Os jogos Persona, um spin off da franquia Shin Megami Tensei, é um jogo conhecido para os fãs de RPG tendo diversos lançamentos e seus próprios spin-offs dentro de seu universo que teve início na década de 90 com Revelations: Persona. O mais recente título da franquia é Persona 5 Tactica lançado em 17 de novembro para os consoles de antiga e nova geração Playstation 4, Playstation 5, Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Series X/S e PC via Steam.
O jogo é um RPG de turnos tático single player desenvolvido pela P Studios, um braço de desenvolvimento da Atlus responsável pelos jogos da franquia Persona e publicado pela Sega.
SINOPSE
Após um estranho incidente, os Ladrões-Fantasma entram em um mundo bizarro em que cidadãos vivem sob a opressão de um regime tirânico. Cercados por um grupo militar chamado Legionários, eles são resgatados de um grande perigo por Erina, uma misteriosa revolucionária que oferece uma oportunidade atraente em troca da ajuda deles. Qual é a verdade por trás de Erina e sua proposta aos Ladrões-Fantasma?
Persona 5 Tactica apresenta uma história inédita, o retorno de personagens populares e novos aliados e inimigos. Junte-se ao grupo na liderança de uma revolução de emoções nesta eletrizante aventura de combate!
Lidere uma revolução do coração em uma história inédita ambientada no universo emblemático de Persona. Reúna uma equipe espetacular de heróis para enfrentar inimigos perigosos em batalhas por turno emocionantes e derrote seus inimigos usando um arsenal de armas e acabe com eles com estilo!
ANÁLISE
Persona 5 Tactica é um jogo que combina de forma divertida os elementos visuais de um cozy game com uma jogabilidade de um bom RPG tático com o toque especial que a franquia possui.
Os aspectos visuais que sempre foram muito bonitos de Persona ganham um brilho diferente ao analisarmos a abordagem utilizada em Tactica. A estética dos personagens em estilo anime neste título é mantida como em toda a franquia, ganhando contornos mais elegantes abordando-os no formato chibi (um personagem pequeno) sendo capaz de ganhar o coração do jogador por sua fofura.
As animações das cutscenes e ataques dos turnos combinadas com os diálogos que ocorrem de acordo com o desenrolar da história são agradáveis por reforçar a faceta de role play que o gênero possui, dando fluência a jogabilidade em turnos. Desta forma este jogo torna-se uma excelente entrada para novos jogadores para a franquia e até mesmo para o gênero.
A dificuldade do jogo é desafiadora mesmo que por muitas vezes o jogador encontre o mesmo tipo de inimigo durante a jornada pela história podendo ser o ponto de monotonia em toda a experiência de jogar Persona 5 Tactica.
A jogabilidade em turnos outra característica marcante da franquia fica interessante com outros elementos como as coberturas, algo que permite o bloqueio ou diminui a intensidade de ação tanto para o ataque quanto defesa. Sendo necessário utilizar estratégias diferentes para afastar o adversário da proteção ou encontrar um ângulo favorável para que seu ataque seja por arma ou persona tenha seu efeito máximo.
Ainda em aspectos estratégicos é possível conhecer o alcance e movimentação dos membros de sua equipe formada por três personagens, seus adversários e saber utilizar estas informações a favor do jogador é importante não apenas para o planejamento durante o seu turno de ataque, mas para posicionar seu time na defesa.
Os ataques persona são o destaque que mais ressalta aos olhos quando se analisa a jogabilidade como um todo e cada peculiaridade em seus atributos é um fator que pode garantir uma vitória mais rápida, uma virada quando as coisas não parecem ir muito bem, proteger um aliado de um dano grave ou ser derrotado.
A história é interessante não deixando de ter os elementos relevantes que tornam a franquia persona um rpg tão agradável de se jogar sendo uma experiência que pode garantir boas horas de diversão e quebrar a cabeça para garantir a melhor estratégia para vencer seus confrontos.
VEREDITO
Persona 5 Tactica é uma excelente opção para atrair um novo jogador que esteja interessado em conhecer o gênero de RPG tático e consegue agradar significativamente um jogador mais experiente por sua abordagem estética diferente e uma jogabilidade dinâmica.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Confira o trailer do game:
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O filme Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010) se tornou um clássico cult; baseado nas histórias em quadrinhos de Scott Pilgrim de Bryan Lee O’Malley. O diretor visionário, Edgar Wright, dá vida aos romances criando um dos mais divertidos filmes dos últimos 15 anos. Felizmente, a Netflix traz a franquia de volta, mas desta vez as coisas parecerão um pouco diferentes.
O produtor Edgar Wright deixou registrado:
“Isso [a série] não apenas expande o universo, mas também… bem, apenas assista. Scott Pilgrim Contra o Mundo não foi uma adaptação direta dos romances e deixou muitas ideias na sala de edição. É seguro assumir que Scott Pilgrim: A Série usará os livros e videogames como inspiração, adaptando mais alguns enredos do trabalho original de O’Malley.”
Edgar Wright revelou que desde 2010 existe um grupo de e-mail do qual todo o elenco e equipe da versão cinematográfica fazem parte. A realização do filme foi considerada uma experiência tão boa por todos os envolvidos que o grupo de e-mail nunca se desfez apenas para que todos pudessem manter contato. Quando chegou a hora de escolher o elenco para esta série, Wright acessou o mesmo grupo de e-mail para perguntar se alguém gostaria de repetir seus papéis. Cada membro do elenco aproveitou a chance de interpretar seu personagem novamente.
A Netflix anunciou que todo o elenco de Scott Pilgrim Contra o Mundo retornará aos seus papéis originais. Os fãs estão em êxtase ao ver atores tão talentosos retornando para algumas de suas melhores atuações.
SCOTT PILGRIM (Michael Cera)
Scott Pilgrim é um preguiçoso de Toronto que divide a cama com seu colega de quarto gay e toca baixo em uma banda indie chamada Sex Bob-omb. Ele é um cara despreocupado que também é o melhor lutador da província.
RAMONA FLOWERS (Maria Elizabeth Winstead)
Ramona Flowers é a garota dos sonhos de Scott. Ela acabou de se mudar da cidade de Nova York para Toronto depois de um rompimento ruim. Tudo o que ela quer é seguir em frente, mas seus sete ex-namorados malvados não a deixam.
WALLACE WELLS (Kieran Culkin)
Wallace Wells é o colega de quarto gay de Scott. Ele é um espertinho e um fofoqueiro notório que sempre tem as informações mais recentes.
MATTHEW PATEL (Satya Bhabha)
Matthew Patel namorou Ramona por uma semana e meia no Ensino Médio. Ele é o ex malvado de classificação mais baixa, mas seus poderes místicos podem ser mais ameaçadores do que Scott esperava.
LUCAS LEE (Chris Evans)
Lucas Lee namorou Ramona no colégio (o segundo ex malvado). Ele era um skatista, mas agora é um ator mundialmente famoso de Hollywood, cujo novo filme está sendo rodado em Toronto.
STACEY PILGRIM (Anna Kendrick)
Stacey Pilgrim é a irmã mais nova de Scott, mas é mais inteligente e madura que ele. Ela trabalha na cafeteria local com Julie e adora compartilhar fofocas com Wallace.
ENVY ADAMS (Brie Larson)
Envy Adams é a ex-namorada de Scott que se tornou uma famosa estrela do rock com sua banda The Clash at Demonhead. Ela agora está namorando Todd Ingram, o baixista, que também é um dos ex-namorados de Ramona.
KIM PINE (Alison Pill)
Kim Pine é a baterista do Sex Bob-omb. Ela foi para o Ensino Médio com Scott e namorou com ele por um breve período, para seu constrangimento. Ela trabalha na locadora local.
JULIE POWERS (Aubrey Plaza)
Julie Powers conhece todo mundo na cidade e é a primeira a fazer amizade com Ramona. Ela é ex de Stephen, trabalha na cafeteria com Stacey e xinga como um marinheiro. Ela não é fã de Scott e não entende por que Ramona iria querer sair com ele.
TODD INGRAM (Brandon Routh)
Todd Ingram namorou Ramona no colégio e agora é seu terceiro ex malvado. Ele toca baixo na famosa banda de rock The Clash at Demonhead e está namorando a vocalista Envy Adams. Sua dieta vegana e seus poderes veganos simplesmente o tornam melhor do que a maioria das pessoas.
ROXIE RICHTER (Mae Whitman)
Roxie Richter era colega de quarto de Ramona na faculdade – e muito mais! Meio ninja, com incríveis habilidades de luta, ela é agora a quarta ex malvada de Ramona e a única mulher membro da Liga dos Ex Malignos.
KEN E KYLE KATAYANAGI (Julian Cihi)
Ken e Kyle Katayanagi são gêmeos japoneses idênticos e roboticistas geniais com quem Ramona namorou na faculdade. Eles são agora seu quinto e sexto ex-namorados malvados.
GIDEON GRAVES (Jason Schwartzman)
Gideon Graves é o sétimo e mais recente ex malvado de Ramona e o líder da Liga dos Ex Malvados. Ele é o CEO da G-Man Media, com sede em Nova York, e dispõe de recursos incríveis em sua missão para recuperar Ramona.
NEIL (Johnny Simmons)
Neil é colega de quarto de Stephen Stills e fã número 1 de Sex Bob-omb. Ele é jovem e um pouco protegido, mas também um idiota.
STEPHEN STILLS (Mark Webber)
Stephen Stills é o guitarrista, compositor e vocalista do Sex Bob-omb. Apesar de seus talentos, ele é atormentado pela ansiedade e pelo medo do palco e depende do apoio de seus amigos. Ele namorou Julie Powers.
KNIVES CHAU (Ellen Wong)
Knives Chau começou recentemente a namorar Scott, embora “namoro” possa ser uma palavra forte – eles ainda nem deram as mãos. Ela é a maior fã de Scott e a segunda maior fã de Sex Bob-omb.
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1408 é a adaptação de 2007 de um conto de Stephen King. O mestre do horror no conto de 1999, contava a história de um quarto de hotel onde terríveis mortes se deram. No longa estrelado por John Cusack, Samuel L. Jackson e Tony Shalhoub, somos encaminhados pela história de Mike Enslin, um escritor de horror que investiga o paranormal; ou pelo menos tenta encontrar nos lugares onde aparições e atividades paranormais deram algum indício de que fantasmas existem.
Ao se hospedar no quarto 1408 do Hotel Dolphin em Nova York, onde é dito que 56 mortes ocorreram, o escritor precisar enfrentar demônios de outras pessoas que tiveram suas vidas ceifadas ali e seus próprios demônios.
SINOPSE
Neste suspense de Stephen King, um especialista em desvendar mistérios paranormais está determinado a provar que não há fantasmas no quarto 1408 do Hotel Dolphin.
ANÁLISE
A direção de Mikael Håfström e o elenco dão ao longa um imediatismo e um tom de dúvida, que a história necessita. Transitando sempre no limiar entre o real e o irreal, o longa tende a brincar com as nossas expectativas e o que consideramos assustador. Como um escritor publicado não tão bem sucedido, Mike Enslin viaja pelos Estados Unidos procurando locais que são conhecidos por suas histórias de horror, ou mortes catastróficas, mas todos eles tem o mesmo em comum: o escritor admite nunca ter visto uma prova de que fantasmas ou aparições são reais.
O perigo de suas empreitadas quase sempre foram 0, tirando é claro, da equação os apaixonados donos de pousadas e hotéis ditos assombrados, Mike nunca correu perigo. Mas isso está prestes a mudar.
O hotel Dolphin possui uma história perversa por trás de seu quarto 1408. Além das 56 mortes, nenhum outro quarto parece ter sido impactado por tal fenômeno. Sendo um quarto longe dos limites comuns, e não recomendado para o grande público, o concierge do hotel Dolphin, Gerald Olin (Samuel L. Jackson) recomenda a todo custo que o escritor mude de ideia respeito do quarto 1408, sem sucesso. Mas quais segredos o hotel parece esconder nas quatro paredes daquele quarto?
VEREDITO
Ao longo das quase duas horas do longa, somos encaminhados por um mundo que coloca em dúvida quase sempre o real e o irreal. Explicitando por vezes o quão perversos os seres humanos podem ser. Enquanto busca mais material para seus próximos livros, Eskin pode ter encontrado no quarto 1408 seu derradeiro inimigo, que pode fazê-lo mudar de ideia, ou entender que o mundo é bem diferente do que acreditava até então.
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Embora tenha havido filmes, séries e documentários sobre a família real no passado, The Crown foi capaz de resumir uma história mais completa (e muito mais longa) de seu reinado devido à sua ambiciosa estrutura de história. Com a primeira parte da sexta e última temporada de “The Crown” estreando em 16 de novembro, os telespectadores podem precisar de uma rápida recapitulação do que aconteceu na quinta temporada.
A última temporada mostrou a monarquia entrando na década de 1990, uma época em que o mundo testemunhou a chocante deterioração do casamento entre o príncipe Charles (Dominic West) e a princesa Diana (Elizabeth Debicki). O relacionamento do futuro rei Charles com sua mãe, a rainha Elizabeth II (Imelda Staunton), também estava cada vez mais tenso. Para completar, o fascínio do público pela outrora aparentemente glamorosa família real transformou-se em desaprovação.
A Rainha Elizabeth está em desacordo com sua família e seus súditos
Na quinta temporada de “The Crown”, a Rainha Elizabeth, que está no trono há quase 40 anos no início da década, tem lutado com uma cultura em rápida mudança, uma nora desafiadora e um marido inquieto.
O príncipe Philip (Jonathan Pryce) passou mais tempo longe de casa com seus amigos cavaleiros, incluindo Penny Knatchbull (Natascha McElhone), que por acaso é casada com seu afilhado.
Princesa Diana compartilha segredos sobre seu casamento e a família real
Os desastres acontecem como uma série de bombas. O príncipe Charles aceita o fato de que o público ama Diana mais do que ele. Após a separação, Diana concorda em participar de um livro de memórias que conta tudo, compartilhando os terríveis segredos do casamento do casal, incluindo o caso de Charles com Camilla Parker-Bowles (Olivia Williams).
Pensando nos “desmemoriados” como eu, fizemos um guia e resumo do que aconteceu na última temporada para cada um dos episódios.
Episódio 1: Síndrome da Rainha Vitória
O primeiro episódio desta temporada centra-se numa sondagem de 1991 apresentada no Sunday Times, em que os dados indicam que o príncipe Charles é mais popular do que a sua mãe, e sugere que alguns dos seus súbditos prefeririam que ela abdicasse em favor do filho. O título do episódio, “Síndrome da Rainha Vitória”, refere-se ao fato de que a Rainha Vitória reinou por 63 anos e foi considerada fora de alcance perto do final de seu reinado. O texto do artigo diz no programa: “Os historiadores reais podem declarar este fenômeno como Síndrome da Rainha Vitória, onde o público começa a perceber que um monarca de longo reinado está fora de contato com seu povo”.
Outros momentos do primeiro episódio se concentram nas férias anuais de verão da rainha em Balmoral, no baile anual dos Ghillies em Balmoral e na “segunda lua de mel” do príncipe Charles e da princesa Diana na Itália (que não foi uma lua de mel).
Episódio 2: O Sistema
O segundo episódio da série detalha como a família real não é apenas uma família, mas também uma instituição. Ele começa com a morte da filha de Penny e Norton Knatchbull, Leonora Knatchbull, e explora a crescente amizade entre o príncipe Philip e Penny, o amor de Philip pelo esporte de dirigir carruagens e a colaboração da princesa Diana com o jornalista Andrew Morton em seu livro.
Quando Philip fica sabendo do livro, ele vai ver a princesa Diana e faz um discurso, dizendo a ela: “Você já passou do ponto de pensar em nós como uma família – esse é o erro que as pessoas cometem no começo Mas você entende, eu acho, que é um sistema.”
“O sistema” pode ser entendido como um substituto para “ a Firma ”, um termo que o verdadeiro Príncipe Philip supostamente popularizou, mas não originou; O rei George VI teria dito: “Não somos uma família. Somos uma empresa.”
Episódio 3: Mou Mou
O terceiro episódio afasta os espectadores da família real para se concentrar em Mohamed Al Fayed , que se torna um ator-chave no drama real que está por vir. Em uma cena, Mohamed diz à princesa Diana que todos os seus amigos o chamam pelo apelido, “Mou Mou”, e que ela deveria chamá-lo assim também. O episódio serve de introdução a Mohamed, e seu filho, Dodi Al Fayed . (A mãe de Dodi, Samira Khashoggi, também aparece no início do episódio, ambientado no Egito.)
A trama principal gira em torno da dupla pai e filho de Fayed e inclui a compra do Ritz Paris por Mohamed, Dodi fazendo Chariots of Fire e a restauração da “Villa Windsor ” por Mohamed após a morte de Wallis Simpson, a Duquesa de Windsor, bem como uma representação de como Mohamed usa a compra da Harrods para tentar se aproximar da família real.
Episódio 4: Annus Horribilis
O quarto episódio da quinta temporada é realmente o ponto crucial da temporada, focando no chamado “annus horribilis” ou ano horrível da Rainha Elizabeth. O título deste episódio foi retirado diretamente de um discurso que a Rainha proferiu poucos dias após o incêndio no Castelo de Windsor em 1992, onde ela disse: “1992 não é um ano para o qual olharei para trás com puro prazer. Nas palavras de um de meus correspondentes mais simpáticos, acabou por ser um ‘Annus Horribilis’. Suspeito que não sou o único a pensar assim.
Em outra parte do episódio, a Princesa Margaret se reconecta com seu amor, Peter Townsend, após uma entrevista na Desert Island Discs.
Episódio 5: O que vem pela frente
O quinto episódio da quinta temporada de The Crown centra-se no comitê The Way Ahead, quando a Rainha Elizabeth tentou ajudar a tirar a realeza do ano “horrível” e garantir que a Firma permanecesse moderna; no entanto, o Príncipe Charles rebate suas ideias, dizendo que eles não estão avançando rápido o suficiente com o tempo – e aponta seu próprio trabalho com o The Prince’s Trust como um sinal de modernização da realeza (e sim, ele realmente fez breakdance em um Prince’s Trust evento.)
As partes mais dramáticas do episódio, entretanto, concentram-se no caso entre Charles e Camilla Parker Bowles , e na entrevista de Charles com Jonathan Dimbleby, onde ele admite a infidelidade. Seu telefonema íntimo sobre Charles querer ser um absorvente interno vazou para a imprensa, e a princesa Diana apareceu com seu famoso vestido de vingança .
Episódio 6: Casa Ipatiev
O foco do sexto episódio volta para a Rainha e o Duque de Edimburgo, com o enredo centrado em dois eventos principais: a viagem de Boris Yeltsin a Londres em 1992, e a visita da Rainha e do Príncipe Philip à Rússia em 1994. Uma tendência subjacente de ambas as viagens foi a execução do czar Nicolau II e sua família na Casa Ipatiev durante a Revolução Russa de 1917, e o programa apresenta flashbacks do rei George V e da rainha Maria – e a decisão de oferecer ou não asilo aos Romanov. .
O final do episódio também apresenta a família real em Sandringham para o Natal, uma tradição real anual.
Episódio 7: Nem uma coisa, nem outra
O sétimo episódio desta temporada detalha o fim do relacionamento do Príncipe Charles e da Princesa Diana. No início do episódio, Diana conta ao seu acupunturista sobre sua solidão quando o príncipe William está prestes a começar em Eton. O título do episódio vem desse início, quando a Princesa Diana compartilha: “Ninguém prepara você para o que é estar separado. É uma espécie estranha de terra de ninguém -”
Além disso, Diana conhece Hasnat Khan neste episódio, o cirurgião britânico paquistanês que foi um dos homens com quem Diana estava romanticamente ligada nos anos 90 – mas Khan teria sido o único a quem ela chamou de amor de sua vida.
Episódio 8: Pólvora
O oitavo episódio concentra-se quase exclusivamente na explosiva entrevista Panorama que a Princesa Diana fez com Martin Bashir em 1995. Eles filmam na Noite de Guy Fawkes, 5 de novembro, que comemora a fracassada Conspiração da Pólvora (daí o título do episódio).
Episódio 9: Casal 31
O nono episódio centra-se no divórcio da princesa Diana e do príncipe Charles, que foi oficializado em 1995. A história deles é intercalada com conversas com outros casais britânicos que estão se divorciando; no tribunal, Charles e Diana são chamados de “casal 31”. Os dois passam um bom momento no Palácio de Kensington após o divórcio, revendo o casamento – o que Charles chama de “auditoria” e Diana de “autópsia” – mas depois tudo azeda. (Em um momento mais leve, Charles também proclama seu amor pelos ovos, o que é muito real.)
Episódio 10: Fora de serviço
O episódio final desta temporada centra-se no descomissionamento do iate real , que nesta temporada faz questão de usar como metáfora para o reinado da Rainha Elizabeth. Também apresenta a viagem de Charles a Hong Kong em 1997, onde testemunhou a transferência de Hong Kong do Reino Unido para a China, e o retorno de Mohamed e Dodi Al Fayed ao enredo – Mohamed convida Diana para viajar com eles em seu iate em Saint Tropez .
Os momentos finais do episódio apresentam Mohamed chegando em seu iate para férias, a princesa Diana fazendo as malas para essa mesma viagem, Dodi Al Fayed pedindo sua namorada Kelly Fisher em casamento, e a rainha Elizabeth se despedindo do Britannia .
A sexta e última temporada de The Crown certamente tem muito material interessante para trabalhar, já que a quinta temporada da série trouxe a família real para eventos que alguns espectadores podem ter se lembrado de sua própria vida. A 5ª temporada de The Crown forçou a família a responder a uma pergunta que nunca havia enfrentado antes; em um mundo que parece deixar a tradição de lado, eles ainda são relevantes?
Confira o trailer da 6ª Temporada – Parte 1:
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O primeiro trailer do longa da Madame Teia foi lançado. Nele, podemos ver um pouco sobre a trama que é estrelada por Dakota Johnson, Sydney Sweeney, Isabela Merced e Celeste O’Connor. O trailer mostra viagens no tempo, o traje das heroínas do longa e vemos também que os poderes – e o traje – lembram muito o traje do Homem-Aranha. Mas quais os poderes de Ezekiel Sims, e por que ele busca exterminar as jovens pessoas-aranha?
Com poderes similares ao de quase todas as pessoas-aranhas, seus poderes têm uma origem relativamente diferente de outros Aranhas, mas o filme deve mostrar.
HISTÓRIA
O longa mostra Ezekiel caçando Julia Carpenter, Anya Corazon, Mattie Franklin enquanto a Madame Teia parece tentar impedir que suas visões se realizem. A história de Ezekiel e de Cassandra no longa parecem estar intimamente conectadas, pois Ezekiel fora no passado parceiro de expedição da mãe de Cassandra. Os dois buscavam em uma profunda floresta da América do Sul uma aranha única. O papel de Ezekiel no longa será bem diferente dos quadrinhos. O personagem posará como vilão, e não como protetor como no material fonte.
Já nos quadrinhos, Ezekiel passou por um tipo de ritual que o garantiu poderes de um Totem-Aranha. Após ter recebido esses poderes, Ezekiel passou a ter habilidades parecidas com as do Homem-Aranha, que ele utilizou para obter uma enorme riqueza. Mais tarde, ele descobriu que ser um Totem tinha seus revéses, e ele era submisso à vontade de outros na hierarquia totêmica.
Um desses seres, era o perverso Morlun, que no futuro se tornaria inimigo dele, Ezekiel então passou a reunir informações que ele poderia usar para proteger futuras gerações de Totems-Aranha. Ezekiel nos quadrinhos também se tornou um membro da Sociedade Aranha e criou bunkers subterrâneos para impedir que Morlun e seus asseclas rastreassem os Totems-Aranhas.
Quando Peter Parker e Cindy Moon foram mordidos por uma aranha modificada, Ezekiel entrou em contato com Cindy e a treinou para usar seus poderes para o bem. Mas só para descobrir que Morlun já a vigiava à distância. Ezekiel então optou por guardar Cindy em um de seus bunkers para protegê-la.
Ele também monitorava Peter Parker à distância, e quando ficou claro que Morlun rastreava Peter, ele partiu para proteger o Amigão da Vizinhança. Após auxiliar na proteção de Peter e a mitigar os esforços de Morlun e os que buscavam destruir Peter, sua missão não estava no fim, pois mais alguém ainda queria matar o Homem-Aranha.
Após confrontar seu último inimigo, Peter descobre que Ezekiel não era digno de seus poderes, pois os havia roubado. Ainda que tentasse se mostrar como uma força do bem, ele precisava matar Peter.
PODERES DE EZEKIEL
Como citados anteriormente, os poderes de Ezekiel são semelhantes do Homem-Aranha. Ele possui força sobre-humana, velocidade sobre-humana, stamina aumentada, durabilidade, agilidade, reflexos superiores, sentido aranha e pode escalar paredes.
Além disso, Ezekiel possui um extenso conhecimento de ocultismo, sendo conhecedor de rituais e cerimônias relacionadas à Kwaku Anansi, o deus africano e fundador do Clã Aranha.
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Depois de um quase acidente fatídico, um assassino enfrenta seus empregadores e a ele mesmo, em uma caçada humana internacional que ele insiste não ser pessoal.
ANÁLISE
O Assassino é o novo filme do diretor David Fincher. No longa acompanhamos Michael Fassbender sendo um assassino de aluguel que acaba falhando na execução de seu alvo. Diante dessa falha o mesmo acaba sendo alvo de quem o contratou por não executar o trabalho correto.
O longa-metragem é separado em seis capítulos que seguem esse assassino numa busca incansável do responsável por sua execução. A forma que a trama se desenvolve pode lembrar o espectador a mais um filme de vingança aos modos da franquia John Wick.
No entanto, o longa foge desse estereótipo de filme de assassino/vingança logo nos primeiros minutos e acaba sendo mais um estudo memorável de personagem meticuloso, mesmo seguindo um enredo simples. O longa é repleto de monólogos do personagem que trazem sua perspectiva niilista do mundo e seu modus operandis de realizar os seus trabalhos.
“Siga o plano. Preveja. Não improvise.Não confie em ninguém. Nunca ceda uma vantagem. Lute apenas a batalha pela qual você foi pago. Proíba a empatia. Empatia fraqueza, fraqueza e vulnerabilidade. A cada passo do caminho, pergunte a si mesmo: “O que eu ganho com isso?” Isso é o que é necessário. E com isso que deve se comprometer se quiser ter sucesso. É simples.”
A maneira que é desenvolvida essa caraterística do personagem é excelente, visto que a sua obsessão pela perfeição é tamanha que o mesmo finaliza seus alvos quando seus batimentos estão em determinado ponto. Além disso, uma característica sempre presente nos longas de Fincher são seus personagens irônicos e com visão ácida da sociedade.
Outro ponto bastante interessante é que durante seu processo de execução o mesmo sempre está sempre ouvindo a banda britânica The Smiths que por sinal tem letras irônicas e ácidas que casam perfeitamente com sua personalidade e com a ambientação da cena.
Nas atuações, o destaque total vai para Michael Fassbender que traz uma atuação hipnotizante, que assim como seu personagem faz o espectador não piscar diante de tamanha performance. Destaque também para Tilda Swinton que tem uma participação pequena, mas que ainda assim brilha em cena e que certamente é um dos momentos mais intensos do longa.
Em relação às cenas de ação, meu destaque vai para uma cena em que o assassino invade uma residência para executar mais um alvo, mas acaba partido para a luta corporal. Essa sequência de ação é tirar o fôlego e, ao mesmo tempo, angustiante.
Quanto à direção de arte, temos um filme elegante e sofisticado que apresenta uma fotografia e figurinos modernos inspirados no longa O Samurai (1967) que são simplesmente fantásticos. Juntamente com a direção de David Fincher o longa é milimetricamente bem orquestrado e conduz com perfeição cada cena. O Assassino, mais um crime thrillers na filmografia desse diretor que crava que ele é um mestre nesse gênero.
VEREDITO
O Assassino é um excelente crime thriller que traz um seu papel principal, um personagem niilista que mostra de modo sombrio as ironias de nossa sociedade vaidosa e mesquinha sobre as lentes do icônico diretor David Fincher.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Confira o trailer do filme:
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