A série Raising Dion é estrelada por Alisha Wainright (Shadowhunters), como Nicole, uma mulher que precisa criar seu filho sozinha após a morte de seu marido Mark (Michael B. Jordan). Quando Dion (Ja’Siah Young) começa a exibir poderosas habilidades super-heroicas, Nicole precisa manter os poderes de seu filho em segredo com a ajuda do melhor amigo de seu marido, enquanto protege Dion de pessoas que querem explorar ele e seus poderes.
Wainwright revelou em uma entrevista que se a série fosse renovada, ela gostaria de ver uma cena nos dias de hoje com Mark, Nicole e Dion, algo mostrado brevemente durante a primeira temporada.
“Um dos meus aspectos favoritos da primeira temporada é ver como Dion vê seus pais. Eu amaria ser capaz de ter um desses momentos novamente, apenas para o bem de Dion, se e quando a segunda temporada vier.”
A segunda temporada contará com oito episódios de uma hora, que é menor que a primeira temporada. A produção tem previsão de início em 2020, com a co-criadora Carol Barbee retornando como a showrunner da série. A renovação de Raising Dion vem apenas três meses após sua estreia em Outubro.
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Star Wars: A Ascensão Skywalker foi um filme controverso. Algumas escolhas não ajudaram o filme a deslanchar e o resultado disso foi uma recepção morna na crítica. De acordo com o Reddit, J.J. Abrams e Lucasfilm/Disney tiveram inúmeras diferenças criativas que resultaram em mudanças drásticas no Episódio IX. Abaixo, seguem alguns rumores do que havia sido cogitado e foi alterado.
Lembrando que este texto contém spoilers!
Rian Johnson nunca havia sido cogitado para a realização de Star Wars: A Ascensão Skywalker, o nome de J.J. Abrams sempre esteve na mesa, uma vez que a Disney o considera uma possível ameaça para a realização de filmes para a Warner/DC. O nome do diretor já foi ligado ao projeto de um novo Superman;
J.J. Abrams aceitou algumas alterações em Star Wars: O Despertar da Força, pois o estúdio havia lhe prometido que ele teria maior controle criativo do Episódio IX, o que de fato não aconteceu;
De acordo com a fonte do Reddit, a cena final de Rey contra Palpatine teria os Jedi mais importantes ao lado da heroína. Samuel L. Jackson, Hayden Christensen, Ewan McGregor, Mark Hammil e Liam Neeson apareceriam;
O corte original de J.J. Abrams teria 03h02min. O diretor queria terminar a saga em dois filmes e foi obrigado a fazer um com 02h22min de duração;
John Boyega foi uma insistência muito forte do diretor. Os acionistas da Disney não gostavam da ideia de ter uma mulher e um homem negro como protagonistas da saga. Além disso, Finn seria sensitivo a Força e moveria objetos com com seu poder no último ato do filme, assim como revelaria tal fato para Rey e Poe na cena da areia movediça, o que acabou não acontecendo e foi cortado bruscamente do filme. A cena na qual ele usaria seus poderes foi substituída por um BB-8 digitalizado sabotando a nave inimiga;
O casal Poe e Finn ia ser mostrado em Star Wars: A Ascensão Skywalker, mas os acionistas descartaram a ideia por considerarem muito arriscada. O filme foi duramente criticado por ser covarde e ser um fan service de duas horas. J.J. Abrams perdeu a queda de braço para o estúdio, sendo impossibilitado de inserir o casal homoafetivo na trama. O corte final incomodou bastante o diretor que considerava o Episódio IX o projeto de sua vida. Oscar Isaac já falou publicamente que a culpa de Poe e Finn não ficarem juntos foi da Disney. O elenco é muito amigo de Abrams e ficaram bem chateados com algumas escolhas;
Rose deveria ter um papel mais relevante e compartilhar algumas cenas com Rey, entretanto a rejeição dos fãs com a personagem fez com que a Lucasfilm tomasse providências para que ela fosse menos importante na trama;
O beijo entre Kylo Ren/Ben Solo e Rey não deveria acontecer. De fato Ben Solo morreria no final e haveria um diálogo maior. Foram cortadas diversas cenas de Kylo Ren e Rey nas quais eles se questionavam sobre suas convicções e incertezas; como por exemplo Rey ter poderes Sith e seu legado, assim como o remorso de Kylo Ren e suas dúvidas em relação ao lado sombrio. Adam Driver foi extremamente elogiado pela sua atuação apesar das escolhas equivocadas do estúdio, algo apontado por J.J. Abrams internamente;
O estúdio tinha muito medo que Babu Frik fosse um novo Jar Jar Binks, entretanto, o sucesso do personagem surpreendeu positivamente os executivos;
Algumas cenas foram introduzidas pelo estúdio sem o aval de Abrams. A da perseguição no deserto com stormtroopers voadores é um exemplo disso;
Existe um rumor que a versão de J.J. Abrams existe e está guardada a sete chaves. Provavelmente haverá a possibilidade desse filme aparecer uma hora ou outra, mas tudo não passa de especulação.
Lembrando que todas as informações acima são, por enquanto, apenas rumores. Já assistiu Star Wars: A Ascensão Skywalker? Deixe seus comentários abaixo; e se você curte nosso trabalho; que tal nos ajudar a mantê-lo?
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A estreia da 12ª temporada de Doctor Who confirmou que a UNIT e a Torchwood foram extintas – mas o que isso significa?
O mundo de Doctor Who é fortemente baseado no nosso, mas há uma diferença crucial; invasões alienígenas são parte da diferença, e os governos do mundo têm tomado medidas drásticas para protegê-los de ameaças extraterrestres.
O Instituto Torchwood foi fundado em 1879 para proteger o Império Britânico de inimigos alienígenas, para capturar tecnologia avançada, e é claro para prender o Doctor (que foi considerado uma ameaça alienígena). O Instituto foi mantido em segredo por séculos, com o Capitão Jack Harkness se tornando um membro chave no período moderno. Mais recentemente, no meio do século XX, as Nações Unidas formaram uma organização chamada de UNIT, a Força Tarefa de Inteligência das Nações Unidas, as várias encarnações do Doutor serviram como conselheiros científicos da UNIT. Mas parece que ambos os grupos agora foram destruídos.
Na estreia da 12ª temporada de Doctor Who, a 13ª Doutora – interpretada por Jodie Whittaker – é chamada por C, a chefe do MI6. C explica que os serviços de inteligência do mundo estão sendo atacados por forças alienígenas, e confirmam que a UNIT e a Torchwood foram desativadas. A 11ª temporada estabeleceu que que a UNIT havia sido desativada, como resultado da austeridade e da queda de ideias multilaterais como as Nações Unidas. Mas esse comentário revela que o Reino Unido, e provavelmente todo o planeta não tem mais qualquer tipo de defesa contra ameaças alienígenas. Ex-agentes da UNIT e da Torchwood devem ter sido transferidos para outras funções, ou então teriam sido demitidos (provavelmente não, por saberem de tudo que sabiam).
É difícil não ver isso como um comentário à política contemporânea. Afinal, o multilateralismo está realmente fora de moda no mundo real, especialmente nos Estados Unidos e no Reino Unido. Como resultado, questões globais como a mudança climática e a crise dos refugiados estão sendo cuidadas de qualquer forma. E parece que em Doctor Who, a defensa de todo o planeta deixou de ser uma prioridade. “Spyfall” indica que outas nações seguiram o exemplo Britânico, fechando agências análogas a UNIT e Torchwood; afinal, a C não seria autorizada a chamar a Doutora.
Isso tem o efeito de remover a rede de defesa da Doutora e de seus amigos. Eles literalmente se tornaram a primeira linha de defesa da Terra contra ameaças extraterrestres, e não tem mais ninguém para eles pedirem ajuda. “Spyfall” mostrou como a situação está bem mais difícil, com assassinos alienígenas neutralizando várias agências de inteligência no mundo. A única pessoa para quem a Doutora pode pedir ajuda é um antigo inimigo, reforçando o sentido de que nesse novo mundo, a Doutora pode confiar apenas nela mesma.
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Não demorou para que a Niantic liberasse a 5ª geração dos monstrinhos na região de Unova em Pokémon GO, mas os treinadores têm pedido cada vez mais Pokémon que entraram na franquia em Pokémon Black e White. Seguindo o lançamento de Snivy, Klink, Drillbur, Tepig, Cubchoo, Oshawott, Pansear, e mais – jogadores têm esperado ansiosamente por qualquer sinal que indique quais serão lançado em Janeiro, e agora finalmente sabemos.
Graças a dataminers, descobrimos recentemente uma nova página de carregamento no game, que agora sabemos o que a Niantic tem guardado em sua manga para o mês de Janeiro – mesmo que eles não anunciem oficialmente algum Pokémon específico. Se a tela de carregamento (abaixo) se mostrar alguma coincidência, então os jogadores podem esperar alguns Pokémon poderosos.
A imagem abaixo mostra alguns Pokémon que já estão disponíveis como o Pikachu fêmea, Nidorina, Mightyena, Quilava, Marrill, Tyranitar, e Gible. As outras criaturas são o Scolipede, Axew e Sewaddle. É claro, se esses vão ser adicionados, suas respectivas evoluções também serão. Para Sewaddle, significa que Swadloon e Leavanny, Axew evolui para Fraxure e Hoxarus, e a família do Scolipede inclui Venipede e Whirlipede. Esses números confirmam que pelo menos 9 adições serão feitas na Pokédex de Unova.
Confira a página de carregamento abaixo:
Qual dessas criaturinhas você está mais animado em capturar? Enquanto isso, você já tentou aproveitar a função “Companheiro de Aventura”? Seu companheiro Pokémon pode se juntar a você no mapa junto de outras funções, enquanto você pode alimentar seu amigo e ter ele junto de você enquanto se junta a você enquanto você o captura.
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Quem nasce em Bacurau é o quê? É GENTE! Esta é a premissa de uma das obras mais relevantes do cenário nacional. Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles nos entregaram um filme com um show de construção de personagem e também uma discussão de uma das precariedades do Brasil: a falta de consideração por cidades menores.
A estrutura do longa é um pouco diferente da usual. O primeiro ato é longo, com uma apresentação de todos os personagens da cidade, mostrando suas funções naquela sociedade e seu objetivo comum: o bem daquele povo.
Bacurau é como se fosse um feudo, esquecida pelas pessoas e subvalorizada pelos políticos. Nem mesmo nos mapas ela habita, algo que rende boas discussões filosóficas, pois é a realidade de muitos municípios brasileiros, principalmente das regiões Norte e Nordeste do país. A forma na qual essas pessoas sobrevivem é se abraçando e se unindo a uma causa própria, a sobrevivência, não só de sua existência como gente, e sim, como povo, lutando pelo seu espaço, seus recursos e sua cultura. Essa estrutura é muito parecida com o que vemos em Pulp Fiction, filme de Quentin Tarantino, pois parecem curtas com diversas histórias paralelas que vem se emaranhando e se tornando uma só até o ultimo ato. Outra referência que pode ser utilizada como exemplo é o filme Midsommar, uma vez que há um isolamento daquela sociedade e cultura, com seus próprios rituais e tradições. A diferença está na dificuldade da captação de serviços básicos, como água e medicamentos. Bacurau é a protagonista da trama e não seus habitantes, uma sacada excelente dos diretores e roteiristas.
Já que citamos Tarantino; quanta violência gráfica! O diretor certamente aplaudiria de pé o trabalho realizado no longa. Aqui ela não funciona para chocar, e sim, como uma catarse ao espectador que já está imerso naquela história. A forma que o ato final é desenvolvido é digno de todos os filmes Tarantinescos, com muito sangue e gore, algo que os amantes de filmes de terror vão adorar.
Sobre as atuações, destaques para Silvero Pereira (Lunga), Sônia Braga (Domingas), Wilson Rabelo (Plínio), Thardelly Lima (Tony Jr.) e Thomas Aquino (Pacote). Eles dão cor e uma cara à Bacurau.
Lunga é um justiceiro, destemido, forte e violento, um selvagem que a cidade precisa para se defender. Domingas é a médica, fria e indiferente, dando um ar badass para a personagem. Plínio é o homem sábio, despretensioso e empático. Pacote é o xerife, o homem que defende sua terra e seu semelhantes, mesmo que tenha que recorrer a métodos pouco ortodoxos. Por fim, mas não menos importante, Tony Jr. é o prefeito da cidade em busca de reeleição, assim como todo político mau-caráter, aparece apenas quando precisa de votos, deixando no resto do tempo Bacurau desamparada à mercê de todos os problemas de estrutura.
Como destaque negativo estão os vilões do filme. O grupo liderado por Michael (Udo Kier) é caricato demais, destoando muito da trama concisa e bem estruturada do filme. Acreditamos que a ideia da direção era mostrar de forma amplificada a vilania dos antagonistas, mas a execução não foi das melhores, sendo o único problema visível do filme.
Bacurau é um filme com qualidade e identidade, mostrando as mazelas da nossa nação sem ser piegas ou apelativo. As escolhas da história e da direção são certeiras e certamente o longa já está na prateleira dos melhores da história brasileira. Viva o cinema nacional!
Assista ao trailer:
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O primeiro TBT do anoé especial, por isso passei o dia 31 de Dezembro pensando em qual filme indicar, até lembrar de um dos meus filmes favoritos:Em Ritmo de Fuga (Baby Driver).
O filme foi recebido como uma incrível surpresa pelo grande público, e modéstia parte, se tornou um dos meus filmes favoritos da década. Tendo uma montagem surpreendente e uma trilha sonora, que aliada às sequências de ação, somos transportados juntos do jovem Baby (Ansel Elgort) para o que parecem ser as estreitas ruas de Atlanta. Dirigido por Edgar Wright, o longa apesar de ter um orçamento relativamente baixo, teve uma arrecadação satisfatória, tendo sido considerado um sucesso financeiro.
Em Ritmo de Fugaé estrelado por Ansel Elgort, Lily James, Jon Bernthal, Jamie Foxx, Jon Hamm, Eiza González e Kevin Spacey.
Edgar Wright é um dos diretores que ganhou um enorme destaque ao dirigir filmes de baixo orçamento, que atingiram o nível de adorado pelos fãs nos últimos anos.
Wright passou por longas como a trilogia do Cornetto – Todo Mundo Quase Morto (2004), Chumbo Grosso (2007), Heróis da Ressaca (2013) – e chegando até os grandes blockbusters que chamariam a atenção do público por seus cortes e transições de cenas dinâmicos, como na adaptação do quadrinho Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010), até brilhar com o lançamento de Em Ritmo de Fuga (2017); que contou com o segundo maior orçamento da carreira do diretor, US$ 34 milhões e dá espaço o suficiente para o diretor brilhar e colocar em cena o que faz de melhor.
O filme foi indicado a três categorias do Oscar 2018, sendo eles Melhor Montagem, Melhor Mixagem de Som e Melhor Edição de Som.
Sendo incrivelmente equilibrado nas sequências de ação, drama e romance, Wright coloca os holofotes no jovem Baby, que após um infortúnio precisa ser o piloto de fuga de um grupo que realiza uma sequência de roubos cidade afora. Entre esses roubos, Baby se vê envolvido em um romance inesperado, com a garçonete Debora (Lily James), que parece estar tão perdida quanto o jovem piloto.
Com sequências de tirar o fôlego, e montagens de deixar fãs do cinema com os olhos brilhantes, Edgar Wright se mostra como um dos diretores mais promissores e brilhantes da atual geração. Tendo explorado amplamente cortes de cena e efeitos de transição à exaustão em seus filmes anteriores, Wright usa os elementos de ambiente como a presença de certos personagens, com frases escritas pelas ruas e até mesmo pequenos botões de elevador acesos junto com a trilha sonora para criar uma atmosfera fluida.
A trilha sonora escolhida a dedo por Wright e Steven Price torna o filme uma obra única, que merece ser vista com cuidado, ou até mesmo de forma despretensiosa em um fim de tarde.
A trilha vai de The Beach Boys e Commodores até Queen. Se você assistir o filme algumas vezes, como eu fiz, vai notar alguns detalhes que você pode ter deixado passar da primeira vez. Como os tiros sincronizados às batidas da música e até mesmo o cantar de pneus com algum efeito sonora da música que provavelmente está quase que estourando os fones de ouvido do motorista que te guiará por essa divertida e bela película.
Edgar Wright combina seus pontos mais fortes e brilha no que poderia ter sido um ponto fraco, fazendo de Em Ritmo de Fuga um dos melhores filmes dos últimos tempos quando o assunto é montagem e trilha sonora – tá bem, até mesmo como uma boa dose de diversão.
Nossa nota
Confira o trailer do filme:
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