Por hora, os fãs de Viúva Negra e Velozes e Furiosos (F9) podem respirar aliviados. A princípio, ambos os títulos não terão suas datas de estreia alteradas devido ao Coronavírus. É o que informa o portal Deadline.
Após os primeiros meses do ano, que são normalmente os mais fracos, Hollywood está no próxima de lançar alguns dos filmes mais aguardados de 2020. 007 – Sem Tempo Para Morrer estava programado para ser um dos primeiros blockbusters do ano, com um lançamento global planejado para Abril. No entanto, foi tomada a decisão de adiar o filme por sete meses, como resultado do coronavírus na Ásia – que representa grande parte da bilheteria dos filmes de Hollywood.
O atraso de 007 – Sem Tempo Para Morrer provocou especulações de que outros lançamentos poderiam seguir essa decisão, mas, de acordo com o Deadline, alguns filmes que não estão planejando fazer uma mudança. As datas planejadas para o lançamento de Viúva Negra e F9 no verão americano permanecerão as mesmas apesar do surto de coronavírus.
De acordo com o portal, a Disney não planeja adiar o lançamento da Viúva Negra, e a Universal também aderiu oficialmente ao lançamento de F9. Ambos os filmes têm datas de lançamento em Maio no mercado interno e estão programados para estrear no mercado internacional durante o verão. Essas decisões surgem após rumores de que o filme solo de Natasha Romanoff poderia ter a data de lançamento de Eternos em Novembro de 2020.
A decisão, no entanto, pode mudar dependendo do rendimento que os filmes de Março trarão para as produtoras. O mês de Março será o verdadeiro teste com a abertura da Disney com Dois Irmãos neste fim de semana, Um Lugar Silencioso – Parte 2 da Paramount em 20 de Março e Mulan da Disney em 27 de Março.
E ai, você curte o nosso trabalho?
Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Recentemente a DC Comics revelou um grande abalo na administração, quando disse que Dan DiDio, co-editor da DC Comics ao lado de Jim Lee, não estava mais na empresa.
DiDio é um elemento básico da divisão de quadrinhos da DC há uma década e, como tal, foi uma grande surpresa vê-lo não mais na empresa com a qual ele se tornara tão sinônimo. Durante o evento C2E2, Lee subiu ao palco para um painel de destaque e, durante sua palestra, abordou algumas das informações que surgiram na internet e nas mídias sociais sobre a DC e quais são os planos para o futuro, incluindo um recente boato: que a Marvel estava planejando comprar a DC Comics.
Jim Lee disse à platéia:
“Para abordar algumas das coisas que estão por aí, há rumores… especulações. Eu não colocaria nenhuma credibilidade nisso. A DC existe há 85 anos e permaneceremos por mais 85 anos. Espero estar participando desse painel nos meus 85 anos.”
Foi um boato absurdo, especialmente do ponto de vista da Warner Bros. que teve um sucesso misto com o lançamento de filmes de super-heróis da DC recentemente, mas mesmo com esse sucesso misto, é difícil acreditar que eles venderiam seus extensos filmes e biblioteca de personagens e histórias para outra empresa.
Claro que Batman v Superman não conseguiu lançar o Universo Estendido do tipo UCM que eles esperavam, mas você realmente trocaria o sucesso que teve com Mulher-Maravilha, Aquaman e sem dúvida, os próximos projetos? Provavelmente não.
Todas as decisões tomadas são uma série de acertos para realmente transformar uma colina em uma montanha, e é duvidoso que a Warner venda tudo isso a um concorrente sem estar à beira da falência ou algo assim.
De qualquer forma, Jim Lee tem certeza de que isso não acontecerá tão cedo, e nós também temos certeza disso.
E ai, você curte o nosso trabalho?
Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Diversos jogos de PC e consoles já foram adaptados para jogos analógicos modernos (jogos de tabuleiro). Temos como exemplos o recente card game de God of War (que, inclusive, foi projetado pelo brasileiro Fel Barros), além de Dark Souls e Bloodborne. Mas existem também jogos de tabuleiro consagrados que ganharam adaptação para PC, Android, IOs e videogames, ou seja, dá para jogar os mesmos clássicos da mesa no ônibus, na fila ou atirado no sofá.
A seguir, listo alguns destes jogos.
Ticket To Ride
Ticket To Ride no PC.
Este é um clássico moderno que todo mundo deve conhecer. A adaptação está perfeita: temos as cartas, o tabuleiro, os trenzinhos e as regras implementadas.
O multiplayer é o forte podendo rolar uma partida local ou cada um no seu quadrado (PC ou smartphone) com sequencias de turnos e as mesmas regras dependendo da versão analógica que estiver jogando. Também tem diversas expansões que podem ser adquiridas a parte.
Desde o lançamento deste jogo muita gente já o colocou no seu top 10 de jogos analógicos. Não é por menos: o jogo te dá a possibilidade de colonizar Marte através de diversos projetos (cartas) alterando todo o meio ambiente dando a possibilidade da vida terrestre sobreviver no planeta!
Ao contrário do Ticket To Ride que apenas transporta o tabuleiro para a tela, na versão digital do Transforming Mars nós temos um cenário em 3D e uma interface reformulada para se adaptar a tela dando a impressão que você realmente está terraformando o planeta vermelho.
A versão analógica veio para o Brasil pela MeepleBR que também está lançando todas as expansões.
Disponível na Steam. Também tem versões Android e iOS.
Carcassone
Carrascone no PC.
Esse jogão de controle de área foi o jogo de tabuleiro que deu origem ao Meeple (pecinha de madeira, mdf ou plástico que representa uma mini pessoa) e muito famoso entre os hobbistas.
Sua versão digital é toda em 3D mantendo a ideia de alocação de tiles porém com efeitos visuais bem bacana e bem elaborados. Também possível jogar multiplayer com 4 jogadores, cada um em sua tela porém na mesma plataforma ou local no mesmo dispositivo. As principais expansões também estão presentes em forma de DLCs.
A única frustração aqui é a AI que vai ficando extremamente lenta (uma AI com AP?) e deixa o jogo solo um pouco entediante mais para o final do jogo.
O Carcassonne era lançado no Brasil pela Grow com o nome de Domínio de Carcassonne mas quem está com a licença atualmente (inclusive com campeonatos rolando pelo país) é a Devir.
Splendor é um jogo rápido e divertido para 4 jogadores onde cada um deve coletar jóias em formato de fichas e usá-las para comprar cartas que dão mais jóias e pontos de prestígio. Quem se tornar o comerciante mais prestigiado do renascimento, vence!
A sua versão digital é exatamente como o jogo de tabuleiro: com as cartas e fichas na sua tela. Você pode jogar multiplayer (local e remoto) e também novos modos de jogo solo exclusivos do app mobile.
As últimas atualizações acabaram quebrando o app mobile para alguns modelos de celular mas a versão do PC ainda funciona perfeitamente. Todas as versões possuem as expansões The Cities e The Strongholds como DLC.
Disponível na Steam. Também tem versões Android e iOS.
Agricola – All creatures big and small
Agricola – All creatures big and small no PC.
Sim! Também é possível morrer de fome com clássico do Uwe Rosenberg no PC (ou no celular). A versão analógica de 2 jogadores do Agricola ganhou uma adaptação simples para o PC. Infelizmente não temos muitos feedbacks positivos em relação ao jogo que não tem uma interface muito amigável e pode parecer estranho para quem não conhece o jogo analógico original.
Disponível na Steam. Também tem versões Android e iOS.
E você lembra de alguma outra adaptação marcante de jogos de tabuleiro moderno para o mundo digital?
E ai, você curte o nosso trabalho?
Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
O Desafio Final (Undefeateble), filme de Godfrey Ho, realizado em 1993, é tudo aquilo que sempre desejamos: excelentes lutas, um vilão ameaçador e memorável, mocinhos incríveis, atuações monstruosas e uma direção impecável… só que completamente ao contrário!
Podemos dizer que o longa de Ho é uma aula do que não fazer em um filme de ação. Estrelado por Cynthia Rothrock, John Miller e Don Niam, lutadores profissionais, o longa possui cenas constrangedoras de combate, uma história que tem um bom pano de fundo, mas sua execução é patética e risível em diversos momentos.
História de O Desafio Final
Sting Ray (Dom Niam) é um lutador sanguinolento e psicologicamente afetado. Após ser deixado pela esposa, após abusar sexualmente dela, Ray enlouquece e começa perseguir mulheres parecidas com Anna (Emille Davazac), sua ex-mulher. Para impedi-lo, Kristi Jones (Cynthia Rothrock) e Nick DiMarco (John Miller) unem forças para derrotá-lo.
ANÁLISE
O Desafio Final é salada de frutas em quesito de enredo, pois aborda diversos temas como lutas clandestinas, desejo de vingança, problemas psicológicos, estupro e a marginalização da violência, o filme se perde muito.
Godfrey Ho tenta inventar a roda e falha miseravelmente! Ao tentar fazer lutas com técnicas apuradas em planos abertos, o diretor nos demonstra sua inabilidade com a câmera, uma vez que o que temos são golpes bem longe dos corpos do adversário e cenas que são bizarras de tão mal coreografadas.
Quando ele parte para o ponto de perspectiva dos personagens em batalha, então a situação só piora. A luta final é considerada a pior da história do cinema, visto que tem corpos besuntados, testosterona voando da tela e olhos esbugalhando.
As atuações são desastrosas! Niam e Miller, por exemplo, são caricatos demais e seus personagens são os típicos machões dos anos 80/90. Já Rothrock tenta fazer algo diferente dos demais por ter um pouco mais de talento, mas não consegue entregar muito. Ela brilha em uma cena especifica e nada mais (ler com a voz do Faustão).
VEREDITO
Podemos dizer com tranquilidade que O Desafio Final é um arremedo de filme de luta. Com escolhas totalmente equivocadas, começando pelo diretor, o filme entrega boas risadas e diversão para o fã de cinema trash.
Nossa nota
Esta crítica é em homenagem ao meu irmão Gilberto Soares que é o Undefeatable de nossas vidas!
Assista ao trailer:
E você, curte filmes trashes? Já assistiu a essa nossa indicação? Se sim, deixe sua avaliação e comentários. Para mais indicações (de diversos gêneros) veja: TBT do Feededigno.
E ai, você curte o nosso trabalho?
Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.see nos ajude com sua contribuição.
O Melhor Está por Vir tem uma premissa muito simples e que já foi contada algumas vezes, todavia, possui muitos méritos por conta dos seus principais personagens que são cativantes e muito interessantes.
HISTÓRIA
Arthur (Fabrice Luchini) e César (Patrick Bruel) são melhores amigos completamente opostos em personalidade. Quando Arthur descobre que César tem uma doença terminal e apenas seis meses de vida, tenta contar para César a derradeira notícia, entretanto, ao ficar nervoso dá a entender que ele é quem está morrendo, criando uma série de confusões divertidas.
ANÁLISE
O Melhor Está por Vir não está aqui para inventar a roda, muito pelo contrário, sua trama é simples e objetiva, sem muitos rodeios no seu texto, apesar de todas as confusões e reviravoltas que seus personagens criam ao longo dos quase 120 minutos.
O Pior Está por Vir
Comecemos pelos problemas do filme. A história não consegue se sustentar por muito tempo, tornando-se cansativa no meio do filme. Se não fosse por seus personagens extremamente ricos, O Melhor Está por Vir seria um filme pouco palatável para os críticos mais fervorosos de cinema, uma vez que a sua simplicidade em certo momento incomoda muito.
O fato da trama não se sustentar faz com que o espectador fique um pouco impaciente esperando que o personagem de Fabrice Luchini desembuche de uma vez por todas a verdade, pois uma hora ficamos até irritados com o isso. Contudo, fora a trama cansativa, o filme tem diversos méritos. Vamos a eles…
O Melhor Está por Vir
Se por um lado a história nos leva ao cansaço, por outro, seus protagonistas carregam o filme de forma magistral.
Arthur é um homem sério, honesto e certinho. César é imaturo, desimpedido e virtuoso, características opostas, uma amizade difícil de se imaginar.
Os atores conseguiram empregar muito bem as características de cada um em suas performances, colocando nuances interessantes em suas personas. Enquanto Arthur é controlador, disciplinador e rígido, César é covarde, insistente e dependente das pessoas ao seu redor para ser feliz. Cada um deles possuem características muito humanas, mesmo que levadas ao extremo, de uma forma até estereotipada, algo que não soa de forma ruim no longa. Mérito total por parte dos executores que conseguem ser extremamente carismáticos, fazendo com que você torça e sofra com eles.
O Final da Crítica Está por Vir
O Melhor Está por Vir é instigante e um deleite. Sua forma leve e feito para seus protagonistas nos passa boas mensagens de esperança e amor. Assim como outras obras do gênero, nos dá uma sensação de bem-estar ao final, nos deixando numa paz de espírito e com o coração mais aquecido.
Nossa nota
Assista ao trailer legendado:
O Melhor Está Por Vir chega hoje aos cinemas. Após assisti-lo, volte aqui para deixar seus comentários e sua avaliação.
E ai, você curte o nosso trabalho?
Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
ALERTA DE SPOILER: Esta publicação contém spoilers de A Distant Echo, o último episódio da 7ª temporada de Star Wars: The Clone Wars.
O retorno triunfante de Star Wars: The Clone Wars trouxe uma nova perspectiva sobre a ação e o design da série. Embora a diferença de tempo no universo não seja muito grande, no mundo real a temporada final levou anos para finalmente ser lançada no Disney+. Isso leva muito tempo para atualizações, e isso significa que o exército separatista que luta contra os heróis da série tem alguns “novos brinquedos”.
O primeiro olhar que os fãs receberam do que o exército separatista tem reservado são os droides de apoio aéreo da ala D que guardam a base da União Techno que Anakin Skywalker, Capitão Rex e Bad Batch se infiltram.
Eles parecem ser um projeto experimental diferenciado dos droides de batalha B1 típicos que os exércitos Jedi e clones enfrentam, embora sua programação vocal e IA pareçam bastante semelhantes.
Então, o que há de diferente nesses novos droides? O mais notável de todos é a anatomia deles. Em vez de seguir a estrutura humanóide mais convencional da série B1, esses novos droides têm articulações e ângulos desumanos para seus membros. Uma vantagem de design que eles desfrutam em relação aos seus antecessores é que seus blasters são conectados a eles em vez de transportados como rifles, e parece que cada droide vem equipado com dois blasters em vez do rifle solitário do B1.
Embora os novos droides sejam rapidamente vencidos pelas mãos dos heróis, eles representam uma ameaça maior. Em um ponto durante o episódio A Distant Echo, dois dos droides emboscam Anakin em uma passagem estreita, com um de cada lado.
Lutando para desviar o fogo do blaster de ambas as direções, cabe ao aliado de Anakin salvá-lo. Certamente, isso é mais perigoso do que dois B1s contra o Cavaleiro Jedi.
E ainda há mais problemas pelo caminho. Se os novos droides são parecidos com suas encarnações nos episódios inacabados da temporada final de Star Wars: The Clone Wars, então pode haver uma habilidade única esperando para ser revelada no próximo episódio. Ou seja, eles ganharam o nome de droides de “suporte aéreo” por sua capacidade de voar. Como o episódio A Distant Echo terminou pouco antes da fuga de Anakin e companhia das instalações, é provável que haja uma cena de perseguição que vá para o céu em um futuro próximo.
A animação é transmitida pelo serviço de streamingDisney+, a temporada final de Star Wars: The Clone Wars e no elenco de dublagem temos Matt Lanter como Anakin Skywalker, Ashley Eckstein como Ahsoka Tano, Dee Bradley Baker como Capitão Rex, James Arnold Taylor como Obi-Wan Kenobi, Katee Sackhoff como Bo-Katan e Sam Witwer como Maul.
E ai, você curte o nosso trabalho?
Se sim, sabe que ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.