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    Episódio final de The Good Place terá 90 minutos de duração!

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    A NBC está dizendo um adeus especial para uma de suas séries de sucesso: The Good Place. O episódio final contará com 90 minutos de duração. O final da série incluirá um episódio prolongado, bem como um especial pós-show com o elenco completo e apresentado por Seth Meyers a partir das 20h30 de quinta-feira, 30 de Janeiro nos Estados Unidos. Na Netflix, o último episódio será lançado no dia 31 de Janeiro, um dia depois da NBC, como de costume na gigante do streaming.

    Do criador/produtor executivo Mike Schur, The Good Place é estrelado por Ted Danson, Kristen Bell, William Jackson Harper, Jameela Jamil, Manny Jacinto e D’Arcy Carden.

    A série aclamada pela crítica concentra-se em Eleanor Shellstrop (Bell), que acorda na vida após a morte e confronta seu passado através de um guia gracioso, Michael (Danson). No entanto, Eleanor não teve uma vida justa, então, se esse é o céu, ela percebe que foi enviada para lá por engano. A dramédia segue repleta de questões de ética, pois Eleanor e seus colegas residentes da vida após a morte precisam de um plano, principalmente porque as coisas mudam inesperadamente.

    Desde o seu lançamento em 2016, a série ganhou o Prêmio AFI de Programa do Ano, Prêmio TCA de Programa do Ano, um Prêmio Humanitas e um Prêmio Peabody. Além disso, a série foi indicada ao Globo de Ouro, ao Writers Guild Award, ao Producers Guild Award e ao Critics’ Choice Award.



    Schur, David Miner, Morgan Sackett e Drew Goddard atuam como produtores executivos. A série é produzida pela Universal Television, Fremulon e 3 Arts Entertainment.

    E você? Empolgado com a última temporada de The Good Place? Comente.

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    Marvel Studios: Edward Norton fala da saída do UCM e planos para filmes do Hulk

    O antigo astro da Marvel Studios, Edward Norton, que interpretou Bruce Banner em O Incrível Hulk de 2008, parece estar aberto a retornar ao Universo Cinematográfico Marvel.

    Norton forneceu uma reformulação não creditada do roteiro de segundo filme da Fase 1 e entrou em conflito com a Marvel sobre o corte final do acompanhamento dirigido por Louis Leterrier ao primeiro esforço independente da Marvel Studios – sucesso de bilheteria Homem de Ferro.

    A dificuldade com Edward Norton relatada nos bastidores do filme solo do Hulk o levou a ser demitido do papel e substituído por Mark Ruffalo de Os Vingadores (2012) em diante. Ao anunciar a decisão de demitir o ator em 2010, a Marvel disse em comunicado que a escolha não era “definitivamente baseada em fatores monetários” e que o estúdio precisava de “um ator que personificasse a criatividade e o espírito de colaboração” do seu conjunto de Vingadores.



    Norton disse no Larry King Now, quando perguntado se ele voltaria ao universo da Marvel:

    “Sim, porque não? Eu me diverti muito com isso. Eu nunca fiz um filme como esse. Eu era um bom ator para Bruce Banner. Mark Ruffalo também, ele é fantástico. Quero dizer, Mark e eu viemos juntos em Nova York. Ele é um dos melhores, e as pessoas sempre tentam criar argumentos e outras coisas falsas. Mas é como fazer Hamlet. O Hulk, tipo, Bill Bixby foi ótimo, Eric Bana foi ótimo, espero que eu tenha sido bom, Mark é ótimo. Eu acho que é apenas uma daquelas coisas que muitos grandes atores vão fazer.”

    Em 2010, o representante de Edward Norton, respondendo à “declaração ofensiva” do presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, dizendo que Norton estava “definitivamente aberto” para se juntar a Robert Downey Jr., Chris Hemsworth, Scarlett Johansson, Chris Evans e Jeremy Renner em Os Vingadores. Depois de uma reunião “muito boa” com o escritor e diretor Joss Whedon, Norton ficou “entusiasmado com a perspectiva de fazer parte do elenco”, segundo o representante.

    Na época o agente do ator comentou:

    “Depois de várias semanas de discussões civis e descontentes; antes de chegarmos a um acordo, um representante da Marvel ligou para dizer que havia decidido ir em outra direção com o personagem. Isso nos pareceu uma decisão financeira, mas, seja qual for o caso, é completamente uma prerrogativa deles, e nós aceitamos sua decisão sem ressentimentos.”

    Recentemente, Edward Norton disse ao The New York Times que tinha planos para alguns de filmes do Hulk que eram mais sombrios do que os planos da Marvel Studios.

    “Eu expus um plano de dois filmes: a origem e a ideia de Hulk como o sonhador consciente, o cara que pode lidar com sua situação. E eles diziam: ‘É isso que queremos!’, Como se viu, não era o que eles queriam.”

    A Marvel, comprada pela Disney em 2009, pelo que vimos não curtiu essa ideia sombria. Norton concluiu:

    “Tivemos discussões positivas sobre a continuação dos filmes e analisamos a quantidade de tempo que levaria, e eu não estava disposto. Sinceramente, eu queria mais dinheiro do que eles gostariam de me pagar. Mas não é por isso que eu gostaria de fazer outro filme do Hulk de qualquer maneira.”

    E você, acha que a mudança de atores foi positiva? Será que um dia ainda poderemos rever Edward Norton como Bruce Banner ou o ator perdeu de vez essa oportunidade?

    CRÍTICA – A Vida Invisível (2019, Karim Aïnouz)

    Ser uma família é algo maior do que apenas fazer parte de uma mesma linhagem sanguínea. É necessário que um elo se forme entre essas pessoas, tornando a ligação inquebrável independente do que aconteça. A Vida Invisível, indicação do Brasil para o Oscar 2020, retrata a história de Eurídice (Carol Duarte) e Guida (Julia Stockler), irmãs que nem o tempo consegue separar.

    A trama de A Vida Invisível inicia nos anos 1950, no Rio de Janeiro, quando vemos Eurídice e Guida morando juntas na casa de seus pais. A família portuguesa na qual elas fazem parte é extremamente rígida, reflexo de um tempo conservador e machista. Em uma certa noite, Guida resolve ir a uma festa escondida para encontrar um marinheiro grego. Eurídice ajuda Guida em sua aventura, mas a irmã resolve não voltar para casa.

    CRÍTICA – A Vida Invisível (Karim Aïnouz, 2019)

    Durante todo o longa, acompanhamos os acontecimentos da vida de Eurídice e Guida separadamente, presenciando suas escolhas e vivenciando, junto às personagens, a tristeza de ser uma mulher – em qualquer era. O nome Vida Invisível, que dá título ao filme, não poderia ser mais certeiro ao retratar a vida de ambas as mulheres: suas existências não valem nada aos olhos dos outros.

    Eurídice e Guida não tem o direito de ter vontades ou necessidades. É angustiante e extremamente doloroso acompanhar cada passo dado pelas personagens, percebendo que a cada novo caminho, mais longe elas estão de suas vontades e objetivos. O papel de ser mulher na sociedade e ser vista apenas como alguém que deve reproduzir e servir à família é tortuoso.

    CRÍTICA – A Vida Invisível (Karim Aïnouz, 2019)

    A direção de Karim Aïnouz é esplêndida. A forma como o diretor conduz Carol, Julia, Bárbara Santos (que interpreta Filomena) e Fernanda Montenegro, dando espaço para que as atrizes tragam para tela todo seu potencial é fantástica. A fotografia de Hélène Louvart é outro ponto técnico que merece reconhecimento, assim como a montagem de Heike Parpiles.

    Inúmeras cenas de A Vida Invisível refletem – até mesmo sem palavras – o silenciamento e a melancolia que permeia a história das duas irmãs. Os cômodos pequenos e pobres, o enclausuramento de almas que sonham em serem livres, a falta de cor na vida de todas as mulheres do longa. Um trabalho irretocável.



    Tudo no longa reflete a época em que o filme se passa, porém, muitos elementos ainda fazem parte da vida das mulheres nos dias atuais. O machismo e patriarcado em que vivemos, o eterno julgamento das escolhas feitas pelas mulheres – e que não são julgadas da mesma forma quando feitas por homens -, a falta de controle sobre suas vidas e, principalmente, sobre seu corpo. Lutas tão reais e diárias ainda nos anos atuais.

    CRÍTICA – A Vida Invisível (Karim Aïnouz, 2019)

    O final agridoce de A Vida Invisível é dilacerador. Simples e extremamente emocionante, o último arco é engolido pela atuação de Fernanda Montenegro, uma das maiores atrizes brasileiras. Apesar de ter poucos minutos de tela, Fernanda consegue levar os espectadores às lágrimas, deixando-os sem saber o que fazer com suas vidas após o término do longa.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Fernanda Montenegro: 9 filmes para comemorar os 90 anos da atriz

    A Vida Invisível é um filme que não tem medo de retratar a verdade crua e triste. Todos os acontecimentos são objetivos e seus desfechos (imprevisíveis), poderiam ser facilmente relatados por uma pessoa próxima em um dia qualquer. Além do silenciamento das mulheres, saber que qualquer um desses pontos ficcionais da trama podem acontecer, todos os dias, em alguma casinha numa rua qualquer, traz para a produção uma verdade difícil de ignorar.



    O longa é uma das melhores escolhas feitas pelo Brasil para concorrer ao Oscar. Mesmo com outras produções grandiosas já certas para concorrer na categoria, seria incrível ver Fernanda Montenegro e A Vida Invisível entre um dos indicados da premiação.

    Nossa nota

    A Vida Invisível estreia nos cinemas no dia 21 de Novembro. Não esqueça de deixar sua avaliação sobre o longa:

    Confira o trailer:

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    Watchmen: HBO revela a tragédia secreta do Coruja

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    Ambientada 30 anos no futuro, após o fim dos quadrinhos original de Watchmen, a série da HBO têm revelado aos poucos o destino misterioso dos personagens principais dos quadrinhos.

    Apesar de muitos desses destinos terem sidos revelados ou indicados nos três primeiros episódios da série, ou através de documentos presentes no site da HBO, o destino do segundo Coruja ainda não parece ter sido completamente revelado.

    Apesar da HBO estar regulando as informações online acerca do destino do personagem, o último episódio de Watchmen levantou algumas dúvidas sobre o herói e indicou fatos de partir o coração sobre sua vida.

    Indiscutivelmente o principal personagem da série original, o Coruja serviu como uma espécie de homem comum para que o leitor do quadrinho pudesse se identificar. Como um sucessor do Coruja anterior, Daniel Dreiberg lutou contra o crime com a ajuda de diversas ferramentas criadas por ele mesmo e foi o mais próximo do centro moral daquela equipe de personagens das mais diversas culturas.

    Sendo em grande parte inocente e querendo o bem dos personagens e de sua equipe, o Coruja terminou a série assumindo um pseudônimo diferente, planejando um retorno para a vida heroica e um retorno a vida de paz ao lado de sua parceira, a Espectral (Laurie Blake).



    É claro que a Espectral passou por mudanças drásticas durante os quadrinhos. Após a descoberta de que o Comediante era seu pai, a heroína mudou sua identidade super-heroica para A Comediante e lutou contra o crime ao lado do Coruja, que foi seguido por um apocalipse nuclear, conforme revelado na série.

    Como mostrado no último episódio, aparentemente, Laurie e Daniel foram presos por seus atos como vigilantes nos anos 90 e partiram em direções diferentes após isso.

    Agora trabalhando para o FBI como uma agente da força-tarefa contra vigilantes, Laurie não atua mais sobre um pseudônimo, mas sim investiga atividades heroicas, que anteriormente ela fez parte. Ao que parece, o Coruja não aceitou tal acordo e atualmente está preso por suas ações.

    A conversa entre Laurie (Jean Smart) e o Senador Keane (James Wolk), entretanto, revelou que o Coruja ainda pode aparecer em Watchmen. Após notar uma coruja enjaulada – que Laurie tem como bicho de estimação -, Keane comenta a possibilidade de negociar a liberdade do Coruja. Longe de virar as costas para seu antigo parceiro, a aparentemente cínica Espectral pode estar trabalhando para ganhar a liberdade do seu antigo amor.

    Ao longo de grande parte do episódio, Laurie parece imitar certas atitudes de seu pai, ao fazer piadas, suspeitando de tudo e de todos, enquanto aparentemente luta pelos interesses do governo.



    Apesar de muito ter sido revelado sobre o que aconteceu com o Coruja nos 30 anos da série, o herói ainda não foi visto em cena. Nascendo canonicamente em 1945, ele devia estar perto dos 70 anos agora, e ele nunca foi um super-herói muito ativo, dependendo sempre de sua tecnologia.

    Sua participação pode ser importante para o desenrolar da série, e sair da cadeia será a melhor coisa que Dan poderá esperar, já que viveu mais da metade de sua vida encarcerado.

    CCXP: Rafael Grampá e Frank Miller conversarão sobre The Dark Knight Returns: The Golden Child

    O quadrinista e diretor Rafael Grampá fará sua estreia no Artists’ Alley da CCXP 19 – que acontece entre 5 e 8 de dezembro, no São Paulo Expo. Vencedor do Eisner Awards, prêmio considerado o Oscar dos quadrinhos, o artista participa todos os dias do festival e chega para integrar o time de convidados das celebrações do aniversário de 80 anos do Batman.

    No domingo (8), Grampá estará junto com a lenda vida, Frank Miller, no painel da DC Comics para um bate-papo sobre The Dark Knight Returns: The Golden Child. Os dois trabalharam juntos na HQ que dá continuação a saga O Cavaleiro das Trevas e tem lançamento previsto para o dia 11 de Dezembro, nos EUA.

    Rafael Grampá já criou histórias em quadrinhos para as principais editoras do mundo como a Marvel, DC Comics, Vertigo e a Dark House, além de ser o fundador do estúdio de storytelling multiplataforma Handquarters.

    O artista também é autor da premiada graphic novel Mesmo Delivery, eleita pela revista norte-americana Wizard como o melhor lançamento de 2008 e vencedora do Troféu HQ Mix de 2019, na categoria Melhor Edição Especial Nacional. Grampá também fará parte de outras atividades relacionadas aos 80 anos do Batman que serão anunciadas em breve.

    Em sua 6ª edição, a CCXP será palco novamente do maior Artists’ Alley do Hemisfério Sul com mais de 500 quadrinistas já anunciados. O espaço é o queridinho dos fãs e vai receber artistas consagrados no Brasil e no mundo.

    Entre os brasileiros estão nomes como Laerte, Mike Deodato, Germana Viana, Rebeca Prado, Ju Loyola, André Dahmer, Robson Rocha, Jun Sugiyama e Alexandre Carvalho. Já os estrangeiros são Neal Adams, Joëlle Jones, Frank Quitely, Eduardo Risso e Charlie Adlard, entre outros.

    Os ingressos para o maior festival de cultura pop do planeta ainda estão disponíveis pelo site www.ccxp.com.br.



    Ingressos CCXP

    3º lote – de 1º de agosto até 4 de dezembro

    Quinta-feira: R$ 240,00 (inteira), R$ 120,00 (meia) e R$ 140,00 (ingresso social).
    Sexta-feira: R$ 300,00 (inteira), R$ 150,00 (meia) e R$ 170,00 (ingresso social).
    Sábado: (ESGOTADO)
    Domingo: R$ 440,00 (inteira), R$ 220,00 (meia) e R$ 240,00 (ingresso social).
    4 dias: (ESGOTADO)
    Epic: R$ 1.500,00
    Full: (ESGOTADO)
    Unlock (evento voltado para profissionais do mercado de entretenimento): R$ 2.000,00

    Datas: de 5 a 8 de dezembro de 2019
    Local: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, Água Funda, São Paulo – SP)

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    Gossip Girl: Kristen Bell retornará na nova série do HBO Max

    YOU KNOW YOU LOVE ME xoxo. Kristen Bell retornará como narradora no reboot de Gossip Girl para o serviço de streaming HBO Max. Bell era a voz narradora da série original, baseada em uma série de romances para jovens adultos da autora Cicely von Ziegesar.

    Durante as temporadas do seriado, Kristen Bell levou os espectadores para um passeio cheio de drama ao assumir o papel homônimo de Gossip Girl, que era a única fonte de fofocas da elite de Manhattan.

    De acordo com a Variety, Bell foi oficialmente confirmada para retornar para ao reboot do HBO Max como narradora do programa mais uma vez. A nova série ocorrerá oito anos após o final da série original e seguirá um novo elenco de adolescentes ricos enquanto eles navegam na vida, sob o olhar atento da própria Gossip Girl.

    A série original de Gossip Girl foi exibida por seis temporadas na The CW de 2007 a 2012. Embora o programa tenha um grande elenco de personagens complexos, os dois personagens no coração da série – que às vezes eram melhores amigos e às vezes inimigos -eram Serena Van Der Woodsen (Blake Lively) e Blair Waldorf (Leighton Meester); A narração de Kristen Bell seguia Serena e Blair enquanto elas passavam pelos altos e baixos de uma vida escolar privilegiada no Upper East Side em Nova York.



    O novo programa está sendo criado pelos mesmos responsáveis da série original: Josh Schwartz e Stephanie Savage. Embora nenhum elenco oficial tenha sido anunciado, está confirmado que o seriado terá 10 episódios.

    Os membros do elenco original ainda não confirmaram ou negaram se voltarão ao reboot, mas com a data oficial da estreia ainda a ser anunciada, um retorno ainda pode estar nos planos.