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    WandaVision: Série revelará o que Monica Rambeau fez desde Capitã Marvel

    WandaVision revelará o que aconteceu com a personagem de Monica Rambeau desde Capitã Marvel. Ambientado em 1995, o filme estrelado por Brie Larson apresentou os espectadores a Monica Rambeau, naquela época com 11 anos, vivida por Akira Akbar.

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    Os leitores dos quadrinhos ficaram extremamente felizes, pois reconheceram aquele nome; Monica Rambeau foi uma de muitas personagens que brevemente assumiu a alcunha de Capitã Marvel, antes mesmo de Carol Danvers assumir a identidade. Ela também é uma das personagens mais poderosas da Marvel.

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    Capitã Marvel é essencialmente um prefácio do Universo Cinematográfico Marvel – ele até dá uma história de origem ao nome da equipe “Vingadores” – e como resultado, os espectadores viram que essa era uma forma de apresentar Monica e seu futuro no UCM. A personagem tinha cerca de 28 anos durante a invasão Chitauri em Nova Iorque, durante os acontecimentos do filme Os Vingadores, e ela teria 34 anos quando Thanos estalou os dedos em Vingadores: Guerra Infinita e apagou metade da vida no universo. Agora, já adulta, ela está retornando em WandaVision, sendo vivida por Teyonah Parris.

    Durante uma conferência de WandaVision para com a imprensa, Teyonah Parris confirmou que a série explorará exatamente o que a personagem veio fazendo durante todos esses anos. De acordo com Parris, Monica Rambeau foi profundamente afetada por outros eventos na história do UCM.

    “Basicamente, em WandaVision, nós a reencontramos com o que ela é agora, uma mulher adulta. Ao longo da série, nós descobrimos o que ela vinha fazendo, o que aconteceu com ela durante esse tempo. Nós veremos Monica se juntar a Carol Danvers, Capitã Marvel e Ms. Marvel em Capitã Marvel 2!

    Monica definitivamente passou por algumas coisas e viu algumas coisas. Nós descobrimos na verdade, particularmente, o que essas coisas que Monica viu e moldaram sua vida. Eu não quero entregar muito, pois nós veremos muito do que a personagem passou na série.”

    O comentário é realmente intrigante, e Parris apesar de ter relutado ao especificar os momentos, o fato dela sugerir que alguns momentos importantes do UCM tiveram impacto profundo em Monica, muda tudo.

    É justo assumir que o estalar de dedos de Thanos é um desses momentos, dado que metade da vida foi apagada. É impossível dizer se Monica foi uma das que foram “apagadas” da existência, ou se ela precisou sobreviver sem as pessoas que ela amava; de qualquer forma, esse cenário deve ter sido imensamente traumático.

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    Uma coisa é certa sobre a história de Monica Rambeau, tudo que ela passou, a fez criar a E.S.P.A.D.A., uma organização dedicada a proteger a Terra de ameaças extraterrestres.

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    Sem dúvida a experiência da infância de Monica com a Capitã Marvel mostra que ela é a personagem perfeita para a organização. É até possível que ela tenha continuado em contato com Carol Danvers ao longo das décadas, e assim, tem um profundo conhecimento da vida fora da Terra.

    Mas será que vocês conseguem descobrir a razão da E.S.P.A.D.A. estar interessada nas bolhas de realidade da Feiticeira Escarlate? Já que isso se mostra um problema claramente terrestre.

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    Esperamos que esse mistério seja respondido nos primeiros episódios de WandaVision.

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    CRÍTICA – Uma Noite em Miami (2020, Regina King)

    Uma Noite em Miami (One Night in Miami) é a adaptação cinematográfica dirigida por Regina King da peça homônima criada por Kemp Powers (que também roteiriza o longa).

    Baseado em acontecimentos reais, mas criando uma situação fictícia, One Night In Miami apresenta um encontro entre Malcolm X, Cassius Clay (futuramente Muhammad Ali), Jim Brown e Sam Cooke em um momento que esses ícones estão se estabelecendo como lendas em seus segmentos.

    O longa competiu em diversas premiações de 2020 e teve uma estreia limitada em dezembro do mesmo ano. Seu lançamento oficial será na Amazon Prime Video no dia 15 de janeiro. 

    SINOPSE

    Uma Noite em Miami é o relato fictício de uma noite incrível onde os ícones Muhammad Ali (Eli Goree), Malcolm X (Kingsley Ben-Adir), Sam Cooke (Leslie Odom Jr.) e Jim Brown (Aldis Hodge) se reúnem e discutem seus papéis na luta pelos direitos civis e na revolução cultural dos anos 1960.

    ANÁLISE

    A adaptação da peça de Kemp Powers para o cinema é um empolgante estudo de caso de quatro grandes lendas da comunidade negra americana. Sendo esse o primeiro longa de Regina King como diretora, o resultado é mais do que satisfatório: é esplêndido.

    Durante 114 minutos, acompanhamos o encontro de quatro amigos em um quarto de hotel após a grande vitória de Cassius Clay contra Sonny Liston em 25 de fevereiro de 1964. Tal feito garantiu a ele o título de campeão mundial de boxe. O encontro gera diversos debates, discussões e aproximações entre as quatro figuras.

    CRÍTICA – One Night in Miami (2020, Regina King)

    A peça de Powers, que estreou em 2013 nos Estados Unidos, rendeu diversos prêmios teatrais para o escritor. Ele é responsável também pelo roteiro de Soul, recente longa da Pixar aclamado pela crítica. O material original possui 90 minutos e se passa em apenas um cenário. No longa, a ambientação foi ampliada, trazendo outras locações e elementos típicos dos anos 1960.

    A ambientação de Uma Noite em Miami é ótima, e toda a dinâmica dentro do quarto do hotel funciona muito bem. A câmera consegue transitar entre os cômodos com facilidade, evitando que as cenas sejam sempre em uma mesma posição. Mesmo a maior parte do filme se passando em apenas alguns cômodos, a produção não é maçante, tampouco arrastada.

    O elenco principal é um achado e possui uma ótima química. Kingsley Ben-Adir dá vida a um Malcolm X que, em sua intimidade com seus amigos, se mostra tímido e extremamente sentimental, com um enorme coração. Leslie Odom Jr. é um dos grandes nomes da Broadway e um ator subestimado, que merecia muito mais destaque não só por sua voz, mas por seu talento como ator. Seu Sam Cooke é poderoso e possui um canto inigualável que pode mover multidões.

    O Jim Brown de Aldis Hodge é calmo e um ótimo ouvinte, funcionando como um mediador de possíveis conflitos ao longo daquela noite. E, claro, há a força motriz e principal condutor da história, o simpático e entusiasmado Cassius de Eli Goree.

    CRÍTICA – One Night in Miami (2020, Regina King)

    Cada indivíduo possui sua própria maneira de debater a respeito dos direitos civis e um entendimento único sobre como suas conquistas contribuem para o fortalecimento da comunidade negra nos Estados Unidos. Todo o desenrolar das argumentações é uma aula de história para o espectador, que se vê arrebatado pelos diálogos entre os personagens.

    Corroborado por cenas em que esses personagens aparecem sozinhos, um ponto crucial do longa é que nenhuma pessoa negra está livre do racismo. Mesmo com todo o poder e fama que eles possuíam, Cassius, Malcolm, Sam e Jim eram constantemente alvos de atos racistas e humilhantes. Produções como Uma Noite em Miami e Lovecraft Country conseguem utilizar do humor e de diálogos inteligentes num contexto de época para trazer debates oportunos e necessários ainda nos dias atuais.

    É impossível não lembrar da recente polêmica do Grammy, The Weeknd e as categorias R&B e Pop com as falas de Sam Cooke. Ou de todas as polêmicas da NFL nos últimos anos, principalmente com o jogador Colin Kaepernick, durante as cenas de Jim Brown. Por mais que as situações apresentadas se passem nos anos 1960, pouco se progrediu em relação ao combate do racismo estrutural no mundo.

    CRÍTICA – One Night in Miami (2020, Regina King)

    Ver a poderosa união de quatro ícones lendários debatendo sobre suas causas, ao mesmo tempo em que expõem seus pensamentos e sentimentos mais íntimos é uma jornada incrivelmente prazerosa. King faz um excelente trabalho de direção que, atrelado ao ótimo roteiro de Powers, resulta em um longa que merece ser visto pelo maior número de pessoas possíveis.

    VEREDITO

    Mostrando uma poderosa irmandade em tela, Uma Noite em Miami é um excelente filme e merece diversas indicações ao Oscar deste ano, principalmente na categoria de melhor filme.

    Todos os atores principais são incríveis, mas destaco Kingsley Ben-Adir e Leslie Odom Jr. como duas atuações arrebatadoras e que também merecem seus devidos reconhecimentos na temporada de premiações.

    Esse é um ótimo início de Regina King como diretora, pois é um projeto excelente e que reflete o nosso tempo, mesmo se passando em outra época. Eu espero que ela faça diversos filmes após esse e conte novas histórias poderosas como Uma Noite em Miami.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Pokémon GO: Como vencer mais no restante da 6ª temporada da Liga de Batalha GO

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    Vem aí a segunda metade da 6ª temporada da Liga de Batalha GO! Prepare-se para importantes mudanças que prometem chacoalhar os Meta da maioria das modalidades do PVP do Pokémon GO.

    Neste artigo, trazemos todas as novidades junto com a nossa análise do que você precisa saber para vencer mais na última parte da 6ª temporada da Liga de Batalha GO. Vamos focar especialmente nas competições com os limites de 1.500 CP e 2.500 CP. São elas: Grande Liga, Ultra Liga, Copa Premier e Copa Kanto.

    A parte final da 6ª temporada da Liga de Batalha GO acontece de 11 de janeiro a 1º de março de 2021. Confira o calendário:

    • 11 a 25/01/2021: Grande Liga (1.500 CP)
    • 25/01 a 08/02/2021: Ultra Liga e Copa Premier (ambas 2.500 CP)
    • 08 a 15/02/2021: Liga Mestra, Liga Mestra ClássicaCopa Premier (todas sem limite de CP) e uma Copa que ainda será anunciada
    • 15/02 a 22/02/2021: Grande Liga, Ultra Liga & Copa Premier, e Liga Mestra
    • 22/02 a 01/03/2021: Copa Kanto (jogadores entre os rankings 21 e 24 não terão a pontuação afetada).

    Por que é importante vencer agora na 6ª temporada da Liga de Batalha GO

    São dois os principais motivos para fazer o possível pra chegar a pelo menos o rank 21 na reta final da 6ª temporada da Liga de Batalha GO.

    O primeiro deles é que você receberá um MT elite de ataque carregado no rank 19. Ao término da temporada, quem tiver chegado a pelo menos rank 19 também ganhará um MT elite de ataque ágil.

    O outro motivo é para melhorar ainda mais sua equipe. Frillish estreia no Pokémon GO como recompensa garantida ao vencer três batalhas no rank 20. Esse Pokémon dos tipos água e fantasma poderá ser encontrado novamente em todas as trilhas do rank 20 em diante.

    Jellicent, evolução do Frillish, é cotado como um Pokémon que promete mudar o Meta de Grande Liga e Ultra Liga. Portanto, garanta o máximo que puder!

    Os nerfados na 6ª temporada da Liga de Batalha GO

    Os ataques a seguir causarão menos dano a partir da segunda metade da 6ª temporada da Liga de Batalha GO:

    • Bolha (ataque ágil);
    • Folha Navalha (ataque ágil);
    • Ataque do Céu (ataque carregado);
    • Deslize de Pedras (ataque carregado);
    • Osso Sombrio (ataque carregado).

    Isso significa que Pokémon muito utilizados em Grande Liga, Ultra Liga, Copa Premier da Ultra Liga e Copa Kanto serão afetados. Alguns exemplos de Meta que serão nerfados: Azumarill, Marowak (Forma de Alola), Victreebell, Venusaur, Cherrim, Meganium, Skarmory e Machamp.

    A Niantic ainda não informou de quanto será a redução de dano dos ataques. No entanto, inegavelmente afetará os atuais Meta.

    O Azumarill, por exemplo, só tem o ataque Bolha como ataque ágil de água. Ou seja, não há alternativa a não ser “aceitar” a redução.

    Por sua vez, o Skarmory recentemente teve um pequeno nerf no ataque carregado Pássaro Bravo, e agora terá também no Ataque do Céu. Fique de olho para eventualmente arrumar a estratégia do seu time com Skarmory.

    Os upados na 6ª temporada da Liga de Batalha GO

    Os ataques a seguir serão melhorados a partir da segunda metade da 6ª temporada da Liga de Batalha GO:

    • Brasa (ataque ágil): mais dano;
    • Martelo Caranguejo (ataque carregado): mais dano;
    • Golpe de Caratê (ataque ágil): gerará mais energia.

    Precisaremos ver na prática as melhorias trazidas para Brasa e para o Golpe de Caratê. Isso porque Incinerar e Chama Furacão atualmente são os preferidos de fogo no PVP. Por sua vez, Contra-atacar é o ataque dominante do tipo lutador.

    Entretanto, o up no Martelo Caranguejo pode tornar Kingler e Crawdaunt mais úteis na Liga de Batalha GO. Especialmente o Kingler na Copa Kanto, por causa do uso limitado de Pokémon.

    Dia da Comunidade do Machop

    O Dia da Comunidade do Machop acontecerá em 16 de janeiro, das 11h às 17h no horário local. O ataque exclusivo desse Community Day será o Revide (Payback), do tipo Sombrio.

    Ainda não há detalhes do quão poderoso e útil será o Revide no Pokémon GO. No entanto, garanta uns Machamp durante o Dia da Comunidade do Machop.

    Gostando do artigo? Considere conhecer o PVP Pra Quem Tem Pressa em nosso YouTube e se inscrever no canal.

    Isso porque o Revide tem uma funcionalidade diferente nos demais jogos da franquia Pokémon. Quando o ataque é usado após o oponente atacá-lo, o Revide causa o dobro de dano.

    Como a Niantic irá adaptar essa mecânica para o Pokémon GO? Saberemos às vésperas do Dia da Comunidade.

    Com a redução de dano do Deslize de Pedras, pode ser que o Machamp com Revide no seu moveset se torne interessante para diversas modalidades da Liga de Batalha GO.

    Os principais líderes até aqui

    É sempre válido começar uma batalha no PVP sem bad lead. Ou seja, sem precisar enfrentar um Pokémon com muita vantagem contra o seu, de modo que o obriga a iniciar a partida já precisando substituir.

    Não conhece a fórmula liderança + cobertura + substituição segura? Então assista ao vídeo abaixo para saber mais!

    Por isso, a seguir compartilhamos nossas percepções de quais Pokémon estão sendo mais utilizados como liderança na 6ª temporada da Liga de Batalha GO até aqui. Focaremos em três modalidades: Grande Liga, Ultra Liga e Copa Premier da Ultra Liga.

    Se você ainda não encontrou sua equipe ideal, use essas informações como base para montar seu time para o restante da temporada.

    Leads na Grande Liga

    Swampert, sombroso ou não, é sem dúvidas o Pokémon que mais vi como líder de equipes até aqui. Também destaco o Bastiodon, bastante usado especialmente do rank 20 em diante.

    Outros que aparecem bastante são: Altaria, Stunfisk (Forma de Galar), Machamp (sombroso) e Victreebell (sombroso).

    Líderes na Ultra Liga

    Liga do Giratina. Assim já foi conhecida a Ultra Liga. Pois bem, embora tenha sido nerfado ao longo das temporadas, o Giratina é um dos Pokémon mais usados como lead nessa modalidade. Swampert, sombroso ou não, Obstagoon e Lapras também são bastante comuns na liderança.

    Outros que vi bastante como líderes: Togekiss, Cresselia, Galvantula e Clefable.

    Leads na Copa Premier da Ultra Liga

    Na Copa Premier as escolhas não estão sendo tão padronizadas quanto na Ultra Liga. No entanto, percebo que muitos treinadores escolhem Magnezone, Swampert (sombroso ou não) e Escavalier como leads.

    Outros bastante indicados pelo PVPoke e comuns de ver como líderes: Sirfetch’d, Gengar, Machamp, Venusaur e Empoleon.

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    CRÍTICA – Sétimo (2016, André Vianco)

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    Publicado originalmente em 2002, Sétimo foi relançado em 2016 pela Editora Aleph e é uma continuação direta de Os Sete.

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    SINOPSE

    Quinhentos anos atrás, sete vampiros foram aprisionados e lançados ao mar em uma caravela portuguesa em direção ao Novo Mundo.

    Quando o último deles, o pior entre os malditos, finalmente desperta, ele cria um exército sombrio para vingar-se dos responsáveis pela sua maldição. 

    Sétimo, o vampiro-monstro, dá início a um reinado de terror entre humanos e seres das trevas e, com sua liderança impiedosa, prova ser uma criatura mais cruel que o próprio demônio.

    ANÁLISE

    O segundo livro com as aventuras dos malditos do d’Ouro começa exatamente do ponto em que Os Sete parou, com os gaúchos Thiago e César – com a ainda desacordada Eliana – com o vampiro mais temido e odiado, recém desperto, Sétimo

    Com o sucesso do primeiro livro, muitos anos atrás, André Vianco a pedido dos fãs deu continuidade a história de seus personagens gaúchos e de seus vampiros portugueses. 

    Aqui temos as descobertas do Novo Muno pelo vampiro que ficou desacordado por meio século. Bem como a saga do Exército Brasileiro na busca por Sétimo e Dom Afonso, também conhecido como Lobo.

    Como era de se esperar, temos também a geração atual da linhagem do temido caçador de vampiros Tobia, tão mencionado no livro anterior; que com ajuda de um assassino profissional torna-se o que era destinado a ser.

    Sétimo quer criar um exército para se proteger e conquistar, Lobo quer criar uma matilha de vampiros-lobisomens para também se proteger e derrotar Sétimo. O Exército se aprimora e não poupa recursos (e honens) para a caçada, bem como o surgimento de Tobia e seu destino herdado.

    VEREDITO

    Nas páginas de Sétimo, parece que o autor se perde ao manter a coesão das tramas dado as muitas frentes: o grupo de Sétimo, o grupo de Lobo, o grupo Thiago, o Exército liderado por Brites e a jornada de Tobia.

    Em muitos momentos a leitura se torna um pouco mais do mesmo lido no livro anterior e também sem rumo devido a construção dos grupos; e ao fim obviamente, “falta página” para concluir de forma satisfatória todos os personagens.

    Com uma conclusão simplória para o vampiro mais temido na face da Terra, o livro Sétimo deixa um gostinho de sangue amargo na boca ao final e a certeza: o que está morto deveria permanecer morto.

    O ponto alto da nova edição é sem dúvida a capa ilustrada por Rodrigo Bastos Didier.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Autor: André Vianco

    Editora: Aleph 

    Páginas: 430

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    CRÍTICA – Lendas da Marvel (Ep 01 e 02, 2021, Disney+)

    Após o encerramento da Fase 3 do Universo Cinematográfico Marvel, muitos fãs se sentiram perdidos quanto ao que esperar da sequência e a tão misteriosa Fase 4. Após um hiato mais longo do que o esperado devido aos acontecimentos de 2020, a gigante Disney reinicia suas divulgações com a docussérie chamada Lendas da Marvel (Legends, no original).

    Sabemos que lá se vão mais de 12 anos desde o início do UCM, logo, a Marvel e Disney achou por bem reaquecer a memória de seus fãs, além de também facilitar para os novos adeptos, lançando Lendas da Marvel com episódios curtos reapresentando a vida de personagens chave de seu universo.

    Neste intuito, Lendas da Marvel lançou seus dois primeiros episódios no dia 08/01. Aparentemente, a série servirá ao Disney+ como um apoio para abordar pontos específicos da história do Universo Cinematográfico Marvel. Os dois primeiros episódios liberados, intitulados Wanda (7 minutos) e Visão (6 minutos) servem como prévia para a já bastante aguardada série Wandavision, que estreará no streaming da Disney na próxima sexta-feira, dia 15/01.

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    Apesar de consistir de recortes de filmes do UCM, preciso destacar os bons trabalhos de edição e storytelling. Mesmo que se utilize de cenas já assistidas (e algumas extras) de várias obras, Lendas da Marvel consegue contar uma história fluida e ainda ressaltar nuances que possivelmente serão fundamentais no desenrolar da Fase 4 e suas várias frentes.

    O ponto alto está justamente na proposta de dar uma mãozinha para o fã que quer seguir acompanhando o Universo Cinematográfico  Marvel mas não quer assistir novamente a todos os 23 filmes, sem falar das séries.

    Existia uma expectativa de que a docussérie abordasse detalhes dos personagens não explorados no UCM, apresentando mais a fundo cada um deles. Apesar disto, acredito que Lendas da Marvel não decepcione, considerando que não existia tanta expectativa e nem se sabia ao certo o que esperar.

    Com episódios objetivos e bem montados, a série prepara o espectador para as grandes obras que (estas sim) são esperadas para a sequência.

    Tendo em vista a brevidade dos episódios e o propósito da série, recomendo bastante que sejam assistidos antes de se consumir os próximos produtos da Marvel e Disney, justamente para ir com tudo fresquinho na mente.

    Além disso, temos nela uma boa oportunidade de matar a saudade de momentos e personagens do Universo Cinematográfico  Marvel. Vale a pena também ficar atento ao próximo lançamento, WandaVision, porque também estamos na expectativa e traremos uma crítica bacana aqui pra vocês.

    Os próximos episódios de Lendas da Marvel deverão ser lançados toda a sexta-feira, então sempre traremos mais informações para deixar todos atualizados sobre as novidades de universo Marvel e Disney.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – DOOM Eternal (2020, Bethesda Softworks)

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    DOOM Eternal é um FPS desenvolvido pela ID Software e Panic Button e publicado pela Bethesda Softworks, Eternal é sequência direta de DOOM (2016) o jogo foi lançado para Playstation 4, Nintendo Switch, Xbox One, Google Stadia e PC.

    Raze Hell

    Os exércitos do inferno invadiram a Terra. Torne-se o Slayer em uma campanha épica para um jogador para conquistar demônios em todas dimensões e impedir a destruição final da humanidade. A única coisa que eles temem é você.

    INFERNO NA TERRA

    Assim como seu antecessor, DOOM Eternal é um game extremamente frenético, brutal e repleto de entidades malignas do inferno que você terá que massacrar de todas as formas possíveis.

    No entanto, o novo título é severamente punitivo aos campers (jogadores que ficam parados). Por isso mantenha-se sempre em movimento durante todo o combate, caso contrário a morte será certa.

    Por sua vez, o game não perdeu a qualidade e continua mais agressivo e repleto de ação, com diversas rotas para serem exploradas e itens secretos a serem descobertos. É possível também personalizar as armas na aba arsenal.

    UMA TRILHA SONORA DO INFERNO

    A trilha sonora de DOOM Eternal é tão metal que devia ser adicionado à tabela periódica.

    Desse modo, garanto que todos os fãs de heavy metal vão amar a trilha sonora do game.

    DIFICULDADE DO CÉU AO INFERNO

    DOOM Eternal apresenta os seguintes modos de dificuldade Muito Jovem Para Morrer, Um Tapinha Não Doi, Ultraviolento e Pesadelo.

    Confesso, que tentei jogar o modo Pesadelo, mas o meu nível de noob é muito grande para tal dificuldade e acabei me contentando com modo Muito Jovem Para Morrer.

    VEREDITO

    DOOM eternal me trouxe uma experiência visceral e gratificante. Tudo o que o seu antecessor fez melhor, aqui é elevado a décima potência de qualidade. Por isso o jogo concorreu ao título de Jogo do Ano de 2020.

    Lembrando que a versão que joguei foi para Nintendo Switch e o seu port se encontra ótimo e é um excelente FPS para ter no híbrido da Nintendo

    Nossa nota

    5,0 / 5,0 

    Assista ao trailer oficial:

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