à criatura, está um homem estranho com um bizarro sorriso. É o mesmo homem estranho que lhe deu a câmare na estação… Ele diz que se chama Professor Akuno. Depois deste encontro, acontecem coisas cada vez mais estranhas em Assou…

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation

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    Cult of the Lamb

    Leia o review de Cult of the Lamb, um roguelite sarcasticamente fofo com elementos de gerenciamento de colônias lançado pela Devolver Digital

    Cult of the Lamb coloca o jogador no papel de um cordeiro possuído, que é salvo da aniquilação por um estranho sinistro e precisa quitar sua dívida recrutando seguidores leais em nome dele.

    Crie seu próprio culto em uma terra de falsos profetas, aventurando-se por regiões misteriosas e diversas para criar uma comunidade fiel de Seguidores da floresta e para propagar sua Palavra e se tornar o único culto verdadeiro.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Cult of the Lamb

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    Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection

    Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection reúne 13 jogos de arcade, beat'em up, luta e plataforma das Tartarugas Ninja.

    Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection reúne 13 jogos clássicos das Tartarugas Ninja criados pela Konami em uma incrível coleção. Esta coleção fornece a oportunidade de experimentar estes jogos incrivelmente populares e inclui um conjunto de novas funcionalidades de qualidade de vida.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection

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    Metal: Hellsinger

    Metal: Hellsinger é um FPS rítmico que conta com músicos como Serj Tankian, Matt Heafy e Alissa White-Gluz. Confira a lista completa!

    Lute contra os domínios mais cruéis do Inferno na pele de Enigmata: parte humana, parte demônio, e obcecada pelo desejo de vingança. Destrua as hordas de demônios e seus líderes, e prepare-se para um confronto épico contra a própria Juíza Vermelha. Cada lenda traz consigo uma melodia – a sua é cheia de metal, vingança e destruição.

    Metal: Hellsinger é um FPS de ritmo, ou seja: sua habilidade de atirar no compasso da música fará toda a diferença no seu jogo. Quanto maior sua sintonia com o ritmo, mais intensa ficará a melodia, e mais destruição você causará.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Metal: Hellsinger

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    Continue lendo nossas dicas dos melhores filmes, seriados e mais jogos lançados neste ano. Confira aqui outras listas de melhores de 2022.

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