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    CRÍTICA: ‘Eco’ dá sinais de um futuro melhor para a Marvel

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    Eco é a mais nova minissérie da Marvel. Com 5 episódios somos ambientados à uma das personagens mais subutilizadas de Gavião Arqueiro, Maya. Como um dos mais interessantes arcos até aqui, acompanhamos uma história cuja origem data de antes mesmo da criação dos Estados Unidos, ou a chegada dos europeus nas Américas. Acompanhamos também na minissérie o lançamento do selo Marvel Spotlight. Neste, a Marvel lançará histórias não necessariamente amarradas aos outros núcleos da Marvel, mas que definitivamente se desenrolam em meio às histórias que já conhecemos.

    O respeito colocado na produção da série nos faz entender não apenas o trabalho de pesquisa da Marvel para esta produção, como também da Nação Choctaw, cujo apoio foi de extrema importância para a série. Estrelado por Alaqua Cox no papel principal, vemos como Eco deixa de ser uma lacaia do Rei do Crime e encontra assim seu papel no mundo.

    SINOPSE

    Situada após os eventos da série Gavião Arqueiro, a trama gira em torno de Maya Lopez (Alaqua Cox) e a origem da jovem, que depois de seus confrontos implacáveis em Nova York, que acaba retornando à sua cidade natal em Oklahoma para fugir do império criminoso de Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio). No entanto, a protagonista terá que enfrentar seu próprio passado, família e legado se quiser seguir em frente.

    ANÁLISE

    Eco

    Entender a origem de Eco, é entender a origem dos povos originários, cujos conflitos e embates quase sempre foram preteridos em virtude dos povos brancos. A série nos lança desde seus primeiros momentos em um mergulho pela história de Maya, de sua família e de seu povo. Após confrontar seus próprios demônios em Nova York e descobrir a verdade sobre a morte de seu pai, Maya confronta o Rei do Crime, fazendo-o pagar por todos seus crimes. Neste momento, aquele que a considerava como da família, vê sua vida mudar para sempre.

    Ao retornar para sua cidade natal no Oklahoma, Maya descobre que as garras de Fisk se estende até onde ela nem esperava. A partir daí, ela decide acabar de uma vez por toda com o reinado do Rei do Crime.

    Com contribuições ao Universo Marvel, a série estabelece de uma vez por todas séries da Marvel/Netflix como parte do cânone da Marvel, e assim, Demolidor e Jessica Jones agora fazem parte da já enorme galeria de heróis. Com participações surpreendentes, vemos como Maya desde sempre precisou enfrentar seus próprios problemas para se tornar parte daquele mundo que nem sempre foi acessível. Suas duas deficiências sempre a tornaram especial, mas sua linhagem a fará entender que ela é ainda mais do que como as pessoas a veem.

    Eco

    Funcionando como mais do que uma história de origem, vemos como a Marvel vê neste núcleo, o mais terreno, mais pé no chão, como um dos mais relevantes na Fase 5 a chance de brilhar. Com histórias mais soltas do núcleo principal que quase sempre precisam salvar o mundo, a Marvel brilha em contar uma história simples e fechada em si mesma.

    Não antes de gerar repercussão de um mundo maior, em que novos perigos hão de surgir em Nova York para Demolidor, Homem-Aranha e todos os outros heróis urbanos. Com ótimas atuações e uma incrível coreografia, a série parece saber onde quer chegar.

    A história da personagem, de sua nação e de seu mundo muda para sempre com esta jornada. Com uma origem profunda, em que vemos Maya, seus antepassados e a história de seu povo se desenrolar diante dos nossos olhos, entender o papel da personagem neste mundo não é tarefa difícil. Com respeito, acessibilidade e uma extensa pesquisa a Marvel mostra nesta produção à que veio.

    VEREDITO

    Eco é uma minissérie que não tem o papel de educar, mas trazer consciência. Ver um roteiro original e ver que a Marvel entendeu que suas produções devem girar em torno de algo além dos Vingadores ou vindouros Vingadores, é a mudança que produtora precisava. Longe de ser toda a mudança que precisa, esse parece ser o primeiro passo: ver que existem outras histórias a ser contadas.

    Como um mundo inteiramente novo que nos é apresentado como parte do mundo místico, Eco se faz prudente enquanto busca nos levar por uma viagem importante para arcos que vão se desenrolar. Para além disso, testemunhar uma mudança de pensamento e entender a razão da Marvel ter optado por mudar quase todos os lançamentos de 2024 para 2025 é interessante. Assim como entender e torcer para que grandes mudanças aconteçam daqui pra frente.

    A esperança de revitalização e de que a Marvel entenda seu papel na indústria para além de filmes lançados à toque de caixa ainda existe. Histórias como Loki, Guardiões da Galáxia Vol. 3 e até mesmo Eco nos dão um quentinho no coração e esperança de que dias melhores virão para a Marvel e para os fãs de heróis no cinema.

    O triste mesmo, é ver que a Marvel nem esperava que Eco fosse agradar os fãs, visto que pouquíssimo material promocional foi divulgado. Talvez a Marvel devesse olhar e prestar mais atenção em seus azarões.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

    Os 5 episódios de Eco foram lançados no dia 9 de janeiro no Disney+.

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    Suicide Squad: Kill the Justice League: Um futuro clássico?

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    Suicide Squad: Kill the Justice League traz uma revigorante mudança de perspectiva aos jogos de super-heróis, colocando os jogadores no controle dos infames vilões da Task Force X da DC, também conhecidos como Esquadrão Suicida. Ao contrário das narrativas convencionais, este jogo impõe a tarefa intimidadora de eliminar a Liga da Justiça. Os jogadores percorrem Metrópolis, um vibrante mundo aberto repleto de vida e oportunidades para exploração.

    Nossos anti-heróis incluem Harley Quinn, Deadshot, King Shark e Captain Boomerang, cada um com habilidades únicas que enriquecem a dinâmica do jogo. Por exemplo, o jetpack de Deadshot oferece opções exclusivas de mobilidade, enquanto a agilidade de Harley Quinn lhe dá vantagens em combate acrobático. As pré-encomendas das edições padrão e estendida de Suicide Squad: Kill The Justice League já estão disponíveis.

    A grande surpresa? Os tradicionais defensores da justiça – a Liga da Justiça – são agora seus adversários. Esta inversão desafia os clichês habituais dos super-heróis e adiciona uma intrigante camada de ambiguidade moral à narrativa do Suicide Squad: Kill the Justice League, diferenciando-o dos demais jogos do gênero.

    Suicide Squad: Kill the Justice League é um jogo que promete ser um futuro clássico. Com uma trama envolvente e personagens bem construídos, os jogadores estão ansiosos para explorar o universo que foi criado. No entanto, enquanto esperamos pelo lançamento, muitos estão se voltando para outras formas de entretenimento digital. Um exemplo é o jogo fortune tiger, que está ganhando popularidade devido à facilidade de uso e aos excelentes gráficos. E graças ao tema asiático, os jogadores são imersos em um mundo de fantasia e aventura. Depois de passar algum tempo jogando online slot, os jogadores podem voltar para o universo do Suicide Squad: Kill the Justice League com uma nova perspectiva. Talvez eles até encontrem inspiração para novas estratégias de jogo. Independentemente disso, uma coisa é certa: tanto os slots online quanto Suicide Squad oferecem uma fuga divertida e emocionante da realidade.

    Desvendando as mecânicas do jogo em Suicide Squad: Kill The Justice League

    No frenético universo de Suicide Squad: Kill the Justice League, a mecânica do jogo é o coração pulsante que conduz a experiência do jogador. Em sua essência, este jogo oferece uma imersão intensa por meio de uma variedade de habilidades e movimentos dos personagens, cada um adaptado a um dos quatro notórios anti-heróis. As acrobacias de Arlequina, a precisão de Pistoleiro ou a força bruta do Tubarão-Rei aumentam o envolvimento e a estratégia do jogador.

    Particularmente intrigante é o Mecanismo de Troca, que permite alternar rapidamente entre personagens no modo solo. Este recurso não só adiciona profundidade ao combate, mas também integra uma camada tática ao percorrer Metrópolis; os jogadores podem ajustar sua abordagem com base em diferentes situações ou tipos de inimigos. No entanto, isso pode exigir maior consciência situacional dos jogadores por causa das constantes mudanças de papéis.

    Simultaneamente, a Rocksteady Studios introduz uma harmonia entre as dinâmicas solo e multiplayer com seu inovador Mecanismo Cooperativo. Agora os jogadores podem se unir aos amigos em suas campanhas sem interromper o progresso da narrativa, equilibrando diversão coletiva com imersão individual.

    Essas mecânicas contribuem significativamente para a re-jogabilidade, proporcionando experiências variadas em diferentes jogos, seja por meio das habilidades únicas dos personagens ou aventuras cooperativas. Isso cria um cenário dinâmico que permite desenvolver novas estratégias e narrativas, consolidando seu potencial para longevidade.

    Suicide Squad: Kill The Justice League versus o legado dos jogos da DC

    O jogo se posiciona ao lado de grandes nomes como a série Arkham da Rocksteady Studios e os jogos Injustice da NetherRealm Studios.

    A série Arkham é conhecida por seu sistema de combate inovador, chamado Freeflow, que oferece fluidez e reatividade. Em contrapartida, Esquadrão Suicida apresenta uma nova mecânica de troca que permite aos jogadores alternar entre personagens em tempo real, adicionando uma camada intrigante de profundidade estratégica. Esta inovação se afasta do foco em um único personagem predominante nos títulos anteriores, como Batman: Arkham Knight.

    Os jogos Injustice são famosos por sua lista de personagens jogáveis, cada um com habilidades únicas. Da mesma forma, Esquadrão Suicida apresenta quatro personagens distintos, cada um com conjuntos individuais de habilidades, mas expande essa característica ao implementar uma mecânica cooperativa que permite o modo multiplayer – um salto notável no legado dos jogos da DC.

    Em termos narrativos, embora as franquias Arkham e Injustice tenham sido elogiadas por suas histórias envolventes que imergem os jogadores no universo da DC, Esquadrão Suicida dá um passo audacioso ao posicionar vilões tradicionais como protagonistas contra os icônicos heróis da Liga da Justiça. Esta ousada inversão narrativa pode redefinir as expectativas para futuras histórias nos videogames da DC.

    Portanto, apesar de se inspirar em sucessos anteriores, Suicide Squad: Kill The Justice League traça seu próprio caminho estilístico e narrativo, mostrando sinais promissores de se tornar um clássico por si só.

    Os games mais esperados de 2024

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    2024 contará com grandes lançamentos. Alguns deles, são continuações de aclamadas franquias, já outros, remakes, mas acima de tudo, grandes títulos AAA fazem 2024 ser um dos anos mais esperados. Apesar de 2023 ter contato com títulos como Diablo IV, Super Mario Wonder, Marvel’s Spider-Man 2 e até mesmo The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, 2024 deve colocar o ano passado no chinelo!

    Com games ainda para ser anunciados e grandes anúncios já feitos como Princess Peach: Showtime!, janeiro já pode ser usado como um termômetro para o que vem por aí. Confira abaixo os games mais esperados deste ano.


    JANEIRO

    PRINCE OF PERSIA: THE LOST CROWN

    Lançamento: 15 de Janeiro
    Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    A Ubisoft está começando 2024 de maneira brilhante. A Ubisoft nos deu a oportunidade de jogar o game cerca de 3 semanas antes de seu lançamento. Após fechar o título, preciso falar que ele está incrível! Prince of Persia: The Lost Crown retoma seu gênero plataforma de maneira gloriosa. Com um design inspirado em metroidvanias de sucesso, somos apresentados ao mais novo personagem da franquia, Sargon, um poderoso guerreiro que descobrirá suas habilidades ligadas ao tempo-espaço.

    ANOTHER CODE: RECOLLECTION

    Data de lançamento: 19 de Janeiro
    Plataformas: Nintendo Switch

    Another Code: Recollection é o relançamento dos games point-and-click da Cing. Tendo sido lançado em 2005, Trace Memory chegará para um novo público, assim como sua sequência Another Code: R. O game nunca esteve disponível no ocidente oficialmente desde o lançamento do game para o Wii. Os games nos colocam no controle da jovem Ashley, que começa a investigar a aparente morte de seu pai. O game contará com visuais atualizados e diversas novidades.

    THE LAST OF US PART II REMASTERED

    Lançamento: 19 de Janeiro
    Plataformas: PlayStation 5

    Mesmo que The Last of Us Part II Remastered tenha sido lançado cerca de 4 anos após o game original e muitos não vejam a necessidade de haver essa “atualização,” a Naughty Dog apresenta aos jogadores uma versão inteiramente nova. Além do game contar com uma renovação visual, vem também com muitos modos de game novos, como um modo roguelike survival. O game conta também com diferentes níveis que até então não haviam entrado no game original.

    LIKE A DRAGON: INFINITE WEALTH

    Lançamentos: 26 de Janeiro
    Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    Like a Dragon: Infinite Wealth é o mais novo game da franquia Yakuza. Após os acontecimentos de Yakuza: Like a Dragon e Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name, somos lançados na aventura de Ichiban Kasuga, agora, no Havaí. O game com jogabilidade RPG já conhecido de Like a Dragon, viajamos por uma nova cidade em que novos desafios e novos modos de jogo surpreendem e nos levam por uma viagem incrível.

    TEKKEN 8

    Lançamento: 26 de Janeiro
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.

    Tekken 8 é o primeiro game de luta de 2024. O game será ambientado cerca de seis meses após os acontecimentos de Tekken 7, focando na meta de Jin Kazama de matar seu pai, Kazuya Mishima a fim de dar fim à sua terrível linhagem. O game no lançamento contará com 32 personagens jogáveis e mais 4 que chegarão por meio de uma DLC.

    FEVEREIRO

    SUICIDE SQUAD: KILL THE JUSTICE LEAGUE

    Lançamento: 2 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.

    Depois de Gotham Knights, o hype para Suicide Squad: Kill the Justice League diminuiu consideravelmente. Mas muitos fãs da DC continuam otimistas. O game é desenvolvido pela Rocksteady, o estúdio responsável pela franquia Batman: Arkham, uma das mais elogiadas franquias baseadas em quadrinhos. O game lançará seus jogadores por uma Metropolis tomada pelas forças de Brainiac. E por meio de um combate vertical, controlarão os integrantes do Esquadrão Suicida tentando derrotar a Liga, com ajudas inesperadas.

    PERSONA 3 RELOAD

    Lançamento: 2 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    A franquia Persona é facilmente a franquia mais popular da Atlus, o que levou a franquia a um outro nível, ficando mundialmente famosa. Com cada vez mais novos jogadores, a Atlus viu a oportunidade de lançar remake de games antigos. Persona 3 mostra a história do protagonista do game, um estudante do ensino médio que volta pra casa dez anos depois da morte de seus pais em um acidente de carro. Com melhoras gráficas e UI, o game mostrará fielmente a história do game original.

    BANISHERS: GHOSTS OF NEW EDEN

    Data de Lançamento: 13 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.

    Desenvolvido pela Dont’t Nod, estúdio responsável pela franquia Life is Strange, nos lança em uma história ambientada no século XVII. O RPG te colocará no lugar de “Banishers,” heróis responsáveis por banir espíritos e criaturas das trevas. Tudo isso enquanto precisa destruir uma maldição e encontrar uma maneira de se reconectar com o espírito de sua amada.

    ULTROS

    Data de Lançamento: 13 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

    O gênero metroidvania passou por uma revitalização nos últimos anos. Com games como Celeste, Dead Cells e Hollow Knight, que deu via ao gênero nascido nos anos 80. Ultros é um game sidescroller 2D que nos leva pela jornada de Ouju que acorda depois de sua nave cair após a colisão contra um sarcófago que flutuava pelo cosmo. O que ela encontra, é um lugar onde natureza e tecnologia parecem ter se tornado uma só.

    MARIO VS. DONKEY KONG

    Data de Lançamento: 16 de Fevereiro
    Plataformas: Nintendo Switch

    2024 parece ser um ano incrível para a Nintendo. Com a promessa da chegada do Nintendo Switch 2, a rivalidade entre dois dos mais icônicos personagens da desenvolvedora também precisa ser atualizada. Mario vs. Donkey Kong lançado originalmente para o Game Boy Advance ganhará um remake esse ano com gráficos revitalizados e jogabilidade cooperativa.

    SKULL AND BONES

    Data de Lançamento: 16 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.

    Após tantos anos de desenvolvimento, Skull and Bones finalmente será lançado, com cinco anos de atraso. O game de aventura e ação te permitirá navegar por um mar repleto de piratas no século XVII.

    PACIFIC DRIVE

    Data de Lançamento: 22 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 5 e PC.

    Pacific Drive é um game baseado em runs de sobrevivência. O game nos coloca de um personagem em fuga em um carro. Sua missão é fugir das zonas de exclusão enquanto enfrenta anomalias sobrenaturais, incluindo descargas elétricas que destruirão seu carro e podem te tirar da pista.

    BROTHERS: A TALE OF TWO SONS REMAKE

    Data de Lançamento: 28 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.

    Brothers: A Tale of Two Sons é um dos meus jogos favoritos da vida e desde seu lançamento rapidamente se tornou aclamado pela crítica. Lançado originalmente em 2013, o game nos lança por uma história sentimental e calorosa. O remake contará com novos gráficos e a trilha sonora de uma orquestra de fundo.

    FINAL FANTASY VII REBIRTH

    Data de Lançamento: 29 de Fevereiro
    Plataformas: PlayStation 5.

    Final Fantasy VII é um dos games mais adorados da franquia. Não apenas por sua brilhante história, mas por nos colocar no controle de alguns dos personagens mais icônicos. Desde o anúncio do remake, foi anunciado que Final Fantasy VII foi planejado originalmente como uma trilogia, e agora, a Square Enix mostra a que veio. Rebirth mostra a história de Cloud enquanto ele persegue seu inimigo de longa data, Sephiroth.

    MARÇO

    ALONE IN THE DARK

    Data de Lançamento: 20 de Março
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.

    Alone in the Dark foi lançado originalmente em 1992, e depois de ter sido anunciado para outubro de 2023, o game sofreu um enorme atraso. O game da THQ Nordic contará com Jodie Comer e David Harbour. Ao que tudo indica, o game será um drama gótico.

    PRINCESS PEACH: SHOWTIME!

    Data de Lançamento: 22 de Março
    Plataformas: Nintendo Switch

    Princess Peach: Showtime! é o primeiro game em mais de 20 anos em que Peach é a protagonista. O game de aventura nos colocará no controle de uma Peach bem versátil, com diversas habilidades. O game a colocará no controle de espadachim, chef de cozinha, lutadora de kung fu e muito mais.

    DRAGON’S DOGMA 2

    Data de Lançamento: 22 de Março
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.

    O game de RPG Dragon’s Dogma 2, assim como o primeiro game lançado em 2012 contará com o mesmo estilo de mundo aberto. Tudo isso enquanto avançamos por um mundo hostil cujas tramas são mais profundas do que entendemos em um primeiro momento.

    ABRIL

    EIYUDEN CHRONICLE: HUNDRED HEROES

    Data de Lançamento: 23 de Abril
    Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.

    O game é um sucessor espiritual de Suikoden, o RPG contará com cerca de 100 personagens jogáveis em um mundo 2.5D. O game conta a história de dois garotos cujas vidas são unidas pelo destino.

    BRAID, ANNIVERSARY EDITION

    Data de Lançamento: 30 de Abril
    Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X, Android e iOS.

    O game de puzzle lançado em 2008 ganhará uma atualização bem interessante. Não apenas seu visual de aquarela será atualizado, como ganhará animações mais sofisticadas.

    JUNHO

    DESTINY 2: A FORMA FINAL

    Data de lançamento: 4 de Junho
    Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.

    A Bungie anunciou que a campanha O Coração Pálido e três novas habilidades para Destiny 2 serão lançadas.

    AGOSTO

    BLACK MYTH: WUKONG

    Data de Lançamento: 20 de Agosto
    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.

    Jornada para o Oeste inspirou diversas adaptações, desde filmes, aniems e até mesmo games. Black Myth: Wukong é um RPG de ação que adaptará o arco do Rei Macaco mais uma vez.

    GAMES AINDA SEM DATA DE LANÇAMENTO DEFINIDAS

    ANGER FOOT

    Plataformas: PC

    O FPS/boomer shooter mostra a história de um personagem cujos chutes são tão poderosos quanto uma arma de fogo. O game foi anunciado para 2024.

    AVOWED

    Plataformas: Xbox Series X e PC.

    Avowed é ambientado no mundo de Eora. O game parece remeter à Baldur’s Gate 3, enquanto mistura as histórias e raças de um mundo mágico, com histórias elaboradas.

    ARK 2

    Plataformas: Xbox Series X e PC.

    A franquia Ark fez um relativo sucesso em 2015. Em 2023, um remaster do game intitulado Ark: Survival Ascended foi lançado.

    BANDLE TALE: A LEAGUE OF LEGENDS STORY

    Plataformas: Nintendo Switch e PC.

    Os jogadores de League of Legends ficaram muito felizes com esse anúncio. Um game que remete à Animal Crossing, mas neste, nos aventuramos por Bandle City e o game conta com um estilo cozy.

    ELDEN RING: SOMBRA DA ERDTREE

    Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.

    Ainda que os detalhes da expansão estejam sendo mantidos em sigilo, a expansão chamada Sombra da Erdtree colocaram o hype dos fãs lá em cima.

    FLINTLOCK: THE SIEGE OF DAWN

    Plataformas: PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.

    Flintlock: The Siege of Dawn quer que você lute contra deuses antigos usando armas, magia e machados em um mundo de fantasia.

    GHOST BIKE

    Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC.

    A Annapurna sempre tem incríveis lançamentos, dessa vez, não é diferente. Ghost Bike é um simulador de ciclismo no além dos criadores do game Nidhogg. O game permite que os jogadores revivam o último dos Ghost Bikes, entregadores mágicos que pedalavam entre o mundo dos vivos e dos mortos.

    HADES 2

    Plataformas: PC

    Hades 2 é a sequência direta do roguelike Hades que será lançado no meio do ano. Hades 2 te fará viajar para além do submundo usando magia negra para lutar contra o Titã do Tempo. A Supergiant continua dizendo que o game continuará a incansável cruzada do game original contra o destino.

    LUIGI’S MANSION 2 HD

    Plataformas: Nintendo Switch

    A Nintendo está fazendo um “remaster” no game lançado originalmente no Nintendo 3DS, Luigi’s Mansion: Dark Moon, no qual Luigi precisa solucionar puzzles, enquanto suga fantasmas em uma mansão assombrada. No game, será possível jogar com até outros 3 jogadores, de maneira local ou online.

    PAPER MARIO: THE THOUSAND-YEAR DOOR

    Plataformas: Nintendo Switch

    Outro game que ganhará um remake é um brilhante game da franquia Paper Mario. Lançado em 2004, o game chegará 20 anos depois no Nintendo Switch.

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    CRÍTICA — ‘Prince of Persia: The Lost Crown’ retoma o legado platformer e surpreende

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    Fiquei positivamente surpreso ao receber a key para review de Prince of Persia: The Lost Crown logo nos primeiros dias de janeiro. O game com lançamento previsto para o dia 15 é o primeiro título da franquia após mais de 10 anos de hiato. Mesmo após um reboot em 2008, a Ubisoft parece ter deixado de lado a adorada franquia. O game anunciado em junho de 2023 conta com personagens inteiramente novos, e uma história como nenhuma outra. No controle de Sargon, impediremos que um golpe aconteça, tudo isso enquanto descobrimos a história da Pérsia como um todo.

    Após ter jogado quase todos os games da franquia incluindo o clássico de 1989, ouso dizer que The Lost Crown é o mais próximo do game original. Enquanto segue o legal platformer, o mais novo game brinca com sua jogabilidade metroidvania desafiadora e puzzles extremamente complicados.

    Agradeço à Ubisoft por ter nos enviado uma cópia do game de maneira antecipada para o Nintendo Switch. Uma coisa que preciso dizer para vocês é: Prince of Persia: The Lost Crown parece o jogo perfeito para o console. O game será lançado no dia 15 de janeiro para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    SINOPSE

    Mergulhe em um emocionante e estilizado jogo de plataforma de ação e aventura ambientado em um mundo mitológico persa, onde você terá o controle sobre os limites do tempo e do espaço.

    ANÁLISE

    The Lost Crown

    Desde que ascendeu ao trono, o reinado da rainha Thomirys é marcado por conflitos, invasões e mortes. Quase sempre como uma tentativa de testar a força dela e de seu reino, invasores travam guerras e cercos causam fome e descontentamento. Mas como um reinado que a própria águia sagrada Simurgh parece ter abençoado pode causar tanta dor e sofrimento? A águia Simurgh no passado abençoou Dário, um regente justo e o Monte Qaf – seu reino – era o lar da ciência, filosofia, artes e dos estudiosos. Poderia um ser sagrado errar?

    Somos lançados no game próximo do fim de um desses ataques. Quando Sargon entra em cena. As habilidades dele, um dos Sete Imortais da Pérsia são conhecidas por seus inimigos e todos que ousam entrar em seu caminho. Nosso protagonista será nosso guia nessa viagem de traição, golpes, combate, puzzle e acima de tudo, desafios nunca antes vistos.

    Como em quase todos os Prince of Persia, as habilidades de nossos protagonistas de controlar o tempo tem um importante papel na progressão, mas elas vão além disso.

    Os Sete Imortais têm tido um papel a desempenhar na proteção da Pérsia e tem tornado o reinado da Rainha Thomirys o mais pacífico possível, mesmo que não pareça. Como um último recurso, são levados ao campo de batalha, soldados de elite com habilidades capazes de derrotar todo e qualquer inimigo.

    JOGABILIDADE DESAFIADORA, INCRÍVEIS GRÁFICOS E VISUAL SINGULAR

    The Lost Crown

    Produzido pela Ubisoft Montpellier, desenvolvedora do incrível e desafiador Rayman Legends (2013), o game possui um importante papel. Ainda que a Ubisoft não tenha definido o game como um reboot ou um spin-off, retornar à jogabilidade sidescroller do jogo original de 1989 dão aos jogadores mais antigos da franquia um quentinho no coração e uma sensação de familiaridade. Alguns aspectos bem fortes do game estão ligados à sua jogabilidade de metroidvania. Com o acesso de determinadas áreas relacionadas à obtenção de poderes, explorar se torna muito mais interessante, assim como a navegação pelo mapa.

    A dificuldade principal relacionada à progressão de Sargon é basicamente a mesma. O tempo ligado aos desafios nunca muda, a única mudança relacionada à dificuldade vem dos inimigos que enfrentamos, como a janela de aparo, uso de Athra (medidor de magia de Sargon) e dano causado por nós e pelos inimigos. Ah, o aparo. Algo extremamente interessante no game vem das habilidades de Sargon, entre a vasta gama de habilidades dele, está a de aparo. A habilidade de aparos garante um aumento do medidor de Athra e também pode garantir aos jogadores uma finalização instantânea.

    The Lost Crown

    Se você pensa que Prince of Persia é fácil de ser finalizado, engana-se. O metroidvania com um alto orçamento, levou esse que vos escreve por uma aventura de cerca de 26 horas.

    Diferente de games que nos lançam em desafios e não oferecem nenhum auxílio, Prince of Persia: The Lost Crown possui alguns auxílios relacionados à progressão de desafios de navegação. Estes desafios de navegação quase sempre colocam a teste as habilidades de Sargon obtidas pouco antes. Este auxílio garante ao início de cada desafio portais que nos transportam para o fim destes. Mas olha, tudo bem utilizá-los, mas a exploração minuciosa e o avanço nestes desafios garantem itens importantes como itens que aumentam a vida, itens colecionáveis e afins.

    As 26 horas de Prince of Persia: The Lost Crown me lançaram por enormes alegrias relacionadas à gameplay e progressão, mas também por uma enorme raiva relacionada à puzzles com timer. Puzzles com contagens de segundos me levaram à uma enorme frustração, mas garantiram uma alegria enorme ao atravessá-los mesmo que no último segundo.

    The Lost Crown

    Os gráficos de tirar o fôlego, assim como o level design nos fazem entender como os desafios precisam ser transpassados após um certo período da gameplay, e assim, também é possível usar próprios exploits que o jogo te oferecem para avançar. Como o chakran de teletransporte de Sargon e suas inúmeras habilidades.

    Ainda que seja uma aventura relativamente desafiadora, The Lost Crown nos lança por uma viagem cujos perigos se apresentam à todo o tempo. O design de Qaf e dos desafios impostos que colocam nossa progressão em perigo quase sempre nos fazem duvidar de nossas próprias habilidades. Mas entender que não é uma questão das habilidades do jogador, mas a falta de habilidade de Sargon é importante. Ainda que frustrante, nossa progressão precisa ser propiciada por muita exploração, obtenção de poderes únicos que apenas a Simurgh é capaz de nos oferecer.

    VEREDITO

    Prince of Persia: The Lost Crown nos faz ver que vivemos na era do renascimento dos metroidvanias e a Ubisoft o faz com maestria. Recriar um clássico do mundo dos games para a atual geração não é prova fácil, tampouco simples. A Ubisoft Montpellier brilha no que diz respeito à respeitar a origem do título e parece fazer dele um de seus títulos mais irreverentes e desafiadores. Com o coração no lugar, The Lost Crown nos leva por uma viagem que vai além da origem de Sargon, mas de um mundo inteiramente novo, cujos desafios estão apenas começando.

    A beleza deste mundo além da visualmente óbvia, vem das relações que a o roteiro do game é capaz de construir. Sendo uma história de vingança, golpe, redenção e crescimento, e ao final do game, Sargon será muito mais do que no começo de sua história.

    Ao invés de títulos megalomaníacos, a Ubisoft deveria focar em histórias autocentradas, com início, meio e fim. Com um arco deixado em aberto, a Ubisoft Montpellier deve nos surpreender no futuro com uma nova história de Sargon e como suas descobertas podem levar a Pérsia à um novo caminho e uma nova história.

    O game será lançado no dia 15 de janeiro para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    Film Noir e cassinos: Uma combinação perfeita

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    Nos anos 40 do século XX – mesma época em que a atual legislação de cassinos entrou em vigor no Brasil – se destacou um gênero novo de filme, que foi apelidado de Film Noir pelo crítico francês Nino Frank.

    Esse estilo de filme é caraterizado por elementos distintos, incluindo heróis cínicos, recurso regular a flashbacks, enredos com intrigas intensas, efeitos de luz de claro/escuro e conceitos de filosofia existencial. A temática criminal e o ambiente urbano também estão presentes nesses filmes, que foram, em sua maioria, filmados entre 1940 e 1958, com alguns filmes mais recentes que adotam a estética em suas produções.

    Nesses filmes, os cassinos aparecem com muita frequência, ainda sem nos remeter para a era moderna onde marcas como Spin Casino se destacam na comparação de cassinos de roleta online, com toda a integração das tecnologias mais modernas e apps para celular. Sem que a Internet existisse ainda, esses filmes nos levavam a ambientes físicos de cassino, cruciais para a ambiência da trama.

    Venha entender por que razão os cassinos e o Film Noir são uma combinação perfeita.

    As principais caraterísticas do Film Noir

    Como já referenciámos, esse é um estilo referente aos filmes criados entre 1940 e 1958, que usa elementos distinto e apresenta intrigas profundas com técnicas de luz que promovem seu dramatismo e uma mensagem filosófica inerente.

    De um modo mais concreto podemos falar de roteiros viciados, com conversas rápidas, de frases breves. Os personagens frequentemente lembram o passado e nos levam em flashbacks que explicam melhor a narrativa.

    Nesses filmes, o meio urbano tinha um papel crucial e destacavam problemas recorrentes, se baseando em temáticas criminais e focando um meio marginal e um ambiente boémio. Crueldade e cinismo são caraterísticas comuns nos heróis desses filmes, onde a sensualidade feminina e o luxo são também parte integrante da narrativa, com trama acentuada pela iluminação de três pontos e a criação de contrastes que pretendiam dar mais densidade e drama à película. Esse gênero é, até hoje, considerado uma expressão artística e perturbadora da sétima arte.

    Títulos marcantes do Film Noir

    Nomes como Pacto de Sangue (1944), À Beira do Abismo (1946) ou A Marca da Maldade (1958) marcariam para sempre o estilo, sendo que estrelaram neles muitos atores de relevo, cujo nome é lembrado até hoje.

    Em muitos desses títulos, os cassinos tinham lugar preponderante, como aconteceu em Gilda (1946), onde o protagonista vai trabalhar para um cassino Buenos Aires, despoletando a trama; The Shanghai Gesture (1940), onde o cassino de Shanghai demonstra a vida boêmia; ou ainda Gambling House (1950) ou The Las Vegas Story (1952).

    Cassinos e Film Noir: a conexão

    A combinação perfeita dos ambientes de cassino com esse tipo de filme é explicada facilmente pelo modo como o luxo, a vida boêmia e o prazer das apostas marcam as narrativas das películas.

    Os ambientes de cassino conferiam um aspeto realista às histórias, ao mesmo tempo que acentuavam os principais traços dos personagens, justificando suas histórias.

    Vale destacar que filmes modernos, como James Bond (007), nos trazem personagens também um pouco cínicas e interessantes, que também valorizam os jogos de cassino. Isso faz com que o papel dos jogos de azar não se mescle somente com o Film Noir, mas com a história da própria arte do cinema.

    CRÍTICA: ‘Irmãos Sun’ diverte, mas demora a encontrar seu caminho

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    Irmãos Sun, no original “The Brothers Sun”, é uma série original da Netflix. Estrelada por Justin Chien, Sam Li e Michelle Yeoh, a série acompanha a história dos irmãos Sun e sua jornada enquanto um golpe se desenrola dentro da tríade. Lançada em 4 de janeiro, a Netflix disponibilizou a primeira temporada completa na plataforma. Como uma mistura interessante da cultura asiática e americana, somos lançados em um mundo desconhecido, enquanto perigos surgem, uma vida e um mundo inteiramente novos são apresentados à Bruce Sun.

    Quando dois irmãos são criados completamente sem contato um com o outro, sendo um deles, um chefão da tríade chamado Charles e outro, um ator aspirante em Los Angeles – Bruce -, eles precisam avançar e descobrir quem pretende destituí-los do cargo mais alto da organização taiwanesa.

    SINOPSE

    O personagem é um jovem gângster que, após presenciar o assassinato de seu pai, o chefe de uma das mais poderosas máfias do país, retorna à Los Angeles para proteger a mãe, Eileen (Michelle Yeoh), e seu irmão mais novo, Bruce (Sam Song Li), que não sabe nada sobre o verdadeiro histórico da família.

    ANÁLISE

    Algumas das partes mais interessantes da série vem do contraste que a série mostra das vidas dos dois irmãos. Um deles, um poderoso lutador, a arma de matar perfeita e chefão do crime, e o outro, um estudante de medicina aspirante em ser um comediante. Os oito episódios da série nos lançam por um mundo cujos perigos não param de aparecer. Charles Sun, o irmão mais velho e poderoso lutador, cita que a tríade é como um vespeiro. Sempre que atacada, lança cada vez mais vespas, até mesmo de vespeiros diferentes. E isso é visto ao longo dos episódios.

    A série da Netflix apresenta aos espectadores uma série de “whodunit”. Diferente de explicitar quase sempre os incitadores da guerra da tríade iniciada no primeiro episódio, Charles Sun viaja aos Estados Unidos a fim de descobrir os responsáveis pelos crimes e proteger sua mãe e seu irmão.

    Vejo na série da Netflix uma similitude entre Irmãos Sun e Fubar, a série de Arnold Schwarzenegger. Não apenas por ter um astro de ação no elenco, Fubar, Schwarzenegger e Irmãos Sun, Michelle Yeoh. As séries da Netflix contam entre si, aspectos muito pessoais das relações entre pais e filhos, mas não apenas isso. Os papéis entre elas, vão desde solucionar traumas geracionais, até resolver problemas iniciados por seus pais quando esses filhos precisam viver não apenas os sonhos de seus genitores, como quando decidem intervir em suas escolhas.

    Irmãos Sun

    A série conta com muito gore, cenas de luta bem coreografadas mas parece faltar em seu cerne algo que faça sentido. Algo que seja o denominador comum capaz de dar força à série.

    Ainda que repleta de cenas de ação, a série parece falhar no que diz respeito à uma história que faça sentido e entretenha. Os atores e o elenco de apoio cativam, mas falta algo, algo de peso que dê força para os não fãs de Michelle Yeoh assistirem a série.

    VEREDITO

    Irmãos Sun diverte e enquanto parece ter o coração no lugar, algo em sua origem parece faltar. As sequências bem coreografadas e o enredo parecem não pertencer à mesma obra. Enquanto um brilha muito, a distância entre os acontecimentos importantes da série parecem ser ocupados quase que inteiramente por dramas familiares, o que é desapontador.

    Em um mundo em que a morte pode ser dar a todo momento, a série opta por tirar o tom sério de sua trama e deixar quase sempre uma ação despretensiosa e cômica.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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