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    Horizon Zero Dawn: Entenda o que é o supercomputador HADES

    Em Horizon Zero Dawn, Aloy viaja em busca de segredos por trás das criaturas robóticas que vivem no mundo do game. Não é fácil para ela, pois envolve se aventurar nas profundas câmaras subterrâneas, assim como escalar até o topo de arranha-céus abandonados e ficar cara a cara com um inimigo determinado a extinguir a própria humanidade: HADES.

    ESSA PUBLICAÇÃO CONTÉM SPOILERS DO ENREDO DE HORIZON ZERO DAWN

    HADES é o principal antagonista de Aloy, servindo também como último boss do game, assim como uma ameaça que ainda voltará a enfrentar nos próximos games, como em Horizon Forbidden West.

    Aloy não entende o que HADES é, ou a razão dele existir até quase no final da história do primeiro game, mas o que ela descobre ter o poder de alterar literalmente tudo. A parte mais interessante sobre HADES, vem mais do que não sabemos sobre ele do que o que não sabemos.

    HADES tem uma origem complexa, e por mais que suas maquinações tenham sido frustradas por Aloy, ele é apenas uma peça em um quebra-cabeça muito maior.

    UMA FUNÇÃO SUBORDINADA DE GAIA

    Horizon Zero Dawn

    HADES era originalmente uma função subordinada de uma IA maior, conhecida como GAIA. Ligada as diretrizes de GAIA como todos as outras funções subordinadas, HADES era uma ferramenta em uma extremamente avançada tentativa de trazer vida de volta à Terra, após ela ter sido consumida por máquinas de guerra conhecidas como Enxames Faro. Foi uma tentativa que compreendeu que, em muitos aspectos, a humanidade já havia perdido.

    O Enxame Faro era capaz de se replicar exponencialmente, consumindo biomassa como combustível, e hackeando equipamentos militares até o ponto em que a humanidade não podia matematicamente contê-lo. Todos os soldados da Terra pereceram em uma batalha inútil contra eles. Golfinhos e florestas inteiras foram consumidos por todos os robôs como combustível, e cada um dos resquícios de biomatéria que podiam ser detectados, eram destruídos, até que o planeta se tornou apenas uma casca e uma lembrança distante do que costumava ser. Nenhuma espécie viva habitava a Terra ao fim do século XXI.

    Graças ao Projeto Zero Dawn, entretanto, os cientistas do mundo se juntaram para criar uma chance de um dia restaurar o planeta – a IA mais avançada de toda história humana, GAIA.

    A IA era a administradora central que governava nove funções subordinadas usando uma combinação de inteligência, ética e empatia. As funções subordinadas foram desenvolvidas para derrotar o Enxame Faro e terraformar a Terra.

    MINERVA era a função responsável para forçar os códigos de desativação no Enxame Faro; AETHER e POSEIDON serviam para desintoxicar a atmosfera e oceanos, respectivamente; HEFESTUS trabalhava na fabricação de robôs de terraformação em locais como Caldeirão; DEMETER e ARTEMIS recriavam a fauna e a flora a partir de um estoque genético; APOLLO tinha a função de educar novas gerações de humanos; e HADES era a IA responsável por reverter as tentativas de terraformação que não obtiveram sucesso, se a nova biosfera fosse considerada incapaz de sustentar a vida.

    Reverter a terraformação de GAIA era um tipo de última tentativa de retornar a Terra a um estado estéril e extinguir qualquer vida a fim de começar um novo processo de terraformação. HADES era assim uma das funções subordinadas mais mortais, e a única capaz de continuar funcional ainda que inativa, sem ter uma razão de funcionar – pois a primeira tentativa de GAIA de terraformar foi um sucesso completo. Até o dia em que um misterioso sinal foi emitido.

    MAQUINAÇÕES TRAPACEIRAS

    Horizon Zero Dawn

    Aproximadamente mil aos depois da queda da humanidade e a criação de GAIA, um misterioso sinal foi transmitido na instalação que guardava GAIA. O sinal é de origem desconhecida, entretanto, resultou na libertação das nove funções subordinadas do controle de GAIA, o que os levava a agir de forma independente.

    A função HADES procurava executar seu propósito destrutivo, resultando nos eventos de Horizon Zero Dawn. A função não ligava para o fato do processo de terraformação de GAIA ter sido um sucesso.

    Manipulando o andarilho erudito Sylens, e uma tribo exilada conhecida como Carja das Sombras, HADES planejava acessar uma das torres de MINERVA, colocando as terras ao redor da torre sob seu controle.

    A torre MINERVA era uma torre de sinal avançada que costumava transmitir códigos de desativação ao Enxame Faro. HADES ficou próximo de reverter esses códigos de desativação para reacordar o Enxame Faro, quase trazendo uma segunda morte biológica à Terra.

    Por sorte, Aloy foi capaz de reverter essa calamidade por pouco. Como o clone da Dr. Elisabeth Sobeck, ela foi a amostra genética necessária para abrir a sala de controle de GAIA Prime e ativar o controle principal. Esse foi um “botão da morte” eficaz para GAIA ou qualquer uma das suas funções subordinadas, e a única coisa no mundo capaz de impedir HADES.

    STATUS ATUAL

    Ao fim de Horizon Zero Dawn, parece que HADES foi destruído. Mas a cena pós-crédito prova que não é bem assim, no processo, e serve como um teaser para um dos grandes mistérios da série. HADES foi capturado por Sylens, e em uma provocação condescendente à função subordinada, ele diz:

    “Ainda temos muito o que discutir, muito que você nunca revelou. Seus Mestres, por exemplo. Os que enviaram o sinal original que te acordou… Conhecimento tem suas recompensas, não acha?”

    Sylens revela algo aqui que nem mesmo Aloy não entende. Alguém – ou algo – enviou o sinal que libertou a função subordinada da benevolente GAIA.

    Será que o louco Ted Faro de alguma forma ainda está vivo, após ter destruído a Terra com sua empresa responsável pelo Enxame Faro? Será que o Programa Espacial Odyssey secretamente obteve sucesso com os motivos maléficos contra as pessoas da Terra? Ou será uma entidade que nem mesmo somos capaz de especular?

    Independente do que for, HADES certamente continua no lugar de “O Maior Mistério de Horizon Zero Dawn”, mistério esse que esperamos continuar explorando nos games que ainda serão lançados.



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    Criadores de Avatar: A Lenda de Aang saem da adaptação para a Netflix

    Em 2018, a Netflix anunciou a produção de uma série em live-action de Avatar: A Lenda de Aang com os criadores Michael DiMartino e Bryan Konietzko no comando. O fato de DiMartino e Konietzko estarem por trás da adaptação acalmou os fãs mais calorosos que lembraram do desastroso filme de 2010.

    No entanto, a sensação de alívio durou pouco. De acordo com a Variety, Michael DiMartino e Bryan Konietzko não estão mais envolvidos com a planejada adaptação live-action da série na Netflix. A notícia foi divulgada por ambos em suas redes sociais na manhã de ontem (12).

    DiMartino escreveu em uma carta aberta em seu site:

    “Muitos de vocês têm me pedido atualizações sobre a série Avatar live-action da Netflix. Posso finalmente dizer que não estou mais envolvido com o projeto. Em Junho deste ano, após dois anos de trabalho de desenvolvimento, Bryan Konietzko e eu tomamos a difícil decisão de deixar a produção.”

    Segundo Michael DiMartino, quando ele e Bryan Konietzko assinaram pela primeira vez para fazer a série, a Netflix se comprometeu a trabalhar com eles em sua visão para o show. “Infelizmente, as coisas não correram como esperávamos“, escreveu ele. 

    Em suas redes sociais, Konietzko deu mais detalhes sobre o que teria levado a saída da dupla. Segundo o co-produtor, o ambiente da produção não era dos mais encorajadores. Além disso, eles sentiram que não estavam mais no comando das decisões tomadas para live-action. 

    Sendo assim, Bryan Konietzko terminou dizendo que continuará envolvido com o universo Avatar, porém contando histórias que ele e Michael DiMartino querem contar. Já DiMartino foi positivo e concluiu dizendo que quem sabe a adaptação da Netflix seja boa e os fãs acabem gostando. 

    Resposta da Netflix

    De acordo com uma fonte próxima da Netflix, o projeto ainda está avançando na streaming em parceria com Nickelodeon. A empresa Rideback de Dan Lin (Aladdin, It: Capítulo Dois) está na produção.

    Um porta-voz da Netflix disse em um comunicado:

    “Temos total respeito e admiração por Michael e Bryan e pela história que eles criaram na série de animação Avatar. Embora eles tenham optado por sair do projeto, estamos confiantes com a equipe de criação e em sua adaptação.”

    Avatar: A Lenda de Aang foi ao ar por três temporadas na Nickelodeon de Fevereiro de 2005 a Julho de 2008. A série recebeu muitos elogios durante sua exibição, ganhando vários Annie Awards, Genesis Awards, a Primetime Emmy Award, e a Peabody Award. A sequência da série, Lenda de Korra, foi ao ar por quatro temporadas de 2012-2014.



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    Netflix lança trailer de O Diabo de Cada Dia com Tom Holland e Robert Pattinson

    A Netflix lançou o primeiro trailer de O Diabo de Cada Dia estrelado por Tom Holland (Homem Aranha: De Volta ao Lar) e Robert Pattinson (Tenet). O longa estreia dia 16 de Setembro e é dirigido por Antonio Campos (O Justiceiro, The Sinner).

    O trailer apresenta um elenco de peso, nomes como Bill Skarsgard (IT: A Coisa), Sebastian Stan (Capitão America 2: O Soldado Invernal), Riley Keough (Mad Max: Estrada da Fúria), Mia Wasikowska (Suspiria), Jason Clarke (Planeta dos Macacos) e Eliza Scanlen (Objetos Cortantes) integram o filme. 

    O longa é uma adaptação do livro de mesmo nome do autor Donald Ray Pollock. A trama é centrada em um jovem chamado Arvin Eugene Russell (Holland) que vive uma cidade rural de Ohio. Ao longo da história é explorado a psique de vários personagens corrompidos ou quebrados entre o final da Segunda Guerra Mundial e os anos 1960.

    Em entrevista à Entertainment Weekly, Holland disse que O Diabo de Cada Dia oferece uma experiência única para a sua carreira. “Acho que foi o desafio de fazer um sotaque diferente, interpretar o garoto do campo, um filme de época, um novo diretor. Tudo marcou as caixas para mim” complementou.

    Robert Pattinson têm o papel de um pregador chamado Preston Teagardin que sente  que está dobrando e quebrando sua moral. Segundo o diretor Campos, o personagem ganhou vida no set com a atuação de Pattinson.



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    Dwayne Johnson é o ator mais bem pago de Hollywood pelo 2º ano consecutivo

    Entre Junho de 2019 e Junho de 2020, Dwayne Johnson acumulou US $ 87,5 milhões, ganhando US $ 23,5 milhões apenas com seu papel principal no próximo filme da Netflix, Red Notice, de acordo com a Forbes. Além disso, Johnson obteve sucesso financeiro com sua linha de roupas Project Rock.

    No entanto, esta é uma ligeira diminuição em relação a 2019, durante o qual Dwayne Johnson trouxe para casa $ 89,4 milhões ao estrelar Jumanji: A Próxima Fase, entre outros projetos. Johnson liderou a lista pela primeira vez em 2016, com ganhos totalizando US $ 64,5 milhões.

    Logo atrás de Dwayne Johnson está seu co-astro de Red Notice, Ryan Reynolds, com $ 71,5 milhões. Reynolds recebeu US $ 20 milhões pelo filme, além de outros US $ 20 milhões da Netflix por Esquadrão 6. Um terceiro filme da Netflix estrelado por Reynolds também está em andamento, trazendo outro cheque de pagamento bem gordo.

    Outro favorito da gigante do streaming, Mark Wahlberg, ficou em terceiro com US $ 58 milhões. Seus ganhos vêm da comédia de ação Troco em Dobro, bem como de seus papéis na produção de documentários como McMillions e Wahl Street.

    Embora a lista da Forbes das atrizes mais bem pagas em 2020 ainda não tenha sido publicada, os ganhos das dez melhores atrizes na lista do ano passado totalizaram apenas US $ 314,6 milhões.

    Abaixo, encontre os dez atores mais bem pagos de 2020:

    1. Dwayne Johnson – $ 87,5 milhões
    2. Ryan Reynolds – $ 71,5 milhões
    3. Mark Wahlberg – $ 58 milhões
    4. Ben Affleck – $ 55 milhões
    5. Vin Diesel – $ 54 milhões
    6. Akshay Kumar – $ 48,5 milhões
    7. Lin-Manuel Miranda – $ 45,5 milhões
    8. Will Smith – $ 44,5 milhões
    9. Adam Sandler – $ 41 milhões
    10. Jackie Chan – $ 40 milhões

    E pra você, quais atrizes estarão na lista das 10 mais bem pagas de Hollywood? Deixe nos comentários!



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    Coerência lança concurso cultural com curso preparatório para jovens autores

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    Grupo Editorial Coerência lançou mais um concurso cultural nesta quarta-feira (12). A editora está buscando por jovens autores de até 16 anos e o livro vencedor será publicado de maneira tradicional pela LollyPop, o selo juvenil da casa editorial.

    Durante o período de inscrições, aulas preparatórias gratuitas serão cedidas por autores da Coerência que escrevem literatura infantojuvenil e juvenil. Métodos de Escrita, Organização, Escrita Criativa e muito mais — esses são alguns dos temas das lives que serão dadas por Giovanna Vaccaro, Felipe DantasAmanda AquinoGabriela Costa e Luiza Freire de Menezes durante 01 à 05 de Setembro.

    O lançamento do livro vencedor tem previsão para acontecer em Fevereiro de 2021. O edital do concurso, com todas as regras e informações, estará disponível até o dia 25 de Agosto e é possível encontrá-lo no Instagram da editora: @grupoeditorialcoerencia.

    A Editora Coerência já chegou ao mercado revelando seu diferencial: a divulgação dos autores nacionais, que têm tanta dificuldade em se fazerem notar.

    Criada não apenas para viabilizar a publicação de autores (ainda) não renomados, a Coerência conta com toda uma equipe de revisores, diagramadores, ilustradores, capistas e assessores, que preparam a obra para que esta chegue com qualidade à casa de milhares de leitores em todo o Brasil.



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    CRÍTICA – Power (2020, Henry Joost e Ariel Schulman)

    Power é o novo longa da Netflix estrelado por Jamie Foxx (Em Ritmo de Fuga) e Joseph Gordon-Levitt (500 Dias com Ela) e é dirigido por Henry Joost e Ariel Schulman. 

    SINOPSE

    Power

    Uma nova droga que dá poderes por cinco minutos ao seu usuário está sendo traficada em Nova Orleans.

    Art (Jamie Foxx) e Frank (Joseph Gordon-Levitt) estão atrás dos seus fornecedores de forma paralela, pois tem objetivos diferentes. Por meio de Robin (Dominique Fishback) ele vão atrás dos antagonistas como uma equipe.

    ANÁLISE

    Power

    O novo longa da Netflix tem uma premissa interessante, pois aborda super-poderes de uma forma um pouco diferente.

    A nova abordagem, infelizmente, é a única novidade de Power, uma vez que o filme tem diversos clichês em seu miolo.

    Art vai em busca de vingança, sendo mais um do tipo cavaleiro solitário que mata quem for preciso para atingir seus objetivos. O personagem até mostra um pequeno grau de complexidade por conta de seus traumas passados, todavia, Foxx atua de maneira automática, deixando o protagonista esquecível em seus dilemas.

    Frank traz um pouco de frescor para a carreira de Joseph Gordon-Levitt que tem como característica principal em seus papéis mocinhos certinhos e regrados, uma vez que Frank é canastrão e usa seu próprio código de conduta, outro ponto característico de filmes de ação batidos.

    O que os une é a personagem de Dominique Fishback que serve como ajudante dos dois.

    Entretanto, a coadjuvante sequer tem relevância dentro da proposta de Power, sendo positiva pela boa atuação da atriz, contudo, ela não acaba salvando a questão objetiva de Robin na trama.

    Rodrigo Santoro (Westworld) mais uma vez é um antagonista caricato. Sua atuação é interessante dentro de sua proposta, entretanto, o roteiro mais o atrapalha do que auxilia, fazendo com que o ator fique com méritos por sua própria competência.

    DIREÇÃO

    A dupla de diretores consegue ter bons acertos dentro da estrutura precária de roteiro estabelecida.

    As cenas de ação são muito bem construídas, assim como a utilização de CGI é muito bem feita, sendo usada em locais escuros que mascaram as falhas de baixo orçamento.

    Todavia, em uma cena específica o macete utilizado por eles mais prejudica do que ajuda, pois temos uma grande confusão por conta da escolha.

    A cena inteira é filmada pela perspectiva de uma figurante e nos deixa mais confusos do que satisfeitos na proposta apresentada, algo que poderia ser feito de forma muito mais simples e sofisticada.

    VEREDITO

    Power é um filme básico sem muitas ambições e funciona neste aspecto. 

    Ao apresentar um mundo novo com boas ideias, mas uma execução abaixo do esperado, acaba se tornando um longa mediano dentro do já saturado gênero de super-heróis.

    Nossa nota

    Confira o trailer de Power:

    E você, gostou de Power? Deixe sua nota e opinião!

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