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    Michael B. Jordan promete que se viver o Superman, sua versão será fiel

    Há algum tempo, Michael B. Jordan tem sido o ponto principal de alguns boatos acerca de que ele vá ser o próximo Superman, agora o ator promete que se ele fosse dar vida ao personagem, sua versão seria fiel a versão dos quadrinhos. Conhecido por papéis em filmes como Creed e Pantera Negra, o ator vem sendo cotado há algum tempo para o papel.

    Em 2018, o nome de Jordan apareceu como Superman, potencialmente sucedendo Henry Cavill. Em setembro, especulações aumentaram quando os fãs descobriram que o ator se reuniu com a DC para uma reunião e que o personagem era o tópico principal dessa reunião. Dado o fato de que todos os atores que viveram o Superman em versões live action serem brancos, desde Kirk Alyn até Henry Cavill, isso seria uma interessante diferenciação. Mas uma olhada nos quadrinhos da DC Comics mostra que há uma base para um Superman negro, que é classificada como canônica.

    Houve quatro versões afro-americanas diferentes do Superman. Dois desses, Sunshine Superman e Superman da Terra-D, apareceram brevemente para ter uma história de plano de fundo contada. Entretanto, os outros dois foram personagens de extrema importância, com ricas histórias. Criados por Grant Morrison e Doug Mahnke, Calvin Ellis fez sua estreia em 2009. Com inspirações no Presidente Barack Obama e no lendário Muhammad Ali, Ellis foi apresentado como o Superman da Terra-23. O personagem inspiraria outros heróis a formarem sua própria versão da Liga da Justiça. Ele também se tornaria o Presidente dos Estados Unidos, como a pessoa na qual ele foi inspirado. Michael B. Jordan expressou interesse em viver Calvin Ellis. Val-Zod, da Terra-2, é outra opção digna de adaptação, entretanto. Ele tem um arco complicado, que provavelmente poderia ser traduzido para as telonas.



    Jordan pode ter tido esses personagens em mente quando pergunta pela MTV News, sobre os rumores persistentes de que ele será o próximo ator a viver o Superman. O ator inicialmente segue por um caminho mais tranquilo, revelando que ele também foi citado por outros projetos importantes. A partir daí, Michael B. Jordan admite que ele têm em mente a importância de se manter fiel aos quadrinhos.

    “Tudo que eu faço, tem que ser feito da forma correta. E precisa ser autêntico. Eu sou um fã dos quadrinhos, sabe? Eu entendo o fato dos fãs ficarem chateados… ‘Ah não, porquê vocês estão fazendo isso e porquê estão mudando isso?’ Eu me sentiria da mesma forma com algumas coisas. Então, tenha em mente que: Se um dia eu for fazer alguma coisa assim, será autêntico e algo que eu sinto que as pessoas realmente apoiariam.”

    Confira o vídeo abaixo:

    Jamie Foxx, entretanto, parece ter uma ideia diferente da de Michael B. Jordan, se formos julgar por suas expressões faciais. E pode ser que ele acredita que Jordan, e qualquer outro ator negro, poderia sofrer um revés por viver um personagem tipicamente branco. Halle Bailey pode confirmar isso, tendo sofrido comentários racistas após ser escolhida para viver a Ariel no remake live action de A Pequena Sereia.

    Olhando para trás, para a “preocupação” do público, e puramente por uma perspectiva narrativa, Calvin Ellis e Val-Zod são pessoas bem diferentes que brilhariam em filmes solos. A história de Elis como um Presidente dos Estados Unidos pode ser uma narrativa particularmente interessante, se feita direito. Dado que Jordan é fã de quadrinhos, é justo dizer que ele daria uma certa perspectiva a qualquer projeto do Superman que ele se juntar – se ele se juntar. E se manteria fiel ao material fonte, enquanto abriria um grande leque de possibilidades para o Universo DC.

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    TBT #52 | Duro de Matar (1988, John McTiernan)

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    Duro de Matar (Die Hard) é um filme de ação americano de 1988, dirigido por John McTiernan e estrelado por Bruce Willis. Teve quatro sequências: Duro de Matar 2 (1990), Duro de Matar – A Vingança (1995), Duro de Matar 4.0 (2007) e Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer (2013).

    O longa de McTiernan é baseado em um romance de 1970 do escritor Roderick Thorp intitulado Nothing Lasts Forever. E se você é fã da série Brooklyn Nine-Nine, você certamente sabe que esse é o filme favorito do detetive Jake Peralta (Andy Samberg) e praticamente já conhece esse filme, graças as referências de Jake.

    Se você for à Los Angeles, vá até Century City. Especificamente, na 2121 Avenue Of The Stars, onde você encontrará um prédio de aço e vidro marrom que se ergue a cerca de 150 metros. E se você perguntar a qualquer fãs de cinema do mundo, certamente dirão que este é o Nakatomi Plaza, o cenário para o filme que muitas pessoas, acreditam que é o melhor filme de ação já feito. E por incrível que pareça, tornou-se um filme tipicamente natalino.

    Em 1987, o produtor Joel Silver estava prestes a filmar seu projeto baseado no romance do ex-policial Roderick Thorp: Nothing Lasts Forever, que contaria a história do detetive John McClane, um policial de Nova Iorque que visitava sua esposa, em Los Angeles, para uma festa de Natal na sua empresa. Quando os terroristas violentamente atacam o evento, McClane se vê forçado a entrar em ação, armado apenas com uma pistola, seu juízo e seus pés descalços. Tudo parecia em ordem; Silver tinha um título (Die Hard), um diretor (John McTiernan) e uma estrela (Bruce Willis), mas o que ele não tinha era o arranha-céu onde toda a ação deveria ocorrer.

    Felizmente, a 20th Century Fox que havia acabado de inaugurar sua própria base multimilionária: o Fox Plaza, após consideráveis ​​discussões com advogados sobre logística (sem filmagens durante o dia e absolutamente sem explicações), Duro de Matar tinha sua localização. De fato, Silver e a Fox consideraram o prédio tão importante que, nas primeiras semanas da exibição teatral do filme, o Nakatomi/Fox Plaza ficou sozinho no pôster.

    Eventualmente, é claro, a estrela Bruce Willis veio a ilustrar os pôsteres do filme; mas quem deveria ter tido um espaço nesses pôsteres era certamente o vilão do filme; o calculista criminoso alemão Hans Gruber interpretado por Alan Rickman (nosso saudoso Professor Snape, da franquia Harry Potter).

    Anteriormente, bandidos de filmes de ação eram bandidos simplistas ou loucos delirantes. Gruber, impecavelmente vestido e culto era o oposto do despojado McClane, e inspirou uma nova safra de vilões urbanos e inteligentes. Reconhecendo o fascínio de seu vilão, o diretor McTiernan é esperto o suficiente para dar a Hans Gruber um momento de vitória no meio do caminho. Quando seus homens finalmente acionam o cofre do Nakatomi Plaza, contendo os US $ 640 milhões em títulos que procuraram.

    Escalado no lugar do galã Richard Gere, o produtor Joel Silver apostou US $ 5 milhões em um cara cuja carreira como protagonista corria o risco de estagnar. Afinal, Encontro às Escuras (1987) não foi um dos maiores sucessos de Bruce Willis. Talvez por isso, a atuação de Willis em Duro de Matar seja tão comprometida, fazendo com que seu John McClane – uma mistura agradável de neuroses, heroísmo desesperado e sarcasmo – mudasse a cara dos heróis da ação para sempre. 

    No entanto, o verdadeiro herói de Duro de Matar é o diretor John McTiernan, que recebeu o projeto do produtor Joel Silver depois de impressionar em Predador, de 1987. Mas ele não recriou o estilo de seu último filme, reajustando sua abordagem para levar em consideração não apenas o protagonista muito diferente, mas também a paisagem – da selva real à selva urbana.

    E você, já assistiu Duro de Matar? Deixe seus comentários, sua avaliação e lembre-se de compartilhar com seus amigos. Para conferir todas as nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno, clique aqui.



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    Carrie, a Estranha terá minissérie produzida pelo FX

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    Mais grana vindo para o cofre de Stephen King! De acordo com o Collider, o estúdio pretende manter a parceria de sucesso da MGM, as duas empresas produziram juntas a série Fargo, filme de sucesso dos anos 90. Para a escalação da protagonista estão sendo cogitados dois perfis: uma jovem branca cis ou uma mulher trans, algo inovador para a adaptação que possui quatro longas homônimos (1976, 1999, 2002 e 2013).

    Na trama, Carrie é uma jovem tímida, perseguida pelos colegas, professores e impedida pela mãe de levar uma vida comum. No dia de sua formatura, descobre que possui poderes telecinéticos quando os jovens mais populares da escola a humilham diante de todos. Puberdade, medo de mudanças e o excesso em questões religiosas de comportamento e o bullying são o norte para o sucesso dos livros e filmes.

    O escritor Stephen King teve um ano de 2019 extremamente lucrativo com diversas adaptações de suas obras. Tivemos It – Capítulo 2, Cemitério Maldito, Doutor Sono e Campo do Medo foram realizados para o cinema e plataformas de streaming. Já foram confirmadas para 2020 The Outsider e LOVE: A História de Lisey, duas novas adaptações de obras literárias do autor que conta com incríveis 45 adaptações de seus livros para o cinema ou TV, algo louvável para o escritor. Carrie, a Estranha ainda não tem previsão de data de estreia.

    Qual sua obra preferida de Stephen King? Comente!



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    CRÍTICA – O Irlandês (2019, Martin Scorcese)

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    Martin Scorcese é um dos diretores mais talentosos de todos os tempos. Seus filmes são sempre impactantes e de uma qualidade ímpar, um mérito honrado num mundo no qual errar é muito mais fácil que acertar. O Irlandês é mais um acerto incrível do cineasta que consegue unir o melhor de Os Bons Companheiros e O Poderoso Chefão na mesma obra.

    Sabemos que a Netflix está investindo pesado em seu catálogo. Com filmes como História de Um Casamento, Dois Papas e tantos outros excelentes, a gigante do streaming cada vez mais tem acertado em suas escolhas, colocando grandes nomes para dirigir e atuar em seus filmes.

    O Irlandês conta a história de Frank Sheeran (Robert De Niro), um motorista de caminhões com uma índole duvidável que acaba se unindo a Russel “Russ” Bufalino (Joe Pesci), um mafioso dos mais perigosos dos Estados Unidos, um homem frio e ao mesmo tempo simpático, unindo duas características letais para qualquer um de seus inimigos.

    A obra conta com tantos acertos que é difícil de elencar todos! Até mesmo rejuvenescimento artificial de alguns personagens são incríveis, quase não tendo diferença, eu particularmente não gosto da técnica, mas aqui ela foi muito bem utilizada, palmas para a equipe técnica que fez um excelente trabalho. A direção está impecável, com jogos de câmera que nos fazem ter uma percepção diferente a cada momento. Em alguns diálogos, o filme mostra os personagens em primeira pessoa, praticamente falando com o espectador. Outras vezes são utilizados planos sequências e em outras planos abertos, principalmente nas cenas de ação que soam tão naturais que chegam a nos assustar. Os tiros saem secos, dando um aperitivo de quão implacável Frank é. Outros pontos interessantes são a linearidade que a história é contada, pois ela é contada pelo ponto de vista de Frank, ou seja, tem elementos reais e fictícios daqueles personagens.

    Quanto as atuações, temos aqui muitas e das boas. De Niro e Ray Romano estão bem com seus personagens. O primeiro mais turrão e brucutu, o segundo forte à sua maneira, usando da inteligência e artimanhas para livrar seus comparsas. Entretanto, as estrelas do longa são Joe Pesci e Al Pacino! Pesci está incrível em sua melhor atuação de todos os tempos! Seu personagem possui camadas e é complexo, unindo a aparência frágil a uma força inegável por meio do dinheiro e influência, poderes que são muito mais perigosos do que qualquer arma de fogo. Pacino mais uma vez rouba a cena com seu coadjuvante James “Jimmy” Hoffa, um homem tradicional e durão, poderoso e político, sem escrúpulos e extremamente orgulhoso. Mesmo nos momentos em que está completamente errado, nos faz torcer por ele nos momentos mais cruciais da história.

    O Irlandês: filme de Martin Scorsese será exibido na BroadwayPor fim, e não menos importante, Scorcese usa de subterfúgios interessantes por meio de metáforas, nos mostrando que os maiores inimigos do homem são o orgulho e o tempo, que é implacável para todos, tornando frágil até o mais poderoso e influente ser na Terra.

    Nossa nota

    O Irlandês é uma obra-prima de 2019. Com uma direção espetacular e elenco afinado nos mostra que o gênero de drama e máfia não estão batidos, sendo muito necessário e irreverente nos dias atuais.

    Assista ao trailer legendado: 

    O Irlandês está disponível na Netflix. Já assistiu? Então deixe sua avaliação e seus comentários.



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    CRÍTICA – Dois Papas (2019, Fernando Meirelles)

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    Dois Papas é um filme biográfico do diretor Fernando Meirelles baseado no livro “O Papa” de Anthony McCarten. O filme conta a história de Bento XVI (Anthony Hopkins) e Jorge Bergoglio, futuro Francisco I (Jonathan Pryce) no período de renúncia de Bento ao papado. O enfoque é nos bastidores de todo o processo, mostrando os embates e as visões dos dois protagonistas da trama.

    Meirelles tem uma visão muito única em suas obras. Cidade de Deus é muito parecido em estrutura com seu novo longa, pois é uma biografia com um quê de ficção, focada em personagens fortes e muito bem escritos. Enquanto de um lado vemos o padre Jorge Bergoglio de uma forma humana, humilde, progressista e fora dos padrões da igreja católica, de outro vemos Bento XVI como um homem tradicional, sisudo, a favor dos costumes e da moral católica, um choque muito forte de personalidades muito distintas numa época na qual os membros do Vaticano estão lidando com uma crise institucional forte, com base nas mudanças sobre diversos aspectos voltados às bandeiras das minorias, além das acusações de pedofilia abafadas pelos cardeais.

    O filme acerta em diversos aspectos, mas o principal é destrinchar ao máximo as personalidades dos seus personagens principais. Hopkins e Pryce dão uma aula de atuação e com muita justiça foram indicados no Globo de Ouro. A semelhança física deles também é algo extremamente positivo, uma vez que conseguimos praticamente enxergar as figuras originais em tela, processo que melhora ainda mais a nossa experiência. Os flashbacks da juventude de Jorge Bergoglio são cruciais para que a trama se desenvolva ainda melhor, nos mostrando que o Papa Francisco precisou se sacrificar muito em períodos sombrios da ditadura argentina para salvar as pessoas que ama.

    Papa Francisco e Jonathan Pryce, como o Alto Pardal em Game of Thrones.

    Com um texto forte, excelentes atuações e uma direção impecável, Dois Papas vem forte para as principais premiações, mérito total de Fernando Meirelles e sua equipe que conduziram de forma sublime uma obra que encanta até o mais ateu dos homens.

    Nossa nota

    Assista ao trailer legendado:

    Dois Papas está disponível na Netflix. Já assistiu? Deixe seus comentários e sua avaliação.



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    Lanterna Verde: Detalhes dos projetos de Geoff Johns logo serão revelados

    Além de encerrar o evento de quase dois anos de Doomsday Clock, Geoff Johns passou a maior parte de 2019 trabalhando em dois projetos ligados a Lanterna Verde – um filme live action da Warner Bros. e uma série – também em live action – para a HBO Max.

    Em Novembro, a Variety revelou que Johns tinha uma data específica para entregar o roteiro do filme da Corporação dos Lanternas Verdes até o final do ano, e que o projeto ainda era prioridade para a Warner apesar do recente anúncio da série de TV de um dos Lanterna Verde que será lançado na HBO Max, de Geoff Johns e Greg Berlanti.

    “É um ano muito interessante para ter acabado Doomsday Clock. Eu estou fazendo mais quadrinhos. O trailer da Stargirl foi lançado. Mulher-Maravilha 1984 está chegando. E muito trabalho com os Lanternas Verdes fora dos quadrinhos que esperamos que vocês saibam mais em breve. Eu me sinto muito, muito, muito sortudo por trabalhar com personagens que eu faço, com pessoas que eu crio. E não poderia ser mais feliz, e esse foi um ano desafiador, mas um bom ano.”

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Tropa dos Lanternas: Conheça suas histórias e mais

    Ao ler o comentário, parece que Johns já entregou seu roteiro para a Warner Bros. e que as notícias se o projeto do filme segue em frente ou será engavetado, ou re-escrito, será revelado em breve.

    A HBO Max será lançada em Maio de 2020 nos Estados Unidos e terá algumas séries incríveis já em seu lançamento, sendo elas adaptações da DC como Lanternas Verdes, DC Super Hero High, Strange Adventures de uma maneira parecida com o que a Marvel têm feito com as suas séries no Disney+.



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