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    Conheça os lançamentos de games de abril de 2024

    O primeiro trimestre de 2024 já contou com diversos lançamentos, de Final Fantasy 7: Rebirth, Ascensão do Ronin até Dragon’s Dogma 2 e Princess Peach: Showtime! Abril de 2024 ganhará grandes lançamentos que nos levarão por diferentes mundos. Dentre estes, acompanharemos jornadas únicas e até então nunca contadas. Deste criar planetas com pequenos azulejos, até fazer uma barganha com um deus da morte para trazer seu pai de volta.

    Por diferentes mundos e interessantes jornadas, mergulharemos em games o mês todo. Confira abaixo todos os lançamentos e os dias de lançamento:

    Planetiles (PC) – 03/04

    Botany Manor (PC, Nintendo Switch, Xbox Series X/S) – 09/04

    Children of the Sun (PC) – 09/04

    Ereban: Shadow Legacy (PC) – 10/04

    Turbo Kid (PC) – 10/04

    Let’s Revolution (Nintendo Switch, Xbox Series X/S, PS4 e PS5) – 11/04

    Loretta (Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S) – 11/04

    Sophia the Traveler (Nintendo Switch) – 15/04

    Life Eater (PC) – 15/04

    Grounded (Nintendo Switch) – 16/04

    Harold Halibut (PC, PS5 e Xbox Series X/S) – 16/04

    Planet of Lana (Nintendo Switch e PS5) – 16/04

    No Rest for the Wicked (PC) – 18/04

    Sker Ritual (PC, PS5 e Xbox Series X/S) – 18/04

    Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes (Nintendo Switch, PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S) – 23/04

    Tales of Kenzera: Zau (Switch, PC, PS5 e Xbox Series X/S) – 23/04

    Another Crab’s Treasure (PC, Switch, Xbox One e Xbox Series X/S) – 25/04

    SaGa Emerald Beyond (Nintendo Switch, PS4, PS5 e PC) – 25/04

    Stellar Blade (PS5) – 26/04

    Sand Land (PS4, PS5, PC e Xbox Series X/S) – 26/04

    Manor Lords (PC) – 26/04

    Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba – Sweep the Board! (Nintendo Switch) – 26/04

    Top Spin 2k25 (PS4, PS5, PC, Xbox One e Xbox Series X/S) – 26/04

    Braid Anniversary Edition (Netflix, PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S) – 30/04

    Sea of Thieves (PS5) – 30/04

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    CRÍTICA: ‘Unicorn: Warriors Eternal’ dos épicos de fantasia aos filmes de artes marciais

    Em 2023 fomos agraciados por mais uma animação do já consagrado Genndy Tartakovsky. O animador, diretor e roteirista Russo radicado nos Estados Unidos ganhou notoriedade por seus trabalhos como, Meninas Super Poderosas, Laboratório de Dexter, Samurai Jack e seu belíssimo Primal. Genndy é reconhecido pelo seu traço cartunesco embebido por influências que vão dos quadrinhos de super-heróis, mangás, elementos da ficção científica e fantasia. Ele é reconhecido como uma das mentes mais prolíficas e interessantes da indústria Norte-Americana, e dessa vez ele nos entrega Unicorn: Warriors Eternal.

    A obra que é um misto de conceitos das mais variadas fontes, desde a fantasia clássica, passando por elementos do cinema de artes marciais de Hong Kong e da ficção científica Steampunk, tudo amarrado de tal modo que causa uma coesão narrativa que se aproveita dos tropos da ficção em nossa sociedade, para fazer uma história rápida e ágil.

    SINOPSE

    Uma jovem descobre que faz parte de um grupo de heróis eternos destinados a combater um mal sobrenatural ao longo do tempo.

    ANÁLISE

    Unicorn Warriors Eternal

    Unicorn Warriors não perde tempo demonstrando o plot principal da série nos primeiros segundos do primeiro episódio, com uma economia narrativa absurda. Habilidade essa que deveria ser invejada por outros diretores.

    A premissa se dá pela batalha contínua entre o bem e o mal, com as forças benéficas composta pelo mago Merlin, Melinda uma bruxa com um poder energético, Tseng um monge ao estilo Shaolin, Edred um cavaleiro élfico e Copernicus um robô saltador de vapor com design steampunk, e juntos vão tentar deter um mal mais antigo que o tempo. E para isso passam por diversos períodos históricos onde nossos heróis renascem em cada era de forma diferente.

    Um dos pontos mais interessantes da série que consegue criar discussões sobre cada personagem, é justamente o fato deles voltarem ao mundo de tempos em tempos, onde diferentemente de outras premissas eles não necessariamente nascem de novo. O robô Copernicus carrega suas essenciais dentro de si próprio e as recolhe quando o mal é detido em cada período, e quando for necessário ele retorna e escolhe uma pessoa para ser um receptáculo, um novo avatar que deixa sua vida inteira para trás para se tornar um novo Guerreiro Unicórnio.

    Unicorn Warriors Eternal

    Entretanto, algo aconteceu com a jovem Emma Fairfax, o corpo onde a bruxa Melinda irá ficar, ela não esquece sua vida pregressa, mas também não é mais a Emma de antes, e nem mesmo o espírito da feiticeira de outros tempos, e é principalmente pelo seu ponto de vista que acompanhamos a trama da animação, onde tenta entender o que realmente é esse mal, quem são e o que foram no passado esses tais guerreiros, quem é Merlin, o que vai fazer com sua vida passada, e acima de tudo, o que ela é a partir de agora.

    Através da trama acompanhamos a personagens lidando com seu passado, compreendendo o mundo espiritual, e a entrado de um novo membro para essa confraria, um Lobisomem que antes era um ex noivo de Emma, relação essa que deságua em uma espécie transcendental de triângulo amoroso.

    Unicorn Warriors Eternal

    O visual estonteante e simples inspirado nos desenhos clássicos dos anos 30 dá para a animação um caráter indiscutivelmente distinto, onde cada coisa tem um design característico e único, onde desde os cenários até os personagens com menos tempo de tela se destacam. O enredo vai se situar em uma Inglaterra do começo do século 20, mas diferente da nossa, houve um avanço tecnológico estupendo, onde máquinas a voadoras, carros gigantes e robôs dividem espaço com humanos, sendo tipicamente um mundo steampunk.

    O desenho segue coberto por uma penumbra de mistérios fazendo com que a composição rica desabroche a cada episódio, mudando de cenários a cada momento, onde uma hora estamos em dirigível gigantesco repleto de maquinários que me lembrou o livro Máquina Diferencial (William Gibson) e em outra estamos em na floresta dos elfos do norte, algo que me remeteu a obras como Senhor dos Anéis (J.R.R Tolkien) e Elric de Melniboné (Michael Moorcock).

    VEREDITO

    Genndy Tartakovsky disse em uma entrevista que a inspiração veio ainda no começo dos anos 2000, Na época, ele estava prestes a encerrar séries como Dexter, Samurai Jack e Star Wars e queria que seu próximo projeto fosse diferente dos anteriores, e para isso ele se debruçou nas costas de gigantes como Osamu Tezuka, Hayao Miyazaki, do Studio Ghibli, e Max Fleischer (Superman, Popeye, Betty Boop). E só após 20 anos de sua idealização as páginas de storyboards ganharam vida.

    Unicorn Warriors Eternal é algo que desde a primeira vez que vi o material promocional antes mesmo do desenho estrear chamou minha atenção, e que ótima surpresa ser realmente uma estupenda animação, os personagens, enredo, traço, movimentação, tudo muito bem feito, talvez minha única crítica seja que pela sua velocidade que fez com que alguns pontos não sejam bem arranhados, não que uma projeto tenha que entregar as coisas mastigadas para os espectadores, muito longe disso, mas senti falta de algumas explicações, mas tirando isso o saldo é extremamente positivo, indico para todas as pessoas.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    Duna: Parte Dois consegue a maior estreia desde Barbie, e já se consagra como um dos grandes sucessos de 2024

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    Apesar de estarmos no terceiro mês do ano, Duna: Parte Dois conseguiu, em quatro dias desde a sua estreia, tornar-se a maior bilheteria de 2024. Segundo o Box Office Mojo, que mede a arrecadação das produções cinematográficas, até o momento da escrita deste artigo, o longa já atingiu a marca de mais de US$ 369 milhões mundialmente. 

    Como se não bastasse essa arrecadação surpreendente, Duna: Parte Dois registrou a maior abertura de bilheteria desde o sucesso de Barbie em 2023. A produção que conta a história da boneca mais famosa do mundo arrecadou US$ 22,3 milhões em seu primeiro final de semana, enquanto a continuação do longa de 2021 arrecadou US$ 11 milhões. 

    Apesar de ser somente a metade, o longa ficou à frente do até então segundo colocado, Oppenheimer, que arrecadou US$ 10,5 milhões em seu primeiro final de semana. Vale frisar que o filme alcançou o patamar de mais de US$ 900 milhões mundialmente. 

    Voltando para a arrecadação geral, Duna: Parte Dois teve como competidores dois longas que se destacaram. Até o momento da escrita deste artigo, Bob Marley – One Love está com cerca de US$ 160 milhões, seguido de Beekeeper – Rede de Vingança, que segue com uma arrecadação em torno de US$ 152 milhões no mundo todo, segundo o Box Office Mojo.

    Mas o que é Duna?

    O filme é a segunda parte de uma adaptação direta do livro Duna, escrito por Frank Herbert e lançado em agosto de 1965, cujo universo acabou se estendendo para outros cinco livros, além de vários outros derivados. Até hoje, para muitos leitores e críticos literários, este é um dos maiores clássicos da ficção científica na literatura feito até hoje. 

    Já para os cinemas, a história é outra. Existe uma proposta de adaptação deste universo desde os anos 70, quando o cineasta Alejandro Jodorowsky quis fazer uma produção extremamente vanguardista que acabou não saindo do papel, e gerou até mesmo um documentário comentando a impressionante concepção do projeto. 

    Porém, em 14 de dezembro de 1984, é lançada nos cinemas a primeira adaptação cinematográfica de Duna, dirigida por David Lynch, que teve uma recepção desastrosa tanto do público quanto da crítica, fazendo com que qualquer material sobre esse universo fosse enterrado. 

    Somente em 2020 o diretor Dennis Villeneuve, que estava em alta por conta de Blade Runner 2049, anunciou que faria uma adaptação dos dois primeiros livros em formato de trilogia. Com uma cinematografia invejável, os fãs ficaram em polvorosa quando souberam da notícia, mas receosos de que fosse outro fracasso retumbante. Para a sorte deles, não foi. 

    Duna teve um modesto orçamento de US$ 165 milhões de dólares, o que é considerado pouco para um blockbuster, e foi lançado em setembro de 2021, gerando uma arrecadação de US$ 433 milhões mundialmente, garantindo a continuação que chegou aos cinemas agora em 2024 e já conquistou o público e a crítica.

    Onde é possível assistir a Duna? 

    Apesar de o primeiro filme ter voltado aos cinemas por algumas semanas antes da exibição de sua segunda parte, é possível assistir à primeira parte deste grande épico no serviço de streaming Max, deitado na sua cama, preferencialmente com um colchão ortopédico, já que o longa tem 2 horas e 35 minutos de duração. 

    O segundo filme ainda está em exibição nas salas de cinema e tem conquistado todos com sua trama bem amarrada, direção impecável e vários outros fatores que irão deixar “Duna: Parte Dois” como um dos grandes sucessos de 2024.

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    Elektra: 10 curiosidades sobre a personagem nos quadrinhos

    Desde sua estreia nos quadrinhos da Marvel nos anos 80, Elektra Natchios tem sido uma das personagens mais intrigantes e complexas do universo dos super-heróis. Descendente de gregos, ela personifica uma moralidade ambígua que a coloca frequentemente em conflito com os heróis e vilões ao seu redor.

    Neste artigo, exploramos 10 curiosidades que definem a mitologia da personagem nos quadrinhos. Desde suas origens até seu legado duradouro no universo Marvel, cada aspecto de Elektra revela uma camada adicional de sua personalidade intrigante.

    Origem grega

    Descendente de gregos, Elektra Natchios foi apresentada como uma jovem talentosa e determinada, cuja vida foi marcada por eventos traumáticos que moldaram seu destino.

    No entanto, sua jornada tomou um rumo sombrio quando foi atingida pela tragédia do assassinato de seu pai, evento que a lançou em um caminho de vingança e autodescoberta. Sua história é uma saga de redenção e conflito moral, onde os traumas do passado moldam suas escolhas no presente.

    Treinamento por Stick

    Assim como Matt Murdock, o Demolidor; Elektra também recebeu treinamento em artes marciais de Stick. O legado de Stick em Elektra é evidente em cada movimento calculado que ela faz, em cada decisão ponderada que toma, tornando-a não apenas uma combatente formidável, mas também uma pessoa complexa e multifacetada, cujo treinamento é uma parte integral de sua identidade.

    Relacionamento com o Demolidor

    Embora a conexão entre eles seja marcada por uma paixão intensa, também é permeada por diferenças fundamentais em suas abordagens à justiça e à vida. Enquanto Elektra é frequentemente retratada como uma anti-heroína moralmente ambígua, inclinada à violência e ao caos em sua busca por redenção ou vingança, Matt Murdock, como o Demolidor, representa a justiça e a lei, lutando para proteger os inocentes dentro das estruturas legais.

    Sua morte

    Nos anos 80, entre os recém-criados super-heróis dos quadrinhos, Elektra emergiu como uma das personagens mais queridas pelos fãs. Consciente do profundo afeto que os leitores nutriam por ela, Frank Miller optou por encerrar sua história de forma dramática.

    O vilão Mercenário desferiu golpes fatais contra Elektra, atravessando seu estômago com suas próprias adagas em uma cena icônica das HQs. A morte da assassina chocou não apenas Matt Murdock, mas também os leitores, levando a uma onda de reações intensas. Alguns fãs expressaram indignação e até mesmo ameaçaram Miller de retaliação, enquanto o autor, preocupado com as repercussões, chegou a procurar o FBI como medida de precaução.

    Ressurreição

    Na sua última contribuição para a série do Demolidor, Frank Miller ofereceu uma despedida que deixou uma ponta de esperança. A possibilidade de Elektra ter sido ressuscitada pela misteriosa organização Tentáculo através de um antigo ritual ninja paira no ar.

    O final da edição #190 de Demolidor apresenta uma figura que pode ser Elektra, vestida de branco, no topo de uma montanha, levantando questões sobre a realidade desse encontro ou se é apenas simbólico. Independentemente disso, a edição deixa claro: Elektra e Matt Murdock estão destinados a nunca mais se encontrarem. Para Miller, essa regra permanece válida até hoje.

    Serviços feitos

    Elektra conseguiu retornar à vida mais uma vez, ela decidiu seguir seus próprios caminhos, buscando aventuras independentes e afastando-se da influência do Demolidor.

    Durante esse período, ela se associou à S.H.I.E.L.D. como uma freelancer, dedicando-se a missões para conter as atividades da HYDRA, que havia formado uma aliança com o Tentáculo. Uma de suas tarefas envolveu a recuperação da mente de Wolverine, que estava sob o domínio das duas organizações criminosas após sua ressurreição. Elektra teve sucesso em restaurar as memórias de Logan e libertá-lo do controle, mas isso resultou em sua própria morte, mais uma vez, como acontecera tantas vezes antes.

    Membro dos Thunderbolts

    Anos mais tarde, Elektra se juntou ao Hulk Vermelho, Deadpool, Agente Venom e Justiceiro para formar os novos Thunderbolts. O funcionamento da equipe era simples: os membros sugeriam missões urgentes que eram sorteadas entre eles. Cada missão abordava uma ameaça que exigia intervenção imediata.

    Durante seu tempo na equipe, Elektra desenvolveu uma relação próxima com Frank Castle, o Justiceiro, e os dois se envolveram em um relacionamento tumultuado que muitas vezes afetava o aspecto profissional de suas atividades. Quando os Thunderbolts se desfizeram, ambos seguiram seus próprios caminhos.

    Encarcerada em Pleasant Hill

    Em certo momento, Elektra foi presa e encarcerada em Pleasant Hill, onde sua mente e aparência foram alteradas pelo Cubo Cósmico senciente conhecido como Kobik para transformá-la em uma cidadã comum, dando a ela a identidade de Xerife Eva de Pleasant Hill. Enquanto estava lá, Elektra se apaixonou por outro detento, o Homem Absorvente, o qual havia sido transformado em um vendedor de sorvetes chamado Harold.

    Um dos seus atributos é a troca de mente

    O dom menos conhecido de Elektra é sua capacidade de “arremessar” sua mente na dos outros. Por exemplo, ela foi capaz de rastrear seu inimigo, Ken Wind, temporariamente “tomar” as mentes das pessoas e agir através delas enquanto caçava sua presas.

    Elektra Vive

    Frank Miller no auge da sua produção artística e inovações narrativas trouxe para os leitores uma viagem na mente de Matt Murdock, o Demolidor, em pleno luto. Essa obra faz a integração do texto e da mídia como elemento indispensável de sua narrativa, do legado do thriller, do romantismo trágico, da violência explícita, das extravagâncias na abordagem da figura humana ou do poder simbólico dos cenários em que a ação ocorre.

    Elektra Vive ganhou o título de cult, por essa força visual.


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    CRÍTICA: ‘Overwatch 2’ + Cowboy Bebop rende colaboração divertida e memorável

    A Blizzard no último mês anunciou a colaboração entre Overwatch 2 e Cowboy Bebop. Acredito que esta vá ser a primeira de muitas colaborações que vem por aí. Não apenas trazendo ao game skins comemorativas destas parcerias, mas também desafios e modos de jogo. Com novas skins de Spike para Cassidy, Jet para Mauga, Faye para Ashe, Ed para Sombra e Ein para Wrecking Ball, o game nos diverte e nos faz divertir novamente com personagens que muitos parecem ter deixado de lado.

    Além do que foi visto até aqui, entrar no game com a trilha da série animada de Cowboy Bebop, ‘Tank!’ deu ao evento o tom necessário para ser inesquecível para os fãs da série.

    SINOPSE

    DIVIRTA-SE COM A LENDÁRIA TRIPULAÇÃO DA BEBOP. Chegou a hora de caçar recompensas com os descoladíssimos Cassidy Spike Spiegel, Ashe Faye Valentine e outros queridinhos da Bebop. Entre no jogo até o dia 26 de março, jogue partidas e conclua desafios para ganhar itens cosméticos por tempo limitado da colaboração, como o visual Wrecking Ball Ein Lendário.

    ANÁLISE

    Cowboy Bebop

    Após a tentativa da Netflix de apresentar Cowboy Bebop a um novo público – mesmo que adaptando-a fielmente – que acabou por não falhar, me lançou em uma viagem de volta ao passado.

    Ao mergulhar por missões e desafios divertidos, voltei a jogar com personagens como Sombra, Ashe e até mesmo com Cassidy – anteriormente conhecido como McCree. Além das skins, cartões de nome, títulos e ícones chegaram nessa temporada. Algo que merece ser abordado aqui também, é o passe de batalha dessa temporada, com skins lendárias, sendo uma delas para Soldado 76, Bastion e Torbjorn.

    Com diferentes modos de jogo no modo Casual, Overwatch 2 parece estar seguindo agora em um caminho que deveria ter seguido há tempos, antes mesmo do 2 ser lançado.

    Cowboy Bebop

    A Blizzard dentro da Microsoft parece ser algo que mudou uma chave na cabeça de alguns indivíduos lá dentro, que agora parecem ter o intuito de transformar o que já foi um dos games mais populares de uma época, no que era no passado. Pelo menos em parte. Overwatch 2 diverte e seu novo modo de Maestria de Heróis garante uma oportunidade de aprimorar as habilidades de seus heróis favoritos de maneira individual ou cooperativa.

    Hoje, no dia de postagem deste texto, completo 251 horas de gameplay de Overwatch, o que é bastante para um jogador casual. E talvez seja pouco para um game tipo serviço.

    VEREDITO

    A parceria entre Overwatch 2 e Cowboy Bebop talvez sejam uma das mais brilhantes já feitas pela Blizzard. Talvez Overwatch ganhe uma nova vida, trazendo de volta jogadores perdidos no passado com colaborações que agora importam e são relevantes. E que assim como esse velho que aqui escreve, talvez traga jogadores do passado com colaborações que esquentam nosso coração.

    Overwatch 2 me trouxe de volta e confesso que as skins de Cowboy Bebop tiveram uma grande influência nisso. Overwatch 2 brilha e a jogabilidade com Venture, a nova heroína diverte e seu lançamento para todos os jogadores no futuro vão tornar as gameplays ainda mais divertidas.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer da colaboração entre Cowboy Bebop e Overwatch 2:

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    TBT #270 | ‘A Morte te dá Parabéns’ brinca com ‘Feitiço do Tempo’ em incrível terrir

    Feitiço do Tempo‘ marcou uma geração e mesmo não sendo o primeiro longa-metragem a fazer isso, ainda define um gênero. ‘A Morte te dá Parabéns‘ é produzido pela Blumhouse e dirigido por Christopher B. Landon (Como Sobreviver a um Ataque Zumbi, Freaky – No Corpo de um Assassino). De 2017, o longa nos apresenta Teresa que está fadada a reviver o dia da sua morte até descobrir quem é o assassino. Mas com uma reviravolta, o dia de sua morte também é o dia do seu aniversário.

    Diferente de outros filmes que tem pouquíssimo tempo para nos ambientar às suas histórias, aqui, os muitos ciclos nos dão a chance de conhecer as mais diferentes facetas dos personagens e mais, fazer a missão quase impossível de tornar Teresa uma pessoa melhor.

    SINOPSE

    A estudante universitária Tree Gelbman maltrata as pessoas e não parece estar muito disposta a atender as ligações do pai no seu aniversário. No fim do mesmo dia, no entanto, ela é brutalmente assassinada por um mascarado. Acontece que ela sobrevive, ou melhor, acorda no mesmo e fatídico dia, em uma espécie de looping macabro que termina sempre com a morte da garota. Reviver este dia dá a Tree a chance de investigar quem é o seu assassino.

    ANÁLISE

    A Morte te dá Parabéns

    A história de Teresa a coloca como uma das personagens mais irritantes de um filme assim, mas ao longo deste, você descobrirá que existe alguém ainda mais horrendamente incômoda. Diferente de ‘Feitiço do Tempo,’ em a trama cansa e se torna repleta de eufemismos, Landon neste ganha espaço para desenvolver quase que completamente seus personagens, trazendo à tona suas verdadeiras faces.

    O perigo que Teresa enfrenta parece vir de todos os lugares imagináveis. Desde caminhos escuros, até mesmo a janela de seu quarto. Isso sem falar em alas hospitalares abandonadas.

    Grande parte do mote do filme, vem do fato de Tree ser como é graças a um trauma do passado, visto que sua mãe foi assassinada por um serial killer, o que fez com que sua relação com seu pai – seu único parente vivo – se tornasse ainda mais distante.

    A Morte te dá Parabéns

    A parte de viver por ciclos por vezes terríveis, A Morte te dá Parabéns brilha quando o assunto é matar seus personagens de maneiras mais mirabolantes. Sendo tudo, ou quase tudo solucionável graças à estar preeesa em um looping temporal, Tree percebe que sua única alternativa talvez seja pedir ajuda à um provável indivíduo, o nerd cuja cama ela acorda todas as manhãs.

    Acertando onde clássicos falharam, ‘A Morte te dá Parabéns’ não chega a cansar graças a como seus ciclos são pensados para se desenrolar. Com alguns twists ligados à como esses ciclos de morte tem um impacto na vida da personagem, ouso dizer que aqui o filme brilha e diverte.

    VEREDITO

    A atuação de Jessica Rothe como Tree e Israel Broussard como Carter, o nerd, cativam e dão a uma trama assim o carisma necessário para que o longa ganhe força a cada um dos loopings. Não apenas por sua divertida história, mas também por nos fazer compreender sua montagem, o longa nos leva por caminhos inesperados e uma jornada repleta de detalhes que provavelmente só serão notados em uma próxima vez que você o assistir.

    ‘A Morte te dá parabéns’ faz parte de uma divertida duologia cujos perigos divertem e nos fazem rir, levando-se a sério e sendo irrisória em momentos oportunos.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    A Morte te dá Parabéns está disponível no Prime Video.

    Confira o trailer do filme:

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