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    CRÍTICA – Moving Out 2 (2023, Team17)

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    Moving Out 2 é a sequência do adorado game da Team17. No game, somos lançados na história do game cooperativo, com seus absurdos e sequências que nos fazem gargalhar. Ambientado em Caixópolis, a empresa FART faz todas as entregas, e nela, fazemos o possível e o impossível para fazer sua mudança.

    Desde quebrar janelas, arrancar eletrodomésticos da tomada e tirar portas do lugar, nada é tão fácil assim. Moving Out 2 é divertido e nos lança por caminhos inesperados, curiosos e acima de tudo, cômicos.

    SINOPSE

    Moving Out 2 é a continuação biruta do famoso simulador de mudança com física maluca. Você pode trabalhar como especialista em mudanças sozinho ou com até três amigos. Coloque seu uniforme da empresa e ajude os moradores de Packmore, e de outros lugares, a embalar e enviar tudo!

    ANÁLISE

    Moving Out 2

    O visual cartunesco de Moving Out 2 é um espetáculo a parte. Quando lançados no mundo do game, tudo nos cativa e se esforça para nos fazer rir. Com diferentes modos de jogo, possibilidade de gameplays cooperativas, o game nos lança à possibilidades infinitas quando o assunto é diversão. As novas aventuras, nos lançam não apenas por Caixópolis, mas por todo o universo. Quando portais nos permitem acessar qualquer lugar do universo, os desafios com timer se mostram e eventualmente encontrarão empecilhos, obstáculos, se mostrando como um portas que se fecham sozinhas, ou portas de correr serão sempre um problema.

    Com fases com estrelas que definem nossa completude, o game nos força a rejogar todas as fases a fim de obter os detalhes de cada uma delas, possibilitando assim a obtenção de novas estrelas. Com cada nível sendo jogado novamente, estratégias para diminuir seu tempo podem ser boladas, mas não apenas isso.

    Assim como Overcooked e outros games da Team17, Moving Out 2 é feito para ser jogado no modo cooperativo, seja ele online ou local. Mas sim, a diversão aumenta consideravelmente se a gameplay se der de maneira cooperativa.

    Algo que vale contar aqui, é o fato de como o game acaba por se mostrar mais elaborado e mais difícil de acordo com nosso avanço na história. Com um maior aprofundamento dos níveis e fases maiores, o game faz com que os níveis sejam repleto de dificuldades para complicar nossas entregas, mas não apenas isso, também complicar os nossos carregamentos.

    Gritaria e correria fazem parte da diversão e Moving Out 2 é a prova viva disso. E sinceramente, é impossível pegar todas as estrelas de primeira. Então acostume-se a rejogar cada uma das fases. Nem mesmo após cerca de 18 horas consegui obter todas as estrelas, então tenha em mente que frustração faz parte da experiência.

    VEREDITO

    Moving Out 2

    Moving Out 2 nos lança por diferentes mundos e diferentes fases, nos fazendo quase sempre rir da nossa interação com aquele mundo, mas não apenas isso. Quando dirigimos por Caixópolis com nosso caminhão de mudança, ou até mesmo escolhemos um personagem fofinho para jogar, tenha sempre em mente o que William Shakespeare disse uma vez:

    “Não se esqueça de levantar com as suas costas, não com, seus joelhos.”

    A Team17 se supera mais uma vez e entrega aos jogadores a experiência definitiva no que diz respeito à diversão enquanto mistura sua gameplay, incentiva a criatividade no que diz respeito às nossas formas de jogar e desperta em todos os jogadores competitividade.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    O game foi lançado em 15 de agosto para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC. Confira o trailer:

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    CRÍTICA – Bang-On Balls: Chronicles (2023, Exit Plan Games)

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    Bang-On Balls: Chronicles é um dos jogos mais sem sentido de 2023. Não apenas por seu visual e seus bizarros gráficos. Mas por ele nos colocar no controle de uma bola, isso mesmo, uma bola. O game nos lança por um estúdio de cinema que nos fará viajar no tempo por diferentes eras e cenários.

    Podendo personalizar a bola, viajamos por diferentes cenários, podendo personalizar nossa bolinha 3D, combatendo inimigos e viajando por aí.

    SINOPSE

    Bang-On Balls: Chronicles é um jogo de plataformas e combate em 3D onde colecionas coisas a pontapé! Torna-te um herói irresponsável e parte em missões para colecionar itens e desvendar segredos enquanto rebolas por vários eventos semi-históricos!

    ANÁLISE

    Ao longo da gameplay, somos colocados no controle de uma bolinha. O interessante do game é a personalização, mas já adianto que ele não é NADA intuitivo. Tendo sido lançado em 2021 para PC e outros consoles, ele chegou em 2023 ao Nintendo Switch. O game possui gráficos e fps capados, o que torna a experiência péssima no console.

    Adoraria dizer que minha experiência em um jogo indie tinha sido a melhor possível, mas infelizmente não foi assim. Bang-On Balls: Chronicles decepciona e os brilhantes gráficos mostrados no trailer só são possíveis de obter no PC. O port feito para o Nintendo Switch é fraco e com quedas de frames constantes, e sua história sem sentido (que história?), ele se torna mais um game indie que poderia ser muito mais se houvesse um maior trabalho.

    Seja na falta de aprofundamento do game, ou nas sequências em que damos de cara do inúmeros inimigos, ou até mesmo na falta de uma HUD, o game não possui objetivos claros do que ele é de fato para além de um sandbox.

    Sem o direcionamento, objetivos ou até mesmo uma lógica por trás dele, Bang-On Balls: Chronicles é sofrível e repetitivo.

    VEREDITO

    Bang-on Balls: Chronicles é cansativo, triste e não inova em nada do que foi produzido até aqui. A estranheza do game causa incômodo e infelizmente não diverte. Com sequências e fases sem sentido, o game se mantém como uma aventura sandbox sem objetivos claros em que podemos destruir basicamente toda e qualquer coisa.

    Ainda em tempo, ouso dizer que tudo que o game poderia ser é ignorado pela desenvolvedora, enquanto ela opta por colocar cada vez mais itens customizáveis ao invés de melhorar a experiência de gameplay.

    Nossa nota

    1,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    CRÍTICA – Detective Pikachu Returns (2023, Nintendo)

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    Detective Pikachu Returns é o segundo game da franquia. Com o retorno do adorado e fofinho detetive Pikachu e seu parceiro de investigação Tim. Ambientado dois anos após os acontecimentos do primeiro game, e os incidentes com R, somos lançados à Ryme City. Agora, com Tim e Pikachu estabelecidos e conhecidos por todos da cidade como Detetives, vemos o mundo do game mudar rapidamente aos poucos. E a a paz que tomava a cidade em que Pokémon e humanos coexistiam parece ruir aos poucos, mas evidências apontam que isso se dá não por causa de Pokémon.

    Se mostrando ocasionalmente travado, Detective Pikachu Returns me lembra a jogatina de games mais antigos da franquia Yakuza como os lançados para o PS2. Com poucas cenas animadas e grandes loadings, Detective Pikachu Returns cativa em sua história mas mostra como é possível um grande estúdio focar nos elementos errados de um game.

    SINOPSE

    Desvende uma série de mistérios em Ryme City com um Pikachu tagarela que adora café e seu parceiro humano, Tim Goodman. Quando acontece um roubo de joias, o caso coloca essa dupla dinâmica de detetives em um caminho cheio de mistério. Por que o pai de Tim, Harry, desapareceu? O que está causando os incidentes relacionados aos Pokémon em Ryme City? Responda a essas e outras perguntas procurando pistas, investigando cenas e usando seu caderno de anotações para tirar suas conclusões.

    ANÁLISE

    Detective Pikachu Returns

    Ao longo das 13 horas de gameplay, cumpri todas as missões do game e cumprimentei todos os NPCs possíveis. Desde os Pokémon espalhados por Ryme City até por outras fases. Ao longo dessa gameplay, me senti imerso em muitos dos momentos da história, apenas para ser rapidamente tirado graças às longas telas de loading. Algo engraçado e curioso, é como a relação de Tim e Pikachu se desenvolve, se aprofundando ainda mais neste game do que no anterior.

    Enquanto resolvemos mistérios ligados à vida cotidiana de Ryme City, bem como casos como roubos, ou cidadãos que precisam de ajuda com atividades corriqueiras. Algo que merece destaque e desde os primeiros minutos do game podemos perceber, é que que a liderança da cidade parece preparada caso um novo caso como R aconteça. A PPB, ou Pokémon Protection Bureau é uma agência criada para impedir que Pokémon enfurecidos tomem a cidade como no passado com o caso do R.

    Um elemento curioso do game, é entender que desde seus primeiros minutos, ele nos lança nos perigos que a vindoura ameaça à Ryme City e o mundo podem enfrentar. Durante um evento oficial um Corviknight causa um caos e a partir daí, a história tem início.

    INVESTIGAÇÕES, GAMEPLAY, VISUAL E PROBLEMAS TÉCNICOS

    Detective Pikachu Returns

    As investigações estão no cerne de Detective Pikachu Returns, de modo que não há o que fazer no game para além de sua história. Alguns elementos interessantes do game estão no fato dele misturar a história principal, que é a de Tim tentar encontrar seu pai, com o fato dele precisar ajudar Ryme City. E de uma forma ou de outra, a história da cidade e do pai de Tim se misturam.

    A gameplay acontece como um sidescroller normalmente se desenvolve, mas com algumas peculiaridades. Movimentos laterais e ocasionalmente movimentos para o fundo da tela. Sendo necessário se mover para frente e para trás da trela, o game nos atrapalha por vezes de enxergar tudo em tela. O que causa um desconforto e nos força a caminhar sempre em direção a ela. A gameplay nos força a prestar atenção na história, mas não apenas isso. As mecânicas de reunir informações conforme investigamos é interessante. E o caderninho vermelho nos força a prosseguir sempre que concluímos alguma investigação, nos levando assim ao próximo arco narrativo.

    Detective Pikachu Returns

    Nossas conversas com os Pokémon ao nosso redor, podem garantir ótimas interações e render também grandes parceiros para nossa aventura, pois sem a habilidade deles, não conseguimos prosseguir. Ainda que o mundo do game se mostre por vezes hostil, ele não é nada assim e os perigos são bem menores do que nos games da linha principal dos games Pokémon. Diferente de enfrentar uma equipe que quer dominar o mundo, em Detective Pikachu Returns, os perigos são menores, mas não menos importantes.

    Pokémon têm destruído a cidade e colocado seus cidadãos em risco, mas estranhos personagens parecem ter uma ligação com acontecimentos ligados a isso.

    Algo que me deixou extremamente desmotivado a não encarar o game tão seriamente, é o fato de não haver nenhuma consequência real se não acertarmos as opções do game. Pikachu nos pede para prestar atenção ao reunir os fatos, mas fica por aí. Não há nenhum revés no fato de não prestarmos tanta atenção assim.

    Outro aspecto negativo do game vem do fato dele não possuir uma localização PT-BR nem mesmo em suas legendas, o que torna a experiência um pouco mais difícil para alguns jogadores.

    Ainda que possua um visual fofinho e ok para a franquia, Detective Pikachu Returns falha onde havia um espaço para brilhar. Com pouquíssimas sequências animadas, o game acaba por se mostrar em grande parte uma visual novel com elementos point-and-click.

    Os problemas técnicos do game, vem do fato dele se mostrar travado e parecer muito com um game lançado na época do PlayStation 2. Depois de ver o que a Nintendo é capaz de fazer com Breath of the Wild, Tears of the Kingdom e até mesmo Metroid Prime Remastered, é possível entender que existe a possibilidade de melhorar o processamento dos games a fim de tirar o melhor deles. O que não é feito em Detective Pikachu Returns.

    VEREDITO

    Ainda que as escolhas criativas sejam aceitáveis ao longo da gameplay, os problemas técnicos tornam o jogo algo desnecessário. Ao longo de suas 13 horas, aspectos como investigações repetitivas e a impossibilidade de saltar determinados passos da investigação fazem o jogo se tornar algo curioso. Mas um bom aspecto é o Story Jump Mode, um dos modos do game que nos permitem saltar elementos mais lentos da história como o prólogo.

    Detective Pikachu Returns diverte, mas falha em aspectos técnicos que poderiam ser evitados caso a Nintendo assim optasse. A sequência final parece ter forçado a Nintendo a investir tudo nas animações de ação. O game nos lança por perigos que não são tão importantes assim para a história do mundo de Pokémon, apenas para Tim e Pikachu e infelizmente, a história do game não é suficiente para nos fazer importar tanto com eles.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Detective Pikachu Returns foi lançado no dia 6 de outubro para Nintendo Switch.

    Confira o trailer do jogo:

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    CRÍTICA – Dezesseis Facadas (2023, Nahnatchka Khan)

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    Dezesseis Facadas (Totally Killer) é o mais novo longa de terror do Prime Video. Enquanto mistura motes conhecidos e amados pela cultura pop, o longa brinca com a crescente onda de produções de true crime, viagem no tempo e o que há de melhor na mistura entre comédia e terror. Estrelado por Kiernan Shipka (Sabrina), Julie Bowen (Modern Family) e grande elenco, somos lançados à história de Jamie e sua família.

    Ambientado no Halloween, em uma pacata cidade do interior, o filme nos apresenta que nem sempre ela foi assim. Há 35 anos atrás, a cidade foi tomada por três assassinatos do que passou a ser conhecido como “Sweet Sixteen Killer”. Desde então, a cidade não é mais é mesma. Mas enquanto um clima de normalidade toma o ar, Pam Hughes (Julie Bowen) amiga das jovens assassinadas no passado, acredita que um perigo ainda pode vir a assolar a cidade.

    SINOPSE

    Quando o infame “Sweet Sixteen Killer” retorna 35 anos após sua primeira onda de assassinatos para fazer outra vítima, Jamie, de 17 anos, acidentalmente viaja de volta no tempo para 1987, determinada a deter o assassino.

    ANÁLISE

    Dezesseis Facadas

    Dezesseis Facadas é uma grata surpresa pra mim. Não apenas por subverter os principais motes de filmes de viagem no tempo e do gênero whodunit (histórias de mistérios que descobrimos os culpados apenas no final). A subversão de clichês e desenvoltura de Kiernan Shipka são um espetáculo a parte e sua Jamie Hughes é divertida, atual e veio para mostrar os problemas aos quais éramos acostumados nos anos 80.

    Quando lançada no passado a fim de evitar que o Sweet Sixteen Killer mate suas primeiras vítimas, vemos o quão frágil as coisas eram na época, mas é claro, que do viés cômico. Enquanto mostra como ações machistas, agressões ou qualquer outra coisa eram naturalizadas, Jamie passa pelo filme quase ilesa.

    Ao longo de seus 106 minutos, o longa nos diverte, nos faz rir e sentir medo. E confesso, um pouco ansiosos em saber quem é o assassino. Não vou dar um passo maior que a perna ao dizer que Dezesseis Facadas faz tudo que foi feito anteriormente de maneira melhor. Mas o longa se esforça para ser bom em tudo que se propõe.

    VEREDITO

    A construção de mundo do longa, bem como a dos personagens é feita de maneira aprofundada. O cuidado da diretora, bem como do roteiro nos leva por caminhos inesperados e por realizações curiosas. A diversão do longa vem das incredulidades e de quando paramos para pensar como as coisas eram no passado em vista dos dias de hoje.

    Dezesseis Facadas diverte com suas misturas de gêneros, suas sequências de terror e sequências de ação desenfreadas.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    O longa está disponível no Prime Video. Confira o trailer:

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    CRÍTICA | Infinity Strash: Dragon Quest – The Adventure of Dai (2023, Square Enix)

    Infinity Strash: Dragon Quest – The Adventure of Dai é a adaptação do mangá que foi adaptado para um anime intitulado originalmente, Dragon Quest: Dai no Daibōken, lançado no Brasil, o mangá foi chamado de Fly, O Pequeno Guerreiro. O game conta a história de Dai, um jovem guerreiro que possui uma marca rara na testa que poucos possuem. É dito que quem possuir tal marca é o Dragon Knight, um guerreiro escolhido pelos deuses dos Darklings, Dragões e Humanos após uma longa e sangrenta guerra.

    É dito que o Dragon Knight salvará o mundo ou o levará a sua queda. A aventura de Dai no game tem início com um flash forward. Acompanhamos nessa visão do futuro Dai enfrentar outro indivíduo que possui a marca na testa. Ainda mais poderoso que nosso pequeno guerreiro. Após perder a batalha, Dai perde a memória. E o game tem início.

    Sem memória, acompanhamos toda a trajetória de Dai, desde sua vida na Ilha Dermline, também conhecida como Ilha dos Monstros, até o momento da batalha previamente citada.

    SINOPSE

    As memórias do Herói em suas mãos! Experiencie a história da lendária série de mangá e anime Dragon Quest: The Adventure of Dai, e apaixone-se por um emocionante RPG de ação que combina incríveis visuais do anime e do mangá.

    Já faz muito tempo desde que o Herói restaurou a paz do mundo. Em um mundo atormentado pelas forças do mal, um espadachim e seus companheiros partiram para derrotar Hadlar, o Senhor das Trevas. Em uma ilha isolada ao sul, um garoto chamado Dai vive entre os monstros, sonhando com um dia se tornar um herói. Tudo muda quando o Senhor das Trevas é revivido.

    ANÁLISE

    Dragon Quest sempre foi uma franquia curiosa para mim. Em grande parte por não saber onde ela tinha início e fim. RPGS são minha paixão meio que desde sempre, desde o antigo Chrono Trigger, e Sea of Stars se destacou para mim nos últimos tempos onde nenhum RPG tem cumprido seu papel verdadeiramente. O mais cativante de Infinity Strash, foi o fato da história funcionar de fato como um RPG de mesa, mais especificamente, a história toma rumos e contornos que um RPG de mesa possivelmente tomaria.

    Com classes bem definidas, as habilidades de Dragon Knight de Dai fazem com que tudo saia do rumo, tornando-o assim, um personagem que o talento natural e suas incríveis habilidades inatas o tornam um personagem de mangá/anime shonen perfeito e um ótimo protagonista.

    Enquanto Dai morava na Ilha dos Monstros com seu avô Brass (também um monstro), sua vida muda drasticamente com a chegada de um mestre treinador de heróis Avan e seu aprendiz, Popp. Dai rapidamente se aproxima do mestre e de seu aprendiz, enquanto mostra grande aptidão tanto para combate armado, como para conjurar magias.

    Infinity Strash

    Ainda que o treino de Avan seja curto, o treinamento de Dai com seu mestre se mostra ainda mais curto graças a chegada do Lorde das Trevas Hadlar. O herói que havia derrotado Hadlar no passado, era Avan, e agora que o Senhor das Trevas havia voltado à vida, buscava vingança. Mas enquanto tentava derrotar Hadlar, Avan se sacrifica, deixando seu antigo inimigo vivo.

    Com o desenrolar da história, vemos a verdadeira natureza de Dai se revelar, sua marca na testa aparecer, e em uma tentativa desesperada de derrotar Hadlar, nosso pequeno herói quase obtém êxito. Mas Hadlar foge.

    Popp e Dai partem da Ilha Dermline a fim de derrotar o homem responsável pela morte de seu mestre, mas não apenas isso. Dai possui um profundo desejo de reencontrar a Princesa Leona – que certa vez passou pela ilha para realizar um ritual. Uma bonita amizade nasceu quando Dai precisou salvá-la dos que diziam ser protetores da princesa, mas tentaram matá-la.

    Infinity Strash

    Infinity Strash mescla fases de combate e outras de história, basicamente como um anime. Em que episódios se desenrolam mais histórias e outros são focados inteiramente nos combates. Ao longo de sua jornada, Dai e Popp ganham novos parceiros e antigos inimigos se tornam aliados. Maam e Hyunckel uma healer e um espadachim tem um papel importante na história, mas não apenas isso. Ao longo do game, suas habilidades mudam, bem como seus arquétipos.

    Ao longo do game, acompanhamos a misteriosa figura do começo do game tomar forma, bem como ameaças muito poderosas que poderão ser um empecilho para a empreitada de Dai.

    GAMEPLAY, COMBATE, RPG E MAIS

    Infinity Strash

    A gameplay de Infinity Strash: Dragon Quest – The Adventure of Dai é fluída. E mesmo no primeiro combate, antes mesmo do game dar qualquer indício, o game se mostrou intuitivo. Me permitindo dar uma bela surra no meu adversário. Antes mesmo de entender as mecânicas e como o game funcionava, Dai era poderoso ao ponto de compreendermos que ele era um prodígio e esse game seria um espetáculo a parte.

    Fico feliz pelo simples fato do primeiro game da franquia que joguei ter sido Infinity Strash, não apenas por possuir uma história fechada em si, mas também uma história que tem início aqui.

    A gameplay nos lança por desafios complexos, não apenas por podermos escolher quais poderes, ou como o game chama de “Bond Memories”, cards desbloqueáveis que garantem diferentes vantagens. Seja mais pontos de vidas, mais defesa, mais ataque mágico e afins, essas cartas possuem diferentes tiers e podem ser aprimoradas. As diferentes habilidades de nossa party podem ser alteradas ao início de cada uma das fases, nos permitindo sempre tirar o melhor de cada uma das fases.

    O combate conta com diferentes elementos. Não apenas a esquiva e o ataque são importantes. As habilidades ofensivas e defensivas, bem como as de suporte nos permitem fazer com que nossa equipe se mantenha viva até o fim do combate.

    Infinity Strash

    Além disso, podemos trocar durante os combates entre os 4 membros da nossa party. Os itens de suporte que temos a nossa disposição nos dão não apenas uma sobrevida, caso a personagem de suporte não esteja se saindo muito bem.

    Um elemento importantíssimo para nossa progressão é o Temple of Recollection. Em tradução livre, o Templo da Recordação garante aos usuários não apenas as Bond Memories novas, como também itens para melhorar não apenas as cartas, como também nossas habilidades.

    O elemento RPG do game não está nos trajes ou armas com habilidades especiais. Mas sim em como escolheremos as melhores habilidades e como iremos dispor nossa equipe em combate.

    Com habilidades bem diversas, não apenas de dano físico, como também de efeito. Estas, causam stun, envenenamento e também eletrocussão, as habilidades de Dai, Popp, Maam e Hyunckel são variadas e se tornarão muito potentes se você tiver paciência para ascender os aparentemente infinitos andares do Temple of Recollection.

    VEREDITO

    Infinity Strash: Dragon Quest – The Adventure of Dai nos leva por aventuras difíceis de ser enfrentadas, mas não apenas isso. Com uma história com o coração no lugar, acompanhamos uma aventura divertida e desafiadora. Quando avançamos, vemos que muito da história está amarrado ao início da franquia e à outras histórias.

    Por histórias divertidas, sobre merecimento, sacrifício, luta e perigos muito maiores que nossos protagonistas. Ainda que seu avanço se limite a seu esforço, compreender como nossas habilidades de combate precisam se adaptar de acordo com cada um dos inimigos e suas habilidades, faz com que nossa mente continue sempre fresca, por assim dizer.

    Sequências de ação de tirar o fôlego fazem o game ganhar mais profundidade e a história dão ao game tons episódicos, com avanços significativos na história, mas também com fillers, como os animes costumam fazer. A jogabilidade da segunda postura de Maam tornam sua jogabilidade interessante, pois ela deixa de ser uma personagem ofensiva/suporte de distância, para se tornar uma personagem ofensiva/suporte de curta distância.

    Os desafios do game podem ser percebidos se encararmos o mundo da maneira criativa e imaginativa que ele se propõe desde seus primeiros minutos. Uma aventura repleta de demônios, dragões, humanos e os conflitos que essa convivência causa. Ao longo das 15 horas de gameplay eu ri, me diverti e pude entender a razão da franquia Dragon Quest e seus infinitos spin-offs serem tão amados, já que Infinity Strash não é diferente.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do lançamento:

    Infinity Strash: Dragon Quest – The Adventure of Dai foi lançado em 28 de Setembro para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC e Nintendo Switch.

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    As melhores franquias dos games

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    Se alguém lhe perguntasse qual foi a maior franquia de videogame de todos os tempos, como você responderia? Se você cresceu nos anos 80 e 90, franquias clássicas como Mario, Sonic, Final Fantasy e The Legend of Zelda podem ser mais atraentes para você. No entanto, os gamers mais jovens também têm franquias incrivelmente boas para defender, incluindo Grand Theft Auto, God of War, Halo e muitos outros.

    Esta lista leva em consideração a opinião do autor, em vez de vendas, popularidade e avaliações, então obviamente é uma lista pessoal, não importando quão populares ou altamente cotadas elas sejam. Diversos gêneros estão incluídos aqui, seja RPG, plataforma, tiro em primeira pessoa ou jogo de aventura.

    Importante: as franquias listadas abaixo contam com três ou mais jogos da franquia até agora.

    ASSASSIN’S CREED

    Assassin's Creed: 15 anos de franquia da Ubisoft

    Assassin’s Creed é um videogame furtivo de mundo aberto de ficção histórica de 2007, ação e aventura, desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft. O jogo foi lançado pela primeira vez no Xbox 360 e posteriormente no Playstation 3 em novembro de 2007, e mais tarde foi disponibilizado para PC, em 2008.

    O primeiro game se passa principalmente durante a Terceira Cruzada na Terra Santa em 1191, com o enredo que gira em torno da Ordem Secreta dos Assassinos, baseada na seita Hashshashin. Assassinos é um sub-ramo da seita xiita. O jogador está na verdade jogando como um homem moderno chamado Desmond Miles, que, através do uso de uma máquina chamada “Animus”, pode visualizar e controlar as memórias genéticas de seus ancestrais do protagonista, neste caso, Altaïr Ibn-La’Ahad, um membro dos Assassinos.

    Através deste enredo, surgem detalhes de uma luta entre duas facções, os Cavaleiros Templários e os Assassinos, por um artefato conhecido como “Pedaço do Éden”, um antigo artefato usado para controlar mentes.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    Assassin’s Creed: 15 anos de franquia da Ubisoft

    CRÍTICA – Assassin’s Creed Mirage (2023, Ubisoft)

    CRÍTICA – Assassin’s Creed Valhalla (2020, Ubisoft)

    CRÍTICA – Assassin’s Creed III – Remastered (2019, Ubisoft)

    CRÍTICA – Assassin’s Creed Odyssey (2018, Ubisoft)

    DOOM

    Doom é um videogame de tiro em primeira pessoa com tema de terror e ficção científica de 1993 da id Software. É considerado um dos títulos mais significativos e influentes da indústria de videogames, por ter inaugurado a popularidade do gênero de tiro em primeira pessoa.

    O jogo original é dividido em três episódios de nove níveis e distribuído via shareware e mala direta. The Ultimate Doom, uma versão atualizada do jogo original com um quarto episódio, foi lançado em 1995 e vendido no varejo. Em Doom, os jogadores assumem o papel de um fuzileiro naval espacial sem nome, que se tornou popularmente conhecido como “Doomguy”, abrindo caminho através de hordas de demônios invasores do Inferno.

    Com um terço do jogo nove níveis distribuídos como shareware Doom foi jogado por cerca de 10 milhões de pessoas dois anos após seu lançamento popularizando o modo de jogo e gerando uma subcultura de jogos. Além de popularizar o gênero FPS, foi pioneira em gráficos 3D imersivos, jogos multijogador em rede e suporte para adições e modificações personalizadas por meio de arquivos compactados em um arquivo de dados conhecido como “WADs”.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – DOOM Eternal (2020, Bethesda Softworks)

    FINAL FANTASY

    Final Fantasy é um videogame RPG de fantasia criado por Hironobu Sakaguchi, desenvolvido e publicado pela primeira vez no Japão pela Square Enix em 1987. Originalmente lançado para o NES, Final Fantasy foi refeito para vários consoles de videogame e é frequentemente incluído com Final Fantasy II em coleções de videogames.

    A história segue quatro jovens chamados Guerreiros da Luz, cada um carregando um dos quatro orbes elementais de seu mundo que foram escurecidos pelos quatro Demônios Elementais. Juntos, eles buscam derrotar essas forças do mal, restaurar a luz dos orbes e salvar seu mundo.

    O jogo recebeu esse nome porque se acreditava que poderia ser o último título lançado pela Square, já que a empresa estava à beira da falência. Em vez disso o jogo foi um grande sucesso comercial recebeu críticas geralmente positivas e gerou muitas sequências de sucesso e títulos suplementares na forma da série Final Fantasy.

    O original é agora considerado um dos jogos de RPG mais influentes e bem-sucedidos do Nintendo Entertainment System, desempenhando um papel importante na popularização do gênero.

    GOD OF WAR

    God of War

    God of War é um videogame de ação e aventura em terceira pessoa desenvolvido pelo Santa Monica Studio e publicado pela Sony Computer Entertainment. O jogo foi lançado em 2005 para PlayStation 2, servindo como a primeira parcela da série de mesmo nome e a terceira cronologicamente.

    Vagamente baseado na mitologia grega, se passa na Grécia antiga, onde o jogador controla o protagonista Kratos, um guerreiro espartano que serve aos deuses do Olimpo. A deusa Atena incumbe Kratos de matar Ares, o Deus da Guerra, que enganou Kratos para que matasse sua própria esposa e filho. Enquanto Ares sitia Atenas por ódio a Atena, Kratos embarca em uma missão para encontrar o único objeto capaz de deter o deus: a lendária Caixa de Pandora.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA: CRÍTICA – God of War Ragnarök (2022, Santa Monica Studios)

    GRAND THEFT AUTO

    Grand Theft Auto é um videogame de ação e aventura de mundo aberto desenvolvido pela DMA Design e publicado pela BMG Interactive. Foi lançado em outubro de 1997 para PC, e em 14 de dezembro de 1997 para PlayStation.

    O game permite ao jogador assumir o papel de um criminoso que pode circular livremente por uma grande cidade. Várias missões estão definidas para serem concluídas, como assaltos a bancos, assassinatos e outros crimes. É o primeiro título da série Grand Theft Auto, uma série que vendeu mais de 125 milhões de unidades, em dezembro de 2012.

    O jogo foi originalmente planejado para se chamar Race ‘n’ Chase e quase foi cancelado devido a problemas de produção. Seu sucessor, Grand Theft Auto 2, foi lançado em outubro de 1999.

    MORTAL KOMBAT

    Mortal Kombat é um jogo de luta arcade desenvolvido e publicado pela Midway Games em 1992 como o primeiro título da série Mortal Kombat. Posteriormente, foi lançado pela Acclaim Entertainment para quase todas as plataformas de videogame doméstico da época.

    O jogo introduziu muitos aspectos importantes da série Mortal Kombat, incluindo o esquema exclusivo de controle de cinco botões e movimentos finais sangrentos. O jogo se concentra na jornada do monge Liu Kang para salvar a Terra do malvado feiticeiro Shang Tsung, terminando com seu confronto no torneio conhecido como Mortal Kombat.

    Mortal Kombat se tornou um jogo mais vendido e continua sendo um dos jogos de luta mais populares da história do gênero gerando inúmeras sequências e spin-offs ao longo dos anos e décadas seguintes começando com Mortal Kombat II em 1993.

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    POKÉMON

    Pokémon Red Version e Pokémon Blue Version, originalmente lançados no Japão como Pocket Monsters: Red & Green, são videogames RPG desenvolvidos pela Game Freak e publicados pela Nintendo para o Game Boy. Eles são as primeiras parcelas da série Pokémon.

    Eles foram lançados pela primeira vez no Japão em 1996 como Red and Green, com Blue sendo lançado no final do ano como uma edição especial. Mais tarde, eles foram lançados como Red and Blue na América do Norte, Europa e Austrália nos três anos seguintes. Pokémon Yellow, uma versão de edição especial, foi lançada cerca de um ano depois. Red e Green foram posteriormente refeitos para o Game Boy Advance como Pokémon FireRed e LeafGreen, lançados em 2004.

    O jogador controla o personagem principal de uma perspectiva aérea e o navega pela região fictícia de Kanto em uma missão para dominar a batalha Pokémon. O objetivo dos jogos é se tornar o campeão da Liga Pokémon derrotando os oito Líderes de Ginásio e, em seguida, os quatro melhores treinadores Pokémon do país, os Elite Four. Outro objetivo é completar o Pokédex, uma enciclopédia do jogo, obtendo os 150 Pokémon disponíveis.

    SUPER MARIO BROS.

    Super Mario

    É um videogame de plataforma de 1985 desenvolvido internamente pela Nintendo R&D4 e publicado pela Nintendo como uma pseudo-sequência do jogo Mario Bros. de 1983. Foi originalmente lançado no Japão para o Family Computer em 1987 e Austrália em 1987. É o primeiro da série de jogos Super Mario.

    Em Super Mario Bros., o jogador controla Mario e em um jogo para dois jogadores, um segundo jogador controla o irmão de Mario, Luigi, enquanto ele viaja pelo Reino do Cogumelo para resgatar a Princesa Peach do antagonista Bowser. Em 2005, a pesquisa da IGN nomeou o título “pioneiro” e “altamente influente” como O Maior Jogo de Todos os Tempos, considerando que isso ajudou a ressuscitar o falido mercado americano de videogames da década de 1980.

    O lançamento do jogo em meados da década de 1980 serviu para popularizar ainda mais o subgênero de rolagem lateral do já popular gênero de videogame de plataforma do início da década de 1980.

    THE ELDER SCROLLS

    The Elder Scrolls é um videogame RPG de ação e fantasia épica de mundo aberto desenvolvido pela Bethesda Softworks e lançado em 1994 para PC. Em 2004, uma versão para download do jogo foi disponibilizada gratuitamente como parte do 10º aniversário da série The Elder Scrolls. Assim como suas sequências, o game se passa no continente de Tamriel, completo com natureza selvagem, masmorras e um sistema de criação de feitiços que permite aos jogadores misturar vários efeitos de feitiços.

    THE LEGEND OF ZELDA

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES - The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (2023, Nintendo)

    The Legend of Zelda, com o subtítulo The Hyrule Fantasy em seu lançamento original em japonês, é um videogame de ação e aventura de 1986 desenvolvido e publicado pela Nintendo, lançado na América do Norte em 1987 e projetado por Shigeru Miyamoto e Takashi Tezuka.

    Ambientado na terra de fantasia de Hyrule, a trama gira em torno de um jovem Elfo chamado Link, o protagonista jogável, que tem como objetivo coletar os oito fragmentos da Triforce da Sabedoria para resgatar a Princesa Zelda do antagonista Ganon.

    Durante o jogo, o jogador vê Link de uma perspectiva de cima para baixo e deve navegá-lo pelo mundo superior e por diversas masmorras, derrotando inimigos e encontrando segredos ao longo do caminho. O jogo inaugural da série Legend of Zelda, foi lançado pela primeira vez no Japão como um título de lançamento para o periférico Family Computer Disk System. Mais de um ano depois, A América do Norte e a Europa receberam lançamentos no Nintendo Entertainment System em forma de cartucho, tornando o jogo o primeiro título de console doméstico a incluir uma bateria interna para salvar dados. Em 1994, esta versão seria lançada no Japão, agora chamada de The Legend of Zelda 1.

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