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    TBT #266 | ‘Protegendo o Inimigo’ mostra o que o gênero de espionagem tem de melhor

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    Protegendo o Inimigo é um longa de 2012, estrelado por Ryan Reynolds e Denzel Washington. No filme, somos lançados na história de Tobin Frost, um ex-agente da CIA que é procurado como um traidor. Que após chegar na Cidade do Cabo, onde tenta negociar segredos de estado, ele passa a ser caçado pelas ruas.

    Como um curioso e peculiar suspense de espionagem, somos lançados na história de gato e rato, deste mundo em que tudo parece colocar a vida de Frost e seu protetor, Matt (Ryan Reynolds) em constante perigo.

    Diferente de filmes como O Protetor, Chamas da Vingança, gosto de Denzel nos papéis que parecem desafiá-lo, tornando-o quase sempre irreconhecíveis, como neste. Seja em Um Limite Entre Nós, Dia de Treinamento e outros, vemos a profundidade e algumas das maiores qualidades de Washington.

    SINOPSE

    Tobin Frost é um ex-agente da CIA procurado pela Agência por traição. Ele é perseguido por mercenários ao negociar um dispositivo eletrônico na Cidade do Cabo e sua única alternativa é pedir proteção ao agente Weston.

    ANÁLISE

    Protegendo o Inimigo

    Quando recebe um ‘inquilino’ no esconderijo da CIA ao qual é designado – até então deserto desde o início de sua missão -, a vida de Matt Weston muda para sempre. A chegada de Tobin Frost traz consigo ondas de destruição que colocam a vida dos dois em constante perigo. Reforçando desde o início que Frost é capaz de toda e qualquer coisa para fugir, nem mesmo seu protetor está seguro.

    Em uma história de investigação, de gato e rato, a trama nos envereda por um mundo repleto de personagens de índole duvidosa. Mesmo protegendo Frost a todo o tempo, Matt corre o risco de ser traído na primeira oportunidade.

    Ao longo de sequências de ação absurdas, bem construídas e desenvolvidas, vemos referências a algumas das mais bem sucedidas franquias de ação como a franquia Bourne, 007 e muitas outras. Enquanto buscamos entender as minúcias das relações presentes nesta história, vemos o quão a vontade Denzel parece se sentir neste papel.

    Protegendo o Inimigo

    Não apenas por ser um daqueles personagens que exibe diversas facetas, mas pelo simples fato do ator adorar viver vilões, como revelou em entrevista na época do lançamento do filme. Na época, Reynolds se mostrou como um dos mais promissores atores de ação. Que no futuro, seria reescalado como o Mercenário desbocado, Deadpool.

    Ver que mesmo possuindo uma veia cômica aflorada, Reynolds é capaz de mostrar profundidade na atuação, agora, no papel de um espião que é ativado e precisa cumprir a missão à qual foi designado.

    VEREDITO

    As atuações de Washington e Reynolds dão um tom profundo que a trama exige, causando aos espectadores por vezes um estranhamento. Com um design de produção cuidadoso, esta história apresenta à quem assiste, diversos níveis de profundidade. Seja nas atuações, ou em como estes personagens encararão o mundo, vemos que as dificuldades que tentam pará-los talvez sejam mais familiares a eles do que qualquer outra coisa.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Protegendo o Inimigo está disponível no Prime Video. Confira o trailer do filme:

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    Tekken 8: Confira as principais novidades do novo lançamento da franquia

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    Desde 2023, a indústria de videogames vem enfrentando um calendário apertado, com diversos lançamentos gigantes em intervalos de tempo curtíssimos. O início de 2024 não vem sendo diferente, com o fim de janeiro marcando a chegada de mais um grande jogo: Tekken 8. A franquia de luta da Bandai Namco está completando 30 anos e sua nova entrada apenas mostra que não poderia estar em melhor forma.

    Lançado em 26 de janeiro para PlayStation 5, Xbox Series e PC; Tekken 8 reúne todas as principais qualidades dos seus antecessores para se tornar o título absoluto da franquia, até o momento. São mais de 30 personagens disponíveis (cada um com seu próprio estilo de luta), um modo história extremamente exagerado, uma ferramenta de personalização de personagens bem robusta e incontáveis horas de diversão no modo online, onde é possível enfrentar pessoas do mundo inteiro.

    Confira quais são as principais novidades da oitava entrada da série e por que elas se destacam, se comparadas com os outros jogos.

    Modo história

    Quem acompanha a franquia de longa data provavelmente já está acostumado com o estilo de narrativa adotado, onde tudo é contado em proporções muito exageradas. Esse estilo é algo bem característico da série Tekken, algo que já pode ser percebido desde o elenco de lutadores, que inclui super-humanos, animais, robôs e até bonecos de madeira.

    A campanha da vez se chama “O Despertar das Trevas” e dá continuidade aos fatos de Tekken 7, seguindo a velha premissa do embate entre pai e filho. Dessa vez, o antagonista Kazuya Mishima convoca um último torneio Rei do Punho de Ferro, dando a oportunidade do vencedor enfrentá-lo em batalha e, caso saia vitorioso, assumir o controle da Mishima Zaibatsu – megacorporação que domina aquele mundo.

    Neste cenário, seu filho Jin Kazama aproveita a oportunidade para dar um fim definitivo ao reinado de terror do pai. Vale ressaltar que Tekken 8 também tem um final alternativo que pode ser visto caso o jogador perca a batalha final.

    Personalização de personagens

    Um dos maiores atrativos da franquia Tekken é a possibilidade de personalizar os personagens disponíveis no jogo. A ferramenta de customização do 8 está tão robusta que é possível recriar personagens de outros jogos do zero, sempre com bastante fidelidade.

    O elenco do jogo base traz 32 lutadores diferentes, incluindo o retorno de alguns rostos icônicos como Paul Phoenix, Steve Fox, King, Marshall Law e outros. A Bandai Namco já confirmou que novos personagens serão adicionados via DLC, sendo o primeiro deles o capoeirista brasileiro Eddy Gordo.

    Também podemos esperar algumas aparições especiais vindo de fora da franquia, como é de costume na série. Em outros títulos, tivemos personagens como Noctis de Final Fantasy XV, Geralt de Rivia da saga The Witcher e até mesmo Negan, de The Walking Dead.

    Outras novidades

    Tekken sempre foi uma franquia complexa, o menor erro nos combates já é o suficiente para condenar um jogador; as novas adições nas mecânicas tornam as lutas ainda mais rápidas e imperdoáveis. A primeira é o Heat System, que aumenta o dano dos golpes conforme se cria combos em sequência; a segunda é o Rage Art, um ataque especial devastador que varia para cada personagem.

    Passando para a parte técnica, Tekken 8 foi desenvolvido na Unreal Engine 5, buscando trazer gráficos mais realistas e condizentes com a atual geração de consoles. Diversos profissionais graduados na faculdade de TI trabalharam e continuam trabalhando arduamente para manter o jogo atualizado e livre de erros, um desafio e tanto quando envolve uma troca de motor gráfico.

    Tekken 8 é um título feito para veteranos, mas que também não deixa de ser amigável com os novatos. Para quem nunca jogou nenhum jogo da franquia, essa pode ser a oportunidade perfeita para começar.


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    CRÍTICA: ‘O Menino e a Garça’ é um desabafo sobre passado, presente e futuro

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    O Menino e a Garça‘ é a mais nova animação de Hayao Miyazaki e dos Studios Ghibli. O filme é o responsável por tirar Miyazaki da aposentadoria e em seus 83 anos foi indicado pela quarta vez ao Oscar. O diretor japonês faz uso do filme como um profundo e longo desabafo, sobre o peso de criar mundos, seu legado, mas acima de tudo, a perspicácia humana ante desafios tão íntimos quanto o luto, a perda e a perseverança em viver.

    Ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, acompanhamos a história do jovem Mahito, que vê sua vida mudar quando sua mãe internada morre em um acidente inesperado. Logo após o fato, ele se muda junto de seu pai para a casa da irmã de sua mãe, com quem o pai dele agora vai se casar. Enquanto tenta se acostumar com a vida no interior, Mahito testemunha estranhos fatos que giram em torno de uma misteriosa torre localizada nas cercanias da propriedade.

    SINOPSE

    Mahito, um menino de 12 anos, luta para se estabelecer em uma nova cidade após a morte de sua mãe. Quando uma garça falante conta para Mahito que sua mãe ainda está viva, ele entra em uma torre abandonada em busca dela, o que o leva para outro mundo.

    ANÁLISE

    O Menino e a Garça

    Muito do subtexto de O Menino e a Garça vem de momentos específicos da vida de Miyazaki, acontecimentos recentes e o temor sobre o futuro dos Studios Ghibli. Pois graças ao flop que foi Aya e a Bruxa, o primeiro filme 3D do estúdio, que é dirigido pelo filho do próprio Hayao, Gorō Miyazaki, alguns alertas vermelhos e temores surgiram. O longa, atingiu a marca de 28% de aprovação no Rotten Tomatoes pela crítica especializada, passou a ser um medo para os fãs, que viam nele, o provável futuro do estúdio criado por Hayao Miyazaki (diretor de Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro, Vidas ao Vento), Isao Takahata (diretor de O Túmulo dos Vagalumes, O Conto da Princesa Kaguya e PomPoko – A Grande Batalha dos Guaxinins) e Toshio Suzuki .

    ‘O Menino e a Garça’ nos envereda por um mundo em que a guerra é um temor constante. Além da clara referência, Mahito cresce nos anos finais da Segunda Guerra Mundial, assim como Miyazaki. Mesmo tendo um bom coração, o jovem parece viver no limite quase sempre, como quem parece o tempo todo confuso com o que está vivendo e sentindo. Com partes obscuras de sua personalidade ressurgindo o tempo todo, Mahito se mostra como todos nós.

    O Menino e a Garça

    Quando se muda para o interior, o jovem precisa se adaptar e se entender como uma parte importante de uma nova estrutura familiar, capitaneada por seu pai, Shoichi – um importante engenheiro – e sua recém-descoberta madrasta Natsuko.

    Quando a presença das figuras de sua vida parecem não fazer sentido, os dias de Mahito no interior mudam para sempre quando uma Garça Real o conta que sua mãe está viva, e logo depois, sua tia/madrasta desaparece. A Garça então revela saber onde elas estão, dando início à uma aventura cujo ritmo é dado por Hayao Miyazaki, sua história e seu desabafo.

    Mesmo que muitos entrem na sala de cinema sem entender o atual panorama dos Studios Ghibli, ouso dizer que ‘O Menino e a Garça’ entregam uma divertida aventura. Mas não se mostra como o melhor filme de Miyazaki até aqui. Ao longo de sua jornada, Mahito é levado até um outro mundo, em que os perigos podem surgir das mais fantásticas maneiras possíveis.

    O Menino e a Garça

    Com arcos, arte e estrutura surrealistas, vemos que o filme semibiográfico aborda detalhes da história dos fundadores do Studio Ghibli, mais especificamente, o temor destes em relação ao futuro.

    Quando adentram neste mundo fantástico, Mahito se vê longe de tudo que conhece e precisa realizar sua missão como pode, aos trancos e barrancos. Descobrindo mais sobre aquele mundo e sua origem como quem passou toda vida no escuro, mas agora, opta por tatear na escuridão um caminho, uma saída de um lugar completamente desconhecido.

    VEREDITO

    O longa talvez seja a magnum opus de Miyazaki, ou talvez eu a entenda assim, como o filme de sua vida. Em sua perfeição técnica, ‘O Menino e a Garça’ nos colocam na beira do assento à todo o tempo. Seja observando maravilhados o que vemos em tela, ou decepcionados com algum desenvolvimento da trama, mas vidrados, o tempo inteiro.

    E esta maravilha talvez gire em torno do que nos torna essencialmente humanos. Já que mesmo sendo tão culturalmente distante de nossa realidade, o longa é acima de tudo identificável. Embora uma realidade fantástica e diferentes aspectos desta se desenrolem em tela a todo o tempo, com poderes magistrais, e grandes repercussões, fatos surrealistas, ao final deste, o longa acaba sendo sobre o que os personagens sentem e como eles viverão neste mundo, sendo ele fantástico, ou não.

    Ainda que o filme funcione como um episódio inteiramente novo da já longeva carreira de Hayao Miyazaki, compreendê-lo como o que ele é, um desabafo, talvez seja o mais cauteloso. Na animação, o diretor aborda no subtexto sua relação com o homem que descobriu seu talento – seu mentor e parceiro Isao Takahata -, como era viver em tempos de guerra, e sua relação com aqueles com quem trabalhou ao longo dos anos. (Isso mesmo, o Rei Periquito é baseado em uma pessoa específica, o próprio Miyazaki.)

    Sem pegar na mão dos espectadores sendo autoexplicativo, Hayao Miyazaki nos envereda em um primeiro ato lento, mas rapidamente dá ritmo à sua história. Ao fugir dos temas aos quais está habituado, Miyazaki não aborda a natureza como o tema central – como fez em suas outras obras. Ele aborda o que é viver e navegar entre pessoas tão diferentes, em um mundo tão real que chega a beirar o surreal.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer:

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    Avatar: O Último Mestre do Ar | 17 curiosidades sobre a série sensação do momento na Netflix

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    Apenas alguns dias após sua estreia, Avatar: O Último Mestre do Ar está na lista das Top 10 produções mais assistidas da Netflix em 92 países na última semana. A produção estreou no topo da lista de séries de língua inglesa mais vistas, entre os dias 19 e 25 de fevereiro, com 21,2 milhões de visualizações no mundo inteiro. Dar vida à releitura em live-action da famosa animação da Nickelodeon não foi tarefa fácil para o showrunner Albert Kim (Nikita), para o diretor, produtor executivo e supervisor de efeitos especiais Jabbar Raisani (Stranger Things, Game of Thrones, Perdidos no Espaço) e para toda a equipe envolvida. Da atenção especial às técnicas da dobra dos quatro elementos, passando pela maquiagem dos atores e pela recriação do Appa, o simpático bisão voador, desvende a seguir 17 curiosidades dos bastidores de Avatar: O Último Mestre do Ar.

    1. Cada uma das quatro nações reflete uma cultura real. A Tribo da Água espelha as culturas indígenas do Ártico. O Reino da Terra é baseado na China, Japão, Coreia e outras áreas da Ásia Oriental, bem como em algumas do Sul da Ásia (Omashu, por exemplo, foi inspirada na Índia e Paquistão). A Nação do Fogo tem raízes nas culturas do Sudeste Asiático, como Filipinas, Tailândia e Indonésia. Finalmente, os Nômades do Ar são inspirados pelas sociedades do Himalaia, como o Tibete, além das culturas monásticas do Sudeste Asiático.

    2. Para o figurino de cada nação, a estilista Farnaz Khaki-Sadigh e sua equipe mantiveram-se fiéis à paleta de cores da série animada original. Os Nômades do Ar vestem laranja, amarelo, ferrugem e açafrão. A Nação do Fogo varia em todos os tons de vermelho, inspirada por vulcões. O Reino da Terra evoca a primavera com verdes, tons terrosos, roxos e lilases. A Tribo da Água se inspira no Ártico, onde a água apresenta incontáveis tons de azul, seja congelada ou em estado líquido.

    3. Para Aang, o dobrador de ar interpretado pelo ator Gordon Cormier, era essencial que seu traje fosse leve e solto, permitindo liberdade de movimentos. A equipe experimentou dez tipos de tecidos diferentes até definir o corte, o caimento e o comprimento ideais.

    4. A maquiadora Rita Ciccozzi criou 17 esboços da icônica cicatriz da queimadura de Zuko antes de iniciar os testes. Mais adiante, após conversar com o ator Dallas Liu, ela decidiu fazer a cicatriz passar pela sobrancelha de Zuko em homenagem ao design da série animada original.

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    5. A flecha de Aang era uma tatuagem física que foi aplicada em sua cabeça e mãos, e depois a equipe de VFX fez com que essa tatuagem e seus olhos brilhassem para representar o estado Avatar.

    6. O ator Ian Ousley pratica artes marciais desde os oito anos e ganhou um campeonato mundial em 2016. Mas, para interpretar Sokka, ele teve que reduzir um pouco suas técnicas de luta para combinar com o jeito mais esforçado e menos refinado do personagem, o que foi um certo desafio para as equipes de cenas de ação.

    7. Dallas Liu também é um experiente artista marcial, com muitos anos de prática em caratê. A equipe ficou impressionada ao ver as habilidades dele se transformarem no dom da dobra de fogo de Zuko.

    8. Cada estilo de dobra de Avatar: O Último Mestre do Ar é baseado em uma disciplina real de artes marciais.

    • A dobra de água é inspirada em estilos de luta que enfatizam movimentos fluidos e controlados, como o Tai Chi e o Baguazhang;
    • A dobra de terra é baseada no estilo de artes marciais com raízes firmes das províncias do sul da China, conhecido como Nan Quan em chinês – especificamente estes dois estilos de Kung Fu: Hung Gar Kyun e Fut Gar; 
    • A dobra de fogo é baseada nos estilos do norte de Wushu, como Ba Ji Quan ou Cha Quan (“Punho Longo”) e
    • A dobra de ar combina categorias internas e externas e é baseada no estilo Bagua.

    9. Dar vida às sequências de dobra envolveu uma mistura de efeitos práticos no set e visuais gerados por computador adicionados na pós-produção. Para a dobra de ar, em particular, a equipe de efeitos visuais se inspirou na distorção de alta frequência dos propulsores de aviões de caça F-22.

    10. Antes de começar as filmagens, os atores participaram de um treinamento intensivo de dobra que durou seis semanas. Lá, eles aprenderam o histórico de cada disciplina, praticaram condicionamento físico e, em apenas duas semanas, já estavam prontos para exibir suas novas habilidades em uma performance ao vivo.

    11. As sequências de ação foram cuidadosamente criadas com base em uma ampla pesquisa de artes marciais. Uma equipe composta por 19 especialistas em rigging e artistas marciais de diferentes estilos se dedicou a assegurar que cada técnica de luta apresentasse identidade e características próprias.

    12. Havia no set uma réplica em tamanho real do Appa, com sela e tudo mais. Os atores subiam e se posicionavam nela a uma altura de 6 metros, seguros por cabos. Para dar vida à criatura, a equipe buscou referências em bisões e peixes-boi, sendo que o movimento de voo foi inspirado em filhotes de hipopótamo nadando.

    13. Já Momo foi 100% criado com efeitos visuais, inspirado em lêmures e macacos. Uma pequena bola peluda foi usada no set apenas como referência / marcação para que os atores pudessem gravar as cenas, mas nada além disso.

    14. O ator James Sie gravou sua icônica fala “Meus repolhos!” várias vezes e de diversos ângulos. A equipe aplaudiu após cada gravação. Ele foi uma das maiores celebridades no set.

    15. A Avatar Kyoshi é famosa por ter sido uma das Avatares mais altas. Sua altura foi estimada entre 2,03m e 2,13m. Embora a atriz Yvonne Chapman já fosse bem mais alta que Gordon Cormier (Aang), para filmar suas cenas como Kyoshi ela ficou em cima de caixas para parecer ainda mais imponente perante o jovem dobrador do ar.

    16. O diário de Zuko é inspirado no caderno de Indiana Jones. Consultores culturais desempenharam um papel essencial para garantir que a caligrafia e o visual do diário fossem autênticos. Durante a produção, foram usadas cinco versões diferentes do diário para criar a peça que aparece na série.

    17. A trilha sonora original de Avatar: O Último Mestre do Ar, composta por Takeshi Furukawa, foi executada pela Synchron Stage Orchestra and Choir e gravada no Synchron Stage em Viena. O tamanho da orquestra foi de 98 músicos, um número extraordinário para uma série e imenso até mesmo para os padrões de filmes blockbuster. O coro contou com 72 cantores (36 sopranos e contraltos + 36 tenores e baixos). Sessões adicionais de gravação ocorreram em várias cidades em todo o mundo.


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    CRÍTICA: ‘Mario vs. Donkey Kong’ é um remake que diverte mas desafia

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    Mesmo que Mario e Donkey Kong tenham se enfrentado em 1981, estes ganharam um título próprio para o Game Boy Advance só em 2004. Mario vs. Donkey Kong é o mais recente remake lançado pela Nintendo. Estrelando duas de suas mais famosas propriedades intelectuais, a Nintendo se aproveitou de seus carismáticos protagonistas para colocá-los um contra o outro mais uma vez, desta vez em uma aventura curiosa e divertida. Este remake nos lança por belíssimos gráficos e divertidos puzzles. No controle de Mario, precisamos solucioná-los a fim de recuperar todos os Mini-Marios roubados por Donkey Kong.

    Ao longo da gameplay me vi por vezes coçando o queixo, tentando encontrar diferentes saídas para os desafios em tela, mas no fim, a diversão do game de nos fazer entender como aquelas mecânicas funcionam e contorná-las, vai além do simples quebrar aqueles puzzles. Com saltos, cambalhotas e até mesmo auxílio dos inimigos, precisamos saltar de plataforma em plataformas, apertando botões, bloqueando ou liberando caminhos, tudo para no fim recuperar os Mini-Marios.

    Lançado no dia 16 de fevereiro para Nintendo Switch, o game desafia até os mais atentos a encontrar alternativas ante os desafios e contorná-los. Se você não jogou Mario vs. Donkey Kong, essa é a oportunidade perfeita para fazê-lo.

    SINOPSE

    Donkey Kong roubou todos os Mini-Marios de brinquedo da fábrica e agora cabe ao Mario recuperá-los. Corra, pule e faça acrobacias em mais de 130 níveis diferentes neste quebra-cabeça de ação clássico de plataforma.

    A rivalidade que começou no console Game Boy Advance está de volta, desta vez no console Nintendo Switch™, com um jogo cooperativo recém-adicionado, mundos totalmente novos, músicas e visuais atualizados e outras novas formas de jogar.

    ANÁLISE

    Mario vs. Donkey Kong

    Com mais de 130 níveis diferentes e diferentes modos de jogo, sendo ele single player ou cooperativo, Mario vs. Donkey Kong nos deixa abismado por sua versatilidade e nos faz pensar de uma maneira à que estamos acostumados. Sendo necessário contornar raios laser, inimigos e até mesmo plataformas flutuantes, os perigos nos quais estamos inseridos não vão proporcionados apenas por DK, mas por todos os inimigos que Mario já viu em sua jornada.

    Seja pelos aficionados em completude, ou pelos loucos por um desafio, Mario vs. Donkey Kong nos deixa na beira do assento o tempo todo, mostrando que mesmo diante fases difíceis, é possível sim obter a perfeição.

    Sem deixar nenhum presente para trás ou perdendo nenhum Mini-Mario, se você conseguir conservar sua vida nos encontros do DK, talvez você consiga obter as 136 estrelas da história.

    Mario vs. Donkey Kong

    Como um game casual, ver e entender como Mario vs. Donkey Kong funciona é extremamente intuitivo. Sendo assim, mergulhar nas missões, impedir que DK roube todos os Mini-Marios e recuperá-los por cada um dos níveis se mostra extremamente satisfatório.

    Mas o jogo falha em alguns aspectos referentes à ser mais do mesmo conforme progredimos. Mesmo elevando quase sempre a dificuldade e ao fim da primeira run nos lança por fases ‘Plus,’ com maior dificuldade, ou um mundo ‘W1+, W2+, W3+ e assim por diante), vemos que por mais que aparente, o fim está longe de chegar. E assim, precisamos ultrapassar mais 8 níveis a fim de enfrentar DK definitivamente.

    Com elementos que remetem fortemente a Donkey Kong de 1981 (disponível no Nintendo Switch Online) – uma gameplay baseada em plataformas – nossos confrontos com DK são sim a mais clara referência ao primeiro game em que DK e Mario se enfrentaram pela primeira vez – com direito à barris rolando plataformas abaixo e tudo.

    Mario vs. Donkey Kong

    Sendo cuidadosa no que diz respeito à como avançaremos no game, progredir utilizando as habilidades já conhecidas de Mario de outros jogos dá a este um tom maior de diversão. Os saltos, esquivas, piruetas e até mesmo balanços nas barras nos permitem fazer com que esta seja uma das mais diversas experiências, mesmo havendo um demérito no que diz respeito à repetição dos níveis.

    VEREDITO

    Mesmo que puzzles não sejam a minha praia, a franquia Mario e Super Mario sempre foram. Mergulhar mais uma vez no mundo criado por Shigeru Miyamoto dão uma estranha satisfação, mesmo que esta seja acompanha de uma frustração absurda – após bater cabeça por alguns minutos antes de avançar. Com uma duração honesta e uma diversão justa, este é o remake perfeito para aficionados por puzzles e desafios.

    O que cativa em Mario vs. Donkey Kong, é o fato do game poder ser jogado como no passado, no Game Boy Advance, em qualquer hora, em qualquer lugar graças à portabilidade do Nintendo Switch. Isso sem falar o fato dos gráficos do game terem todo sido refeitos do zero e este trabalho é também brilhante.

    Seja explorando os níveis no modo clássico ou casual, Mario vs. Donkey Kong fornecem diferentes experiências. Uma delas focada no tempo e outra, apenas na resolução dos desafios. Se mostrando curiosamente recompensador, o game nos leva por uma aventura divertida, mas falha em entregar renovação conforme a progressão.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    Pokémon Presents 2024: Confira todos os anúncios do evento

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    A Pokémon Presents 2024 aconteceu hoje durante o Pokémon Day. O evento contou com anúncios que vão desde a sequência do aclamado Pokémon Legends Arceus, até mesmo eventos de games já lançados. Um destes anúncios é Pokémon Legends Z-A, que será lançado em 2025 para todos os ‘sistemas Nintendo Switch.’ O game será ambientado na região de Kalos, mais especificamente, em uma cidade de Lumiose futurista.

    Um dos fatores que o game trará de volta, são as mega evoluções.

    Você pode conferir todo o vídeo da Pokémon Presents abaixo:

    Confira abaixo os trailers dos anúncios.

    POKÉMON LEGENDS Z-A

    POKÉMON TRADING CARD GAME POCKET

    POKÉMON SCARLET E POKÉMON VIOLET

    Pokémon Presents 2024

    Uma série de Tera Raids de 7 estrelas vem aí. Em Pokémon Scarlet e Violet em comemoração ao Pokémon Day, os jogadores terão a oportunidade de enfrentar Venusaur, Charizard e Blastoise – cada um deles possuem a marca Mightiest. A primeira rodada de Tera Raids terão início em 27 de Fevereiro.

    POKÉMON GO E POKÉMON HORIZONS: A SÉRIE

    Pokémon Presents 2024

    Tendo início no dia 5 de Março, um evento especial que irá até o dia 11 de Março é uma colaboração de Pokémon Go com Pokémon Horizons: A série. O Capitão Pikachu fará sua estreia durante o evento e terá um novo ataque em Pokémon Go: Volt Tackle. Charcadet, Armarouge e Ceruledge também farão suas primeiras aparições em Pokémon Go. A série animada chega à Netflix no dia 7 de Março.

    POKÉMON MASTERS EX

    Pokémon Presents 2024

    Pokémon Masters EX completa 4 anos e meio com a chegada de duas novas duplas. Geeta e Glimmora, Silver e Tyranitar chegarão em breve. Outro Sync Pair que chega em breve é Sygna Suit Gladion e Magearna. Como um evento está se desenrolando no game, se você completá-lo, você poderá resgatar Riley e Lucario para sua equipe. Há também o prêmio de 3.000 gemas.

    POKÉMON UNITE

    POKÉMON SLEEP

    POKÉMON CAFÉ REMIX

    Disponível hoje em Pokémon Café ReMix está se desenrolando o evento das Gimmighoul Coins que você ganhará completando certos puzzles. Há também novas roupas para Spirigatito, Fuecoco e Quaxly. Ao participar nestes eventos, você pode ter também em sua equipe Koraidon e Miraidon.

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