Gotham City terá a outros personagens defendendo cidade após a morte do Batman, em Gotham Knights veremos como a morte de um super-herói pode abalar a todos.
O trailer revela que, após a morte de Bruce Wayne a defesa da cidade ficou a cargo de seus herdeiros: Asa Noturna, Batgirl, Robin e Capuz Vermelho.
O quarteto irá combater diversos inimigos que pretendem retomar a cidade após o a morte do Batman.
Patrick Redding, diretor do game explicou durante a CCXP Worlds neste domingo a decisão de matar o personagem:
“É uma forma excelente de começar as coisas. Você mata o Batman e gera questões enormes na cabeça das pessoas e se reflete até no próprio mundo.”
O diretor afirma que a morte de Batman terá diversas consequências:
“Gotham City está sob a proteção do Batman por volta de 15 anos, ele é definitivamente um veterano na luta contra o crime e deixou sua marca na cidade. Ele criou a sua galeria de vilões, tem muitos inimigos, muitas pessoas que adorariam uma oportunidade de derrubá-lo, e com a morte dele – e você tem a experiência das circunstâncias de sua morte logo no início do jogo – fica bem claro que Gotham City está prestes a entrar em um novo status quo.”
De acordo com o diretor, esse conflito dos super-heróis será interessante de ser visto, pois enquanto defendem a cidade sentem a perda de seu mentor:
“Você tem este incrível legado de 70, 80 anos de seus sidekicks e aliados e pessoas que se aglomeraram ao redor do Batman como combatentes do crime. E muitos deles se graduaram da escola do Batman de combate ao crime, por isso há um DNA compartilhado, mas eles também têm seus próprios estilos e filosofias, seus próprios passados… Eles não são todos bilionários.”
Patrick também reforçou que Gotham Knights não é uma sequência direta da série Batman: Arkham.
“Esta é uma das coisas legais de brincar com o Universo DC – há espaço para todas estas interpretações diferentes. Vemos isso tudo desde a série Injustice, pelos jogos do Batman da Telltale até a série Arkham… É possível dar uma leve mexida no mesmo universo e muitos dos mesmos personagens, e bolar algo novo com isso.”
Confira o trailer do game:
Gotham Knights chegará 2021 para PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S.
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Os fãs de Mortal Kombat já estão desfrutando do novo lançamento: Mortal Kombat 11 Ultimate, que chegou aos consoles no dia 17 de novembro. O pacote inclui o jogo original, de 2019, a campanha extra Aftermath e os lutadores extras do Kombat Pack 1 e Kombat Pack 2, incluindo personagens ícones dos filmes de ação como o Exterminador do Futuro, Coringa, Spawn, Robocop e Rambo.
Sobre estes personagens o co-criador Ed Boon declarou durante o painel da Warner Bros. na CCXP Worlds que o cinema da década de 1980 foi essencial para a criação da popular franquia de luta.
“Mortal Kombat é o resultado de todos os filmes que assistimos com o passar dos anos, nos inspirando o que queríamos ver em filmes e jogos, e foi essencialmente assim que a série surgiu.”
Ao todo são 37 lutadores, além disso há todos os cenários lançados como DLC e os golpes Friendship, que se trata de uma forma mais “tranquila” de terminar uma partida.
O mundo de Mortal Kombat já contou com outros crossovers, muitos personagens famosos do cinema de horror como Jason Vorhees e Freddy Kruger também deram as caras no passado.
“Nosso maior guia é o que assistimos crescendo com filmes de ação. Nos anos 1970, 80, 90… Houveram tantos personagens icônicos. E quando éramos crianças sempre nos perguntávamos ‘quem ganharia em uma luta, Exterminador do Futuro ou Robocop?’.”
Mortal Kombat 11 Ultimate, está disponível para PC, Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e Google Stadia.
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Watchmen inovou os quadrinhos com sua desconstrução da figura dos super-heróis em uma trama complexa e adulta. Dave Gibbons, artista e co-criador da HQ junto de Alan Moore, celebrou esse o legado durante o painel especial na CCXP Worlds.
Gibbons revelou não imaginava tamanho sucesso da história:
“Pensamos que seria popular por alguns meses e então todos se esqueceriam dela. Falei muito sobre isso nos últimos 34 anos e já me perguntaram todos os tipos de perguntas, mas de vez em quando aparecem algumas que realmente me fazem pensar antes de responder.”
Gibbons e Alan Moore queriam criar uma HQ que gostariam de ler, e acabaram recebendo da DC Comics uma liberdade criativa muito rara concedida por editoras.
“O editorial da DC nos deixou sozinhos fazendo o que queríamos porque não estávamos mexendo com nada como Superman ou Batman, com quem eles são mais cuidadosos com o que deixam as pessoas fazerem. Então nós apenas nos divertimos.”
O quadrinista relembrou com carinho a época da publicação de Watchmen, revelando que ele e Alan Moore faziam de tudo para manter os prazos e publicar a HQ mensalmente, para que seus leitores pudessem se reunir em lojas de quadrinhos e discutir sobre a história mês após mês.
“Acho que mesmo hoje essa é a importância das lojas de quadrinhos, mesmo que muitas não estejam abrindo neste momento [de pandemia].”
A CCXP Worlds é a primeira edição 100% digital do maior evento de cultura pop do mundo, aconteceu entre os dias 4 e 6 de dezembro de 2020. Com cobertura do Feededigno no site e também nas redes sociais.
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A Amazon Prime Video anunciou novos talentos que se juntarão ao incrível elenco de dubladores da série Original Amazon Invincible, incluindo: Mahershala Ali como Titã, Clancy Brown como Damien Darkblood, Nicole Byer como Vanessa & Fiona, Jeffrey Donovan como Machine Head, Jonathan Groff como Rick Sheridan, Jon Hamm como Steve, Djimon Hounsou como Imperador Marciano, e Ezra Miller como D. A. Sinclair.
A divulgação foi feita durante o painel da série na CCXP Worlds. A animação contará com oito episódios de uma hora cada e estreará exclusivamente no Amazon Prime Video em mais de 200 países e territórios em 2021.
Do mesmo criador de The Walking Dead, Robert Kirkman, Invincible é baseada na história em quadrinhos da Skybound/Image de mesmo nome, de Kirkman, Cory Walker e Ryan Ottley.
Sobre super-heróis, a série de animação para adultos gira em torno do jovem de 17 anos Mark Grayson (Steven Yeun), um garoto como qualquer outro de sua idade – exceto pelo detalhe de que seu pai é o super-herói mais poderoso do planeta, Omni-Man (J.K. Simmons). Mas, conforme Mark desenvolve seus próprios poderes, ele descobre que o legado de seu pai pode não ser tão heroico quanto parece.
Invincible também terá participação de Sandra Oh (Killing Eve), Seth Rogen (This is the End), Gillian Jacobs (Community), Andrew Rannells (Black Monday, Girls), Zazie Beetz (Deadpool 2), Mark Hamill (Star Wars: Os Últimos Jedi), Walton Goggins (Justified), Jason Mantzoukas (Brooklyn Nine-Nine), Mae Whitman (Good Girls), Chris Diamantopoulos (Silicon Valley), Melise (The Flash), Kevin Michael Richardson (Os Simpsons), Grey Griffin (Avengers Assemble), Max Burkholder (Imaginary Order) e muitos mais.
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Maior atualização da história do jogo, o Pokémon GO Beyond trouxe diversas novidades, entre elas mudanças no PVP. A 6ª temporada da Liga de Batalha GO começou com a Grande Liga em 30 de novembro, que estará disponível até o dia 14 de dezembro de 2020.
Leia até o fim deste artigo se você quiser saber todos os detalhes da 6ª temporada da Liga de Batalha GO.
Fórmula para vencer mais no PVP do Pokémon GO
Esta lista de equipes para Grande Liga segue a fórmula líder + cobertura + substituição segura para composição das equipes. Essa lógica é utilizada pelos melhores jogadores do PVP do Pokémon GO.
Vamos a um exemplo prático considerando uma das equipes para Grande Liga.
Abomasnow + Whiscash + Marowak (Forma de Alola)
Nesse caso, o Abomasnow é o líder. Se você enfrentar um Pokémon de fogo, o Abomasnow possui dupla fraqueza, então você estará em apuros. Você então terá o Whiscash como cobertura para contra-atacar com um Pokémon com ampla vantagem contra o tipo fogo.
Se o adversário iniciar com um Pokémon tipo voador, você poderá optar por substituir o Abomasnow pelo Marowak, que é uma alternativa resistente e com ataques poderosos.
Percebe que a lógica da montagem da equipe minimiza os riscos na batalha? Inclusive, essa é uma equipe bastante consistente e segura. Isso porque possui 643 como score de ameaça, um nível considerado baixo.
O sistema de ranqueamento mudou. Agora, ao invés de 10 rankings, serão 24.
Do 1º até o 20º você conseguirá subir vencendo um determinado número de partidas em cada rank. Para chegar do 21º ao 24º será preciso conquistar pontos, a exemplo do sistema antigo.
Veja a seguir a pontuação necessária e o nome de cada rank:
Rank 21 – Ace: 2.000 pontos;
Rank 22 – Veteran: 2.500 pontos;
Rank 23 – Expert: 2.750 pontos;
Rank 24 – Legend: 3.000 pontos.
O sistema de recompensas dos ranks também foi atualizado. Quando você chegar aos ranks abaixo, você somente precisará completar o set de batalhas para subir ao próximo nível, e receberá recompensas únicas:
Rank 5: itens misteriosos;
Rank 10: poeira estelar;
Rank 15: doces raros;
Rank 19: encontros com Pokémon.
Calendário da 6ª temporada e novas copas
Liga Mestra Clássica e Holiday Cup são as duas novas modalidades já anunciadas. Como a temporada durará 3 meses, a segunda parte da 6ª temporada ainda será anunciada pela Niantic.
Ainda não há nada oficial, mas certamente podemos esperar que a segunda parte seja composta por copas temáticas, como já tivemos as Copas Kanto, Captura, Voadorae Copinha.
A Grande Liga está acontecendo até às 18h (horário de Brasília) do dia 14 de dezembro;
A Ultra Liga e a Copa Premier da Ultra Liga irão acontecer das 18h de 14 de dezembro até às 18h de 28 de dezembro;
A Liga Mestra, a Copa Premier da Liga Mestra e as inéditas Liga Mestra Clássica e Holiday Cup irão acontecer das 18h de 28 de dezembro de 2020 até às 18h de 4 de janeiro de 2021.
A Liga Mestra Clássica somente permitirá o uso de Pokémon em que não foi utilizado o novo Doce XL, que aumenta o nível além do 40.
Por sua vez, naHoliday Cup somente serão permitidos Pokémon com até 1.500 CP e dos tipos Normal, Planta, Elétrico, Gelo, Voador e Fantasma.
Todas as Ligas, junto com a Copa Premier da Ultra Liga, estarão disponíveis entre às 18h de 4 de janeiro e às 18h de 11 de janeiro.
Confira as novidades sobre recompensas e atualização de ataques neste link.
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Adentro do universo da sétima arte, tudo é capaz de se transformar, principalmente o que está por trás dos bastidores de uma determinada obra. Este é o caso de Mank, pincelando a vida do escritor Herman J. Mankiewicz, que escreveu o roteiro de Cidadão Kane, um dos maiores clássicos da história do cinema.
“Este é um negócio onde o comprador só ganha uma lembrança do que pagou. O que ele comprou ainda pertence a quem vendeu. Essa é a verdadeira magia dos filmes, e não deixe que digam o contrário.”
Meyer, Louis B.
O lendário diretor David Fincher retorna honrando o legado de seu pai, Jack Fincher, falecido em 2003. Filmando o roteiro que o veterano jornalista havia escrito e que estava planejado para ser produzido no final da década de 90, Mank aborda o conturbado desenvolvimento daquele que viria a ser celebrado pela crítica mundial por décadas como o melhor filme de todos os tempos, o eterno Cidadão Kane, de Orson Welles.
Contada de forma não linear, a trama acompanha o esforço de Herman J. Mankiewicz (Gary Oldman) para escrever o roteiro de Cidadão Kane a mando do prodígio Orson Welles (Tom Burke), que prepara sua grande estreia em Hollywood. Lutando contra um tremendo alcoolismo, Mank vai se lembrando de períodos de sua vida que trarão inspiração para o texto, como a turbulenta eleição para governador em 1934 e sua relação com o magnata da imprensa, William Randolph Hearst (Charles Dance).
ANÁLISE
O longa-metragem não discorre sobre os bastidores de Cidadão Kane, e a própria relação de Herman com Welles fica em segundo plano. Temos o preto e branco, característico de Cidadão Kane, com uma bela fotografia e técnicas que remetem ao filme de 1942. David Fincher homenageia a obra-prima de Orson Welles, como tentou fazê-la nos anos 90 e não conseguiu. Isso porque filmes em preto e branco sofrem certa resistência em Hollywood, mas enfoca uma figura importante que é pouco conhecida de sua história: o roteirista.
Fincher aplica de forma magistral todas as técnicas que Orson Welles não necessariamente inventou, mas apurou a ponto de se tornarem lugar comum na produção cinematográfica. Como, por exemplo, a técnica da câmera baixa e a profundidade de campo.
Elas fazem com que o espectador tente absorver tudo o que está na tela. De fato, o cineasta foi auxiliado pelo grande diretor de fotografia Greg Tolland. Já David Fincher conta com Eric Messerschmidt pra se utilizar disso e da luz natural de uma forma soberba.
Usando desse próprio preciosismo, Fincher consegue apontar como Hollywood é um mundo que constrói uma áurea bela e mágica para esconder seus segredos. É nesse momento em que a reconstituição estética e narrativa acaba dando força e andando junto com uma fortíssima crítica social sobre o que de nefasto se esconde por trás desse “mundo de sonhos” que Mank passa o filme inteiro passeando em sua jornada, tanto literalmente quanto pela sua mente.
É uma realidade onde ricos e poderosos se reúnem em jantares autocentrados para saciar suas próprias vaidades. Um mundo onde apoios políticos caminham juntos com os interesses do capitalismo selvagem, ideologias são impostas como negócio onde os personagens vivenciam um sistema que silencia, corrompe e destrói quem estiver no seu caminho.
É como se Mank e Marion Davies (Amanda Seyfried) com todos os seus defeitos e falhas fossem para David Fincher as únicas figuras que verdadeiramente transparecem verdade e sinceridade naquele mundo de mentira. São humanos e realistas acima de tudo. Não é à toa que eles se encantam um pelo outro e encantam o próprio Hearst.
A composição de Seyfried é inspiradíssima, quase como uma jovem Norma Desmond ao contrário. Ela é destaque sempre que está em cena, por mais que seja em poucos momentos. Amanda Seyfried toma o filme para si nesses pequenos momentos quase que hipnoticamente, e impressiona a sutileza com que conduz os tiques de Marion e também os menores olhares e gestos. Assim como o próprio filme mostra, ela é em seu interior muito diferente do que aparenta externamente.
Sua Marion é um reflexo cênico da Hollywood de Fincher: cintilante e bela por fora, encantadora, mas por dentro desesperadamente triste e preocupada com o que há em sua volta.
Mais uma vez, Gary Oldman tem aqui outra oportunidade de brilhar como um ator genial e carismático. Mas tão delinquente a ponto de ir apostando em qualquer coisa até chegar ao fundo do poço. Enquanto isso, seus pares estão muito mais cientes do poder que ele tem em mãos. Especialmente o personagem William Randolph Hearst interpretado por Charles Dance, um notório influente na política de uma época em que o nazismo e o comunismo já eram considerados uma ameaça ao modo de vida americano.
A trilha sonora é extremamente magnética. Os aclamados compositores Trent Reznor e Atticus Ross que juntos, contém um belíssimo histórico já trabalharam com David Fincher em Garota Exemplar, A Rede Social e Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres. A dupla utilizou apenas instrumentos de época para trazer o máximo de naturalismo possível, ou seja, nos transmitindo a visão dos anos 40 de forma mais autêntica possível.
Entretanto, acredito que falta ainda um certo ritmo ao longa-metragem, o que pode ser parcialmente explicado pelo fato de que o roteiro tenha sido desenvolvido nos anos 1990, texto que, por todo o contexto, deve ter sido tradado com preciosismo pelo diretor, que chegou a fazer 100 tomadas de uma mesma cena.
Um filme para poucos, em suma, mas que deve marcar presença na temporada de premiações, e quem sabe, se consolidar como um clássico certeiro daqui alguns anos.
VEREDITO
David Fincher realiza um psicodrama cerebral que recompensa o público cinéfilo engajado em sua mira, mas mesmo quando frio ao toque, o filme oferece um olhar complexo e perspicaz sobre as estruturas de poder americanas e o potencial de uma centelha criativa para usar como inspiração o argumento de Cidadão Kane com um olhar sobre a ‘golden age‘ de Hollywood.
Mank é um retorno formidável de Fincher para os longas-metragens, ainda que seja um filme difícil de absorver sem que o espectador faça uma boa “lição de casa” sobre o período e suas referências. Apesar de uma narrativa outrora distraída, é uma perfeita recriação de época e um estudo de personagem fascinante, carregado por um elenco impecável e uma técnica irretocável.
Nossa nota
4,5 / 5,0
Assista ao trailer:
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