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    CRÍTICA | Loki – S1E2: A Variante

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    O segundo episódio de Loki, A Variante, já está disponível no catálogo da Disney+ e faz importante revelação quanto ao antagonista da série até o momento.

    SINOPSE

    Um grupo de elite da AVT é atacado e sua comandante é capturada pela versão misteriosa de Loki (Tom Hiddleston). 

    Agora, Mobius (Owen Wilson) vai ter que confiar no Deus da Trapaça para resgatar a membro da agência, entretanto, será que Loki é confiável?

    ANÁLISE

    O segundo episódio de Loki, A Variante, traz aspectos interessantes para o desenvolvimento dessa versão do Deus da Trapaça que está inserido na série.

    Os momentos solo ou com interações de Tom Hiddleston com os demais atores do elenco entrega que de fato, o protagonista possui um amplo domínio pelo seu personagem, uma vez que entrega uma nova faceta do anti-herói da Marvel.

    Mesmo que o roteiro seja bastante limitado e explicativo demais em alguns momentos, há um certo brilhantismo por parte de Hiddleston, que possui um charme e carisma exímios.

    Por mais que o roteiro por vezes seja fraco, há uma cena específica em que Mobius e Loki discutem sobre propósito e sobre o “sentido da vida”, algo que arrancou palmas aqui em casa.

    VEREDITO

    A Variante, segundo episódio de Loki, nos entrega bons e maus momentos. Todavia, há alguns momentos brilhantes e uma boa cadência de eventos que vai abrindo um leque interessante de opções para o futuro do MCU em sua nova fase.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Confira o trailer do segundo episódio:

    A nova série da Marvel Studios vai ao ar todas as quartas-feiras na Disney+.

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    Call of Duty: Warzone | Como liberar a Pistola de Pregos

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    A quarta temporada de Call of Duty finalmente está entre nós. E durante a temporada, uma incrível adição está deixando os fãs loucos muito mesmo antes da temporada ser lançada, que é o retorno de uma arma que foi lançada em Call of Duty: Black Ops III, a Pistola de Pregos.

    Com o roadmap da temporada 4 revelado, Warzone e Black Ops Cold War ganhará muito conteúdo novo, inclusive novas armas, novos personagens e novos modos de jogo. E o Passe de Batalha te garantirá algumas armas como a MG 82 e o Rifle de Assalto C58.

    POST RELACIONADO:

    Call of Duty: Warzone | Melhores loadouts para a Temporada 3 – Cold War

    COMO LIBERAR A PISTOLA DE PREGOS EM WARZONE E COLD WAR

    Os jogadores de Warzone e Black Ops Cold War podem liberar a Pistola de Pregos de duas maneiras distintas durante a Temporada 4. A arma é perfeita para confrontos de curta-média distância e agora, no começo da temporada, ela está sendo altamente efetiva na trocação.

    A Pistola de Pregos atualmente conta com TTK de 350 milissegundos e provavelmente já está no meta da primeira metade da quarta temporada.

    Abaixo, você verá como conseguir a Pistola de Pregos sem muitos problemas. Apesar de levar um certo tempo e paciência, depois de completar os desafios, você poderá  completando um desafio que pode ser visto abaixo:

    • No Multiplayer do Black Ops Cold War e no Warzone: Obtenha 5 Eliminações com Armas Especiais em 15 partidas diferentes. Vale lembrar que você precisa completar as 15 partidas.
    • Black Ops Cold War Modo Zombies: No modo Outbreak, consiga 25 mortes com armas especiais em 12 regiões diferentes.

    Tenha em mente que as armas especiais citadas acima para completar o desafio, são a Faca Balística, o Lançador de Granadas M79 e a R1 Shadowhunter.

    A forma paga de obter a arma é comprar o pacote na Loja do game. Comprando o pacote no Warzone, a arma estará disponível no Black Ops Cold War.

    • Outra forma de obter a Pistola de Pregos é comprar o pacote na loja por 1500 COD Points.

    Você já conseguiu liberar a Pistola de Pregos no Warzone? Conta pra gente o que você espera da 4ª Temporada de Warzone e Black Ops Cold War.

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    TBT #129 | Chinatown (1974, Roman Polanski)

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    O TBT dessa semana traz um dos filmes mais conceituados no cinema Hollywoodiano, seja pelo roteiro intenso de Robert Towne ou pela direção pragmática de Roman Polanski. Dessa forma, não tem como negar que Chinatown é um clássico que evoca discussões tanto dentro, como fora no cinema.

    Nesse mesmo sentido, é quase impossível desassociar Chinatown de Polanski e suas acusações de assédio sexual, pelas quais o diretor é foragido nos Estados Unidos. Sempre lembrando que não existem dúvidas sobre as acusações. Por isso, é necessário reconhecer a importância do longa como um clássico e analisá-lo em seus diferentes contextos.

    Indicado a 11 Oscars em 1974, incluindo Melhor Filme, Diretor, Ator e Atriz, o longa recebeu apenas um prêmio, o de melhor roteiro original para Robert Towne. Chinatown está disponível no streaming Paramount+ que chegou em março ao Brasil com todos os seus grandes sucessos.

    SINOPSE

    Chinatown

    Los Angeles, 1937. O detetive particular Jake Gittes (Jack Nicholson) recebe a visita de uma mulher que acredita que seu marido, engenheiro-chefe do Departamento de Águas e Energia, tem uma amante. Gittes logo descobre que a mulher era uma farsante e encontra a verdadeira Evelyn Mulwray (Faye Dunaway), filha de Noah Cross (John Huston), um dos homens mais poderosos da cidade. O engenheiro aparece morto e Gittes, envolvido com Evelyn, se vê no meio de um perigoso jogo de poder, com muitos segredos e mistérios.

    ANÁLISE

    Não existe forma melhor de começar a falar de Chinatown que não seja pelo seu final estarrecedor. A icônica frase “esqueça, Jake. É Chinatown”, ainda reverterá após os créditos finais do longa, exemplificando que um roteiro bem escrito não precisa de explicações. Ainda que, ao longo do filme inteiro, muitas respostas tenham sido dadas.

    Dessa forma, Chinatown se configura como um daqueles filmes que deixam sua marca no espectador. Na história, Jake Gittes é um detetive com um passado sombrio no bairro de Chinatown. Logo, ele se muda para a Costa Leste de Los Angeles a fim de trocar de vida. Se torna detetive e parte do seu trabalho é fazer revelações que irão acabar com casamentos.

    Até aqui, nada demais. Apesar da atuação impecável de Jack Nicholson, o longa segue com seu estilo meio noir e meio setentista. Em boa parte, aposta na trama policial cercada de mistérios, mas também busca subverter as expectativas e mostrar uma realidade nua e crua.

    Logo, é quando Gittes é enganado e se envolve em uma perigosa história familiar que Chinatown exibe seu verdadeiro potencial. Visto que, é quase impossível ver longas que tratam sobre assuntos tão burocráticos e até mesmo desinteressantes como o Departamento de Águas de uma cidade. Em Chinatown, isso se torna o fio condutor que dá a história um tom adverso, como se nada fosse realmente o que parece ser.

    O que não se aplica somente a trama do filme. Os próprios personagens carregam ambiguidades muito além do que é esperado, seja no personagem de  Nicholson; Gittes tem um ar de espertão, mas esconde grandes traumas. Seja na “mocinha” do filme, Evelyn Mulwray, interpretada por Faye Dunaway, entregando uma atuação que ao mesmo tempo é fria, também é enigmática.

    Logo, Chinatown deve ser apreciado em seus mínimos detalhes. A luta por agua e terras mostra que os ricos sempre querem mais, assim como, a falta de empatia que o longa transmite evidencia uma época que estava desacredita da existência do bem da humanidade.  Até mesmo, alguns pontos da história que em um primeiro olhar parecem confusos são amarrados perfeitamente para combinar em sua proposta de ser ousado.

    Ousado, porque, o filme assume suas características niilistas. O abuso de Evelyn pelo pai que acabou gerando uma filha/irmã, o assassinato do marido também pelo pai e mais tarde, seu próprio fim trágico dão ao filme um tom amargo. Mas também autêntico, na medida que se entende que até mesmo o cinema sofre com os paradigmas da moralidade.

    Por isso, se nem mesmo Everyn ou Gittes são poupados ou tem uma redenção, quem dirá a humanidade? Afinal, seria o mundo  um bairro chinês, onde os acontecimentos mais tenebrosos não tem a mínima importância frente a uma eternidade de sofrimentos? É, no mínimo, amedrontador querer a resposta. Assim como, é fatídico compreender que Chinatown será sempre Chinatown.

    VEREDITO

    Chinatown é um clássico do cinema e necessita ser julgado como tal. Ainda que, por vezes, o nome de Polanski seja o que se destaque no longa, sua direção é sucinta e não evoca nada de novo. Logo, o que leva Chinatown a seu verdadeiro estopim é sem dúvidas, o roteiro e atuações formidáveis.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista o trailer do filme:

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    CRÍTICA – Paternidade (2021, Paul Weitz)

    Paternidade é o novo longa estrelado por Kevin Hart e que estará disponível na Netflix a partir do dia 18 de junho. Baseado no livro “Two Kisses for Maddy: A Memoir of Love & Loss”, de Matt Logelin, Paternidade é dirigido por Paul Weitz, que também roteiriza ao lado de Dana Stevens.

    SINOPSE DE PATERNIDADE

    Neste filme inspirado em uma história real, um pai viúvo lida com dúvidas, medos, decepções e mamadeiras ao assumir a tarefa de criar sua filha sozinho.

    ANÁLISE

    Paternidade é o oposto do que eu esperava de um filme estrelado por Kevin Hart. Não me entenda mal, não é que os filmes do ator sejam todos ruins, mas Paternidade não possui aquela veia da comédia tão evidente quantos os projetos anteriores de Hart.

    Por ser baseado em um livro que conta uma história real, a proposta de Paternidade é muito mais próxima de uma dramédia do que de um humor escrachado. Não há aquelas aventuras pitorescas e super engraçadas do pai aprendendo a cuidar do filho, com inúmeras maluquices envolvidas no processo. Paternidade é um filme simples e cativante, com uma história realmente interessante.

    No longa, Matt (Kevin Hart) e Liz (Deborah Ayorinde) estão se preparando para a chegada de sua primeira filha. Após o parto bem sucedido, Liz passa por complicações e acaba falecendo. A partir desse ponto, acompanhamos Matt lidando não só com o luto, mas também com a realidade de ter que criar um bebê sem a ajuda de sua esposa.

    A visão de Paul Weitz para o longa está na construção das dificuldades enfrentadas por Matt Logelin, o autor do livro, na vida real. Seu roteiro, em parceria com Dana Stevens, mostra as noites sem dormir, a intromissão constante dos familiares e a divisão entre o trabalho e a criação da menina. Um pai que não sabe cuidar nem de si próprio sendo desafiado a cuidar de um novo ser humano.

    Não há nada de espetacular em Paternidade, mas isso não significa que ele não é um bom entretenimento. Kevin Hart e a pequena Melody Hurd, que interpreta Maddy, estão muito bem juntos. A criança é super fofa e consegue amolecer o coração do espectador. Alfre Woodard é extremamente talentosa e sempre consegue se encaixar bem nos papéis que escolhe atuar. Anthony Carrigan e Lil Rel Howery não atrapalham a trama, mesmo que seus personagens sejam caricatos.

    A sensação que fica é que Paternidade tinha muita história para contar e ótimos ganchos que poderiam ser melhor desenvolvidos. Todo o crescimento de Maddy, os debates sobre vestimentas e atitudes rebeldes, além da dinâmica familiar com a avó materna poderiam ser melhor explorados (talvez em um formato de minissérie). O longa tem 110 minutos e não há espaço para desenvolver o segundo e terceiro ato de forma satisfatória.

    Em alguns momentos temos a impressão de que cenas foram encaixadas no meio do corte para tentar explicar melhor alguma parte da trama, mas que poderiam ser retiradas sem prejudicar o andamento. Entretanto, a dinâmica na escola de Maddy ou na área profissional de Matt, por exemplo, ficam em segundo plano, quando poderiam ter mais desenvolvimento.

    Mesmo assim, Paternidade é um longa que entretém e possui uma boa mensagem. A atuação de Hart é bem diferente nesse projeto, pois o papel destoa bastante dos personagens para os quais ele normalmente é escalado. Seu tom de voz está mais ameno e há espaço para que ele atue em momentos mais dramáticos.

    VEREDITO

    Paternidade é um filme com uma boa temática e mensagem. Com a condução de Weitz, o elenco trabalha em sintonia, entregando atuações consistentes e momentos agridoces. Um bom entretenimento em família.

    Nossa nota

    3,0/5,0

    Assista ao trailer:

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    Fortnite: Veja onde encontrar os Equipamentos da Estação de Satélite

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    A cada semana em Fortnite, novas missões são adicionadas e elas te garantirão XP se completadas. O último conjunto de missões, contam com um desafio de “Destruir equipamentos da Estação de Satélite” em Fortnite. Fazendo a missão, você deve receber cerca de 30.000 de XP.

    Diferente de missões lendárias, missões épicas não possuem um prazo para serem cumpridas. Alguns jogadores casuais podem acumulá-las ao longo das semanas e então cumpri-las de uma só vez. Vale lembrar que o atual passe de batalha possui uma forma fácil de subir de nível, completando missões para ganhar estrelas de batalhas e liberar recompensas.

    COMO DESTRUIR OS EQUIPAMENTOS DAS ESTAÇÕES DE SATÉLITE

    Satélite

    Para completar a missão épica da semana dois, os jogadores precisarão destruir cerca de 15 equipamentos presentes nas estações de satélite. O mapa atual conta com diversas estações espalhadas pela ilha, ao entrar na página de missões, ao colocar o cursor na missão, o mapa mostrará a localização exata das estações. Ao pularem do ônibus, os jogadores poderão ver claramente a área das estações. Essas estruturas com luzes vermelhas brilhantes que podem ser vistas de qualquer lugar da ilha. Algumas dessas estações são inclusive locais onde NPCs da Temporada 7 podem ser encontrados.

    Ao chegar nas Estações, você precisará quebrar as coisas. Nem todos os objetos serão contados como parte do equipamento. Paredes e grades de proteção podem ser ótimas para coletar materiais para construir, mas eles não se encaixam na categoria equipamento para completar as missões épicas da Semana 2. Pequenos satélites, ventiladores, cadeiras e computadores servem. Deve ser fácil e rápido de completar esse desafio. Após destruir 15 desses equipamentos, o objetivo estará completo, e jogadores podem seguir em frente na missão de subir de nível em Fortnite.

    Os jogadores podem sempre esperar diversas missões a cada semana durante a temporada 7 de Fortnite. Naturalmente, essas missões são de alta prioridade e para jogadores frequentes, mas algumas outras atividades para ficarem ligados.

    O novo personagem do game pode ser customizado com diversas combinações de aparência. Além disso, opções adicionais podem ser desbloqueadas ao encontrar certos itens coletáveis no mapa a cada semana. Em breve teremos um artigo aqui no Feededigno com a localização dos Artefatos Alienígenas para você possa criar seu próprio Kymera.

    Fortnite está disponível para Nintendo Switch, PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

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    Jogos inesquecíveis que queremos versões inéditas para Nintendo Switch

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    A Nintendo Direct aconteceu nesta terça-feira (15/06) durante o último dia da E3 2021. Havia muita expectativa de novidades para o Nintendo Switch, especialmente de franquias clássicas, como a esperada continuação de The Legend of Zelda: Breath of the Wild.

    A sequência de Zelda foi confirmada, bem como o anúncio de um novo Metroid exclusivo para o console, alegrando muitos fãs da Big N.

    Entretanto, alguns jogos inesquecíveis que havia rumores de novas versões para o Switch não se confirmaram. São os casos das franquias Donkey Kong e Bayonetta.

    É inegável que a cada E3 o mundo gamer cria diversas expectativas que muitas vezes não se consolidam. Ao mesmo tempo, eventualmente desenvolvedoras e publishers conseguem esconder tão bem os projetos, que os anúncios acabam sendo surpreendentes e muito mais emocionantes.

    Para aproveitar essa vibe, queremos convidar você a conhecer 8 jogos inesquecíveis que fizeram parte da vida de muitos gamers, especialmente fãs da Nintendo, que gostaríamos de ver uma versão renovada para o Nintendo Switch.

    8 jogos inesquecíveis que queremos versões para Nintendo Switch

    Embora tenhamos mencionado a especulação sobre Donkey Kong, e a confirmação de Metroid Dread, esta lista é baseada apenas na nossa vontade de curtir versões inéditas destes jogos inesquecíveis que marcaram nossas vidas.

    Portanto, não há nenhuma confirmação de que esses games serão lançados. Mas vai que alguém influente leia este artigo e decida levar a ideia adianta, não é mesmo?

    EarthBound

    Originalmente lançado em 1994 para Super Nintendo, EarthBound é um RPG desenvolvido pela Ape Inc. e HAL Laboratory. O jogo é uma continuação da série Mother (1989) em que você controla Ness e sua equipe, composta por Paula, Jeff e Poo.

    O objetivo de EarthBound é coletar melodias de oito santuários para derrotar o alienígena Giygas. O jogo se destacou entre os RPGs graças à mistura de elementos do mundo real com espécies fantásticas. É uma oportunidade de ter fanáticos religiosos, aliens e o Monstro do Lago Ness na sua tela…

    Parte da série Mother, EarthBound é um dos RPGs mais inesquecíveis lançado para Super Nintendo (SNES)

    Além disso, a música é a base do jogo, e foi um fator determinante para o sucesso de EarthBound. Neste artigo do Nintendo Blast você confere 10 razões para conhecer a série Mother, que teve ainda um terceiro jogo: Mother 3, lançado em 2006 para Game Boy Advance apenas no Japão.

    Ter uma versão de EarthBound para Nintendo Switch é um desejo do nosso colaborador Stênio Souza.

    Star Fox

    Star Fox é um dos jogos inesquecíveis desta lista que a gente confia que um dia irá acontecer o lançamento inédito para Nintendo Switch. Isso porque o primeiro jogo da série foi lançado em 1993 para Super Nintendo e, de lá para cá, marcou presença em praticamente todos os consoles da empresa.

    • Star Fox – Super Nintendo (1993)
    • Star Fox 64 – Nintendo 64 (1997)
    • Star Fox Adventures – GameCube (2002)
    • Star Fox: Assault – GameCube (2005)
    • Star Fox Command – Nintendo DS (2006)
    • Star Fox 64 3D – Nintendo 3DS (2011)
    • Star Fox Zero – Wii U (2016)
    • Star Fox Guard – Wii U (2016)
    • Star Fox 2 – Super Nintendo (2017)

    Veja 8 jogos inesquecíveis originários do Super Nintendo e do Nintendo 64 que torcemos que ganhem versões inéditas para Nintendo Switch
    Star Fox 64

    Star Fox transita muito bem entre consoles de mesa e portáteis. Além disso, a inusitada história de Star Fox 2 mostra que nada pode ser descartado em relação à franquia.

    Isso porque o game esteve pronto para ser lançado na década de 1990, mas o projeto foi abandonado, tendo parte das ideias e das novas mecânicas implementadas em outros jogos da série.

    Star Fox 2 finalmente foi lançado em 2017, quando chegou ao mercado o Super NES Classic Edition. O jogo também está disponível para os assinantes do Nintendo Switch Online.

    Goof Troop

    Goof Troop, ou o famoso jogo de Pateta e Max (a dupla que é demais…) é um dos jogos inesquecíveis criados pela Disney em parceria com a Capcom. Nessa leva de jogos entre ambas empresas para Super Nintendo também vale destacar Mickey + Donald Aventura Mágica 3 (Disney’s Magical Quest).

    Bem, Goof Troop é sensacional. No jogo, temos que ser Pateta ou Max para salvar o Bafo-de-Onça e seu filho, B.J. Eles foram raptados por piratas durante uma pescaria entre amigos.

    Goof Troop, o jogo de Pateta e Max, é um dos jogos mais inesquecíveis do Super Nintendo

    A experiência é ainda melhor quando jogado entre duas pessoas, pois assim Pateta e Max unem forças, algo bem necessário para zerar o game.

    Fico imaginando um remake com a qualidade gráfica atual do Nintendo Switch… Acredito que seria incrível mesmo que seja a mesma história e os desafios já conhecidos, porém aproveitando o máximo do console mais atual da Nintendo.

    Chrono Trigger

    Um dos RPGs mais famosos dos anos 1990, Chrono Trigger foi lançado originalmente em 1995 para Super Nintendo e é um jogo muito respeitado até hoje.

    O motivo?

    Foi desenvolvido por um Dream Team de designers, que também trabalharam em outras franquias de sucesso.

    Sem dúvidas Chrono Trigger é um dos RPGs mais marcantes e inesquecíveis da história

    Alguns dos nomes envolvidos com Chrono Trigger: Hironobu Sakaguchi, criador de Final Fantasy; Yuji Horii, criador de Dragon Quest; e Akira Toriyama, desenvolvedor de personagens de Dragon Quest e autor dos mangás de Dragon Ball.

    O sucesso de Chrono Trigger é tanto que diversos veículos especializados já o colocaram em listas de melhores jogos do ano e de todos os tempos. Isso justifica os lançamentos da franquia também para PlayStation (1999), Nintendo DS (2008), iOS (2011), Android (2012) e PC (2018).

    Chrono Trigger é mais uma contribuição do Stênio para essa lista.

    Rock n’ Roll Racing

    Lançado em 1993 para Super Nintendo, Rock n’ Roll Racing é um clássico de corrida ao som de artistas que marcaram a história do Rock.

    Eu sei, eu sei: a versão original do jogo está disponível na coletânea de 30 anos da Blizzard para o Nintendo Switch. A questão é que um jogo marcante como esse merece uma adaptação com os gráficos e a jogabilidade dos tempos atuais.

    Veja 8 jogos inesquecíveis originários do Super Nintendo e do Nintendo 64 que torcemos que ganhem versões inéditas para Nintendo Switch

    Inclusive, existe um jogo para Nintendo Switch que visualmente lembra Rock n’ Roll Racing. É o BlazeRush. No entanto, a trilha sonora rockeira faz falta nesse irmão perdido do clássico do SNES.

    É um sinal de que tem espaço sim para uma versão moderna de Rock n’ Roll Racing!

    Diddy Kong Racing

    E por falar em corrida, não posso deixar de citar Diddy Kong Racing. Esse foi o jogo que recebi quando ganhei meu Nintendo 64 na infância e o considero incrível até hoje.

    Liderado por Diddy Kong, um dos parceiros de Donkey Kong, o game reúne personagens originais e alguns “visitantes” de jogos originais do N64 que seriam lançados futuramente. São os casos de Banjo (Banjo-Kazooie) e Conker (Conker’s Bad Fur Day).

    Com certeza Diddy Kong Racing é um dos jogos inesquecíveis do Nintendo 64

    O diferencial de Diddy Kong Racing é que há uma história por trás das corridas. O jogo é dividido em mundos diferentes que se interconectam: Dino Domain, Snowflake Mountain, Sherbet Island, Dragon Forest e Future Fun Land.

    O objetivo é vencer as corridas de cada mundo para então correr contra Wizpig, o vilão porco-mago que arruinou a paz na ilha de Timber, o tigre, e ainda transformou Drumstick, o galo e melhor corredor da ilha, em um sapo.

    Não bastasse ser desafiador e ter muitas horas de jogo, Diddy Kong Racing também possui quatro mapas deathmatch que proporcionam muita diversão em multiplayer. Sem dúvidas haveria corridas e batalhas épicas no modo multijogador, online e offline, no Nintendo Switch.

    Conker’s Bad Fur Day

    Você procura um jogo impróprio para crianças em console da Nintendo? Então Conker’s Bad Fur Day é possivelmente a resposta mais conhecida.

    Conker's Bad Fur Day é um jogo polêmico e inesquecível lançado para Nintendo 64

    Lançado em 2001, o polêmico jogo da Rareware (atual Rare) para Nintendo 64 mistura bebida alcoólica, cigarro, violência, linguajar impróprio, comportamento vulgar e referências à cultura pop. Tudo isso na figura do simpático esquilo Conker.

    Os gráficos e a jogabilidade de Conker’s Bad Fur Day são muito parecidos com o que a própria Rare desenvolveu para Banjo-Kazooie e Donkey Kong 64. Mesmo que você sinta que está jogando algo igual aos games citados, vale muito jogar esse jogo, especialmente por conta da temática inusitada.

    LEIA TAMBÉM: Os melhores jogos da Nintendo que você precisa jogar

    Pokémon Stadium

    Não poderia faltar Pokémon nesta lista. Não há do que reclamar atualmente: 2021 já trouxe New Pokémon Snap, além da confirmação de Brilliant Diamond, Shining Pearl e Pokémon Legends: Arceus, esse último com lançamento previsto para 2022.

    Isso sem falar em Pokémon Unite, o primeiro MOBA da série, que também terá versão para o Nintendo Switch (ainda sem data de lançamento).

    Apesar disso, tenho certeza que há oportunidade para futuramente termos um Pokémon Stadium para o console. A série Stadium teve dois jogos para Nintendo 64: Pokémon Stadium (1999) e Pokémon Stadium 2 (2000).

    Veja 8 jogos inesquecíveis originários do Super Nintendo e do Nintendo 64 que torcemos que ganhem versões inéditas para Nintendo Switch
    Pokémon Stadium

    Os jogos são divididos em diversos modos. Os principais são:

    • Gym Leader Castle, local em que é possível enfrentar os líderes de Kanto em Pokémon Stadium, e de Johto e Kanto em Pokémon Stadium 2;
    • Stadium Mode, área em que estão disponíveis quatro competições com regras distintas, e;
    • Kids Club, com diversos Mini-Games inspirados em características e habilidades de diferentes Pokémon, como Drowzee (Pokémon Stadium) e Eevee (Pokémon Stadium 2).

    Seria realmente incrível um jogo nesse estilo agora que existem oito gerações e praticamente 900 Pokémon. O potencial dos Mini-Games no Nintendo Switch também é enorme, a ponto de ser possível fazer um jogo separado só com os joguinhos, algo num estilo Mario Party.

    Quais jogos inesquecíveis você gostaria que fossem feitas versões para Nintendo Switch? Conta pra gente nos comentários!


    Ficou de fora das novidades da Big N na E3 2021? Confira todos os anúncios compilados aqui.


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