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    Steam: Conheça dois jogos incríveis que estão na pré-venda

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    Ainda em agosto, o público terá acesso a duas novidades incríveis que prometem ser nomes de peso na cultura gamer: Remnant: From the Ashes, um RPG de ação e aventura da Gunfire Games distribuído pela Perfect World Entertainment, e The Dark Pictures Anthology: Man of Medan, um terror com história envolvente da Supermassive Games distribuído pela Bandai Namco.

    Remnant: From the Ashes é um shooter de ação em terceira pessoa ambientado em um mundo pós-apocalíptico dominado por criaturas monstruosas. Como um dos últimos remanescentes da humanidade, você sairá sozinho ou ao lado de até dois outros jogadores para enfrentar hordas de inimigos mortais e chefes épicos, e tentar estabelecer um ponto de apoio, reconstruir e depois retomar o que foi perdido.

    O mundo foi jogado no caos por um antigo mal de outra dimensão. A humanidade está lutando para sobreviver, mas possuem a tecnologia para abrir portais para outros reinos e realidades alternativas. Os humanos devem viajar através desses portais para descobrir o mistério de onde o mal veio, buscar recursos para se manter vivo e lutar para criar uma base para a humanidade se reconstruir.

    Explore mundos gerados dinamicamente que mudam cada vez que você joga através deles, criando novos mapas, encontros com inimigos, oportunidades de missões e eventos no mundo. Cada um dos quatro mundos únicos do jogo está repleto de monstros e ambientes que proporcionarão novos desafios a cada jogada.

    Supere inimigos durões e chefes épicos em ambientes hostis para ganhar experiência, itens valiosos e materiais de atualização que você pode usar para construir um arsenal de armas, armaduras e fazer modificações.



    Invadir outros mundos para buscar o fim da Raiz é perigoso e a sobrevivência está longe de ser garantida. Junte-se a até dois outros jogadores para aumentar suas chances de sobrevivência. O trabalho em equipe é necessário para superar os desafios mais difíceis do jogo … e desbloquear suas maiores recompensas.

    The Dark Pictures Anthology são jogos de terror individuais, cinematográficos, com ramificações e que também possuem um modo multijogador.

    Em Man of Medan, cinco amigos zarpam em uma viagem de mergulho que logo se torna algo muito mais sinistro. Embarque em uma jornada aterrorizante a bordo de um navio fantasma. Viva uma história assustadora com um amigo online ou até cinco jogadores offline. Todos os personagens jogáveis podem viver ou morrer. Suas escolhas determinarão o destino deles. Quem você salvará?

    Remnant: From the Ashes está R$ 75,49 na pré-venda da Steam com lançamento previsto para 20 de agosto e The Dark Pictures Anthology: Man of Medan está por R$ 129,90, lançando em 29 de agosto. Além do PC, os jogos estarão disponíveis para PS4 e Xbox One.

    Warhammer: Vermintide 2 | Expansão Winds of Magic já disponível na Steam

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    A primeira expansão de Warhammer: Vermintide 2 com o título Winds of Magic traz uma nova facção inimiga e novos desafios. Quando um meteoro cai em Reikland, homens-fera emergem das profundezas da floresta e correm para o epicentro a fim de reivindicá-lo como uma Pedra de Rebanho. Os cinco heróis devem detê-los antes que um desastre terrível atinja o Império.

    • Nova facção inimiga: Homens-fera – como híbridos grotescos de humanos e feras – têm a inteligência de um homem e a astúcia de animais selvagens. Esses guerreiros brutais abraçam o Caos voluntariamente e não demonstrarão compaixão nem nobreza. Com profunda malícia pela ordem e a razão, esses Filhos do Caos querem destruir o mundo numa matança sangrenta;
    • Nova dificuldade mais alta: O cataclismo voltou e ainda mais difícil;
    • Nível máximo: Aumentado de 30 para 35;
    • Novos Talentos: Talentos correspondentes aos novos níveis;
    • Novo sistema de progressão: Específico de Ventos da Magia, além das versões Forjadas na Trama de todos os tipos de armas;
    • Novo nível de aventura: Presságios Sombrios – reúna seus amigos para enfrentar os poderosos homens-fera em um novo nível desafiador;
    • Novo modo de jogo: Ventos da Magia – reúna seus amigos e tente concluir novos desafios cada vez mais difíceis nas tramas dos oito Ventos da Magia;
    • Cinco armas novas: Uma para cada herói.
      1. Kerillian tem um escudo e uma lança;
      2. Sienna pode golpear com suas chamas usando um mangual flamejante;
      3. Bardin tem um novo conjunto de machados de arremesso;
      4. Saltzpyre agora tem um podão com haste;
      5. Kruber pode usar uma lança pesada.
    • Novas tramas: Os ventos da magia são feitos de diferentes “tramas” e serão uma combinação de:
      1. Mapa: Um pedaço de um mapa de aventura existente;
      2. Vento: Os diferentes Ventos da Magia afetarão e modificarão o mapa;
      3. Objetivo: Cada mapa terá um objetivo específico para os jogadores cumprirem;
      4. Final: Se os jogadores cumprirem o objetivo, eles enfrentarão o desafio final;
      5. Dificuldade: A dificuldade aumentará conforme os jogadores avançam.

    A expansão sozinha está saindo por R$ 37,99, e o pacote com o jogo, a expansão e dois conteúdos adicionais está em promoção: R$ 76,20. Para mais informações, acesse a Steam ou o site do estúdio Fatshark.

    TBT #33 | Ela (2013, Spike Jonze)

    A magia da sétima arte está em nos despertar emoções por meio de imagens projetadas na grande tela. Inúmeras vezes assistimos produções que simplesmente passam por nós sem deixar nada, não construindo nenhuma memória afetiva. Definitivamente não é o caso de Ela (Her) pra mim.

    Lançado em 2013, Ela conta a história de Theodore (Joaquin Phoenix), um homem sozinho e – na maior parte do tempo – depressivo, que não vê nenhuma alegria ou emoção em sua vida desde o rompimento de seu matrimônio. Theodore entende que já experienciou todos os sentimentos possíveis e passou por todas as fases da sua vida, presumindo que nada novo possa trazer alegria para a sua existência.

    O personagem vive em um mundo vazio e solitário – muito mais solitário do que os dias atuais. Cercado por milhares de pessoas que preferem conversar com inteligências artificiais do que com seus próprios colegas de trabalho, a realidade criada pelo diretor e roteirista Spike Jonze é de uma tristeza sem fim – e está cada vez mais próxima da nossa realidade.

    O contraste com o mundo colorido criado pelo diretor, repleto de lugares bonitos e floridos, com uma cartela de cores vibrantes, torna a produção extremamente irônica. Afinal, ter uma boa vida, com um bom emprego, apartamento próprio (enorme, porém basicamente vazio, assim como a alma do habitante), em uma cidade vibrante e intensa não é o suficiente para fazer você feliz?

    Mais irônico ainda é o trabalho de Theodore: ele escreve cartas sobre a vida de outras pessoas. Ele possui a capacidade de transformar pequenos detalhes – como o dentinho torto de uma moça que ele jamais conheceu – em elementos emocionantes de sua narrativa. Suas cartas emocionam, fazem rir e encantam todos aqueles que têm a oportunidade de se conectar com esses materiais.



    Na vida fora do trabalho começa a ironia: Theodore não consegue lidar com sentimentos reais, de pessoas reais. Se algo foge do seu controle, ele se fecha e afasta as pessoas, vivendo em uma grande bolha de relacionamentos rasos. É aquele caso da pessoa que fala conselhos para os amigos, mas não tem a capacidade de aplicá-los em sua própria realidade.

    É nesse escapismo que ele conhece Samantha (Scarlett Johansson), um sistema operacional que possui inteligência artificial para aprender e se desenvolver conforme mantém contato e cria laços com os seres humanos. Samantha evolui de uma forma incrivelmente rápida – assim como Theodore viu Catherine (Rooney Mara), sua antiga esposa, evoluir – mostrando que, mesmo sendo algo “programado”, Samantha quer sentir, viver e ser plenamente feliz. É nesse crescimento e evolução que vemos o quão puras podem ser as relações humanas – e como tudo que procuramos é, realmente, não vivermos sozinhos.

    Não importa qual linha da ciência possa destrinchar a capacidade humana de se envolver e criar relações, há um fato que é basicamente inegável: nós não nascemos para viver sozinhos. Mesmo as pessoas mais antissociais ou com as maiores ansiedades do mundo também precisam ter algum laço para se manter bem e em pé. Enquanto acompanhamos a trajetória de Theodore em seu romance com Samantha e a superação de seu trauma matrimonial, percebemos que o reencontro dele com os seus sentimentos (sejam eles bons ou ruins) o transforma de uma forma indescritível. É intrigante e, ao mesmo tempo, fascinante.

    Ela é um daqueles filmes que consegue captar qualquer pessoa e que qualquer um, independentemente da fase da vida adulta em que se encontra, pode se identificar com pelo menos algum elemento do roteiro. Seja pela busca incessante de preencher um vazio que não se entende, seja pela habilidade de amar alguém pelo que de fato se é e não pela forma ou padrão de beleza ou pela realização de perceber que, diariamente, a nossa evolução como pessoa traz motivação para sentirmos mais, crescermos mais e sermos, enfim, felizes por quem somos.

    O trabalho de Spike Jonze é de uma maestria tão grande que consegue explorar a tecnologia sem cair no senso comum da ação e ficção científica. Samantha é um elemento de transição que permite a Theodore se encontrar como ser humano – e enxergar a realidade a sua volta. É um filme impecável que, a cada vez que for revisitado, trará um significado diferente ao telespectador.

    Nossa nota


    Confira o trailer legendado do filme:

    Ela está disponível na Amazon Prime Video. Se você já assistiu, deixe seus comentários e sua avaliação. Caso não faça o seu estilo de filme, lembre-se conferir nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno.

    Marvel Studios: Será que enfim veremos Namor no UCM?

    Bem, isso é interessante. De acordo com um site que é confiável no que se refere à informações de elenco, a Marvel Studios está atualmente procurando um ator que parece muito ser Namor, o Sub-marino.

    Com um codinome “David”, eles o descrevem como um “governante de um antigo e distante reino.” E foi dito que a Marvel preferivelmente quer um ator que tenha descendência asiática, e os fãs vêm dizendo por anos que eles gostariam de ver um ator que trouxesse uma certa etnicidade para o governante de Atlântida nas telonas.

    Aparentemente, o filme da Marvel Studios quer que esse personagem apareça em seus estágios iniciais de produção, então é bem provável que ele apareça na Fase 4 em filmes como Os Eternos ou Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.

    O último projeto certamente seria incrível para um personagem como o Namor, mas honestamente, diversos personagens se encaixariam nessa escalação, então não vamos esperar muito, ainda. Entretanto, esse parece ser o momento certo do herói marcar presença no Universo Cinematográfico Marvel, e o sucesso de Aquaman não deve ser deixado de lado pela Marvel Studios.



    Muitos fãs e sites especializados apontam o ator japonês Brian Tee como forte potencial para viver Namor nos cinemas. Tee já atuou em filmes como Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio (2006), Wolverine: Imortal (2013) e Jurassic World (2015).

    Durante uma entrevista ao Entertainment Tonight, Brian Tee comentou:

    “Estou apenas dizendo, a Marvel Studios acabou de pegar os direitos de Namor, o Sub-marino, e eu  adoraria  interpretá-lo. Eu cresci como um geek e o Sub-marino é um dos super-heróis mais queridos da minha infância. Eu sinto que posso dar vida a ele! Se há um papel, neste momento, que eu adoraria interpretar, seria Namor.”

    Seguindo o hype dos fãs e da imprensa, o artista BossLogic não perdeu tempo e imaginou Brian Tee como Namor, o Sub-marino. Veja abaixo.

    Disney: Novidades sobre Novos Mutantes e Deadpool

    Seguindo o anúncio que Bob Iger, CEO da Disney, fez a respeito da 20th Century Fox após os dados do último trimestre chegar, parece que mais confusão está a caminho do estúdio que já vai mal das pernas.

    De acordo com a Variety, a Disney não está nem um pouco impressionada com o filme spin-off dos X-Men, Os Novos Mutantes, e acredita que o filme tem “potencial de arrecadação limitado.” O filme está atualmente previsto para estrear e abril de 2020, mas até onde sabemos, o filme ainda precisa de algumas regravações.

    Se essa notícia for real, parece que a nova dona da Fox tem muito interesse em realizar qualquer tipo de regravação.



    Quanto a Deadpool, a Disney ainda diz estar “pensando” em como eles integrarão o Mercenário Tagarela ao Universo Cinematográfico Marvel, e está tentando encontrar uma forma de levar o personagem para “um caminho em que ela possa interagir nos spin-offs dos Vingadores e tenha aventuras sangrentas solo.”

    Isso certamente parece ser algo que esperamos do melhor de ambos os mundos, com um Wade Wilson mais tranquilo se juntando aos Heróis Mais Poderosos da Terra, enquanto o Mercenário +18 que conhecemos continua cortando os vilões em seus filmes solo.

    CRÍTICA – The Church in the Darkness (2019, Fellow Traveller)

    The Church in the Darkness é um jogo indie, desenvolvido pela Fellow Traveller, que seria lançado originalmente em 2016, sofreu por alguns atrasos no desenvolvimento, sendo enfim lançado em 2 de agosto de 2019.

    Com uma premissa simples, mas uma história bem difícil de ser contada, o game que parece ter bebido da fonte que foi a tragédia em Jonestown, causada por um líder de um culto religioso carismático e por vezes violento.

    No jogo, somos incumbidos da missão de salvar nosso sobrinho, que partiu dos Estados Unidos quando a seita que fazia parte é expulsa do país por pessoas contrárias a ideologia e atitudes do grupo que criou para si uma comunidade, e se mudam para a América do Sul, com seu grupo baseado no carisma de seus líderes e o medo que eles inspiravam em seus seguidores.

    Com uma jogabilidade top-down, The Church in the Darkness nos oferece uma gama limitada de possibilidades, mesmo com seus diversos finais.



    Com runs bem definidas que podem demorar de 35 à 50 minutos, e escolhas não tão bem definidas assim, o game te dá um número limitado de escolhas para a história, e mostra que se houvessem mais finais, o game teria atrasado ainda mais seu lançamento. O jogo pode se mostrar uma surpresa para os desavisados. Mas também maçante, se você espera uma gameplay imersiva.

    Ambientado nas florestas da América do Sul, o jogo nos apresenta a possibilidade de jogar com personagens do sexo masculino e feminino, das mais diversas etnias. A forma de agir e de pensar do culto varia de acordo com a personalidade escolhida de forma randômica de seus líderes.

    The Church in the Darkness tem seus belos mapas bem definidos, não sendo gerados de forma procedural. E as campanhas uma vez terminadas, não mudam a sua forma de jogar as próximas vezes – dando apenas a possibilidade de usar itens conseguidos nas runs anteriores.

    Se histórias de culto te cativam, ou até mesmo uma história de sobrevivência e família, você precisa jogar The Church in the Darkness, se não, volte quando games top-down forem a sua praia.

    Nossa nota


    Confira o trailer do game:

    Você teve chance de jogar o game? Conta pra gente o que achou!

    The Church in the Darkness foi lançado em 2 de Agosto de 2019 e está disponível para PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows, Nintendo Switch, Mac OS Classic, macOS.