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    The Last of Us Parte 2: Game ultrapassa 4 milhões de cópias vendidas

    A sequência controversa, The Last of Us Parte 2, oficialmente se tornou o exclusivo do PlayStation 4 a vender mais de 4 milhões de cópias desde a última sexta, dia 21 de Junho.

    Alguns preconceitos acerca dos recentes vazamentos foram uma preocupação, mas esse claramente não é o caso. Houve uma grande repercussão acerca de um ou mais acontecimentos chocantes da história, em particular, mas parece que a maioria dos fãs ficaram felizes por terem comprado o game e viram como os eventos se desenrolam.

    Neil Druckmann, o Vice Presidente da Naughty Dog e o diretor do game, compartilhou a seguinte mensagem para os fãs:

    “Nós estamos imensamente felizes aos milhões de fãs ao redor do mundo que jogaram The Last of Us Parte 2 e compartilharam sua experiência conosco na última semana. Nós decidimos contar uma nova história, uma que trata diretamente de temas difíceis e que te desafiariam de muitas maneiras diferentes.

    Ouvindo como a experiência ressoou com muitos de vocês e testemunhar o tipo de discussões que isso desencadeou foi incrível. Também ficamos muito inspirados por sua criatividade: sejam suas lindas fotos no Modo Foto, GIFs de jogabilidade, ou as músicas que você gravou usando o violão da Ellie.”

    Conta pra gente! Você jogou The Last of Us Parte 2? Se sim, o que achou do game? Conta aqui nos comentários.

    E confira nossas lives de gameplays:



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    Ponto de Ignição: Cada versão do Batman que deveria aparecer no filme

    O filme do Flash é baseado em um dos arcos mais famosos dos quadrinhos, o Ponto de Ignição, que apresentará diversos universos e pode mostrar uma enorme quantidade de Batman do passado e potencialmente do presente. Apesar de eu acreditar que Ezra Miller deveria ser substituído após todas as polêmicas em que se envolveu, depois de esganar uma fã, o filme ainda vai acontecer.

    A notícia de que Michael Keaton pode retornar no papel do Batman no novo filme do Flash, levou a internet a loucura. Há muito foi revelado que o filme será baseado no arco do Ponto de Ignição, que indicou que os múltiplos universos terão um papel importante.

    O diretor Andrés Muschietti desde então confirmou que The Flash com uma versão do arco – que mostrou o Flash voltando no tempo e evitando que sua mãe fosse morta, criando assim uma linha do tempo alternativa. No filme, essa linha do tempo alternativo contará com o retorno do Batman de Keaton do filme de 1989 e sua continuação de 1992, Batman – O Retorno.

    Mas segundo notícias revelaram, as notícias de Michael Keaton sugerem que The Flash apresentará o conceito do Multiverso no UEDC (Universo Expandido da DC). Nos quadrinhos, o multiverso trata a diferentes versões da terra que existem dentro de universos separados.

    Originalmente, apresentado pelos roteiristas para que eles pudessem criar histórias originais sem mexer com a continuidade, agora parece que se o multiverso em sua forma cinematográfica, pode ser algo que a DC e a Warner Bros. estão contando para finalmente se distanciar seus filmes dos da Marvel. E parece que o multiverso pode encorporar em si muito mais do que apenas o UEDC.

    O evento do Arrowverso, Crises nas Infinitas Terras já começou a mostrar um pouco do Batman de 89, assim como a aparição do Flash de Ezra Miller, sugerindo que os universo alternativos criados em The Flash se expandirão para a maioria, se não para todas as propriedades da DC.

    É um incrível desenvolvimento que significa que o público pode potencialmente ver mais do que apenas o Batman de Michael Keaton em The Flash.

    Com tantos atores tendo assumindo o manto do Morcegão, existe uma enorme possibilidade do filme mostrar as mais diversas versões, o diretor pode essencialmente escolher entre os antigos Cavaleiros das Trevas, e até mesmo novos.

    Aqui estão cada uma das versões do Batman que podem aparecer em The Flash.



    MICHAEL KEATON

    Michael Keaton, é considerado por muitos o Batman definitivo das telonas depois de seus filmes do final dos anos 80 e começo dos 90 como o Cavaleiro das trevas, foi revelado que ele está em negociação para reprisar seu papel em The Flash.

    Se os rumores se provarem verdade, a escolha de Keaton pode ser uma decisão inteligente para a DC que tem lutado para ganhar completamente o público da forma que a Marvel já fez.

    Isso parece ser de fato o que a Warner Bros. e a DC querem fazer, imitar a tentativa de seu adversário de criar um universo compartilhado. Mas com 2021 caminhando para ser um genuíno ano “Marvel vs DC“, as coisas em breve podem mudar, especialmente se o multiverso se provar algo popular.

    A recente Crise nas Infinitas Terras, preparou a estreia de Keaton no UEDC, e no geral indicou a ligação entre as séries de TV e os filmes. Se esse for o caso, várias histórias futuras da DC podem ser contadas simultaneamente ao invés de precisar esperar uma continuidade unificada, finalmente dando a DC sua própria aproximação distinta e se separando da Marvel.

    O retorno de Michael Keaton para o papel de Batman será algo muito importante, e estabelecerá uma nova direção para a DC, e fará sua aparição nas telonas em Ponto de Ignição algo de extrema importância que provavelmente vá ter muitas consequências.

    É dito que o ator aparecerá em mais de um filme, sugerindo que Keaton pode possivelmente se tornar um personagem central pós-Ponto de Ignição. Seu Bruce Wayne deve se tornar uma espécie de mentor para outros personagens no multiverso, estabelecendo o Batman de Michael Keaton como um tipo de Nick Fury para os heróis da DC.

    Sua aparição em The Flash deve estabelecer uma nova direção, o que significa que a reprise do Batman de Keaton não apenas funcionar como uma viagem nostálgica para fãs de longa data do Batman, mas também um desenvolvimento prático que ambienta uma nova e incrível dinâmica dentro do UEDC, e possivelmente além, para o futuro.

    Isso faria sentido se levarmos em conta os rumores que apontam que Michael Keaton pode aparecer não só em The Flash, mas pode estrelar outros filmes.

    Se as notícias se provarem precisas, e o Batman de Keaton apareça de fato no filme, certamente parece que ele terá um papel importante.

    Por enquanto, teremos que esperar até a estreia de The Flash em Junho de 2022 para descobrir o que a DC está guardando na manga.



    BEN AFFLECK

    Apesar do Homem-Morcego de Ben Affleck não ser tão adorado pelo público, ele está longe de ser o pior Batman dos cinemas.

    Ele também estará presente novamente em um filme da DC, e reaparecerá como o Batman em 2021 com a estreia do Snyder Cut de Liga da Justiça.

    Tendo lutado ao lado do Flash de Ezra Miller no filme, Ben Affleck parece ter sido uma escolha óbvia para fazer pelo menos uma aparição em The Flash – mesmo o retorno de Affleck para a DC parece menos provável do que Henry Cavill voltando a viver o Superman.

    Se por algum milagre, o Batman de Affleck retornar na adaptação de Ponto de Ignição, será em sua forma mais bruta de Batman vs Superman, ao invés de ser um personagem mais tranquilo como mostrado na versão lançada para o cinema de Liga da Justiça.

    As regravações de Joss Whedon mudou completamente o tom do filme, e o Batman de Ben Affleck parece ter sofrido bastante com isso. Mas com o Snyder Cut mostrando um Superman mais sombrio, o filme retrabalhado parece dar novamente ao filme a visão original do diretor para o filme, e a próprio Batman.

    Isso significa que cada possibilidade do Flash estar focada no multiverso, pode também usar o Affleck novamente revigorado, trazendo de volta o Batman pós-Snyder Cut.



    JEFFREY DEAN MORGAN

    Ponto de Ignição

    Tendo aparecido como Thomas Wayne em Batman vs Superman, Jeffrey Dean Morgan parece ser a escolha perfeita para viver o Batman do Ponto de Ignição em The Flash.

    Os fãs estão animados para ver o personagem quando lá em 2017, Geoff Johns disse que o Batman teria um papel importante no filme do Flash.

    E apesar de muita coisa ter mudado, ainda há uma chance de ver Morgan no papel lá em 2022. O quadrinho do Ponto de Ignição apresenta uma grande mudança na história do Batman, com o jovem Bruce Wayne tendo sido morto por uma assaltante no beco, ao invés de seus pais.

    Como resultado, Thomas Wayne se torna o Batman, apesar dessa versão do Ponto de Ignição adorar armas de fogo, e ser um vigilante muito mais impiedoso do que Bruce Wayne. É essa versão que Jeffrey Dean Morgan pode dar vida bem em The Flash.

    E considerando que o Batman do Ponto de Ignição retornou em outros arcos desde sua criação original, talvez Morgan possa ser o Batman mais uma vez no futuro.

    Rumores apontam que o ator está em negociação para viver esse papel em The Flash, mas até agora, isso está longe de ser confirmado. O que foi confirmado, entretanto, é seu desejo para viver o personagem, com Morgan dizendo em várias entrevistas desde que trabalhou em Batman vs Superman que ele “amaria fazer”.

    Sua aparição no filme do Flash daria também ao diretor Muschietti a liberdade de ligar o personagem ao UEDC, estabelecido por Zack Snyder sem ter que trazer Affleck de volta.

    Jeffrey Dean Morgan foi até mesmo imortalizado como o Batman do Ponto de Ignição em um action figure de Liga da Justiça, representando o desejo genuíno dos fãs de vê-lo no papel.

    Trazendo Keaton de volta já é uma forma incrível de animar os fãs, mas eles também devem em algum momento apresentar Morgan como o Batman do Ponto de Ignição enquanto isso.



    ROBERT PATTINSON

    Ponto de Ignição

    Com The Batman previsto para estrear em 2021 com Robert Pattinson no papel principal, não haverá pouca presença do Homem-Morcego nos próximos anos. E enquanto Matt Reeves está reimaginando o Cavaleiro das Trevas em uma história solo, da mesma forma que Todd Phillips fez com o Coringa, ainda existe a possibilidade do Batman de Pattinson aparecer no Ponto de Ignição, graças ao que foi revelado em notícias da inclusão de múltiplas linhas do tempo.

    Além de permitir que a Warner Bros. e a DC mantenham seu novo Batman sob os olhos do público, incluindo Pattinson em The Flash reforçaria ainda mais a ideia de que o multiverso abrange todos os projetos da Warner/DC.

    Dito isso, parece improvável que Robert Pattinson vá de fato aparecer em The Flash. O novo reboot de Matt Reeves é dito como um filme noir-detetivesco que contará com uma versão mais pé no chão do vigilante no início de sua carreira.

    Introduzir repentinamente um elemento de viagem no tempo e trazer um tom sombrio ao mundo fantástico da Liga da Justiça parece ser uma maneira interessante de minar o tom que Reeves e sua equipe estão querendo dar ao filme.

    Mas antes das notícias recentes, pareceu bem improvável que o público fosse ver o retorno de Michael Keaton como Batman, então tudo é possível.

    E com o multiverso a todo vapor, há sempre a possibilidade de Robert Pattinson ser uma versão mais jovem do Batman fazendo uma aparição em Ponto de Ignição – especialmente se ele quiser a aprender uma coisa ou outra de um cara que está lutando contra os bandidos de Gotham desde 1989.



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    Promoções de games nas principais plataformas #6

    Olha lá quem vem virando a esquina! É Diego? Também, mas era pra falar que quem chegava era o querido fim de semana, e junto com ele a publicação com os melhores descontos e jogos grátis nas principais plataformas.

    As Summer Sales na Steam começaram e ficam aí por um bom tempo, então entre esta semana e a próxima temos chances de boas opções pra economizar no bolso e se deleitar nos games bons e baratos.

    Tá curtindo a lista semanal de promoções? Nos dá um feedback. Até se não estiver curtindo o formato, achar que os descontos não são suficientes ou se tem outra plataforma que seja da tua preferência e não tem constado nas listas. Fala que a gente te escuta, coisa querida!

    DEADLIGHT: DIRECTOR’S CUT
    Xbox One: R$ 5,80 (-80%)

    deadlight descontos

    Ultimamente detalhes específicos em jogos tem capturado minha atenção, de forma que pra eu entender que eles valem a pena, uma combinação de fatores é necessária. Nem sempre ela precisa ser a mesma, mas precisa ser uma combinação.

    No caso de Deadlight, um jogo de plataforma em 2.5D com uma atmosfera incrivelmente imersiva, seu personagem precisa atravessar uma horda de zumbis espalhada por uma cidade destruída para encontrar sua família. A riqueza dos gráficos com sombras e cores que facilitam a imersão em um interessante jogo de sobrevivência e terror.

    Vale cada centavo. E sabe o que é melhor? Estará disponível até o dia 29/06 na Microsoft Store.

    Se não tem o console da caixa, mas ainda assim ficou com vontade de jogar, ele está disponível também na Steam por meros R$ 4,79 (-80%) durante as Summer Sales.

    STARDEW VALLEY
    Xbox One: R$ 20,30 (-30%)

    stardew valley descontos

    Saindo de um jogo sombrio pra outro extremamente colorido, te convido a conhecer Stardew Valley.

    Mas como assim, cara? Tu quer que eu pague 20 mangos pra jogar uma variação de Fazendinha Feliz? Ah, minha coisa amada. Não é só um jogo de fazenda. Este é um belíssimo jogo com estilo retro, com cores muito bem empregadas e uma agradável trilha sonora.

    E chega aqui. Vou te contar um segredo. Acredite se quiser, não é só fazendinha. Ele é um incrível RPG que demanda bastante estratégia também.

    Lembra do antigo Harvest Moon? É praticamente um remake. Confia em mim. Tu vai achar engraçado o como um jogo aparentemente simples vai te viciar de maneiras inimagináveis.

    Aproveita, já que o desconto vai até o dia 29/06.

    Ah! Quase esqueci. Dona Steam também quer aquecer teu coraçãozinho e também colocou na lista de descontos, e este ficou por R$14,99 (-40%). A escolha é tua. É pegar ou largar.

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    DRAGON BALL XENOVERSE
    PS4: R$ 16,70 (-80%)

    dragonball xenoverse descontos

    Se eu converso com alguém fã de Dragon Ball, provavelmente este game dispense apresentações, certo? Mas caso tu curta mas não seja tão fã assim, eu faço um breve passeio por ele.

    Dragon Ball Xenoverse te permite criar o teu próprio personagem num jogo que tem algumas características de um MMO RPG (pode ser jogado online ou off-line, sem obrigações) onde sua missão é ajudar Trunks, viajando na linha do tempo para restaurar a ordem original que vem sendo corrompida.

    Um ótimo jogo de luta com características de RPG muito bem implantadas, possui um ritmo agradável e te permite viajar pelas histórias e personagens mais amados do anime.

    Disponível até o 09/07 na sua PSN.

    E claro, a Steam e seus descontos aparecem aqui também. R$15,99 (-80%). Não é fácil agradar a todos, mas a gente se esforça.

    IMPACT WINTER
    PS4: R$ 20,87 (-75%)

    impact winter descontos

    Uma nevasca constante originada pela colisão de um asteroide é o seu principal inimigo em Impact Winter, um jogo de sobrevivência onde você inicia recebendo uma mensagem que informa o seu resgate em 30 dias. Logo, seu objetivo é sobreviver até ser resgatado e se possível, manter vivos também seus companheiros (que se tornam sua equipe).

    Além disto, o que torna este um survival ainda mais atípico é o fato de que determinadas ações tomadas podem alterar o tempo restante para o seu resgate.

    Seu companheiro, um robô chamado AKO Light é um grande ganho para a exploração e suas funcionalidades agregam muito ao jogo.

    Com um inteligente sistema de gerenciamento de seu abrigo, abrangendo desde a gestão dos recursos ao papel que cada membro da equipe deve cumprir, o jogo se torna muito mais estratégico, trazendo nuances de um terror psicológico.

    O game está disponível com este desconto até o dia 09/07, e nos descontos da Steam, por R$ 19,99 (-75%) até o mesmo dia.

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    ARITANA E A PENA DA HARPIA
    Steam: R$ 9,50 (-50%)

    aritana descontos

    Já falamos bastante de Steam hoje, mas agora vamos às promoções que eu encontrei especialmente por lá. E este game aqui é muito especial também porque ele é brasileiríssimo.

    Produzido inteiramente pela Duaik Entretenimento, Aritana é um jogo de plataforma com uma mecânica baseada na troca de posturas.

    Ambientado no coração da floresta, um game recheado de folclore amazônico, algumas características lembram alguns jogos consagrados do estilo como Crash e Megaman.

    Não vou te iludir. É um jogo simples. Mas a dica é mais por ser um jogo BR. Fomentar os produtores locais pra cada vez gerarem mais produtos nossos e de qualidade, tal qual o game jogado nas nossas lives, Dandara Trials of Fear, que é desenvolvido pelo Long Hat House, também nacional.

    Sem mais delongas, Aritana está disponível até o dia 09/07.

    JOTUN: VALHALLA EDITION
    Steam: 5,79 (-80%)

    jotun descontos

    Nem vou enrolar muito. É fã de cultura nórdica? dos vikings e tal? compra! Não tem como se arrepender. Com gráficos simples e leves, Jotun te faz mergulhar em uma aula sobre esta famosa e muito apreciada cultura.

    Com uma narração totalmente em islandês (conhecido como o idioma atual que mais se aproxima do nórdico antigo), este belo jogo te leva a desbravar os mundos da Yggdrasil para enfrentar o poderoso Jotun (gigante de gelo) na pele de Thora, uma destemida guerreira viking que teve uma morte sem honra e agora precisa provar aos deuses que merece ser aceita no Valhalla.

    Confia em mim. É uma aula e um carinho no coração de todos que amam esta cultura. E fica disponível só até o dia 09/07.

    E como eu sou muito fã desta cultura e não quero te ver chateado, caso prefira jogar no videogame, ele também está disponível na Microsoft Store por apenas R$ 7,25 (-75%) até o dia 29/06.

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    AER: MEMORIES OF OLD
    Epic: R$ 0,00 (-100%)

    aer memories of old promoção

    A forma de fazer jogos, em muitos casos, tem mudado bastante. A velha fórmula de jogos FPS ou metroidvanias ainda funcionam, mas a exploração do novo tem me fascinado.

    Com um estilo que lembra muito jogos como Journey e Shadow of The Colossus, AER: Memories of Old é um jogo de relaxamento e exploração.

    Nele você não vai encontrar batalhas épicas com mecânicas complexas e momentos frenéticos. Aqui, você explora um mundo com ilhas flutuantes e ruínas antigas, com uma combinação de cores e música que trazem calma.

    Seja em sua forma humana ou de uma bela águia, aventure-se por um mundo aberto com uma incrível atmosfera, resolvendo puzzles e aproveitando uma história rica que poucos jogos trazem.

    Aproveita que como é mais um jogo do Epic Vault, fica disponível só até a próxima quinta-feira (02/07).

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    STRANGER THINGS 3: THE GAME
    Epic:  R$ 0,00 (-100%)

    stranger-things-the-game-26.06.2020

    Oh Epic, stop blowing my mind!

    É isto, pessoal. O Epic Vault está aberto mais uma vez, e desta ele trouxe dois jogos.

    O segundo é um presentão para os fãs da série da Netflix. A tendência é que os fãs da série também sejam apreciadores da cultura pop dos anos 80.

    Se até aqui já houveram vários “checks”, então com certeza vai gostar de saber que o game é um estilo point-and-click com características de RPG, onde é possível jogar com vários membro da party (mas apenas dois simultâneos). Lembra muito jogos antigos tanto pelos gráficos (um 16-bits de extrema qualidade) quanto pelas mecânicas.

    E como não podia ser diferente, nossos protagonistas tem vários puzzles para resolver. Caso não tenha assistido a terceira temporada, cuidado com os spoilers, já que toda a história é baseada na série.

    Caso você nunca tenha assistido (o que é um pouco menos provável), não perde nada e pode aproveitar o jogo da mesma forma. Um jogo bastante divertido e bonito. Recomendadíssimo.

    Mas fica atento. Assim como o anterior, estará disponível até o dia 02/07.

    Favor consultar a validade das promoções no final de cada tópico.

    Caso você esteja sentindo falta das promoções de alguma outra plataforma, diz aqui nos comentários para não ficar de fora da próxima lista.

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    [TEORIA] The Mandalorian: O sabre negro pertence a Luke Skywalker

    A primeira temporada de The Mandalorian revelou que Moff Gideon está em posse de uma arma lendária do Universo de Star Wars: O sabre negro. Entretanto, de acordo com uma teoria dos fãs, o dono por direito do sabre negro pode ser ninguém menos que Luke Skywalker.

    POST RELACIONADO: The Mandalorian: Tudo sobre Clone Wars e Rebels que você precisa saber

    O sabre negro é uma arma única que conecta os Mandalorianos aos Jedi — duas facções que normalmente estão conhecidas por entrar em guerra com a outra. De acordo com a lenda, o sabre negro foi criado por Tarre Vizsla, o único Mandaloriano a se juntar a Ordem Jedi. Após a morte de Tarre Vizsla, ele foi passado de geração em geração de Mandalorianos e matou muitos Jedi durante os conflitos Mandalorianos-Jedi. O sabre negro é único não apenas por sua cor negra mas também por seu formato, já que ele assume também a forma de uma lâmina mais tradicional.

    De acordo com uma teoria de um fã, postada no Reddit por ImpulsiveBeetle, e mais tarde foi aprofundada pela Inverse, Luke pode ser o herdeiro por direito do sabre negro, mesmo que ele nunca o tenha empunhado. Apesar de Moff Gideon estar atualmente em pose do sabre em The Mandalorian, a arma não legitimamente pertence a ele. Aqui está a razão.

    Como o sabre negro Mandaloriano é passado adiante

    The Mandalorian

    A história Mandaloriana acerca da herança do sabre negro será familiar aos fãs de Harry Potter, pois é semelhante à maneira pela qual a Varinha das Varinhas é transmitida. Não é surpresa que uma arma tenha esses poderes e tal significado para a cultura Mandaloriana, que coloca guerra e a luta como o centro de sua cultura e trata a armadura e as armas de um Mandaloriano como uma extensão de si próprio.

    No clã Din Djarin, a armadura é considerada tão sagrada que os Mandalorianos não podem nem mesmo retirar seu capacete em frente de outra pessoa. Como explicado em Star Wars Rebels, o respeito dos Mandalorianos pelo sabre negro como um símbolo de sua cultura permite que seu portador possa unir os clãs. Entretanto, quando Sabine Wren admite a sua mãe, Ursa Wren, que ela não havia ganhado o sabre em uma batalha contra Darth Maul, Ursa diz a ela: “Então você terá que reclamá-lo.”

    A outra forma de obter o sabre de luz é herdá-lo. Isso é baseado no fato de que o sabre negro é passado para membros do Clã Vizsla por séculos, usado por descendentes de Tarre Vizsla até ir parar nas mãos de Pre Vizsla, um personagem que apareceu originalmente em Star Wars: The Clone Wars.

    Pre Vizsla perdeu o sabre de luz quando foi derrotado em batalha por Darth Maul, que acordo com os costumes Mandalorianos significa que Darth Maul era inquestionavelmente o novo portador da arma. Maul foi morto em batalha por Obi-Wan Kenobi em Star Wars Rebels, e apesar de Maul não estar empunhando o sabre na hora, Obi-Wan tecnicamente se tornou o portador do sabre após derrotar seu antigo dono.

    Há um espaço para debate aqui, que continua no âmbito da “derrota” – se requer que o dono do sabre negro simplesmente seja derrotado ao ponto de estar impotente, ou se o rito de passagem requer que o adversário seja morto em batalha. Se o primeiro se provar correto, então Palpatine pode ter herdado o sabre ao invés de Obi-Wan, já que ele sobrepujou Maul em batalha e o fez implorar por misericórdia durante o episódio “The Lawless” de Clone Wars. De qualquer forma, o sabre negro acaba por direito (se não fisicamente) nas mãos de Luke Skywalker – por meio de seu pai.



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    The Last of Us Parte 2: 10 razões para você deixar de ser um nerd boomer e curtir o game

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    Na semana passada, The Last of Us Parte 2 foi lançado. E uma enorme onda de review bomb tem jogado a nota de usuário para o game lá embaixo em agregadores de críticas como o Metacritic. No dia em que essa publicação está sendo escrita, a nota dos críticos especializados da indústria é de 95, enquanto a de usuários do site é de 4.4, sendo que cerca de 45 mil usuários contribuíram nesse review bomb.

    As críticas dos usuários têm sido as mais diversas, desde que a história não é convincente, gráficos não tão bons, ou até mesmo o fato da continuação se distanciar do que foi estabelecido ao fim do primeiro game.

    Na minha opinião, você precisa sair da sua caverna, e ver que o mundo, e as narrativas mudaram desde 2013, quando The Last of Us foi lançado pela Naughty Dog.

    POST RELACIONADO: 8 Incríveis easter-eggs em The Last of Us Parte 2

    Aqui estão 10 razões pelas quais você precisa dar uma chance a The Last of Us Parte 2, assim como a sexualidade é algo que vai além da sua pequena mente. E ainda em tempo: THE LAST OF US PARTE 2, É UM JOGO, a sexualidade de seus personagens não são da sua conta, assim como as de pessoas reais, E NÃO VIRTUAIS.

    10. Narrativa cativante

    The Last of Us Parte 2

    The Last of Us Parte 2 se passa 4 anos após os acontecimentos do primeiro game. Assim como foi anunciado, a Parte 2 é realmente uma história de vingança, que vai além do esperado, até mesmo por mim.

    A experiência narrativa do game nos apresenta facetas diferentes das que estamos acostumados, aprofundando ainda mais os personagens apresentados no primeiro game, e os mais novos.

    Os saltos evolutivos dos gráficos, a captura de movimentos, torna a percepção do jogador dos sentimentos dos personagens, até as mais sutis mudanças de humor, notável.

    9. Background de personagens

    The Last of Us Parte 2

    O mundo de The Last of Us Parte 2 se mostra rico nos detalhes, na narrativa de seus personagens.

    Com pouco mais de 26 horas de gameplay fechei o game – nenhuma ponta solta foi deixada até aqui. As linhas de diálogo, até mesmo o esmero ao nos apresentar pequenos detalhes do passado de personagens centrais e secundários, dispondo de forma clara as motivações para suas ações, e até mesmo convicções.



    8. A orientação sexual dos personagens não tem nenhuma ligação com a narrativa

    The Last of Us Parte 2

    Ainda que a relação de Ellie e Dina tenha sido amplamente divulgada antes mesmo do lançamento por meio de trailers, screenshots e afins, a orientação sexual das duas é tratada de forma bela, carinhosa, e nem um pouco desrespeitosa com a comunidade LGBTQ+.

    A equipe de desenvolvedores, assim como a direção do game soube se enveredar por um caminho em que ambas as personagens, assim como outras – que não vale dar spoiler – são tratadas com cuidado, de forma leve e incrivelmente bela, e diferente da “tradicional família brasileira”, entre as personagens do game existe de fato respeito.

    7. Mesmo se a orientação sexual das personagens tivesse impacto na história, isso não é da sua conta

    The Last of Us Parte 2

    Diferentes narrativas e realidades devem ser retratadas. O mundo mudou imensamente desde o lançamento de The Last of Us em 2013, quando certos pontos passaram a ser de fato discutidos, e o que antes servia de alívio cômico, tomou o lugar devido nas mais diversas tramas, ganhando inclusive o peso emocional que qualquer relação interpessoal possui.

    A relação de Ellie e Dina é uma relação de amor, insegurança, parceria e confiança, assim como toda relação do mundo real é. Mas é muito mais do que isso. Muito mais do que pode ser visto na superfície, a trama do game dá espaço para que a relação das duas seja vista de forma bela, singular, e até mesmo uma história de redenção.

    A Naughty Dog foi feliz por mostrar que ainda no meio de um apocalipse, uma bela relação pode nascer, não deixando de lado os mais diversos sentimentos que uma relação assim pode incitar, inclusive ver no meio de tudo de errado, que ainda há algo certo e pelo que lutar.

    PS.: Uma relação saudável importa para as pessoas envolvidas nela, e não deviam ter qualquer tipo de impacto na vida daqueles que estão fora dela. Então tome conta da sua vida e pare de impedir que os outros sejam felizes. Se a orientação sexual de duas pessoas no mundo real não é da sua conta, imagine o de duas personagens fictícias, dentro de um game?!



    6. O ponto mais alto da atual geração de consoles

    The Last of Us Parte 2

    The Last of Us Parte 2 entrega tudo que foi prometido ao longo de sua divulgação, ao se mostrar o ponto mais alto da atual geração de consoles, e entregar uma captura de movimentos impecável, texturas incríveis e uma física extremamente interessante, que aparentemente beira o real.

    The Last of Us Parte 2 se distancia de seu antecessor que ganhou um remaster para o PS4 logo no lançamento do console, quando toda sua capacidade ainda estava longe de ser conhecida. Mas a continuação foi capaz de superar o que foi visto em games como Death Stranding, Uncharted 4: A Thief’s End, God of War (2018), e Marvel’s Spider-Man, que conseguiram ir longe ao conseguir extrair o melhor do console ao longo do desenvolvimento.

    Com o salto evolutivo da próxima geração, elementos que nos remetem ao realismo podem propiciar alguns dos mais interessantes games da próxima geração, como foi visto no trailer de apresentação do PlayStation 5.

    5. Narrativas que fogem da zona de conforto devem ser contadas

    The Last of Us Parte 2

    A fim de se distanciar de seu antecessor, o game decide mudar o status quo de alguns personagens, tal como tirar a vida de alguns deles. E utiliza tal acontecimento como a força motriz para todo o desenrolar do game, assim como o crescimento, e desenvolvimento dos personagens.

    Sem dar spoilers, o círculo de ódio mostrado no game mostra que um ato pode desencadear algo ainda mais violento, que pode não ter fim tão cedo, ou pode – felizmente – resultar em um terceiro game da franquia.



    4. The Last of Us Parte 2 abre uma vasta gama de possibilidades quanto a seu futuro

    The Last of Us Parte 2

    O fim de The Last of Us não foi definido ao fim de sua segunda parte. Deixando espaço para seus protagonistas, e mostrando que Ellie não chegou ao fim de sua odisseia, e que os personagens recém-apresentados no game, terão um grande papel a desempenhar no futuro da franquia.

    3. A Parte 2 desperta uma imensidão de sentimentos nos jogadores

    The Last of Us Parte 2 nos faz sentir tão miseráveis, quanto felizes num piscar de olhos, indo ao mais contido riso a mais tenebrosa tensão. Com uma trilha sonora envolvente, cuidadosamente composta pelo músico argentino Gustavo Santaolalla.

    Neil Druckmann, roteirista e diretor do game, conseguiu atingir o mais alto patamar em tramas narrativas na indústria dos games, conseguindo conciliar arcos tão dinâmicos quanto envolventes, dando espaço para que até mesmo os antagonistas possam ser bem desenvolvidos, nos fazendo sentir simpatia pelos mesmos.



    2. Novas mecânicas, aproximações quando em perigo e ameaças

    Ainda que a característica trilha de quando somos notados pelo nosso inimigo tenha sido mantida, novas mecânicas de enfrentamento foram apresentadas na continuação.

    As mecânicas de se deitar ao chão em meio à grama alta, e até mesmo a “melhoria” de rachaduras e buracos na parede, mudam completamente a forma como enfrentamos inimigos e nos deparamos com as mais diversas ameaças do mundo assolado pelo Cordyceps.

    Novas ameaças foram introduzidas no game, assim como a WLF – sua principal inimiga -, os Cicatrizes e os infectados como: Espreitadores, Estalador Cascavel, Trôpegos e o Rei dos Ratos.

    Com novas ameaças, elementos de jogabilidade como o “crafting” de facas que estava muito presente no primeiro game da franquia, foi retirado, dando mais fluidez e um maior foco na criação de itens que propiciam uma progressão mais tranquila. Indo desde a criação de flechas, à criação de cartuchos, bombas, molotovs, granadas de dispersão e afins.

    1. E para poder falar mal do game: VOCÊ PRECISA TER JOGADO

    Muitas das críticas presentes no Metacritic, vem de famosos “jogadores do YouTube”, é compreensível que o preço cheio do game em seu lançamento bateu acima de R$ 250,00 na PlayStation Network, mas durante a pré-venda, o game estava bem mais barato.

    Muito tem sido falado por muitos que não sabem da profundidade do game, e vão no “hype negativo” de influenciadores.

    Minha recomendação é: Procure assistir jogadores que pensem diferente de você, como esse que vos escreve. E peço que dê uma chance para The Last of Us Parte 2.

    Caso você não o jogue, ficará de fora de um dos maiores jogos da década.



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    TBT #78 | A Felicidade Não Se Compra (1946, Frank Capra)

    O otimismo e a exaltação do estilo de vida norte-americano são marcas registradas da filmografia de Frank Capra. Por vezes exagerado, o diretor ítalo-americano não hesitava um segundo antes de rechear seus longas com mensagens positivas e esperançosas, o que lhe garantiu uma carreira de sucesso numa época tão marcada por conflitos e até mesmo pela Segunda Guerra Mundial. No entanto, foi na obra-prima A Felicidade Não Se Compra que Capra conseguiu alcançar seu melhor resultado, equilibrando o riso e o drama com precisão e realizando um filme simplesmente encantador, capaz de inspirar gerações ao longo de décadas.

    Toca o sino. Música de Natal. Uma placa dá as boas-vindas para a cidade de Bedford Falls. Neva e há decoração natalina nas ruas do lugar. Em diferentes lugares, pessoas fazem orações para George Bailey (James Stewart). No céu, Joseph fala com o seu Superior sobre os problemas de Bailey e que alguém precisará ser enviado para ajudá-lo.

    Seguindo a narrativa, entramos em uma conversa entre anjos, onde um deles, Clarence (Henry Travers), deseja receber suas tão sonhadas asas. Para consegui-las, ele deverá realizar uma ação importante: impedir que George Bailey sacrifique seu bem mais precioso e cometa suicídio. Mas Clarence só seria capaz de tal ato se conhecesse bem a vida de seu agora protegido.

    A partir daí, vários episódios da vida de Bailey são mostrados – para o anjo e para nós -, desde que o personagem era criança até o fatídico dia 24 de Dezembro apresentado na abertura do filme.

    Essa escolha, embora pareça equivocada no início por fragmentar a história de forma aparentemente desconexa, acabará fazendo sentido à medida que a obra chega em sua conclusão. Além disso, seria impossível mostrar toda a vida do personagem em tão pouco tempo. Logo, Capra selecionou o essencial para que desenvolvêssemos uma forte empatia com o personagem, interpretado de forma irrepreensível por James Stewart.

    O diretor Frank Capra entregou para o cinema, talvez, o filme mais bonito de todos os tempos. Nos primeiros minutos de projeção, passeando pelas ruas da pequena cidade de Bedford Falls, ouvimos as preces sinceras daqueles que pedem proteção ao atormentado George Bailey. Já tememos pelo protagonista sem ao menos saber seu rosto. Simplesmente porque as vozes que suplicam conseguem transmitir uma preocupação genuína.

    A estrutura narrativa da trama faz uma retrospectiva, a partir de flashbacks, da vida de Bailey para que possamos compreender como ele tocou o destinos de tantas pessoas naquela pequena cidade, sempre à sombra do ganancioso Sr. Potter (Lionel Barrymore).

    James Stewart, que já havia trabalhado com Capra em A Mulher Faz o Homem, mostra o seu brilhantismo de sempre, oferecendo tudo o que George Bailey exigia na construção de seu personagem. O curioso é que quase James não interpretou o papel, pois queria descansar da guerra em que havia acabado de lutar, mas após muita insistência de Frank Capra, ele aceitou o papel.

    Da esquerda para a direita: James Stewart e Frank Capra nos bastidores.

    Bailey é, provavelmente, o maior exemplo de altruísmo da história do cinema. É um altruísmo tão absoluto que chega a estranhar a nossa geração mais cínica, mais objetiva, e mais materialista. Talvez por isso, A Felicidade Não Se Compra, clássico de Natal absoluto norte-americano, oscile entre ser uma bonita fábula moral, mas também em ser algo extremamente ingênuo, utópico e datado.

    Estruturalmente, o filme peca por fazer uma longa preparação para uma cena que não dura mais do que vinte minutos (o que é um pouco anti-climático), e a sensação resultante é que todo o plot do ‘universo alternativo’ poderia ter sido melhor explorado (até mesmo para tornar ainda mais profunda a relevância do protagonista para indivíduos específicos). Mas mesmo assim, ainda temos as boas atuações e as intenções da mensagem final, que, sendo eficiente ou não, ainda é necessária para os dias de hoje.

    Nossa nota

    Assista ao trailer:

    E você, já assistiu A Felicidade Não Se Compra? Deixe sua avaliação e seus comentários. E lembre-se de ver as indicações anteriores do TBT do Feededigno.



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