Resgate, filme dirigido por Sam Hargreave e estrelado por Chris Hemsworth (Thor: Ragnarok) já está disponível no catálogo da Netflix.
HISTÓRIA
Tyler Rake (Chris Hemsworth) é um mercenário de elite que é contratado por um líder do tráfico indiano para salvar seu filho, Ovi (Rudhraksh Jaiswal) das mãos de uma facção rival de Bangladesh. Tyler acaba se afeiçoando ao garoto e entra de vez em uma missão suicida.
ANÁLISE
Resgate é um filme que tem o apadrinhamento dos Irmãos Russo (Vingadores: Ultimato) e tem diversos traços deles em sua composição.
A ação frenética que não nos deixa respirar em nenhum momento é o maior legado do filme. Temos cenas incríveis em plano sequência com o diretor com a câmera na mão acompanhando cada segundo, colocando o espectador como um terceiro membro da dupla protagonista.
As coreografias de Resgate são intensas e incríveis. Chris Hemsworth mesmo sendo alto e com um porte físico parrudo consegue ter uma extrema agilidade em seus movimentos, nos dando lutas memoráveis tão icônicas quanto as de Keanu Reeves em John Wick.
A dinâmica de Ovi e Tyler é interessante, pois num primeiro momento o menino é apenas uma missão, mas ao longo do tempo se torna um amigo a quem Tyler protege quase como um filho seu.
O personagem de Chris Hemsworth tem sua complexidade, mostrando algumas facetas de um homem quebrado e que não se importa mais com nada, apenas fazer missões para enterrar seu passado que o assombra até os dias de hoje.
Outro acerto é Nik, vivida pela atriz Golshifte Farahani que entrega uma atuação eficaz e que daria um bom spin-off, uma vez que ela é interessante e tem um papel extremamente relevante na trama.
Rudhraksh Jaiswal, David Harbour e Randeep Hooda também são eficientes dentro de Resgate.
Mas, nem tudo são flores…
Os problemas do filme atrapalham bastante a experiência. Se por um lado a ação é de encher os olhos e memorável, os momentos sem ela são morosos e lentos demais para o ritmo da narrativa, uma vez que prejudicam o filme.
O principal vilão do longa, contudo, também é o grande defeito, Amir Asif (Priyanshu Painyuli) é totalmente descartável para a trama. Suas ambições são simples e seus capangas são muito mais memoráveis do que ele próprio, tirando o peso do antagonista de Resgate, pois sua presença não é nem um pouco marcante.
VEREDITO
Com um enredo simples, mas uma ação incrível, Resgate é um entretenimento interessante no catálogo da Netflix. Todavia, os problemas pontuais do roteiro podem estragar um pouco a experiência dos fãs mais exigentes.
Nossa nota
E vocês, gostaram do filme? Deixe sua opinião nos comentários e também sua avaliação!
Confira o trailer de Resgate:
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Muitos filmes de ficção científica falharam ao entregar um ótimo produto final, mas por trás, eles tinha um ótimo plano de fundo e uma história excelente. Se a interferência do estúdio tem um papel nisso, ou até mesmo discussões nos bastidores, ou apenas desinteresse do público foram os culpados, esses filmes nunca tiveram a oportunidade de brilhar.
Hoje olharemos para 10 péssimas ficções científicas que na verdade tinham ótimas histórias, e merecem uma segunda chance.
Confira nossa lista que merece um reboot digno:
10. Esfera
Barry Levinson tentou adaptar Spherede Michael Critchton para as telonas, mas falhou e não teve nenhum impacto quando falamos de arrecadação de bilheteria. E mais tarde foi revelado que algumas sequências chaves do filme, como o corte do ataque do cefalópode gigante, que auxiliou na falha do filme.
Se esse foi o caso, o enredo do paradoxo temporal de Esfera é positivamente fascinante, assim como a história em geral sobre a equipe que faz contato com o que eles pensavam ser uma forma de vida alienígena inteligente, antes da terrível verdade ser revelada.
E seria uma pena não dar outra chance a Esfera.
9. Mutronics – O Futuro da Raça Humana
A série Mutronics contaria com o lançamento de duas versões live-action, a primeira estrelada por Mark Hamill e o segundo com David Hayter, que dublou o Solid Snake de Metal Gear. Ambos tiveram uma arrecadação ínfima, mas era um momento bem diferente.
A audiência de hoje, talvez se mostre mais receptiva a outra versão live-action da ficção científica Mutronics, se feita corretamente ao referenciar o anime japonês como material fonte de melhor maneira.
Certamente, a tecnologia necessária para fazer o filme em maneira correta em CGI agora é mais que possível.
8. John Carter: Entre Dois Mundos
John Carter continua se mostrando como uma das bombas mais importantes na história, o que é bem triste, pois o filme é ótimo. Há um quê de aventura cinematográfica antiga, e temas como heroísmo que são incrivelmente legais se assistir.
John Carter: Entre Dois Mundos pode ter se saído mal pela simples premissa de mostrar pessoas habitando um planeta que não pode sustentar qualquer tipo de vida, que era o plot original do livro escrito por Edgar Rice Burroughs.
Independente disso, seria mais interessante ver John Carter se teletransportado para Marte em algum momento de seu passado, quando teoricamente ainda existia vida no planeta.
Esta seria uma pequena mudança que pode dar outra chance a franquia, e pode ajudar a série Barsoom de Burroughs a ser consumida como um todo, não apenas o arco do herói principal.
7. Terra Tranquila
O não tão conhecido sci-fi cult arrecadou cerca de US $ 600.000 apenas na Nova Zelândia. O filme adapta a história O Último Homem na Terra e gira em torno da história de forma filosófica, feito de forma a deixar os expectadores coçando suas cabeças em uma tentativa de chegar a alguma explicação para o que vêem.
Apesar do final estranho e assustador, que conta com um alienígena estranho em uma praia, e um planeta em forma de anel subindo no horizonte, a cena se tornou tão icônica que tornaria um remake ainda mais interessante, se tentasse adaptar mais do livro do autor Craig Harrison.
6. Reino de Fogo
Um filme sobre dragões acordando após séculos de hibernação e descendo o cacete em um mundo moderno, seria bem interessante, mas Reino de Fogo ainda se saiu mal, apesar de Christian Bale, Gerard Butler e um Matthew McConaughey que parece ter saído de um Mad Max.
Essa mistura de interações sociais contemporâneas e sequências de ação de estilo medieval, deviam garantir outra chance de Reino de Fogo brilhar, especialmente em uma época em que dragões se tornaram um importante elemento da cultura pop, graças a Game of Thrones.
5. Assassino Virtual
Apesar da premissa de Assassino Virtual contar a história de uma Inteligência Artificial que tenta criar um corpo para fugir para o mundo real ser um tanto estranha, ele é feito como um filme de entretenimento.
O filme não arrecadou muito, mas conseguiu capitalizar as suspeitas que as pessoas tinham quanto as Inteligências Artificiais na época.
Com a Realidade Virtual agora tendo um papel extremamente importante na consciência coletiva, o ambiente está pronto para que um remake de Assassino Virtual seja lançado.
A história pode mostrar Sid 6.7 escapando para um mundo real, ao invés de fazê-lo bolar um plano que lembre a SkyNET ao colocar estruturas essenciais como reféns, e forçando seu “oponente favorito” Parker Barners a enfrentá-lo em Realidade Virtual.
4. Vírus
O quadrinho de Chuck Pfarrer, Vírus foi adaptado para as telonas pela Universal em 1999, mas foi pesadamente criticado ao falhar em arrecadar pelo menos metade do orçamento.
Parte da culpa foi colocada na vontade do estúdio de economizar, escalando no elenco atores que não seriam bons para a história. Sendo assim, a premissa da ficção científica de horror, ainda pode se mostrar bem sucedida.
Um remake de Vírus poderia tentar adaptar outro arco da história de Pfarrer, ou poderia aplicar a premissa do filme em uma ambientação diferente onde a possibilidade de uma pandemia seria maior.
Isso seria muito mais interessante em uma época em que as pessoas estão tão conectadas virtualmente.
3. Soldado do Futuro
Soldado do Futuro de Paul W.S. Anderson cometeu um pecado capital – e não explorou como devia a sua conexão com o universo Blade Runner.
O que foi deixado nas telonas, foi bom, especialmente com Kurt Russell no papel do personagem principal, um homem tão pequeno, que podia matar tanta gente.
Soldado do Futuro precisaria de um reboot cuidadoso que se aproveitaria da conexão, apesar de mudar a narrativa, focando na campanha de guerra. E o filme não devia ser um remake do original, mas deveria contar com um enredo bem distante do original.
2. Wing Commander – A Batalha Final
Houve apenas uma tentativa de adaptar Wing Commander nas telonas, e falhou terrivelmente na arrecadação, e essa pode ser a razão do estúdio estar tão relutante em dar uma nova chance.
Vale lembrar que o filme foi prejudicado por um elenco fraco, péssimas mudanças no roteiro e diversas dificuldade técnicas e também vale lembrar, que agora o filme tem 21 anos.
Se Wing Commander se mantivesse mais fiel ao icônico game, não haveria razão de não capitalizar em cima dos públicos de Star Wars e Top Gun.
O original tinha todos os elementos para se sair bem, mas ainda sim, faltou coesão.
1. O Enigma do Horizonte
O Enigma do Horizonte é sem dúvida um dos filmes de ficção científica mais depreciados, algo que chega a beirar o desgosto.
A história era fantástica e incrível ao mesmo tempo, que misturava o pesadelo gore de Hellraiser, e a tensão sci-fi claustrofóbica de Alien.
Um reboot poderia reexaminar a história original ou servir como uma sequência de conexão na qual o enredo poderia ser preservado. Afinal, o final de O Enigma do Horizonte deixou a porta aberta para outro filme, o que significa que há muito mais história para contar sobre a infeliz ponte da humanidade para o Inferno.
E você, é fã de ficção científica? Lembra de algum filme ruim com ótima história que faltou aqui na nossa lista? Deixe seus comentários!
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Em meados de 2013, em Porto Alegre/RS, a banda Wolftrucker ganhou vida, trazendo consigo riffs de guitarras afiadíssimos, baixos frenéticos, uma bateria voraz e um vocal fluido com letras de tirar o folego e que nos fazem refletir e viver intensamente.
O grupo é formado por Bruno Juges no vocal, Lucas Figueiredo na guitarra, Joey Razzolini no baixo e Christ Oliveira na bateria e suas músicas mesclam uma estética de bandas como Motörhead, Ramones e Black Sabbath, agregando em uma insana presença de palco.
Selvagem como um lobo e pesado como um caminhão, a banda seguiu seu caminho rumo ao reconhecimento e em Agosto de 2019 lançou seu primeiro álbum, intitulado Come To The Road!, uma produção colaborativa da banda e do produtor Ray-Z.
Para alavancar o lançamento do álbum, o Wolftrucker, ao lado da empresa Hyper Dive Studio deram vida ao aplicativo Wolftrucker – Come To The Road que é que um clipe interativo com a música tema do álbum.
Logo de início nos deparamos com paletas de cores que vão do preto ao vermelho que complementam o design que se assemelha a histórias em quadrinhos, juntando tudo isso e somando ao o som da banda, o aplicativo desenvolvido para Android – e e breve para iOS – cativa e prende a nossa atenção do começo ao fim.
Veja uma prévia do clipe interativo:
O desenvolvimento do aplicativo pela Hyper Dive Studio foi fundamental, tendo como responsáveis por trás de todo o projeto Gabriel Figueiredo e Lucas Corrêa. A empresa surgiu em 2016, em Porto Alegre, trabalhando com jogos educacionais e promocionais, tendo sido reconhecido em premiação nacional, sendo finalistas no evento SBGames de 2017.
Wolftrucker – Come To The Road está disponível gratuitamente na Play Store para aparelhos Android; e em breve para iOS.
Vale lembrar que o Lucas Figueiredo, guitarrista do Wolftrucker é super fã de Star Wars e fez uma participação mais que especial no Martelada, o podcast do Feededigno:
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Considerado um dos vilões mais insanos do Universo Marvel, o Carnificina (Carnage) foi criado por criado por David Michelinie e Mark Bagley para ser o herdeiro de Venom, mas o personagem firmou-se como uma sua versão mais violenta e amoral devido aos traços de personalidade de um infame maníaco homicida dos quadrinhos.
Sua primeira aparição foi emThe Amazing Spider-Man #344 (Março de 1991) como Cletus Kasadye mais tarde, em The Amazing Spider-Man #361 (Abril de 1992) como Carnificina.
Presente em séries animadas e jogos, o personagem nunca foi apresentado ao universo cinematográfico, mas isso está prestes a mudar.
Essa semana, a Sony Pictures anunciou a presença do vilão na sequência do filme Venom, com o título Venom: Que Haja Carnificina (Venom: Let There Be Carnage).
A ORIGEM DO SOCIOPATA
O nome de seu hospedeiro é Cletus Kasady, com uma infância conturbada e bastante problemática, foi responsável pela morte de sua avó e fez com que seu pai assassinasse a sua própria mãe.
Após a condenação do pai, foi mandado para um orfanato, onde continuou com sua matança e conseguiu fugir após iniciar um incêndio.
Mais tarde, Kasady se tornou oficialmente um serial killer, consequentemente foi capturado e julgado pelos seus atos, sendo acusado de onze crimes; com isso, o perigoso maníaco homicida cresceu na prisão da Ilha Ryker.
Na prisão, chega o momento em que ele passa a dividir sua cela com Eddie Brock, acontece que o simbionte de Eddie voltou para seu corpo, sendo assim, Venom escapou da prisão, mas deixou um fragmento do alienígena pelas paredes da cela, que se uniram a Cletus Kasady. Sua instabilidade mental o levou a ter pleno controle sobre o simbionte e ele se tornou o perigoso Carnificina.
PODERES E HABILIDADES
Entre os poderes que são comuns a todos os hospedeiros do simbionte, destacam-se:
Mudança de forma limitada: Consegue mudar-se imediatamente para parecer com qualquer tipo de roupa ou de vestuário que desejar, utilizando como forma de camuflagem ou até mesmo como fuga;
Imunidade ao sentido aranha: Devido ao simbionte Carnificina ser um “filho” do simbionte Venom, o vilão não pode ser detectado pelo sentido aranha de Peter Parker;
Força sobre-humana: Já mostrou nos quadrinhos que é mais forte do que o Homem-Aranha e Venom juntos, e ainda pode ampliar sua força aumentando seu tamanho e massa muscular;
Durabilidade sobre-humana: Tem a capacidade de suportar grandes forças de impacto, poderosas explosões de energia, e quedas de grandes alturas sem sofrer danos físicos significativos;
Fator de cura regenerativo: Pode regenerar rapidamente tecidos corporais danificados muito mais rápido e mais amplamente do que um ser humano comum.
CARNIFICINA TOTAL
Já que o simbionte estava em dia com a sua popularidade, a Marvel Comics deduziu que uma saga envolvendo o vilão chamaria a atenção dos leitores.
Escapando da prisão (mais uma vez), Cletus Kasady reúne um grupo de vilões que decide transformar Nova Iorque em uma verdadeira chacina.
Sem opções, Homem-Aranha e Venom precisam lutar lado a lado para detê-los, porém, a cada desafio, Carnificina aparenta ser mais resistente, sendo necessário a participação de Capitão América, Punho de Ferro, Morbius, Gata Negra, entre outros heróis.
Curiosidade: A série de quadrinhos teve tanto sucesso, que foi produzido o jogo Spider-Man and Venom: Maximum Carnage, um beat’m up lançado para Mega Drive e Super Nintendo em 1994.
Outro fato interessante é que as primeiras edições do jogo para ambos os consoles tiveram seus cartuchos na cor vermelha, e hoje são peças para colecionador.
OUTROS HOSPEDEIROS
Cletus foi diagnosticado com câncer no estômago, e o simbionte o abandonou se juntando ao Surfista Prateado.
O Homem-Aranha precisou da ajuda dos Vingadores e da própria consciência do Surfista para separar o simbionte, que retornaria a Cletus Kasady.
Em certo momento, Norman Osborn obtém acesso ao Carnifcina e se junta a ele. Embora, a princípio, o simbionte tenha tomado total controle sobre o corpo de Osborn, isso muda assim que Norman propõe ensinar ao simbionte outros modos de causar sofrimento nas pessoas além da morte.
Carnificina, então, voluntariamente cede o controle a Osborn. Juntos eles assumiram o nome de Duende Vermelho.
O vilão já teve diversas aparições nas animações do Amigão da Vizinhança. Na série animada dos anos 90, a origem do Carnificina é apresentada com elementos diferentes, porém, mantém uma narrativa que funciona, e é considerado uma das melhores animações do Homem-Aranha com a sua diversa galeria de vilões, além de mostrar sempre a construção psicológica do personagem em sua vida pessoal.
Além da série dos anos 90, o insano vilão também é apresentado no seriado Homem-Aranha: Ação Sem Limites (1999) e Ultimate Spider-Man (2012).
CINEMA
Durante as filmagens de Venom (2018), muitos fãs ficaram animados com os rumores de Wood Harrelson dando vida ao serial killer Cletus Kasady e um possível embate contra Eddie Brock (Tom Hardy); infelizmente, quando o longa chegou aos cinemas, descobrimos que a participação de Harrelson tratava-se apenas da cena pós-créditos.
Agora teremos que esperar até Junho de 2021, para vermos Wood Harrelson como o serial killer Cletus Kasady e seu simbionte em Venom: Que Haja Carnificina.
E você, já conhecia o histórico do insano Carnificina? Deixe seus comentários abaixo!
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O curta é uma homenagem à propriedade intelectual da Naughty Dog e que de certa forma imagina a continuação da história iniciada em The Last of Us, lançado em 2013. Vários momentos do game são recriados no curta, inclusive o combate de arco e flecha com inimigos, a procura por mantimentos e até mesmo alguns aspectos da personalidade dos personagens.
Confira a sinopse do curta, liberada pela equipe de produção. E abaixo, The Last of Us: Bound.
Com filmagens feitas em Florianópolis, o curta-metragem independente e de baixo orçamento foi criado e produzido entre amigos fãs do jogo. A concepção inicial foi criada pela diretora em 2019, e após a elaboração do roteiro, storyboards e da junção da equipe, o tempo total de produção foi de quatro meses.
O grupo conta com direção, produção, roteiro, storyboards, maquiagem e figurinos de Alice Monstrinho, cinematografia e fotografia de Bruno Nascimento, pós-produção e tratamento de imagem de Baltazar Sobierajski e atuação de Alice Monstrinho, Victor Vieira Paulo, Zé Maciel, Bruno Escobar, Larissa Dutra Lopes, Victor Lebarbenchon, Humberto Garcia e a cachorrinha gigante Lariat.
Confira o curta abaixo:
Para quem não sabe, o Feededigno está fazendo uma run de The Last of Us desde o início em nosso canal do YouTube!
Hoje deve ir ao ar última parte da gameplay. Caso tenha perdido alguma coisa, só clicar aqui:
Sinopse:
O jogo se passa vinte anos depois do surto de infecção causada por uma mutação do fungo Cordyceps que destruiu boa parte da civilização humana.
A história um jogador segue Joel, um homem encarregado de escoltar uma garota chamada Ellie através de um Estados Unidos pós-apocalíptico.
Os jogadores atravessam vários locais em sua jornada usando combate e furtividade a fim de defender-se de humanos hostis e criaturas canibais conhecidas como Infectados.
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A nova série adolescente da Netflix, Outer Banks, é produzida pelos irmãos Josh e Jonas Pate e Shannon Burke e estrelada por Chase Stokes, Madelyn Cline, Madison Bailey, Jonathan Daviss, Rudy Pankow, Charles Esten, Austin North, Drew Starkey, entre outros.
O ENREDO
A série nos leva à uma das ilhas mais populares na Costa Leste, na costa da Carolina do Norte, onde há pobres e ricos, quando o jovem John B (Chase Stokes) convoca os três melhores amigos – JJ (Rudy Pankow), Pope (Jonathan Daviss) e Kiara (Madison Bailey) – para procurarem por um tesouro lendário ligado ao desaparecimento de seu pai.
ANÁLISE
Da esquerda para a direita: Pope, John B, JJ e Kiara.
Ao olhar apenas para a superfície de Outer Banks ou seja, o resumo apresentado no catálogo da Netflix enquanto você procura por algo para assistir, a impressão é que temos aqui uma caça ao tesouro no estilo Os Goonies, mas ao mergulhar fundo nesta série original da gigante do streaming você pode acabar se afogando.
Por outro lado, sente falta de O.C.: Um Estranho no Paraíso com um protagonista de classe baixa no meio dos ricos da Califórnia, sensação de cabelos molhados em água salgada e cenas de pôr do Sol, dê o play e assista; mas fique avisado que a comparação para por aqui.
A primeira temporada conta com 10 episódios e se inicia com um furação chamado Agatha devastando a ilha. É difícil acompanhar o tempo na série, mas com uma nova tempestade a caminho, aparentemente a trama acontece no meio do ano, que é a temporada de furacões na região.
Em Outer Banks existem os Pogues, um grupo de quatro melhores amigos que geralmente vêm das mesmas circunstâncias da ilha e vivem de acordo com o mesmo código.
John B é o protagonista e líder natural do grupo;
Kiara é a inteligente “Pogue de espírito”;
Pope é o estudioso nerd que tem um futuro melhor que seus amigos no horizonte;
E temos JJ; o impulsivo, leal e engraçado do grupo, é de longe o mais complexo devido a um longo histórico de maus tratos por um pai abusivo.
Obviamente temos um grupo rival de habitantes da ilha, os Kooks. Crianças ricas que têm suas próprias lanchas, casas luxuosas e, fornecem a todas as famílias da classe baixa seus empregos.
Felizmente, a série não depende muito dos adolescentes estarem em guerra um com o outro para levar a trama adiante. Mas de fato, um dos melhores conceitos da série é essa rivalidade geracional entre Pogues e Kooks.
Da esquerda para a direita: Rafe, Topper e Kelce.
A série conseguiu com sucesso concluir sua principal trama: a caça ao tesouro e até em um romance apressado entre rivais.
A caça ao tesouro foi bem executada e houve muitos momentos inesperados e bem legais na busca pelo ouro não reclamado de um centenário navio afundado.
VEREDITO
Infelizmente, com muitas tramas paralelas – caçadores rivais à procura do tesouro, assassinos contratados, traficantes de drogas e um problemático filho Kook – Outer Banks parece se perder em sua própria trilha de “migalhas de pão”.
A série não é de todo ruim e é um bom entretenimento, mas o ritmo dessa primeira temporada fará você sentir como se pudesse sair a qualquer momento para ir ao banheiro ou fazer algo enquanto a série está rolando.
Nossa nota
Assista ao trailer legendado:
https://youtu.be/n-I_RcOxhas
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