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    Besouro Azul: Conheça tudo sobre Jaime Reyes

    Besouro Azul é um dos personagens mais carismáticos da DC Comics e seu manto já foi passado por três gerações de heróis: Dan Garrett, Ted Kord e mais recentemente Jaime Reyes, um dos personagens que ganhou mais repercussão entre os três e que será tema deste artigo.

    ORIGEM

    Criado em 2006 por Cully Hamner, John Rogers, Keith Giffen e Geoff Johns, aparecendo pela primeira vez em Crise Infinita #5, Jaime Reyes é um jovem latino americano que vive em El Paso, no Texas, e teve a sorte, ou azar, de encontrar o Escaravelho, um poderoso artefato que se juntou à espinha dorsal do garoto lhe dando superpoderes. Desde então, ele recebeu a alcunha de o Besouro Azul e vem enfrentando diversos vilões e recebeu o apadrinhamento de nada mais, nada menos que Batman em suas histórias.

    A popularidade do personagem foi tanta que em 2011 ele ganhou um quadrinho próprio, um grande marco da DC.

    BESOURO AZUL VS LANTERNA VERDE

    Dentre uma das curiosidades do Besouro Azul está a sua relação de animosidade com a Tropa dos Lanternas Verdes, uma vez que os Escaravelhos são inimigos mortais dos guardiões do universo.

    A relação do herói é complicada com Guy Gardner, John Stewart, Hal Jordan e companhia, pois sua armadura sempre entra em modo de combate para com eles. Por mais que Jaime tenha um bom coração e excelentes intenções, por exemplo, o seu traje sempre fica pronto para batalha.

    PODERES

    Ao ser escolhido pelo Escaravelho, Jaime recebeu diversos poderes que o ajudam a enfrentar seus inimigos. Entre eles estão super força, voo, armas de fogo proporcionadas pela armadura, fator de cura, super inteligência e telepatia, uma vez que consegue conversar com seu artefato que rende todas as habilidades.

    AFILIAÇÕES

    Jaime Reyes já fez parte de diversos grupos interessantes dentro do universo DC. Dentre eles, estão os Jovens Titãs, os Renegados e Liga da Justiça na história de Injustice: Deuses Entre Nós.

    APARIÇÕES ALÉM DAS HQ’S

    Besouro Azul

    O Besouro Azul tem sido uma figura carimbada em muitas animações, pois é bastante popular nos Estados Unidos. O personagem já foi parceiro do Batman em Bravos e Destemidos, foi um dos coadjuvantes de Justiça Jovem Liga da Justiça vs Jovens Titãs, Jovens Titãs: O Contrato de Judas, Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips.

    Nos games, Jaime é um personagem jogável de Injustice: Deuses Entre Nós 2.

    Na TV o personagem apareceu em Smallville, em 2011, sendo interpretado pelo ator Sebastian Spence que deu vida a Ted Kord, o segundo Besouro Azul.

    Já no cinema, recentemente foi confirmado um filme solo do herói, com Xolo Maridueña, de Cobra Kai, como protagonista. O filme será dirigido por Angel Manuel Soto.

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    CRÍTICA – Metal Slug 1st & 2nd Mission Double Pack (2021, SNK)

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    Uma clássica franquia de ação e plataforma chegou ao Nintendo Switch em 15 de setembro para aguçar a nostalgia da comunidade nintendista. Estou falando de Metal Slug 1st & 2nd Mission Double Pack, dois títulos populares da SNK, desenvolvedora de The King of Fighters.

    O pacote especial traz Metal Slug 1st Mission (1999, terceiro título da franquia) e Metal Slug 2nd Mission (2000, sexto), ambos lançados para o portátil Neo Geo Pocket Color. A versão para o console híbrido da Nintendo conta com alguns recursos novos e outros nostálgicos, como os manuais originais digitalizados.

    INFORMAÇÕES GERAIS

    • Experiencie as simples-porém-profundas mecânicas que tornaram a série Metal Slug conhecida;
    • Os dias em que apenas um tiro era fatal acabaram, pois agora há uma barra de vida para que você complete as missões;
    • Não seria Metal Slug se não houvesse caminhos ramificados para explorar;
    • Contém recursos como retomar de onde você parou ou voltar no tempo para evitar uma morte prematura!

    Metal Slug 1st & 2nd Mission Double Pack atualmente não está disponível para compra na Nintendo eShop brasileira.

    ANÁLISE DE METAL SLUG 1st & 2nd MISSION

    Metal Slug 1st & 2nd Mission Double Pack experimenta um gostinho de trazer títulos clássicos de um console portátil para os recursos disponíveis em um videogame híbrido atual. A SNK mantém as características originais dos jogos, mas os mistura com pequenas mecânicas para tornar a gameplay mais atrativa para novos públicos.

    Considero válida a introdução da barra de vida visível e expandida, que possibilita você levar mais tiros (e outras formas de levar dano) em sequência antes de ser vítima da famigerada tela de game over. Essa inclusão facilita a experiência, embora ambos jogos continuem bem desafiadores.

    Embora haja essa facilidade, há também a possibilidade de voltar no tempo após cometer erros ou morrer. Essa mecânica também pode ser interessante, principalmente para uma geração mais jovem, mas particularmente não achei intuitiva. Por consequência, não me parece atrativa, tanto que durante minha experiência não a utilizei.

    Cá entre nós: é preferível salvar o jogo após vencer uma fase e voltar ao save anterior quando necessário, do que ficar rebobinando suas ações.

    Confira nossa análise de Metal Slug 1st & 2nd Mission, pacote duplo de clássicos da SNK lançado para Nintendo Switch em 15 de setembro
    Exemplos de skins do Neo Geo Pocket Color rodando Metal Slug 1st Mission

    Os dois títulos trazidos nesse pacote especial são divertidos, desafiadores e, combinados, garantem muitas e muitas horas de diversão. Talvez um pouquinho de raiva também, especialmente em Metal Slug 1st Mission, pois há fases bastante complexas, como a que você acompanha um trem lado a lado usando uma vagoneta.

    É bem interessante jogar primeiro o Metal Slug 1st Mission e na sequência o Metal Slug 2nd Mission. Você perceberá uma boa evolução na jogabilidade, embora ambos tenham sido desenvolvidos originalmente para o mesmo console portátil e com apenas um ano de diferença.

    Em termos de jogabilidade e recursos originais, gostei mais da experiência oferecida pelo Metal Slug 2nd Mission. Entretanto, a SNK acerta em trazer os jogos das duas primeiras missões em um único pack, pois facilita muito para comparar e definir qual experiência você mais gostou.

    Metal Slug 1st & 2nd Mission Double Pack tentam emular a experiência de jogar usando um Neo Geo Pocket Color. No entanto, como o Nintendo Switch é um console híbrido, essa emulação acaba não fazendo sentido.

    Não se trata apenas da skin do Neo Geo Pocket Color. Se você jogar Metal Slug no modo portátil, será possível usar os botões da skin do Neo Geo Pocket Color graças ao touch da tela no Nintendo Switch. Só que a experiência assim é ruim, sendo muito melhor usar os Joy-Con.

    Metal Slug 2nd Mission sendo jogado sem skin do NGPC e com zoom máximo
    Metal Slug 2nd Mission sendo jogado sem skin do NGPC e com zoom máximo

    Felizmente há a opção de customizar sua tela de jogo. É possível alterar as skins do Neo Geo Pocket Color, e também expandir a tela quadrada onde o game roda. Eu preferi expandir ao máximo o jogo, o que tornou melhor a experiência também jogando na TV.

    VEREDITO

    Metal Slug 1st & 2nd Mission Double Pack possibilita que um público mais amplo se divirta no Nintendo Switch com dois jogos antigos que fizeram história no Neo Geo Pocket Color, um console que não foi tão popular no Brasil se comparado com o concorrente Game Boy Color.

    Os méritos dos dois títulos são muito mais pelas mecânicas originais do que pelos recursos trazidos nessa versão para híbrido da Nintendo. No entanto, a possibilidade de ver sua barra de vida e seu personagem não morrer com apenas um título é muito bem-vinda.

    Apesar desse recurso facilitar um pouco a gameplay, certamente ambos do pacote garantem horas de jogatina, que por vezes é bastante desafiadora.

    Nossa nota

    3,3 / 5,0

    Assista ao trailer de Metal Slug 1st & 2nd Mission Double Pack:

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    CRÍTICA – Round 6 (1ª temporada, 2021, Netflix)

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    Round 6 é uma série sul coreana que está no top 10 da Netflix, sendo um dos produtos originais da gigante do streaming.

    SINOPSE

    Um grupo de pessoas em situação complicada financeiramente é convidada para participar de um jogo que dá uma bolada em dinheiro de premiação.

    Todavia, o que eles não sabem é que a luta pelo prêmio é também por suas vidas, pois o jogo é macabro e mortal.

    ANÁLISE

    Não tem como não relacionar de cara Round 6 com Alice in Borderland, série japonesa que também faz parte do catálogo da Netflix. Por mais que existam diversas semelhanças entre as duas, Alice tem um caráter mais num formato de dorama, com uma trama mais rocambolesca e teen, mas com muita qualidade estética e em seu roteiro.

    Já em Round 6, a proposta é muito mais macabra, pois traz no aspecto social uma alegoria bastante incomodativa, uma vez que a ideia é provocar uma quantidade absurda de sentimentos revoltantes.

    Começando pela produção e direção, visto que os cenários coloridos e as brincadeiras lúdicas nos trazem um desconforto inquietante sobre a nossa infância, dando um soco no estômago dos mais nostálgicos. A estética futurista, com uma trilha sonora irritante nos deixam desconfortáveis com a proposta diferenciada da série. Além disso, o roteiro é surpreendente, visto que as reviravoltas e decisões inteligentes dos protagonistas e antagonistas são excelentes. cada personagem tem uma função e a exerce muito bem, com viradas estratégicas, tapando todos os furos possíveis do roteiro. Por mais que algumas situações pareçam forçadas, logo o texto se modifica e entrega uma explicação plausível para aquilo, mesmo que não seja satisfatória algumas vezes.

    As atuações são muito eficazes, trazendo bons momentos e com um trabalho eficiente de um elenco comprometido com seus personagens. Por mais que não exista nenhum grande nome, há um trabalho cirúrgico em cada uma das personas de Round 6.

    Uma crítica social importante em Round 6

    Round 6 se destaca por suas qualidade técnicas, mas o recheio é a parte mais importante desse bolo.

    A forte crítica ao sistema capitalista e, principalmente, aos governos que nos vendem uma falsa democracia são os principais destaques da trama.

    O roteiro a todo o momento nos mostra os principais problemas de um sistema financeiro predatório que promove a competição entre as pessoas e coloca o dinheiro acima de tudo. Por mais que os personagens coloquem sua vida a própria sorte em Round 6, o jogo é muito mais justo do que o cotidiano de cada um deles, pois pelo menos há uma chance de sobrevivência.

    Seja por dificuldades impostas pelos nossos erros, seja por nascermos em um lugar que ceifa nossa liberdade e nos garante miséria, todos temos uma história difícil e Round 6 deixa isso muito claro em sua alegoria. O segundo episódio chamado “Inferno” é o mais marcante por mostrar como o sistema funciona e como nosso jogo diário é mais cruel do que colocar centenas de pessoas para lutarem entre si pelo seu lugar ao sol. Uma cena emblemática surge em uma votação, onde um dos personagens se exalta e um dos “dummies” aponta uma arma para ele dizendo que o sistema é justo e que o homem exaltado está ferindo a democracia tentando lutar, um espetáculo a parte dentro de uma ideia genial.

    VEREDITO

    Com uma proposta interessante e um texto magnífico, Round 6 é uma produção sensacional da Netflix. Para quem busca uma excelente reflexão e uma obra perturbadora, a série é um baita investimento, pois entrega uma ideia perturbadora, mas muito real.

    A pergunta que fica é a seguinte: estamos jogando pelas nossas vidas da forma certa? Veja Round 6 e entenda. Confira uma das melhores séries do ano assim que puder, pois vale demais a pena.

    Nossa nota

    4,5/5,0

    Confira o trailer de Round 6:

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    CRÍTICA – PEN15 (1ª temporada, 2019, Paramount+)

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    Lançada em 2019, a série PEN15 é original do Hulu e distribuída no Brasil pelo streaming Paramount+. A comédia criada por Maya Erskine, Anna Konkle e Sam Zvibleman atualmente possui duas temporadas.

    Ambientada no começo dos anos 2000, PEN15 acompanha duas adolescentes que são melhores amigas, seus dramas escolares e esta fase tão complicada que é a adolescência.

    O principal motivo dessa produção ser tão diferente das demais é que as próprias criadoras, Maya Erskine e Anna Konkle, estão na casa dos 30 anos e interpretam duas meninas de 13, enquanto todos os outros personagens adolescentes são realmente trabalhados por atores mais novos.

    SINOPSE DE PEN15

    Duas comediantes se vestem como se tivessem 13 anos e vão à escola com jovens da mesma idade.

    As duas melhores amigas, Maya e Anna, estão super empolgadas pelo novo ano letivo e com muitas expectativas sobre o Ensino Médio, pois se sentem mais velhas e preparadas para o primeiro beijo.

    ANÁLISE

    A série PEN15 se passa no início dos anos 2000, período em que todo mundo amava Spice Girls, Britney Spears e o homem mais cobiçado do momento, Leonardo DiCaprio.

    Abraçando essas características e mais, como canetas cor de rosa com pluma, pulseiras de miçanga, entre outros pontos bem nostálgicos, Maya e Anna conseguem nos transportar de volta para essa época sem pesar na mão e ficar muito caricato, de um jeito bem leve. Ou seja, o primeiro elogio é referente à ambientação, que ficou perfeita.

    Para além dessa observação, o jogo de câmeras sem uso de efeitos especiais, apenas alternando o ângulo e com pequenas edições, também deve ser reconhecido positivamente.

    Outro mérito de PEN15 são os personagens adolescentes, realmente interpretados por atores bem mais novos, enquanto interagem com as atrizes e criadoras da série, que estão na fase adulta.

    Portanto, respeitando a diferença de idade, as atuações conseguem abordar a sexualidade muito peculiar dos adolescentes. Com uma atuação simplesmente impecável, as grandes estrelas de PEN15 conseguem “enganar” e ter tanto a aparência quanto o comportamento de meninas de 13 anos.

    PEN15 é uma série de comédia original do Hulu distribuída no Brasil pelo streaming Paramount+. Confira nossa crítica da 1ª temporada.

    Destaco também o fato de PEN15 abordar Maya como uma filha de mulher japonesa, retratando a diferença cultural e o racismo de modo espetacular.

    Porém, os primeiros episódios da série não são tão bons com relação ao ritmo, sendo bastante lento e até um pouco chatos. Isso dificulta dar atenção total e a oportunidade que o seriado merece.

    O problema começa a desvanecer quando se aproxima do final da temporada.

    VEREDITO

    A série PEN15 possui ambientação, atuações e um jogo de cintura muito, muito bons. Entretanto, seu início é bem lento, o que pode acarretar desistência.

    Para alguns, como eu, o fator conquistador é a abordagem do racismo contra japoneses e a forma completamente diferente, introduzido e trabalhado, sem perder a característica mais marcante que é o cômico, quase absurdo.

    A produção começa a melhorar no final, deixando um sabor de saudade e curiosidade para a segunda temporada. 

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer da primeira temporada de PEN15:

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    CRÍTICA – Bac Nord: Sob Pressão (2020, Cédric Jimenez)

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    Os assinantes da Netflix que amam um bom drama policial acabam de receber BAC Nord: Sob Pressão, que chegou ao catálogo do serviço de streaming nesta última sexta-feira (17).

    A produção francesa dirigida por Cédric Jimenez tem o roteiro escrito por Benjamin Charbit e Audrey Diwan.

    Já o elenco formado por Gilles Lellouche, Karim Leklou François Civil, entre outros.

    SINOPSE

    Os distritos ao norte de Marselha detêm um triste recorde: a área com o maior índice de criminalidade na França. Impulsionada por sua hierarquia, a BAC Nord, uma brigada de campo, busca constantemente melhorar seus resultados. Em um setor de alto risco, os policiais adaptam seus métodos, às vezes cruzando a linha amarela. Até o dia em que o sistema legal se voltar contra eles.

    ANÁLISE

    A trama é livremente inspirada no escândalo ocorrido em 2012 dentro da brigada anticrime (BAC) de Marselha, onde dezoito de seus integrantes foram acusados por tráfico de drogas e extorsão.

    No longa, vivenciamos a difícil rotina de Grégory (Gilles Lellouche), Yassine (Karim Leklou) e Antoine (François Civil), que nada podem fazer a respeito da criminalidade no distrito de Aigues Douces; até que decidem desmantelar uma grande operação do tráfico local ao usar a informante, a informante de Antonie, Amel (Kenza Fortas).

    Esta última, arriscando a vida, oferece informações em troca de 5kg de maconha, desde que não venha de Aigues Douces porque a droga originada do local é facilmente reconhecível.

    Apesar da recusa do oficial da delegacia para a utilização a droga apreendida que será destinada à destruição, dá carta branca para que seus agentes consigam a carga por outros meios a fim de trocá-la pela informação.

    A droga é coletada, é feita a troca pela informação e a operação é um sucesso, até que a justiça bate à porta da delegacia e as carreiras de Grégory, Yassine e Antoine fica em jogo.

    VEREDITO

    BAC Nord: Sob Pressão é realista e não conta com clichês na representação da polícia, nem dos bandidos e impressiona ao mostrar que muitas vezes a policiais e bandidos, às vezes são estranhamente semelhantes.

    Seguindo a onde de lançamentos de linga não-inglesa, o título francês é muito bem vindo e é uma boa pedida para quem procura um filme policial.

    Bac Nord foi selecionado para o Festival de Cannes deste ano, fora da competição.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer dublado:

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    Batman Day: Confira as 5 melhores histórias do Homem-Morcego

    Batman é um dos maiores heróis de todos os tempos e uma das datas marcantes do ano é o Batman Day, na qual celebramos a história do personagem que faz 82 anos em 2021.

    Desde 1939, muitas histórias foram contadas e o Cavaleiro das Trevas se tornou cada vez mais icônico. Confira agora cinco delas aqui nesta lista:

    O LONGO DIA DAS BRUXAS

    Abrindo a lista temos uma das obras que recentemente foi adaptada em uma animação: Batman – O Longo Dia das Bruxas.

    Nela, um assassino em série mata diversos membros da família mafiosa dos Maroni em feriados nacionais, levando o Homem-Morcego, o Comissário Gordon e Harvey Dent a uma busca implacável pela identidade desse homem.

    O Longo Dia das Bruxas é icônico, pois traz de forma bastante interessante as habilidades de detetive do nosso herói. A trama é envolvente e nos faz ficarmos imersos em cada página lida.

    BATMAN: ANO UM

    batman

    Uma das obras mais importantes do Batman é sem dúvidas Ano Um, escrita pela lenda Frank Miller.

    Aqui a jornada de Bruce Wayne como o Cavaleiro das Trevas de Gotham está no início, o que mostra seus principais desafios e dificuldades como o justiceiro mascarado da corrupta cidade. Ao passo que o Batman é apresentado, outros personagens importantes também sua história iniciada.

    Com uma arte sensacional e um dos textos mais brilhantes dos quadrinhos, Batman: Ano Um é uma leitura obrigatória para quem ama o heróis e para todo o nerd de carteirinha. Assim como O Longo Dia das Bruxas, Ano Um terá uma adaptação por Matt Reeves em The Batman, além de também ter um longa animado.

    MORTE EM FAMÍLIA

    Um dos mais polêmicos e icônicos arcos do Batman está em Morte em Família, uma vez que uma votação controversa foi realizada pela DC Comics na época.

    Jason Todd, o segundo Robin, é capturado pelo Coringa e após uma tentativa frustrada de Batman salvá-lo, o jovem acaba morrendo em uma explosão. Algum tempo depois, um vigilante chamado Capuz Vermelho aparece em Gotham, deixando uma trilha de corpos de bandidos no caminho. Agora, Batman e Asa Noturna devem descobrir quem é esse poderoso inimigo.

    Morte em Família é de cair o queixo, pois tem grandes reviravoltas e discussões muito marcantes sobre até que ponto as regras devem ser seguidas para se trazer justiça. O fato de Batman não matar é questionado de forma contumaz e muito inteligente por parte dos roteiristas, uma vez que mostra o quão complexo o Homem-Morcego pode ser.

    A hq é importante também por nos apresentar o terceiro Robin: o jovem Tim Drake.

    CAVALEIRO DAS TREVAS 

    Uma das obras mais espetaculares de Frank Miller, Batman: O Cavaleiro das Trevas não poderia ficar de fora da lista!

    Na trama, após um tempo aposentado, Bruce vê Gotham sendo novamente assolada pela corrupção e uma horda de gangues e mafiosos por todos os lados. Com a chegada de um líder dos Mutantes, agora ele tira a capa do armário e volta a limpar o chão com os bandidos da cidade, trazendo de volta o maior temor das ruas: o Batman.

    Cavaleiro das Trevas é um marco nos quadrinhos, uma vez que traz momentos épicos de um Batman mais experiente e com ideias um pouco diferentes de sua juventude. Sua forma de atuar nas ruas agora é mais violenta, pois sabe que esforços maiores trazem consequências mais devastadoras aos bandidos. Os dois primeiros volumes trazem confrontos icônicos contra o Coringa e, principalmente, contra o Superman, por exemplo, fazendo uma crítica forte aos Estados Unidos e sua falsa moralidade. O quadrinho foi adaptado e referenciado algumas vezes em animações e nas telonas, pois Batman vs Superman traz muitos elementos da história, assim como do já citado na lista Morte em Família.

    PIADA MORTAL

    Fechando a lista do Batman Day, não poderia faltar uma das histórias mais polêmicas e estarrecedoras sobre o principal vilão do Batman: o palhaço do crime, Coringa.

    Na trama, o Batman fica em segundo plano, pois a história do Coringa é contada de forma muito triste. O vilão é um comediante falido que entra para o crime para tentar dar uma vida digna a sua esposa grávida. Entretanto, um dia ruim pode mudar tudo e é isso que vemos por aqui.

    Piada Mortal é brutal e traz uma história intensa sobre como um trauma pode marca para sempre nossa jornada. O mais curioso é que os dois mesmo sendo uma antítese um do outro, são muito parecidos, pois foram marcados por tragédias e isso fez com que eles se tornassem quem são, sendo uma das tramas mais complexas e reflexivas sobre todo o arco do Batman e de suas incrível galeria de vilões.

    E para vocês? Quais são as histórias mais marcantes do herói? Comentei e comemorem muito o Batman Day!

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