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    The Old Guard: As maiores diferenças entre o filme e os quadrinhos

    The Old Guard, da Netflix, conta com diversas mudanças significativas dos quadrinhos para as telonas. Criado por Greg Rucka e Leandro Fernández, a história começou como uma HQ. Lançada em 2017, The Old Guard: Abrindo Fogo foi publicado originalmente pela Image Comics e contou com cinco edições. Bem-recebido pelos críticos e fãs de quadrinhos, Rucka e Fernández desde então produziram uma continuação, The Old Guard: Force Multiplied. Esse arco em específico contou com cinco volumes, e foi concluído em Julho de 2020. O terceiro e final arco – The Old Guard: Fade Away – já foi confirmado.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | The Old Guard: Conheça o quadrinho que deu origem ao filme

    VALE LEMBRAR QUE ESSE TEXTO TEM SPOILERS DO FILME THE OLD GUARD, DA NETFLIX

    The Old Guard gira em torno de um grupo de imortais. Liderados por Andrômaca de Scythia, também conhecida como Andy, vivida por Charlize Theron, o grupo tem lutado em segredo pela humanidade por séculos. Após incontáveis guerras, o filme continua nos dias atuais com o grupo eclético trabalhando como mercenários. Apesar das regras de Andy de nunca lutar pelo mesmo cliente duas vezes, eles aceitaram uma missão para resgatar um grupo de crianças sequestradas. Infelizmente, essa missão na verdade é uma armadilha, planejada para expôr as habilidades do grupo por Steven Merrick (Harry Melling), um impiedoso homem de negócios que buscava explorá-los para ganho financeiro. A missão do grupo de evitar a captura mais tarde se mostrou complicada, após a traição de um dos seus e a revelação de uma nova imortal: Nile Freeman (KiKi Layne).

    The Old Guard foi dirigido por Gina Prince-Bythewood, que trabalhou no roteiro com o próprio Rucka. Como resultado, o filme se mostrou extremamente fiel ao seu material fonte, tanto que grandes partes dos diálogos das páginas foram colocados no filme. The Old Guard não ficou isenta de diferenças, no entanto. Muitas delas foram extremamente pequenas – tal como Merrick não sendo um personagem tão musculoso quanto é nos quadrinhos, e o fato do fator de cura deles funcionarem diferente. Outros, entretanto, foram bem substanciais, e provavelmente terão impacto com o progredir da história.


    ANDY PERDE SUA IMORTALIDADE

    The Old Guard

    Os riscos aumentaram drasticamente no terceiro ato de The Old Guard, quando Andy de repente perdeu sua imortalidade. O desenvolvimento serviu para várias coisas. Principalmente, adicionou até mesmo mais tensão na batalha final – com os outros imortais tendo ativamente protegido sua líder de um tiroteio enquanto eles também derrubavam inimigos.

    Isso também teve a função de lembrar Andy de quão frágil e preciosa a vida é. Finalmente, isso a fez lembrar que a humanidade não era de todo mal. Isso foi mostrado notavelmente durante sua interação com uma estranha gentil, que a ajudou a se costurar após uma facada que Andy sofreu. Entretanto, o arco é inteiramente original. Em ambos os volumes dos quadrinhos que já foram lançados, a imortalidade de Andy se mantém intacta.


    A DECLARAÇÃO DE AMOR DE JOE PARA NICKY

    The Old Guard

    Durante o filme, Joe é de certa forma insultado quando perguntado por Merrick se Nicky era seu namorado. Em resposta, Joe respondeu que “namorado” não estava nem perto de descrever o que Nicky era para ele. O momento se mostrou como um dos mais populares e foi celebrado. E também foi Greg Rucka quem insistiu que a linha de diálogo estivesse no filme, com isso estipulado em seu contrato.

    No entanto, o discurso de Joe foi ainda mais extenso – e apresentou várias comparações poéticas. Como tal, qualquer fã da cena que for posteriormente ler o material fonte, ficará agradavelmente surpreendido.


    A HISTÓRIA DE JAMES COPLEY E MOTIVAÇÕES

    The Old Guard

    Vivido por Chiwetel Ejiofor, o personagem James Copley foi mais mostrado nas telonas. Nos quadrinhos, o ex-agente da CIA é movido pelo dinheiro, sem dúvida, oferecida a ele trabalhando para Merrick.

    No filme, entretanto, suas motivações vem de um lugar muito mais compreensível. Ele menciona no começo do filme que sua esposa morreu de Esclerose Lateral Amiotrófica. Após essa tragédia, Copley comprometeu-se a poupar os outros de destinos semelhantes e do tipo de sofrimento que ele passou.

    Em ambas versões, ele por fim vê o erro de suas ações e trai Merrick. A mudança em sua história, no entanto, serve para também aprofundar essa decisão. Ao invés de apenas seu desgosto pela forma como Merrick atua, o sadismo e a ganância, a versão de Copley do filme decidiu ajudar os imortais a fim de melhor honrar a memória de sua esposa.

    O que acontece a seguir, também é uma mudança dos quadrinhos. Neles, Copley recebeu misericórdia e permissão para viver e, posteriormente, cruzou o caminho com os heróis novamente. No filme, no entanto, Andy o recrutou – para que ele possa no futuro usar suas conexões para cobrir as pegadas dos imortais. Como tal, ele provavelmente será uma figura mais central daqui pra frente.


    NORIKO SE TORNA QUYNH

    Outra mudanças substancial em The Old Guard estão ao redor da personagem Quynh (Veronica Ngo). Nos quadrinhos, ela se chama Noriko e possui uma descendência japonesa. Nas telonas, a personagem é vietnamita e seu nome foi alterado de acordo.

    As mudanças aconteceram por causa da própria Ngo. Em uma entrevista com a Polygon, Rucka revelou que quando Ngo foi oficialmente escalada, ela disse:

    “Eu sou vietnamita, não japonesa. Então Prince-Bythewood foi até Greg Rucka e pediu para que isso fosse alterado. Ele ficou feliz em aceitar o pedido. Assim, The Old Guard se mostrou ainda mais representativo, deixando de lado um pouco da tendência de Hollywood de apagar qualquer outra etnia que não a branca.”

    Elementos como o destino que a personagem levou, também foi mudado dos quadrinhos para a tela.

    Como Noriko, ela foi meramente jogada ao mar por uma onda particularmente intensa. Como Quynh, foi submetida a séculos de afogamento após ela e Andy serem capturadas durante as caças as bruxas na Inglaterra; elas foram ambas executadas de muitas formas diferentes. Quando cada um dos métodos se mostrava ineficaz, ela foi jogada ao mar em uma “Dama de Ferro”.

    De acordo com Rucka, na mesma entrevista, a mudança foi feita particularmente para evitar replicar nas telas uma tempestade como a dos quadrinhos.

    A escolha foi solidificada por Prince-Bythewood quando ela sugeriu a ideia de incluir uma imagem da “Dama de Ferro”. O momento seria amarrado pelo retorno de Quynh na cena pós-crédito.

    Outra mudança sutil da linha temporal do quadrinho vem com Andy revelando que ela conheceu Quynh antes de conhecer Lykon, quando foi ao contrário nos quadrinhos.


    O EFEITO CASCATA DO HEROÍSMO DOS IMORTAIS

    Outra mudança vem no terceiro ato de The Old Guard quando Copley revela a profundidade de sua pesquisa nos imortais.

    Apesar do grupo sempre tentar usar suas habilidades para o bem, eles nunca haviam se familiarizado com o padrão maior que estava sendo formado por suas ações. De tudo que Copley acumulou, entretanto, eles descobriram que para cada pessoa que eles salvaram, houve um efeito cascata – um que beneficiou imensamente a humanidade como um todo. Isso de uma forma renderia em descobertas científicas, ou avanços tecnológicos, ou até mesmo na prevenção de um grande desastre.

    A notícia fez Nile deixar de lado sua apreensão e se juntar à equipe oficialmente até o final do filme. isso também reacendeu a fé de Andy e restaurou seu senso de propósito.

    Apesar da revelação também acontecer nos quadrinhos, ela não vem até o fim do segundo volume, e não no primeiro, no qual o filme foi baseado. Como resultado, junto do retorno de Quynh, os expectadores estão lidando com uma linha do tempo muito mais rápida na trilogia de filmes planejada por Greg Rucka.

    Essa decisão provavelmente produzirá seu próprio efeito – com novas mudanças, desvios e expansões da história se desenvolvendo exponencialmente nas próximas partes de The Old Guard.


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    CRÍTICA | Astra Lost In Space – Vol. 2 (2020, Devir)

    Nesse mês de julho a editora Devir traz a tão aguardada continuação da épica aventura espacial Astra Lost In Space – Vol. 2, mangá shonen de ficção cientifica, coleção essa que serão cinco volumes. Esse volume reúne os capítulos #08 à #18.

    ANÁLISE

    O segundo volume de Astra Lost In Space acompanhamos a tensão aumentando entre os jovens para descobrir quem é o sabotador da nave espacial Astra que se encontra entre eles. Diante disso temos a preocupação do líder da equipe Kanata que investiga o perfil de cada integrante para descobrir quem se encaixa dentro do quadro de possíveis suspeitos que possa ser o traidor.

    Além da nave segui rumo a um novo planeta chamado Shummoor, planeta esse no qual eles tem esperança de encontrar recursos naturais para que possam abastecer a nave e seguir viagem.

    Nesse volume o mangaká Kenta Shinohara começa a trabalha o desenvolvimento de outros integrantes da equipe, mas especificamente Yunhua e Funícia. O foco aqui é são em suas inseguranças e como elas passam a superara-los conformes as situações de perigo surgem.

    O roteiro de Shinohara continua com um ótimo ritmo, sendo rápido e dinâmico, o que deixa a leitura prazerosa. Em relação a arte o mangaká continua com traço limpo e bonito caraterístico de todo mangá shonen.

    Vale mencionar que Kenta Shinohara tem uma enorme criatividade para criar universos incríveis, cada um com sua geologia, ecossistema e biodiversidade.

    VEREDITO

    Em Astra Lost In Space – Vol. 2 temos uma leitura agradável com um excelente ritmo narrativo junto de uma ótima arte. Certamente o leitor vai terminar a leitura desse volume com a sensação de acabado de ver um episódio de Star Trek (1966).

    Espero que a editora Devir publique logo as próximas edições, pois estou muito curioso para saber qual constelação será desfecho desse notável mangá.

    Nossa nota

    Editora: Devir

    Autor: Kenta Shinohara

    Páginas: 248

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    Invisibilidade trans em Hollywood e os ataques de J.K. Rowling

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    Quase um mês depois do Dia do Orgulho LGBTQI+, a Gay & Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD) – Aliança de Gays e Lésbicas Contra a Difamação, em tradução direta – publicou um estudo referente a 2019 sobre a representatividade de gays, lésbicas, trans, bissexuais e queers em Hollywood.

    Os números mostram que papéis LGBT estão crescendo nas produções, porém, personagens transexuais e transgêneros são minoria. 

    Ano após ano, a GLAAD divulga um índice que analisa a quantidade e a qualidade da inclusão de personagens LGBTQI+ em filmes dos principais estúdios de Hollywood. O estudo avaliou oito estúdios, entre eles, Paramount Pictures, Sony Pictures, The Walt Disney Studios e Warner Bros. Pictures

    Aos poucos, mas não o bastante suficiente, a comunidade LGBTQI+ começa a ser vista no meio cinematográfico. Dos 118 filmes lançados em 2019, 22 incluíam personagens gays, lésbicas, trans, bissexuais ou queers.

    A comparação com o ano anterior mostra que houve um discreto aumento; em 2018 foram 18,2% filmes inclusivos e em 2019, o número subiu para 18,6%. 

    Entretanto, de acordo com o estudo, pelo terceiro ano consecutivo as representações de trans não foram incluídas nos principais lançamentos dos estúdios. 

    J.K. Rowling e a transfobia

    A invisibilidade trans no cinema é reflexo de uma Hollywood que pensa como J. K. Rowling, autora da saga Harry Potter. No começo de Julho, J.K. voltou a fazer comentários transfóbicos nas redes sociais deixando tanto a comunidade LGBTQI+, como os fãs revoltados. 

    Em sua conta no Twitter, a escritora comparou a o tratamento hormonal para pessoas que procuram fazer a transição gênero com tratamentos de terapia de conversão sexual. J.K. Rowling se referiu às prescrições hormonais para jovens trans como os “novos antidepressivos”. 

    Os ataques começaram em Junho, quando Rowing criticou uma matéria que tinha no seu título a expressão “pessoas que menstruam”, ao invés usar a palavra mulheres. O texto tinha o propósito de ser inclusivo, visando também homens trans que nasceram com o sexo biológico feminino.

    Recentemente J. K. Rowling tem citado artigos e estudos que desqualificam o tratamento hormonal. Comportamentos como esses, impulsionam ainda mais a discriminação e a violência contra a população trans que já sofre diariamente. Além disso,  contribui para que a inexistência ou o estereótipo de pessoas trans no cinema continue.  

    Quer saber mais? Confira nossa lista de produções  LGBTQI+ para assistir no streaming.

    Outra dica de ouro para conhecer a representatividade trans no cinema, assim como a luta dessa comunidade é o documentário Revelação, lançado em Junho pela Netflix. 



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    CRÍTICA | Imperdoável: Poder Absoluto – Vol. 4 (2020, Devir)

    Nesta edição de Imperdoável: Poder Absoluto – Vol. 4, a incontrolável onda de violência causada pelo Plutoniano continua a devastar as estruturas do universo. Esse quarto volume publicado pela Editora Devir reúne as edições #24 à #31.

    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICA | Imperdoável: O Poder do Medo – Vol. 1 (2018, Devir)

    CRÍTICA | Imperdoável: O Lugar Mais Seguro da Terra – Vol. 2 (2018, Devir)

    CRÍTICA | Imperdoável: No Limiar da Destruição – Vol. 3 (2019, Devir)

    ANÁLISE

    Nesse penúltimo volume de Imperdoável, o cerco começa a se fechar para o Plutoniano, após ser aprisionado por poderosos seres alienígenas em um manicômio extraterrestre. No entanto, o que esses alienígenas não esperavam era que, dentro desse lugar, o Plutoniano encontraria a ajuda de um aliado misterioso e juntos uniriam forças para causar o caos e a desordem – além de recrutarem outros seres bizarros para uma fuga ensandecida rumo à Terra.

    Enquanto isso, na Terra, a super-equipe Paradigma começa a tentar reverter a destruição causada por Plutoniano. Contudo, um dos integrantes da equipe realiza uma proposta irrecusável para seus antigos inimigos que sobreviveram a desolação: a super-equipe esquecerá todos os crimes causados por esses indivíduos no passado em troca de ajuda para reerguer as cidades afetadas pela destruição.

    Agora uma pergunta permanece: será que um mundo que se encontra devastado vai estar preparado para sobreviver a ira desse tirano transtornado?

    A trama aqui começa a amarrar diversas pontas soltas de alguns personagens que estavam sem conclusão nas edições anteriores, além de apresentar novos personagens que parecem ter grande potencial para sair no braço com o Plutoniano. No entanto, todas estas adições apresentam um caráter duvidoso.

    Quanto a arte do quadrinho, o visual continua com a dupla Peter Krauser e Diego Barreto, que mantêm um trabalho surpreendente seja pelo traço preciso ou pela autenticidade artística. Os desenhos são acompanhados de uma bela colorização – que é formidável em cada página.

    VEREDITO

    Diferente da edição anterior, em Imperdoável: Poder Absoluto temos o retorno de uma narrativa frenética junto ao desfecho de arcos de personagens secundários. Além disto, temos apresentação de dois novos personagens misteriosos que serão de grande importância para o fim da obra, o que certamente nesse último volume será um final épico.

    Nossa nota

    Editora: Devir

    Autor: Mark Waid

    Páginas: 216

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    Gavião Arqueiro: Série da Marvel para o Disney+ ganha diretores

    Segundo o THR, Gavião Arqueiro, a série da Marvel para o Disney+ focada no Vingador interpretado por Jeremy Renner, ganhou três diretores: a dupla Bert & Bertie e Rhys Thomas. Esta é a primeira série do Marvel Studios para o serviço de streaming a ter mais de um diretor atrelado ao projeto.

    Bert & Bertie é o nome artístico da dupla de cineastas Amber Finlayson (Bert) e Katie Ellwood (Bertie). Ambas começaram fazendo curta-metragens e filmes independentes. O trabalho mais recente delas é Tropa Zero, para a Amazon Prime Video. Thomas é mais conhecido por seu trabalho como um dos diretores do Saturday Night Live, além das séries de comédia Comrade Detective (da Amazon) e John Mulaney & The Sack Lunch Bunch (da Netflix).

    Pouco foi dito sobre a trama da série, mas sabe-se que o fio condutor da história será o treinamento que o Gavião Arqueiro, que em Vingadores: Ultimato assumiu a identidade de Ronin, dará à jovem Kate Bishop para que ela possa assumir seu antigo manto. Nos quadrinhos, Kate é como se fosse uma segunda filha para Clint Barton, que a salvou durante um ataque, e veio a se tornar membro da equipe de heróis adolescentes conhecida como Os Jovens Vingadores.

    LEIA TAMBÉM:

    Marvel anuncia série do Gavião Arqueiro, mas quem é Conheça Kate Bishop?

    Jeremy Renner retorna como Gavião Arqueiro/Ronin. A atriz Hailee Steinfeld estava em negociações para interpretar Kate Bishop, mas sua escalação não foi confirmada. Jonathan Igla (da série Mad Men) é o showrunner e roteirista.

    Gavião Arqueiro ainda não tem previsão de estreia no Disney+.

    Falcão e Soldado Invernal e WandaVision tinham estreias previstas para 2020, mas com o calendário alterado, não se sabe a nova programação. Além destas, outras vindouras produções Marvel/Disney+ incluem Loki e a animação What If…?.

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    Mulher-Maravilha 1984: DC irá lançar prólogo em HQ antes do filme

    De acordo com o THR, antes da estreia programada para Outubro, Mulher-Maravilha 1984 irá receber um prólogo em formato de história em quadrinhos, dividido em duas partes, que será lançado pela DC Comics.

    A primeira história de Wonder Woman 1984 #1, co-escrita pela quadrinista Louise Simonson e a produtora associada do longa, Anna Obropta, contará como Diana Price teve que lidar com uma situação com reféns durante um tour pelo Museu Smithsonian de História Natural. A segunda história, de Steve Pugh e Marguerite Sauvage, mostrará um vilão tentando roubar o laço de Diana para fins nefastos. A arte da capa da edição é de Nicola Scott.

    A edição será lançada em Setembro nos Estados Unidos, primeiro fisicamente no dia 20 e em cópias digitais no dia 29.

    Apesar de poucos detalhes terem sido divulgados sobre a trama de Mulher-Maravilha 1984, sabe-se que o filme acontecerá em 1984, provavelmente retratando conflitos durante a Guerra Fria. Gal Gadot retorna como Diana Prince/Mulher-Maravilha e Chris Pine retorna como Steve Trevor. O filme traz Maxwell Lord (Pedro Pascal) como o vilão principal e Kristen Wiig como a antagonista Mulher-Leopardo.

    LEIA TAMBEM:

    Conheça Barbara Ann Minerva, a Mulher-Leopardo

    O elenco conta ainda com Ravi Patel, Gabriella Wilde, Natasha Rothwell e Kristoffer Polaha.

    Patty Jenkins, responsável pelo primeiro filme, retorna à direção. Ela também escreve o roteiro junto a Dave Callaham (Os Mercenários 3) e Geoff Johns (Flash).

    Mulher-Maravilha 1984 estreia em 1° de Outubro de 2020 no Brasil.

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