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    Netflix deve gastar mais de US $ 17 bilhões em conteúdo em 2020

    A Netflix mantém o pé pressionado firmemente no acelerador na corrida de streaming de vídeo.

    A gigante investirá este ano cerca de 17,3 bilhões de dólares em conteúdo, conforme uma nova previsão da empresa BMO Capital Markets, de Wall Street. Isso representa um aumento de cerca de US $ 15,3 bilhões em relação a 2019. E não é esperado que a companhia diminua tão cedo: seus gastos com conteúdo chegarão a US $ 26 bilhões até 2028, segundo o relatório da BMO. Numa base amortizada de gastos com lucros e perdas, os gastos com conteúdo serão de cerca de US $ 11,1 bilhões em 2020, prevê a empresa de análise.

    A previsão é antecipar o relatório de ganhos programados para o quarto trimestre de 2019 da Netflix na terça-feira, 21 de Janeiro, após o fechamento do mercado. Os investidores poderão dizer de fato como o Disney+ e Apple TV+, entre outros participantes de uma nova onda de novos rivais de assinaturas de video on demand, afetaram o crescimento de assinantes da pioneira do streaming no final do ano passado.

    O analista Dan Salmon, da BMO, comentou:

    “Continuamos acreditando que a narrativa das ‘guerras de streaming’ é falsa e haverá vários vencedores no streaming global.”

    Para o quarto trimestre, a Netflix deve apresentar “um trimestre sólido”, escreveu John Blackledge, analista da Cowen & Co., em nota divulgada na quinta-feira. No período de final de ano, a companhia estreou um recorde de 802 horas de programação original (um aumento de 3% em relação ao ano anterior), incluindo os candidatos ao Oscar: O Irlandês e História de Um Casamento.

    O efeito do Disney+ na rotatividade de assinantes da Netflix nos EUA “será gerenciável” em relação às orientações anteriores, acrescentou Blackledge:

    “Continuamos acreditando que a Netflix atingirá ou excederá o seu guia de adição líquida paga nos EUA.”

    John Blackledge também apontou para pesquisa realizada nos EUA em Dezembro de 2019. Contratar a Netflix continua a ser a melhor escolha quando os consumidores foram questionados sobre qual plataforma eles mais usam para exibir conteúdo nas TVs: a Netflix liderou com 25% do total de entrevistados, seguida por TV a cabo básico (18%), transmissão (17%) e YouTube ( 13%).

    A maior parte do orçamento de conteúdo da Netflix para 2020 e além estará em originais, de acordo com a BMO Capital Markets. Os projetos anunciados recentemente incluem o pacto plurianual da Netflix com a Nickelodeon para originais animados; um contrato plurianual de cinema e TV com a dupla de showrunners de Game of Thrones, David Benioff e Dan Weiss; e um contrato de três anos com o estúdio Dragon Dragon, do conglomerado sul-coreano CJ ENM, para originais e títulos licenciados, além de um contrato com o produtor coreano JTBC Content Hub. O objetivo dos acordos de conteúdo da Coréia é de ser “um trampolim para conquistar assinaturas em um dos mercados mais ricos da região Ásia-Pacífico”.

    Por contexto, os gastos gerais de conteúdo da Netflix são significativamente maiores do que os grandes conglomerados de mídia disseram a Wall Street que vão investir em suas próprias iniciativas de streaming. No ano fiscal de 2020, a Disney disse que gastará US $ 1 bilhão em programação original para o Disney+ e terá quase US $ 1 bilhão em despesas operacionais. De acordo com a AT&T, a WarnerMedia investirá até US $ 2 bilhões na HBO Max em 2020 , enquanto a Comcast/NBCUniversal destinou cerca de US $ 2 bilhões para a Peacock nos primeiros dois anos do serviço.

    Para ajudar a financiar esse orçamento de conteúdo, a Netflix tem cerca de US $ 14,6 bilhões em dívida de longo prazo, depois de emitir cerca de US $ 2,2 bilhões em títulos no ano passado. A empresa também tinha US $ 19,1 bilhões em obrigações de gastos com conteúdo em 30 de Setembro de 2019, incluindo US $ 10,8 bilhões não refletidos em seus balanços.

    Para você assistir sem se preocupar com interrupções, sugerimos um bom plano de internet. Entre em contato com o telefone da Vivo e confira os planos disponíveis.



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    CRÍTICA – We Happy Few (2018, Compulsion Games)

    Um país sem passado, é um país feliz!Esse é um dos lemas de uma sociedade disposta a tudo e qualquer coisa a fim de garantir o controle total das mentes de seu povo, que parece ter sido retirado diretamente de um dos livros de George Orwell. We Happy Few parece ter bebido imensamente da fonte do material produzido por Orwell em que o “Grande Irmão” têm a necessidade de sempre estar no controle de tudo, de sempre estar ciente de tudo.

    We Happy Few é um dos maiores sucessos de financiamentos coletivos já feitos. Tendo sido lançado apenas pelo empenho daqueles que acreditaram na equipe da Compulsion Games por meio do Kickstarter, estúdio que mais tarde, foi adquirido pela Microsoft.

    Como me tornei um “deprê”

    We Happy Few

    Na Inglaterra retrofuturista em que uma Alemanha nazista obteve o êxito em sua invasão à ilha, é desenvolvida tecnologias a fim de garantir assim o controle da população dos habitantes da fictícia cidade de Wellington Wells. A história se desenrola quando o personagem que controlamos, Arthur Hastings se torna um “downer“, ou um “deprê”.

    Suas memórias de um passado suplicante, o faz perceber que há algo de errado. Ao resolve buscar respostas por conta própria ao ir contra tudo que aquela sociedade prega, Arthur para de tomar Alegria e seus amigos de trabalho instantaneamente viram seus inimigos.

    Ao nos apresentar um mundo completamente diferente se sob o efeito da pílula de Alegria, We Happy Few nos apresenta uma analogia à atual cultura de medicamentos para tudo, inclusive se seu problema é ir contra o efeito de manada.

    O problema é quando o mundo deixa de ser colorido

    We Happy Few

    Por mais que seu primeiro impulso seja não usar a Alegria, We Happy Few te obrigada a fazer uso do entorpecente a fim de ter acesso a certos lugares. Em um passado retrofuturista, somos apresentados às diversas tecnologias inexistentes durante os anos 60.

    Como citei acima, a obra de Orwell é mais uma vez transferida quase que inteiramente para o game. Ao nos apresentar sistemas de vigilância complexos, com câmeras, scanners e afins, as tecnologias são usadas como forma de contingência para que os “deprês” e pessoas cientes de seu passado, não possam entrar nos grandes centros urbanos.

    Os habitantes dos grandes centros urbanos vivem em um eterno transe causado pela Alegria, que os fazem ver um mundo perfeito, ainda que a sociedade seja sombria e deplorável.

    O fato da Alegria ser usada ou não durante o game faz toda a diferença, mudando quase que completamente a forma como vemos o mundo.

    Jogabilidade

    Com a jogabilidade e a física um pouco diferente dos jogos de mundo aberto a que estamos acostumados, We Happy Few coloca peso nas ações dos personagens ao nos fazer sentir as consequências de nossos atos. Consequências que beiram o linchamento público ou até mesmo envenenamento causado por um alto consumo de alimentos deteriorados, já que somos responsáveis por encontrar elementos que permitam nossa sobrevivência.

    Status como cansaço, fome, sede, influenciam diretamente a sua jogabilidade e progressão, tornando cada vez mais difícil, beirando o impossível chegar ao fim das missões sem um “Bálsamo de Cura”, ou até mesmo uma maçã.

    Sendo algo que beira um RPG de mundo aberto, é possível escolher o modo de aproximação e abordagens diante das maiores adversidades. Seja por uma infiltração discreta, ou chutando a porta da frente, saiba que será necessário estar preparado para isso.

    Veredito

    We Happy Few

    Por contar com uma história envolvente e gráficos que nos saltam aos olhos, We Happy Few nos pega pelas mãos ao nos colocar como um personagem explorador, se utilizando de diversos mcGuffins a fim de prolongar a história e nos contar um pouco mais sobre o mundo que enfrenta uma onda de vício em Alegria. Com a progressão, vemos de forma concisa a história e evolução de Arthur como pessoa e personagem, enquanto ele descobre mais e enfrenta as lembranças dolorosas de seu passado.

    We Happy Few ganhou duas grandes expansões após seu lançamento, que engrandecem ainda mais seu mundo, ao no colocar na pele de novos personagens – todos “deprês”.

    O game inova em sua história, mas não inova muito no que se refere à jogabilidade e sistemas de progressão, se baseando em games de grande sucesso como os da franquia Bioshock, Dishonored, Dead Space, Prey e até mesmo Crysis.

    Por outro lado, o game nos faz sentir o máximo de empatia com os personagens aos quais somos apresentados, desde mesmo os mais loucos, até os que simplesmente perderam tudo quando a sociedade como a conhecíamos caiu com a chegada dos nazistas.

    Como um incrível passatempo que te faz passar horas em frente ao PC ou aos consoles, We Happy Few merece ser jogado por sua história. Se você jogou alguns desses RPGs supracitados, vá tranquilo, a jogabilidade não muda muito e “deixa eu te colocar pra cima!”.

    Nossa nota

    Confira o trailer do game abaixo:

    We Happy Few foi lançado em 10 de Agosto de 2018 para PlayStation 4, Xbox One e PC. O game ganhou duas expansões pouco tempo depois, conforme metas no KickStarter foram sendo alcançadas. Você já teve a chance de jogar? Conta pra gente abaixo o que achou do game e dê a sua nota!



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    Obi-Wan Kenobi: Jar Jar Binks pode retornar na série do Disney+

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    Sem grandes filmes de Star Wars com os quais se preocupar por um tempo, parece que ultimamente toda a conversa tem sido sobre a segunda temporada de The Mandalorian (principalmente Baby Yoda) e a nova série Obi-Wan Kenobi. E essa semana tivemos uma grande surpresa que pode não agradar alguns fãs da franquia.

    Rumores apontam para o retorno de um personagem familiar. Não, não é Boba Fett, Willrow Hood ou Figrin D’an. Em vez disso, é um dos personagens mais controversos de todos os tempos: Jar Jar Binks.

    Lembre-se que até que isso seja confirmado pela Disney, veja isso como um grande boato. Mas o editor de Star Wars, Jason Ward, parece mais certo do que errado. Aqui está o que Ward tinha a dizer sobre o retorno de Jar Jar:

    “Me disseram que Ben Kenobi cruza o caminho de seu velho amigo de Naboo, Jar Jar Binks. Ben não será o único barbudo; Jar Jar também terá barba para refletir onde ele esteve e como tem sido sua vida desde que todos foram enganados por uma grande mentira que inaugurou o primeiro Império Galáctico.”

    O dublador de Jar Jar Binks, Ahmed Best, também não foi confirmado, mas seria um retorno bacana e uma segunda chance para os maus fãs. Isso mesmo. Após o papel de Binks, ele lutou contra a depressão e pensamentos suicidas causados ​​pela mídia e fãs tóxicos.



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    Sex Education: Resumão da primeira temporada

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    A nova temporada de Sex Education chega amanhã (17) à Netflix  e parece que ela promete muitas loucuras para os protagonistas: dois interesses amorosos para Eric, momentos embaraçosos para Otis (Asa Butterfield) e a reabertura da clínica sexual, com Maeve (Emma Mackey).

    Para refrescar a memória, separamos os principais acontecimentos da primeira temporada:

    A CLÍNICA  SEXUAL

    CRÍTICA - Sex Education (1ª temporada, 2019, Netflix)
    Otis (Asa Butterfield) e Maeve (Emma Mackey).

    No primeiro episódio, após Maeve ver Otis ajudar um aluno, ela o convence a iniciarem uma clínica sexual para os estudantes de Moordale, a fim de ajudá-los com seus dilemas de relacionamento e sexo. A mãe de Otis, Jean (Gillian Anderson), é uma terapeuta sexual e, portanto, ele tem um bom acervo de conhecimentos. Maeve começa a clínica pelo dinheiro e Otis faz isso como uma maneira de se aproximar dela.

    Mas no episódio sete, um dos estudantes tenta pular de uma alta estrutura no baile de formatura por causa de um amor não correspondido e Otis diz a Maeve que quer encerrar a clínica porque se sentia responsável pelo incidente.

    SENTIMENTOS SEM TIMING

    Otis começa a despertar um sentimento por Maeve, mas ela está dormindo com Jackson, o garoto popular da escola. Maeve e Jackson seguem juntos e Otis está obviamente na friendzone. Ola gosta de Otis e eles vão para o baile de formatura juntos. É quando Maeve começa a perceber seus sentimentos por Otis. Otis termina a primeira temporada beijando Ola e Maeve vê. E sente-se de coração partido.

    SE MASTURBAR OU NÃO SE MASTURBAR, EIS A QUESTÃO

    Sex Education Season 1

    O fio condutor de toda a série é o problema de Otis com a intimidade e sua incapacidade de se masturbar. Ele tem sonhos eróticos com Maeve. Lily continuamente o propõe a fazer sexo e, eventualmente, ele concorda, mas acaba tendo um ataque de pânico enquanto eles tentam fazê-lo. No último episódio da temporada, Ola e Otis se beijam e ele acaba gostando tanto que consegue se masturbar. Podemos dizer que nosso herói dos problemas sexuais tem um final prazeroso.



    TRIÂNGULO AMOROSO

    Eles estavam dormindo juntos no início da temporada de Sex Education. Jackson estava tentando ter um relacionamento, mas Maeve queria tê-lo como “amigo com benefícios” a.k.a. “pau amigo”.

    Maeve acaba grávida e faz um aborto, mas não conta a Jackson. O jovem atleta e estrela do colégio paga Otis para tentar ajudá-lo a fazer com  que Maeve seja sua namorada. A  sugestão de Otis é que Jackson se declare para Maeve na frente de toda a escola, como uma maneira de sabotá-lo, mas o tiro sai pela culatra e casal se tornarem namorados oficiais.

    Maeve acaba conhecendo as duas mães de Jackson, o que não vai bem, pois Maeve estava envergonhada com a própria situação familiar. Ainda namorando com Jackson, Maeve percebe que tem sentimentos por Otis.

    Bêbado, Jackson confessa para Maeve que pagou a Otis para ajudá-lo a ficar com ela e Maeve termina com ele, além de ficar extremamente chateada com Otis. Até o final da temporada, Maeve está solteira, mas apaixonada por Otis.

    AMOR E ÓDIO

    Na a temporada, Adam está sempre fazendo coisas desagradáveis ​​com Eric. Roubar o dinheiro do almoço, a comida e é um idiota em tempo integral.

    No entanto, no último episódio da série, os dois estão detidos na escola e precisam realizar uma tarefa juntos e inicialmente têm uma briga física que se transforma em Adam beijando Eric.

    O PODER DA AMIZADE

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    Eric e Otis planejam ir a um evento a caráter. Eric foi ao evento esperando que Otis o encontrasse lá, mas Maeve leva Otis para trabalhar na clínica sexual. Eric é atacado no caminho de casa e ele vai para a casa de Otis, onde eles gritam um com o outro e Eric sai vai embora magoado.

    Eles acabaram se desculpando e se reconciliando no baile da escola. E graças a Deus, porque eu honestamente não conseguiria lidar com esses dois não sendo amigos. E diga-se de passagem: foi uma cena belíssima.

    DITADURA

    Ao longo dos oito episódios, Adam e seu pai têm um relacionamento cada vez mais tenso. Eles discutem constantemente ao longo da série e Adam se mete em problemas por várias coisas, incluindo a perda do cão da família. Tudo isso culmina com Adam sendo enviado para a escola militar no final da primeira temporada.



    EXPULSÃO

    O irmão mais velho de Maeve passa a vender drogas no baile da escola e o diretor Groff os encontra. Ele acha que Maeve e Otis são os que os vendem, mas Maeve assume a responsabilidade e é expulsa. Jackson tenta fazer um acordo com Groff sobre manter Maeve na escola se ele vencer a competição de natação, o que ele faz, mas o diretor não aceita seu suborno.

    SOGRO OU PADRASTO?

    Resultado de imagem para sex education+jean and jacobA mãe de Otis, Jean, também conhecida como terapeuta sexual, também conhecida como a mulher mais legal do mundo, deixa claro no início da série que ela não gosta de compromisso.

    No entanto, ela conhece o faz-tudo Jakob e cria vários problemas dentro da casa para fazer com que Jakob volte. Eles então fazem sexo e Jakob sugere que eles se relacionem.

    Jean o rejeitou por causa dos sentimentos de Otis em relação a Ola, filha de Jakob. Mesmo que ela diga isso, os dois acabam dormindo juntos novamente no último episódio da série.

    O LIVRO

    Asa Butterfield (Otis) e Gillian Anderson (Jean)

    Ter uma terapeuta sexual como mãe não é a coisa mais fácil de lidar e Otis não lida bem com isso. Perto do final da série, ele descobre que sua mãe escreveu um livro sobre seus problemas e eles brigam bastante com a maneira como ela se intromete em sua vida. Mas como era esperado, eles fazem as pazes no último episódio da série.

    A segunda temporada de Sex Education será lançada na Netflix em 17 de Janeiro.

    Leia também:

    Sex Education: Conheça os personagens da série que conquista a Netflix

    Ou ouça o Martelada especial Sex Education!



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    TBT #55 | Superman (1978, Richard Donner)

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    Richard Donner conseguiu atingir algo inesperado: trouxe para as telas o Superman mais icônico dos cinemas e que ficou marcado para sempre em nossos corações.

    A trama todos nós já conhecemos: Jor-Él (Marlon Brando) descobre que Krypton está com os dias contados. Ao saber que seu planeta está prestes a ser destruído, manda seu filho Kal-Él (Christopher Reeve) para a Terra, tornando-o o O Último Filho de Krypton. Na Terra, o garoto acaba sendo adotado por Jonathan (Glenn Ford) e Martha Kent (Phyllis Thaxter), recebendo a alcunha de Clark Kent.

    Superman

    Donner foi certeiro na construção do personagem. Clark sofreu na adolescência com bullying e era um garoto ingênuo, algo que continua muito aparente em sua persona. Na transformação em Superman, vira o ser mais poderoso do universo, imponente, heroico, sem perder a humildade e empatia com a humanidade, um símbolo de esperança para todos, algo que nenhum outro diretor conseguiu fazer com o Azulão, o super-herói mais icônico de todos os tempos. Além disso, nos apresentou um vilão a altura com Lex Luthor de Gene Hackman, que era ameaçador à sua maneira a ponto de dar muita dor de cabeça ao Homem de Aço apenas com seu intelecto extremamente superior.

    Superman

    Cenas como o voo com Lois Lane (Margot Kidder) e o Superman dando a volta ao mundo para voltar no tempo são incríveis; o roteiro é muito bem escrito e a trama é fiel na medida do possível, tornando o filme um dos melhores  da  DC de todos os tempos. Com sua leveza, mas ao mesmo tempo sem ser bobo ou mal construído, o longa de Richard Donner tem o melhor do personagem.

    Com um roteiro impecável, o filme nos deixa com o coração aquecido, esperançosos com um mundo melhor, algo que o Homem de Aço passa aos cidadãos de Metrópoles. Donner nos deu o maior herói da Terra como ele sempre foi e sempre será: grandioso.

    Nossa nota

    Confira o trailer do filme:



    Você com certeza já assistiu ou já ouviu falar no clássico de 1978. O que você achou do filme? Dê sua nota abaixo e conte pra gente nos comentários abaixo!

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    The Flash: Warner Bros. teve ideia de colocar Ezra Miller no crossover do Arrowverse

    As Crises nas Infinitas Terras da CW, contou com uma das aparições mais incríveis por insistência da Warner Bros. Pictures. De acordo com o produtor Marc Guggenheim, o estúdio pediu para incluir a aparição do Flash de Ezra Miller no evento do Arrowverse, sendo esse o primeiro crossover entre uma das séries da DCTV e um filme do Universo Estendido DC.

    Confira o vídeo da aparição abaixo:

    https://www.youtube.com/watch?v=vFWfrdo3rGY

    Marc Guggenheim contou à Variety:

    “Nós já tínhamos finalizado as gravações de Arrow, e nós tínhamos finalizado todo o crossover. E nós estávamos na pós-produção e alguns episódios estavam perfeitos, e faltava algumas coisas em outros. E eu recebi uma ligação de Peter Roth – ninguém mais, ninguém menos que o próprio CEO da Warner Bros – dizendo, ‘Eu sei que vocês já finalizaram tudo aí, mas será que dá pra colocar o Ezra no crossover?’ E eu disse, ‘Sim.’ E então ele disse, ‘Como se você já finalizou a série? E você já finalizou o crossover.’ E eu disse, ‘Sim, eu sei, mas se você está dizendo que eu posso colocar Ezra Miller no crossover, então eu posso fazer acontecer.'”



    “Eu então liguei para Eric Wallace que é o showrunner de Flash, e ele ligou para o Grant Gustin – pois a nossa única preocupação, era a gente fazer apenas se o Grant estivesse 100% de acordo. E ele estava. Ele ficou incrivelmente entusiasmado com isso. E quando nós ligamos para Ezra Miller e o contamos da cena que eu tinha escrito, ele topou na hora. Nós montamos uma equipe de Flash, no set da série Flash. E para nossa surpresa, ninguém notou que Ezra estava em Vancouver e ninguém vazou isso da equipe, o que nós apreciamos. Então nós fomos capaz de manter isso como surpresa.”

    Crise nas Infinitas Terras foi o último crossover das 5 séries que compõem o Arrowverse.



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