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    Um Maluco no Pedaço terá reboot dramático com produção de Will Smith

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    A produtora Westbrook Studios, de Jada Pinkett Smith e Will Smith irá adaptar um reboot dramático de Um Maluco no Pedaço (The Fresh Prince of Bel-Air). A nova série tem base no trailer viral do YouTube de Morgan Cooper que conta como Will foi parar na casa de seus tios em Bel-Air.

    Segundo o The Hollywood Report, Smith e Cooper estão se unindo para adaptar a versão dramática e atual da amada comédia da NBC

    O projeto está em produção há mais de um ano. Logo após que o vídeo de quatro minutos se tornou viral quando foi postado em Março de 2019 e chamou a atenção de Will Smith. Morgan Cooper é um super fã da série de comédia, criou e dirigiu o trailer. Ele irá co-escrever o roteiro e dirigir junto com Chris Collins (The Man in the High Castle, The Wire).

    Assista ao vídeo:

    A versão dramática está sendo vendida para o streaming e é uma co-produção entre o Westbrook Studios de Smith e os produtores originais da Universal TV. Entre os interessados para disponibilizar a série estão os serviços de streaming Peacock, Netflix e HBO Max.

    Bel-Air é descrito como uma releitura dramática de uma hora do sitcom dos anos 90 que se inclina para a premissa original da complicada jornada de Will das ruas do oeste da Filadélfia às mansões fechadas de Bel-Air. Com uma visão reinventada, Bel-Air vai mergulhar mais fundo nos conflitos, emoções e preconceitos inerentes do que significa ser um homem negro na América hoje.

    Um Maluco no Pedaço foi exibido por seis temporadas de 1990-1996 na NBC e foi produzido pela Warner Bros. TV que se tornou a Universal TV. Todas as seis temporadas estão disponíveis no catálogo da Netflix e da Amazon Prime Video.



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    Zac Efron estrelará o remake de Três Homens e um Bebê para o Disney+

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    Notícias da dona Disney é o que não faltam aqui. Desta vez, a Disney+ anunciou que nada mais, nada menos que Zac Efron estará no remake de Três Homens e um Bebê, sucesso dos anos 80. (via The Hollywood Report)

    A produção fica por conta de Gordon Gray que produziu o mais novo filme de Ben Affleck, O Caminho de Volta (2020). Sendo assim, é Will Reichel quem assina o roteiro do remake. Um diretor ainda não foi definido.

    O original Três Homens e um Bebê (1987) foi estrelado por Tom Selleck, Steve Guttenberg e Ted Danson. No filmes, o trio são solteiros vivendo um estilo de vida despreocupado e dividindo um apartamento na cidade de Nova Iorque. Logo, eles são forçado a se ajustar à paternidade quando uma menina filha do personagem de Danson chega à sua porta.

    Esse roteiro, escrito por Jim Cruickshank e James Orr, foi baseado no filme francês de 1985 Trois Hommes et un Couffin. Três Homens e um Bebê, dirigido por Leonard Nimoy, foi um grande sucesso com US $ 240 milhões em bilheteria mundial e um orçamento de apenas US $ 11 milhões.

    Consequentemente, as estrelas voltaram a se reunir em 1990 para uma sequência, Três Homens e uma Pequena Dama. O filme arrecadou arrecadou US $ 71 milhões no mundo todo.

    Efron estourou com a Disney, estrelando como Troy Bolton em High School Musical, que foi lançado de 2006 a 2008. Seu projeto mais recente foi na Netflix com a série de documentários Curta Essa Com Zac Efron, na qual ele explora a questão da sustentabilidade em todo o planeta.



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    CRÍTICA – Viveiro (2020, Lorcan Finnegan)

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    Viveiro é um filme dirigido por Lorcan Finnegan (Sem Nome) e estrelado por Jesse Eisenberg (Batman vs Superman: A Origem da Justiça) e Imogen Poots (Green Room) e está disponível no Telecine Play.

    ENREDO 

    Gemma (Imogen Poots) e Tom (Jesse Eisenberg) são um casal que quer dar um passo à frente no relacionamento, visto que pretendem morar juntos. 

    Contudo, ao chegarem ao lar dos sonhos, acabam presos num lugar que é impossível de escapar.

    ANÁLISE

    Viveiro

    Viveiro é um filme com uma premissa aparentemente simples, mas que nos deixa com uma pulga atrás da orelha quando somos apresentados à problemática real.

    A obra possui o intuito de incomodar, apresentando personagens estranhos e que nos fazem ter asco, principalmente por conta dos seus protagonistas que nos representam em tela.

    O trabalho de Jesse Eisenberg e Imogen Poots é magistral, pois conseguem passar muita verdade em suas reações e suas atuações são dignas de prêmio, principalmente a segunda.

    O roteiro é sagaz, pois consegue fazer uma analogia ao casamento. Entretanto, não de uma forma positiva, mas sim, como uma prisão invisível.

    Ao mostrar que não há saída do lugar, que a comida não tem mais sabor, que a rotina desgasta o casal e que membros indesejados tornam os protagonistas violentos faz uma forte alusão aos relacionamentos que caem no desgaste do dia a dia.

    Não apenas isso, como também a questão do sonho americano de vida no subúrbio com filhos que mostra um pai ausente que se mata de trabalhar e deixa a família de lado e uma mãe que tem apenas como tarefa cuidar de seus filhos até o fim de seus dias, algo que é mostrado de forma singular por Viveiro.

    O longa acerta demais em pontos como maternidade, abandono paterno e outros pontos relevantíssimos em sua alegoria.

    VEREDITO

    Viveiro

    Viveiro tem um roteiro incomodativo e que prende a atenção na base da agonia. Com atuações fortes e boas provocações, o filme tem um forte apelo emocional e incomoda por nos mostrar uma realidade dura do nosso cotidiano de forma fantástica, mas verossímil dentro de sua premissa.

    Nossa nota

    Confira o trailer de Viveiro:

    E você, gostou de Viveiro? Comente e deixe sua nota!

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    Uso de VPN para Netflix aumenta durante a pandemia

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    Um estudo realizado por um provedor de Rede Privada Virtual ou Virtual Private Network (VPN) descobriu que o uso de redes privadas virtuais aumentou 124% nos Estados Unidos nas últimas duas semanas, à medida que mais e mais residentes se mudavam para isolarem-se em suas casas. Sem surpresa, a maratona dos usuários da Netflix também aumentou nas regiões afetadas.

    À medida que mais cidades no Brasil e no mundo estão impondo bloqueios e milhões de usuários estão praticando o auto-isolamento, o uso de VPN aumentou no nosso país e em várias outras regiões afetadas.

    Picos de uso de VPN

    Os pesquisadores descobriram que os EUA têm o maior uso de VPN entre os países que lidam com a pandemia Covid-19. Itália e Espanha também experimentaram maior uso de VPN, com aumentos de 160% e 58% nas últimas duas semanas.

    As VPNs não estão mais sendo usadas apenas por adolescentes que desejam baixar ou transmitir filmes ilegalmente sem serem pegos. Hoje, qualquer pessoa que trabalhe remotamente, e regularmente se conecte ao Wi-Fi público, provavelmente usará uma VPN para proteger o tráfego da internet de curiosos indesejados.

    Os usuários de criptomoedas são especialmente aconselhados a usar uma Rede Privada Virtual porque seus fundos digitais estão em risco ao fazer login em redes não seguras e sem VPN.

    VPN, Netflix e Maratonas em quarentena

    Talvez sem surpresa, o uso da plataforma Netflix também disparou em muitos dos países mais afetados.

    Vários usuários que maratonam utilizam uma VPN com Netflix para acessar filmes e shows de TV inéditos no catálogo do país deles. O Brasil, por exemplo, tem apenas metade da quantidade de títulos se comparado aos Estados Unidos.

    De acordo com uma nota de pesquisa publicada pelo Credit Suisse, a Netflix viu os downloads aumentarem em vários dos países mais afetados, incluindo Coreia do Sul, Nova Zelândia, Hong Kong, Itália e Espanha.

    O analista do Credit Suisse Douglas Mitchelson, comentou:

    “Os dados de Hong Kong e da Coréia do Sul apresentam um caso forte de que a Netflix está vendo um aumento na demanda, já que os downloads de aplicativos pela primeira vez sofreram uma variação positiva a partir de Janeiro e continuaram em Março. Na Itália e na Espanha, os downloads de novos aplicativos começaram a aumentar em meados de Fevereiro. Desde a semana passada na Itália (os downloads de aplicativos da Netflix) quase dobraram de onde estavam quando Fevereiro começou e (eles) são 50% maiores na Espanha.”

    Mitchelson concluiu:

    “A Netflix deve ver um benefício significativo para o envolvimento do usuário, especialmente nos EUA e na Europa, que estão exigindo medidas de distanciamento social em grande escala, resultando em pessoas presas em casa com opções de entretenimento limitadas.”

    Não é nenhuma surpresa que, quando as pessoas são forçadas a ficar em casa, serviços de streaming como o Netflix estarão em alta demanda. Na verdade, a Netflix tem uma demanda tão alta na Europa que a União Europeia pediu ao serviço de streaming para evitar sobrecarregar a internet.

    O comissário da UE, Thierry Breton, declarou no Twitter que pediu ao CEO da Netflix, Reed Hastings, para mudar de HD para uma definição mais baixa para “acesso seguro à internet para todos”.

    Um porta-voz da Netflix disse ao Business Insider após a declaração de Breton:

    “Após as discussões entre o comissário Thierry Breton e Reed Hastings – e dados os desafios extraordinários levantados pelo Novo Coronavírus – a Netflix decidiu começar a reduzir as taxas de bits em todos os fluxos na Europa por 30 dias.”

    Mais segurança e mais entretenimento

    O aumento da utilização tanto da VPN como da Netflix torna claro o quão importante estas ferramentas são neste tempo de pandemia.

    Se uma é utilizada quase que exclusivamente para diversão, a outra deve ser utilizada para trabalho, privacidade, anonimato e confidenciabilidade; mas também pode ser utilizada em conjunto com a Netflix ou qualquer outra plataforma de streaming para tornar o entretenimento ainda maior.

    LEIA TAMBÉM:

    Navegação em modo privado: Mitos e verdades



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    Tron: Filme ganha diretor e Jared Leto pode ter revelado novo título

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    Segundo a Variety, o terceiro filme de Tron será dirigido por Garth Davis. O diretor ficou conhecido com o drama biográfico Lion: Uma Jornada Para Casa de 2016 e agora assina o contrato com a Disney.

    O novo filme, no entanto, não será uma sequência direta de Tron: Legacy de 2010 e Tron: Uma Odisseia Eletrônica de 1982, mas traçará seu próprio caminho como uma nova parcela da franquia.

    O Tron original foi uma decepção de bilheteria quando estreou no verão de 1982, mas seu uso inovador de imagens gráficas de computador ajudou o filme a ganhar um culto de seguidores. Na história o programador Kevin Flynn (Jeff Bridges) é transportado para um mundo digital.

    Na década de 2000, sedento por uma nova franquia lucrativa, a Disney voltou para a propriedade e começou a desenvolver uma sequência com Joseph Kosinski (Oblivion), então um diretor comercial desconhecido. O segundo filme segue o filho de Flynn, Sam (Owen Best) que também é transportado ao mundo tecnológico.

    No Twitter na manhã de ontem (10/08), Jared Leto pode ter anunciado, acidentalmente, o novo título no filme. Na postagem em seu perfil pessoal, o ator vencedor do Oscar disse que estava honrado em fazer de Tron: Ares.

    O tuíte foi rapidamente apagado, mas uma captura de tela circulou entre os fãs dos filmes. Leto assinou para o projeto em 2017, além de estrelar o longa ele também produzirá ao lado Justin Springer e Emma Ludbrook. Quem assina o  roteiro é Jesse Wigutow  (Acontece nas Melhores Famílias).

    O novo filme da franquia ainda não tem nenhum detalhe da sua trama relevado ou previsão de estreia.

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    CRÍTICA | Platinum End – Vol. 1 (2018, JBC)

    Platinum End é um mangá com roteiro Tsugumi Ohba e arte de Takeshi Obata, a mesma dupla responsável pelos notáveis Death Note (2003-2006) e Bakuman (2008-2012). Publicado originalmente pela editora Jump Square (2015 – presente), atualmente se encontra com 12 volumes publicados no Japão.

    No Brasil a obra vem sendo publicada pela editora JBC desde 2018 e se encontra com 10 volumes publicados, sendo que o último volume foi lançado em 2019. A edição número 1 reúne 3 capítulos contendo 192 páginas.

    A obra aborda temas polêmicos como suicídio e abuso infantil e não é recomendado para menores de 18 anos ou quem esteja passando por algum problema semelhante ao que a obra trata, por mais que seja uma dark fantasy e thriller sobrenatural.

    ENREDO

    Na trama acompanhamos o jovem Mirai Kakehashi que não tem mais vontade de viver. Além de perder a família em um terrível acidente, Mirai é maltratado todos os dias pela sua família adotiva.

    Cansado dessa vida infeliz, o jovem se joga de um prédio no dia de sua formatura no Ensino Fundamental. Porém, neste exato momento da queda, Mirai se encontra com um anjo que poderá mudar totalmente a sua vida.

    ANÁLISE

    É inevitável que a dupla de mangaká Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, considerados dois mestres do gênero, criem uma grande expectativa no público sempre que publicam um novo trabalho. Essa expectativa gerada não é para menos, pois ambos tem no currículo Death Note e Bakuman, obras que são extremante populares pelos fãs do mundo otaku (os dois mangás estão em minha lista de favoritos da vida).

    Se em Death Note tínhamos um thriller policial cheio de reviravoltas e em Bakuman uma história sobre dois garotos comuns; Em Platinum End temos uma obra completamente diferente, que aborda um tema polêmico como o suicídio. Entretanto, o acontecimento serve apenas para construir o backstory do protagonista, sem ser aprofundado ao longo da publicação.

    Ao decorrer da história, a trama muda para um típico mangá shonen cheio de competições, disputas e lutas. Confesso que eu estava bastante ansioso com esse novo trabalho, mas a trama não chegou a me conquistar como nos mangás anteriores da dupla. Infelizmente aqui, o protagonista não é nada agradável e nenhum pouco interessante.

    A linha que a história segue é basicamente um battle royale para quem será o novo Deus. Esse tipo desenvolvimento não é surpreendente, pois já existem diversas outras obras de gênero com mesmo plot, porém abordado de melhor forma. Quanto ao roteiro, temos uma boa construção de diálogos, mas nada que possa surpreender o leitor.

    Entretanto, mesmo sendo uma obra um pouco aquém do legado da dupla, a arte de Obata – que possui um traço inconfundível – segue deslumbrante, evoluindo a cada nova publicação.

    VEREDITO

    Apesar de Platinum End tocar em temas polêmicos, mas não desenvolvê-los, e ter uma mudança abrupta em seu tema, a obra não deixa de ser um bom mangá a ser acompanhado; Seja para aqueles que já sabem como se desenvolve um shonen ou para quem está entrando nesse mundo agora.

    Por fim, por mais que Platinum End siga os clichês de seu gênero – e de não ter me conquistado -, confesso que fiquei curioso pelo desenvolvimento da trama no decorrer das próximas edições.

    Nossa nota

    Editora: JBC

    Autores: Tsugumi Ohba e Takeshi Obata

    Página: 192

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