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    HBO Max: Ativações dobram com Mulher-Maravilha 1984

    A AT&T disse que o número de assinaturas ativadas para o streaming da HBO Max dobrou no quarto trimestre 2020 para 17,2 milhões, em comparação com o terceiro trimestre, em parte devido ao lançamento de Mulher-Maravilha 1984 em 24 de dezembro, nos EUA.

    O número de assinaturas domésticas gerais tanto da HBO regular quanto da HBO Max atingiu 41,5 milhões, o que a empresa disse estar dois anos à frente de suas previsões iniciais e acima dos 34,6 milhões no trimestre de 2019.

    Antes da estreia da HBO Max em maio de 2020, a AT&T disse que sua meta de cinco anos era obter 50 milhões de assinantes nos Estados Unidos e entre 75 milhões a 90 milhões no mundo todo.

    Embora a HBO Max custe US$ 15 por mês para assinantes diretos de varejo, os assinantes existentes da HBO têm o direito de ativar suas assinaturas sem nenhum custo extra.

    A AT&T teve dificuldades no início para impulsionar essas conversões, especialmente com os rivais lançando alternativas de streaming muito mais baratas. A empresa decidiu recentemente aumentar substancialmente as apostas no serviço, colocando toda a lista de lançamentos do filme Warner Bros. 2021 na HBO Max ao mesmo tempo em que chega aos cinemas.

    Mulher-Maravilha 1984 seguiu esse padrão de lançamento no dia de Natal. Nenhum dado sobre seu desempenho foi compartilhado no release de resultados.

    A HBO Max, que concorre com outros serviços emergentes como Disney+, Apple TV+ e Peacock, se beneficiou de um acordo de distribuição com a Roku, fechado em dezembro. Um acordo de distribuição semelhante para mudar o jogo foi fechado com a Amazon em novembro, finalmente abrindo o acesso aos dois provedores de streaming nos Estados Unidos.

    As assinaturas de TV paga continuaram a cair, com 617.000 de clientes perdidos no último trimestre de 2020, embora o crescimento da banda larga tenha compensado as quedas, como tem feito nos últimos anos.

    No Brasil, a HBO Max está prevista para ser lançado ainda em 2021.

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    The Mandalorian: 3ª temporada já tem data para início da produção

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    O site da Film & Television Industry Alliance atualizou seu status para The Mandalorian, postando uma data de filmagem de 5 de abril de 2021. As filmagens devem ocorrer em Los Angeles com vários membros da equipe, incluindo o criador da série Jon Favreau e o produtor executivo Dave Filoni.

    Favreau afirmou anteriormente que a terceira temporada começaria a ser filmada após a produção da série secundária The Book of Boba Fett.

    Jon Favreau disse ao Good Morning America:

    Na verdade, isso é diferente da terceira temporada de The Mandalorian. Mas o que não dissemos na época [do anúncio da série do Boba Fett] é que entraremos em produção da terceira temporada logo depois disso, de volta com o personagem principal que todos nós conhecemos e amamos.”

    Além de The Book of Boba Fett, Favreau e Filoni também servirão como produtores executivos nas próximas séries Star Wars: Ahsoka e Star Wars: Rangers of the New Republic, que devem terminar com a terceira temporada de The Mandalorian.

    Dada a agenda lotada e a nova atualização da produção, a 3ª temporada de The Mandalorian pode ter uma data de lançamento no início de 2022.

    As duas temporadas de The Mandalorian disponíveis na plataforma de streaming Disney+.

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    Spencer: Veja a primeira foto de Kristen Stewart como Princesa Diana

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    A produção de Spencer de Pablo Larrain, revelou o primeiro vislumbre de Kristen Stewart como a jovem Lady Di. Escrito pelo criador de Peaky Blinders, Steven Knight, o filme se concentra em um fim de semana na vida da Princesa Diana, quando ela passa o feriado de Natal com a família real na propriedade Sandringham, em Norfolk e decide deixar seu casamento com o Príncipe Charles.

    As filmagens acontecerão na Alemanha e no Reino Unido e o lançamento está previsto para o fim de 2021. Este ano marca o 26º aniversário da morte de Diana.

    Recentemente a Princesa Diana foi interpreta por Emma Corin na 4ª temporada de The Crown, da Netflix.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | The Crown e o impacto da Princesa Diana

    O elenco também inclui o indicado ao BAFTA, Timothy Spall (Sr. Turner), a indicada ao Oscar, Sally Hawkins (A Forma da Água) e Sean Harris (Missão Impossível).

    O filme é produzido por Juan de Dios Larraín pela Fabula Films, Jonas Dornbach e Janine Jackowski pela Komplizen Film e vencedor do BAFTA e indicado ao Oscar, Paul Webster pela Shoebox Films.

    A atriz Kristen Stewart comentou:

    “Spencer é um mergulho dentro de uma imaginação emocional de quem era Diana em um ponto de viragem crucial em sua vida. É uma afirmação física da soma de suas partes, que começa com seu nome de batismo: Spencer. É um esforço angustiante para ela retornar a si mesma, enquanto Diana se esforça para manter o que o nome Spencer significa para ela.”

    Já os produtores Jonas Dornbach, Janine Jackowski, Juan de Dios Larraín, Paul Webster e Pablo Larraín comentaram:

    “Estamos extremamente gratos pelo apoio de nossos distribuidores em todo o mundo, nossos parceiros e financiadores que demonstraram um tremendo compromisso conosco nestes tempos atípicos. Com Kristen Stewart, Steven Knight e o resto de nossa fantástica equipe na frente e atrás das câmeras, estamos trazendo Spencer para o mundo. É um filme produzido de forma independente, feito para o grande ecrã, sobre a declaração de independência de uma mulher icônica. Não poderíamos estar mais animados.”

    A FilmNation Entertainment lidou com as vendas internacionais com todos os principais territórios vendendo fora do mercado virtual de Cannes

    Spencer ainda não tem data de lançamento no Brasil.

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    Thor: Love and Thunder | Início das filmagem acontece em data marcante

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    A produção de Thor: Love and Thunder começou oficialmente com a estrela da série Chris Hemsworth revelando a notícia em suas redes sociais.

    Agora, o roteirista e diretor Taika Waititi postou o mesmo conjunto de fotos desde o início da produção, que começou com uma cerimônia reconhecendo o papel das Primeiras Nações da Austrália, na qual o cineasta encorajou outros filmes a também participarem.

    “Eu encorajo todos os cineastas a se envolverem com as Primeiras Nações sempre que filmarem. Vale a pena e é a coisa certa a fazer.”

    Hemsworth observou em seu post que a data de início da produção do longa, dia 26 de janeiro, também é conhecido como Dia da Austrália, sendo visto apenas como um lembrete sombrio para as Primeiras Nações e não algo a ser celebrado.

    Ele escreveu: 

    “Os australianos indígenas podem estar tão orgulhosos deste país, mas muitos vêem 26 de janeiro como uma data que significa o início da expropriação, epidemias de doenças, violência na fronteira, destruição da cultura, exploração, abuso, separação de famílias e sujeição a políticas de extremo controle social. Vamos começar a cura e permanecer juntos em unidade e apoio ao povo das Primeiras Nações com solidariedade e compaixão. Vamos encontrar uma data em que todos os australianos possam celebrar este lindo país juntos.”

    Chris Hemsworth se reunirá com sua ex-co-estrela Natalie Portman – que retorna ao papel como Jane Foster – que assumirá o martelo e se tornará A Poderosa Thor (como visto na HQ Thor de Jason Aaron) no novo filme.

    Sobre o retorno de Portman, Waititi comentou:

    “Eu apenas disse a ela: ‘Você está interessada em voltar, mas fazer algo realmente diferente?’ Porque ninguém quer ficar se repetindo e ninguém quer interpretar os mesmos personagens o tempo todo. E eu acho que para ela, apenas voltando e reprisando aquela personagem, mas de uma maneira totalmente nova, é realmente o que eu penso que interessaria a qualquer pessoa. Especialmente, na maioria desses filmes, se você não for um super-herói… você realmente quer continuar fazendo isso? Quer dizer, eu não iria. Eu gostaria de voltar e mudar as coisas.”

    Natalie Portman e Chris Hemsworth se juntam a Tessa Thompson que também irá reprisar Valquíria, seu papel em Thor: Ragnarok, além de Chris Pratt como Senhor das Estrelas dos Guardiões da Galáxia. Outros membros do grupo esperados também, inclui Pom Klementieff como Mantis, Dave Bautista como Drax e Karen Gillan como Nebulosa. Christian Bale aparecerá como o vilão do filme, assumindo o papel de Gorr, o Carniceiro dos Deuses.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça Gorr, o Carniceiro dos Deuses

    Thor: Love and Thunder está programado para chegar aos cinemas em 6 de maio de 2022.

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    CRÍTICA – Scott Pilgrim vs. The World: The Game (2021, Ubisoft)

    No aniversário de 10 anos do game, a Ubisoft fez o relançamento de Scott Pilgrim vs. The World: The Game para diversas plataformas digitais. Com uma edição completa que inclui todos os personagens clássicos dos gibis, o jogo é um ótimo entretenimento para quem gosta do estilo beat ‘em up.

    UMA HISTÓRIA DE AMOR

    Não é segredo para ninguém que o mote de Scott Pilgrim é a história de amor entre ele e Ramona Flowers. Se você não sabe sobre o que se trata, eu vou resumir: Os dois se apaixonam e, para que possam ficar juntos, Scott precisa derrotar a Liga dos 7 Ex-namorados do Mal da Ramona.

    A adaptação para o game é extremamente fiel ao filme Scott Pilgrim Contra o Mundo de 2010, seguindo até mesmo a ordem de ex-namorados malvados que você precisa derrotar. A diferença aqui é que você pode escolher com qual personagem você quer fazer essa jornada, tendo como opção Ramona, Wallace, Kim, Stills, Knives – Além do próprio Scott.

    Os cenários do game são bem parecidos também com alguns ambientes do longa, que se passa em Toronto. Desde as ruas cobertas de neve até o The Rocket, casa de shows onde somos agraciados pela apresentação de Matthew Pattel.

    No game você pode jogar tanto o modo história quanto a batalha online. Eu não consegui fazer a batalha online com outros jogadores, pois em todas as vezes acontecia algum problema no servidor. Portanto, fiz a jornada pelo modo história. Nele você começa em um mapa muito similar ao mapa de Super Mario World, só que com os cenários clássicos de Scott Pilgrim.

    JOGABILIDADE

    Scott Pilgrim vs. The World: The Game não é nada fácil de jogar sozinho. Acredito que a experiência seja bem mais divertida e fácil se feita em grupo, pois a dinâmica do game é muito complicada quando feita por um jogador só.

    Quando você escolhe seu personagem, você inicia o game no level 0. Com isso, o seu personagem não corre muito rápido, dificultando que você vença a primeira fase. Conforme seu level vai aumentando, novos ataques são desbloqueados, o que acaba tornando a fase mais fluida, mas não menos frustrante.

    Como o estilo do jogo é beat ‘em up, você passa boa parte do tempo batendo em outros personagens em uma ignorância desenfreada. Há a possibilidade de recolher itens do chão, o que facilita a vitória (em alguns casos). Porém, existem muitas ameaças que possuem poderes sobrenaturais, como raios lasers e bolas de fogo, fato que torna a sua luta extremamente complicada.

    CRÍTICA – Scott Pilgrim vs. The World: The Game (2021, Ubisoft)

    Em cada fase você possui três vidas, mas você pode adquirir outras em salas escondidas nos cenários do jogo ou em lojas de comida e vestuário. Se você perde essas vidas antes de finalizar a missão, você precisa recomeçar a fase, o que traz aquela sensação de frustração que eu mencionei anteriormente.

    Além disso, muitas vezes você acaba causando dano no seu personagem sem ao menos perceber. É o caso, por exemplo, quando você joga um pedaço de pau em alguém e ele retorna em você. A dinâmica não faz muito sentido, mas não podemos dizer que ela não reflete o que aconteceria no mundo real.

    TRILHA SONORA E REFERÊNCIAS

    Um dos pontos mais empolgantes de Scott Pilgrim vs. The World: The Game é a sua trilha sonora. Assim como no filme e nos quadrinhos, aqui a música desempenha um papel especial em cada uma das fases, motivando o jogador a se manter no clima da batalha mesmo depois de ser humilhado inúmeras vezes.

    Com uma pegada de 16 bits misturada com ótimos solos de guitarra, a trilha sonora original é tão boa quanto a desenvolvida por Beck para o longa de 2010.

    Além da ótima trilha sonora, o game também serve muito no quesito referências. Além do mapa principal inspirado nos clássicos jogos de console de Mario, há também elementos muito conhecidos dos games dos anos 1990, como caixas que dão bônus e moedas ou “rodovias” escondidas que trazem bônus de moeda.

    Toda a dinâmica de Scott Pilgrim gira em torno dessas referências clássicas e, obviamente, o jogo não poderia ficar para trás. A mistura de música e nostalgia criam uma identidade única para a franquia.

    VEREDITO

    Divertido e revoltante na mesma medida, Scott Pilgrim vs. The World: The Game é um ótimo passatempo. Se você curte jogos de luta e 16 bits, esse jogo é pra você.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

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    CRÍTICA | Sunny – Vol. 2 (2020, Devir)

    Até que enfim a editora Devir trouxe o tão aguardado segundo volume de Sunny. Escrito e desenhado pelo mangaká Taiyo Matsumoto, esse segundo volume reúne os capítulos #13 à #24

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    SINOPSE

    Neste volume Taiyo Matsumoto se aprofunda ainda mais na vida de seus personagens: os meninos aprontam bastante com a criação de porcos do vizinho, o pai de Yano aparece de surpresa, Sei começa a namorar, Asako vai se encontrar (e confrontar) sua mãe e a Kii-chan se despede de seus amigos.

    ANÁLISE

    Em Sunny – Vol. 2, seguimos acompanhando a vida dessas crianças que vivem nesse acolhedor orfanato.

    Desse modo, Matsumoto trabalha em apresentar mais caraterísticas de cada criança. Seja com suas inseguranças, limitações, decepções amorosas e o sonho de um dia poderem voltar a viver com seus familiares.

    Ao decorrer da história, temos uma transição de gênero do seinen para fantasia sempre que alguma das crianças está dentro do Sunny, o carro velho. Essa mudança é excepcional, pois dá oportunidade para o mangaká trabalhar a imaginação de cada criança da forma mais mágica possível.

    CRÍTICA - Sunny (2020, Devir)Garanto que essa mudança de gênero não diminui a qualidade da narrativa ao longo desse volume. Contudo, essa mudança pode acabar não agradando aos leitores que curtem o gênero.

    O destaque dessa edição vai para sutileza que Taiyo Matsumoto ao trabalhar o psicológico de cada criança com sua arte que continua maravilhosa.

    Quanto ao roteiro, a obra segue com uma excelente construção de diálogos, tornando a leitura divertida e fluída. Além disso, Sunny – Vol. 2 é um excelente mangá seinen que vai te deixar com uma imensa ansiedade para o seu próximo volume.

    VEREDITO

    Sunny – Vol. 2 é um mangá que vai agradar a qualquer leitor que é fã da obra de Matsumoto.

    Nesse segundo volume o mangaká segue com sua qualidade ao escrever uma obra bem escrita e com excelente desenvolvimento de personagens.

    No entanto, a obra pode acabar não agradando quem espera algo com a mesma pegada narrativa que ele trabalhou em Tekkon Kinkreet

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    A edição da Devir faz parte da Coleção Tsuru, que reúne os maiores mangakás do Japão e Sunny é o sétimo volume a ser publicado, em 2020, entre eles: