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    CRÍTICA – The Flash (2023, Andy Muschietti)

    Para a alegria de alguns e tristeza de outros oficialmente o DCEU chega ao seu capítulo final. Dez anos se passaram, diversas produções e uma história geral que, para um público geral era difícil de compreender, assim chegamos ao filme The Flash.

    O longa é dirigido por Andy Muschietti (It: A Coisa parte I e ll) e roteirizado por Christina Hodson. Sendo o filme que encerra o DCEU a nível cronológico dando espaço para o DCU liderado pelos co-presidentes Peter Safran e James Gunn.

    O elenco é formado por Ezra Miller (Barry Allen/Flash), Ben Affleck (Bruce Wayne/Batman), Michael Keaton que retorna ao papel que o eternizou como Batman e Sasha Calle (Kara Zor El/Supergirl). O filme ainda conta com a participação de Maribel Verdu, Kiersen Clemons e os retornos de Michael Shanon e Antje Traue como general Zod e Faora-Ui de O Homem de Aço.

    The Flash é uma adaptação livre da história Ponto de Ignição (Flashpoint), lançada em 2011 que funcionou como um reboot para a linha editorial da DC que deu origem a fase Os Novos 52. De acordo com o diretor ele utiliza diversos elementos da obra original escrita por Geoff Johns.

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    SINOPSE

    Todo mundo já pensou em voltar no tempo para mudar alguma coisa que incomodou a vida, é por isso que Flash decide fazer o mesmo. Depois dos eventos de Liga da Justiça, Barry Allen decide viajar no tempo para evitar o assassinato de sua mãe, pelo qual seu pai foi injustamente condenado à cadeia.

     O que ele não imaginava seria que sua atitude teria consequências catastróficas para o universo. Ao voltar no tempo, Allen se vê em um efeito borboleta e começa a viajar entre mundos diferentes do seu.

    Para voltar para seu plano original, Flash contará com a ajuda de versões de heróis que já conheceu, incluindo versões do Batman que já são conhecidas (Michael Keaton e Ben Affleck), para evitar mais quebras entre universos e voltar ao normal. Baseado livremente na HQ Ponto de Ignição.

    ANÁLISE

    The Flash

    Mesmo com todas as confusões e polêmicas ao longo destes anos, o DCEU tem um encerramento digno, um capítulo que foi tão nebuloso na história cinematográfica da DC. Não pela qualidade de seus filmes, mas pela desorganização que a sua constante mudança de rumo e liderança causou.

    The Flash é um excelente filme que remete ao que é mais essencial do personagem título, a sua jornada e tudo o que perde ao longo do caminho. O roteiro apesar de se dizer que adapta livremente Ponto de Ignição, traz elementos que considero essenciais da obra original e ainda consegue em sua adaptação ser uma história de fácil compreensão sem a necessidade de conhecimento do quadrinho.

    A direção de Muschietti é competente em captar o que tem de melhor no personagem e a grande tentação que o seus poderes o levam. Sendo a dinâmica central do filme que não tenta se delongar em contar sobre os desdobramentos da descoberta de Barry ao perceber que pode voltar no tempo.

    As atuações são boas e consistentes, afastando qualquer dúvida a respeito da qualidade de Ezra Miller como ator ou que seria capaz de interpretar Barry Allen de forma a ser impressionante. Estando saudável mentalmente é possível esperar que ele possa ser o Velocista Escarlate do DCU, pois tem argumentos narrativos para mantê-lo além de sua qualidade.

    Alguns atores revisitam papéis que já conhecem, destacando a facilidade de Keaton em interpretar o Batman de forma tão nostálgica e Michael Shannon a imponência marcante de Zod agora em um mundo que não tem quem o defenda.

    Viagem no tempo para muitos pode ser considerado um clichê, mas desde Exterminador do Futuro (1984) ou até mesmo De Volta para o Futuro (1985) é um tipo de aventura que empolga e no filme do Velocista Escarlate não é diferente. Sendo uma viagem de diversos momentos emocionantes, referências e diversão ao longo do filme.

    Todos os acontecimentos em torno da viagem no tempo são interessantes e a explicação para tudo o que ocorreu é fácil de entender. Mostrando que é possível ser expositivo de forma a não tentar abraçar um complexidade desnecessária.

    O filme possui boas cenas de luta e uma ação constante, mas consegue equilibrar com momentos dramáticos de seus personagens. Criando a carga emocional plausível para compreender a razão de Barry desejar que seu presente fosse diferente.

    O terceiro ato é o que considero com mais elementos relevantes de sua obra original, por ir além de uma simples batalha final. Mas com o auge do processo de amadurecimento de seu protagonista o poder de suas decisões, compreendendo que tudo gera uma consequência.

    VEREDITO

    The Flash é um filme divertido, emocionante, nostálgico que pode trazer de risadas a lágrimas a cada momento e o primeiro passo competente para o que se inicia a partir de seu lançamento como DCU.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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    5 filmes sobre apostas esportivas que você precisa assistir e que não estão disponíveis na Netflix

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    As apostas esportivas têm se tornado um tema cada vez mais discutido em nosso dia a dia, porém, essa indústria já existe há muitos anos ao redor do mundo, especialmente na Ásia e na Europa.

    Casas de apostas como o Bet365 site são bastante comuns atualmente para a população em geral, mas, em algum momento, esse tipo de atividade acontecia apenas em espaços físicos e tinha uma reputação muito negativa.

    Esse clima de suspense e drama tem sido abordado em alguns filmes de grande produção, e neste artigo iremos mostrar alguns dos títulos mais interessantes do cinema moderno que têm as apostas esportivas como tema principal.

    O Lado Bom da Vida

    Apesar das apostas esportivas não serem o tema principal deste filme, O Lado Bom da Vida ainda aborda essa atividade de forma importante. Lançado em 2012, com um elenco destacado por nomes como Bradley Cooper, Robert DeNiro e Jennifer Lawrence, este drama traz uma mensagem importante. Se você é fã de futebol americano, certamente irá gostar deste filme, pois grande parte da história gira em torno do time Philadelphia Eagles.

    As Mulheres Enganam Sempre

    A comparação entre apostas esportivas e o mercado de ações é o tema central deste filme dirigido por Alex Hennech em 1996.

    Baseado em uma história dos anos 30, a trama se desenrola em torno de Jimmy (Santio East), que sonha em ser um operador na bolsa de valores de Nova York, mas para isso precisa entrar no mercado negro das apostas esportivas.

    Em um mundo caótico e cheio de escolhas, Jimmy precisa tomar decisões de vida ou morte, onde um jogo desempenha um papel fundamental em tudo o que acontece.

    Bookies

    Quase 20 anos se passaram desde o lançamento de Bookies, um filme que gira em torno da amizade entre três estudantes universitários que criam um sindicato de apostas esportivas.

    Apesar da ideia brilhante e do sucesso que alcançam, eles acabam se envolvendo com a máfia, o que gera consequências indesejadas.

    Essa é uma história bastante realista sobre como as apostas esportivas eram gerenciadas na década de 90 e como elas tinham uma reputação completamente diferente do que ocorre atualmente.

    A Última Aposta

    Se você está procurando um verdadeiro thriller focado em apostas esportivas e como isso pode se tornar uma realidade difícil quando o jogo não é responsável, A Última Aposta é o título ideal.

    Com atores de grande qualidade como Ray Liota, Forest Whitaker, Danny DeVito, entre outros, o filme gira em torno de apostas ilegais e um jogador de basquete universitário.

    Embora não seja um filme brilhante, essa é uma história que irá prender você à tela devido ao intenso suspense até a cena final, onde tudo pode acontecer.

    O Vício do Jogo

    No distante ano de 1974, O Vício do Jogo foi lançado nos cinemas, tornando-se um filme de culto, não apenas sobre o vício do jogo, mas também sobre como a psicologia humana pode ser muito interessante em diferentes perspectivas.

    A história se baseia em um professor de inglês em Nova York que possui várias dívidas de jogo, todas contraídas em apostas de basquete universitário.

    James Caan e Lauren Hutton são as grandes estrelas deste filme baseado em um livro de Dostoiévski escrito em 1867, o que torna toda a temática ainda mais complexa, devido ao conflito de emoções geradas, mas que permanecem atuais.

    Os vilões mais marcantes do Flash

    Com The Flash sendo um dos filmes de heróis mais aguardados desse ano, as chances da popularidade do herói aumentar ainda mais e a busca por informações sobre ele não são poucas. Conhecido por sua velocidade sobre-humana, existe uma série de inimigos poderosos e vilões que sempre estão por aí dando problema para Barry Allen.

    Conheça os principais – e mais marcantes – vilões do Flash!

    Mestre dos Espelhos

    Mestre dos Espelhos, é Sam Scudder, um gênio que desenvolveu uma tecnologia capaz de acessar uma dimensão paralela chamada de Mundo dos Espelhos. Sam é capaz de se projetar através de superfícies reflexivas e criar clones de si mesmo, sendo um dos membros mais importantes da Galeria de Vilões. Outra versão do personagem é Eva McCulloch, uma mulher que ficou presa no Mundo dos Espelhos por anos e se tornou uma meta-humana com sede de vingança.

    Além disso, sua personalidade obscura e instável adiciona uma camada de imprevisibilidade aos seus confrontos, tornando-o um vilão formidável que explora tanto as fraquezas físicas quanto psicológicas do Flash.

    Gorila Grodd

    Originário da cidade perdida de Gorilla City, Grodd é um gorila superinteligente com habilidades telepáticas e força sobre-humana. Sua ambição de conquistar e dominar o mundo é alimentada por seu desejo de elevar a supremacia dos gorilas sobre os humanos. Grodd representa uma ameaça formidável para o Flash, pois sua combinação de força física e poder mental o torna um inimigo temível. Além disso, sua inteligência estratégica e capacidade de manipulação tornam-no um adversário difícil de derrotar.

    Capitão Frio

    Capitão Frio é o líder da Galeria de Vilões, que usa uma arma congelante para combater o Flash e cometer crimes. O personagem é um dos principais vilões de Barry, e usa uma pistola especial que emite raios congelantes e óculos escuros que ajudam a manter sua identidade em segredo. Ele também é irmão da vilã Patinadora Dourada. O Capitão Frio já apareceu em várias mídias, como séries de TV, desenhos animados e filmes.

    Capitão Frio sabe como lutar contra o Flash como poucos, já que é um de seus inimigos mais antigos. Além disso, ele é um membro recorrente da Legião do Mal.

    Flash Reverso

    O Flash Reverso, também conhecido como Professor Zoom ou Eobard Thawne, é considerado o arqui-inimigo do Flash. Sua relação com o herói é profundamente complexa e obscura. Ao contrário do Flash, que é movido pela busca da justiça e proteção, o Flash Reverso nutre um ódio obsessivo pelo Velocista Escarlate. Originário do futuro, ele se torna um vilão determinado a atormentar e destruir a vida de Barry Allen.

    O vilão compartilha das mesmas habilidades de velocidade do Flash, o que o torna um oponente formidável e um igual em termos de poder. Sua obsessão pelo Flash se manifesta de maneiras perversas, viajando no tempo para prejudicar Barry em momentos cruciais de sua vida. Essa rivalidade intensa e de longa data entre os dois personagens se estende por várias linhas do tempo e continua a desafiar o Flash em sua busca por justiça e paz.

    Flash Reverso representa a escuridão que pode surgir do próprio poder e é um exemplo marcante de como os opostos podem se colidir de maneira explosiva e catastrófica.

    Flash Negro

    O Flash Negro é como o Ceifador da Força de Aceleração. Ele não é exatamente um vilão, mas uma entidade, uma força da natureza. No entanto, isso não deixa de torná-lo uma ameaça para Barry Allen e outros que assumiram o manto de Flash ao longo dos anos.

    Sua motivação principal é a crença de que a dor e o sofrimento são elementos essenciais para tornar os heróis verdadeiramente melhores. Com habilidades de manipulação temporal e velocidade aprimorada, o Flash Negro é capaz de causar estragos significativos na vida de Barry e naqueles ao seu redor. Sua presença ameaçadora e sua sede insaciável por caos e destruição o tornam um dos inimigos mais temidos do velocista.

    Capitão Bumerangue

    O Capitão Bumerangue, também conhecido como George “Digger” Harkness, é um vilão recorrente do Flash que utiliza sua perícia em arremessar bumerangues como sua principal arma. Com uma personalidade arrogante e sarcástica, o Capitão Bumerangue é um criminoso habilidoso e astuto.

    Ele é conhecido por sua habilidade em planejar assaltos e escapar de situações complicadas.

    Nevasca

    Nevasca é comumente lembrada como uma formidável inimiga do Flash, mas originalmente a personagem era uma vilã de outro super-herói: o Nuclear. Ela já teve várias encarnações, com a mais moderna sendo Caitlin Snow. A série The Flash a apresentou como uma amiga de Barry Allen, e nunca abriu totalmente mão disso, mesmo quando passou a abordar o arco de Nevasca.

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    O primeiro filme do herói, interpretado por Ezra Miller, estreia no dia 15 de junho.

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    CRÍTICA – Forspoken: In Tanta We Trust (2023, Square Enix)

    No mês de janeiro foi lançado para os consoles o RPG Forspoken que, durante seu lançamento, chegou a ter cerca de 12 mil jogadores simultâneos. A Luminous Productions ainda tinha previsto um novo conteúdo extra que seria disponibilizado posteriormente ao lançamento.

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    No dia 26 de maio chega para os consoles de nova geração e PC o conteúdo adicional In Tanta We Trust. Sendo uma extensão de história além de uma garantia de mais um tempo de gameplay para o jogo de exploração livre.

    SINOPSE

    Continuando sua busca por uma forma de erradicar o miasma de Athia de uma vez por todas, Frey se encontra seguindo uma voz misteriosa que a leva para um lugar que de alguma forma a transporta ao Purge of the Rheddig, uma batalha lendária que devastou Athia e eventualmente levou os Tantas à loucura. Acompanhada por Cinta e novas habilidades mágicas, Frey deve encontrar respostas e salvar Athia mais uma vez, uma tentativa de salvar a si mesma.

    ANÁLISE

    Apesar de trazer uma história muito interessante e preparatória para uma sequência que tudo indica que não possa acontecer. A DLC In Tanta We Trust muda apenas em alguns aspectos suas mecânicas, algo que talvez não fosse algo esperado.

    Ao jogarmos o conteúdo adicional, recebemos uma nova estrutura de habilidades provenientes da protagonista da história: Thalia. Algumas delas relembram o jogo base, mas com pouca variação, deixando o arsenal de ataque limitado em movimentos e magias, algo que considero uma perda em relação ao jogo base.

    O tempo de jogo é relativamente curto no conteúdo adicional, podendo ser completado em torno de duas horas apenas realizando a jornada principal. Acumulando com o tempo de exploração ele estende-se por volta de quatro horas e meia, o que para os padrões atuais não é um período longo comparado a outros conteúdos lançados neste ano como Burning Shores de Horizon Forbidden West.

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    Melhorias desta árvore são semelhantes ao jogo base, porém não são apenas os ataques que são evoluídos como também atributos de status. Simplificando de forma evidente os poderes da protagonista, além da possibilidade de melhorias no personagem de suporte, substituindo a aba que era pertencente as modificações de unhas que realiza-se no jogo base.

    O jogador ganha a companhia de Cinta que torna-se um excelente personagem de apoio para as batalhas. Assim utilizando a combinação de seus ataques com o suporte é possível realizar variações, mesmo que limitadas porém a melhora em aspectos defensivos é interessante pelas habilidades que Theia Sila possui.

    Como experiência de jogo as limitações fazem sentido pelo contexto que nos é introduzido, não estamos jogando com uma das poderosas Theias. Mas com uma personagem de poderio mais limitado e uma missão altamente perigosa que coloca a união improvável destas personagens em uma jornada de origem que se torna importante para o jogo.

    Mesmo tendo dois boss fights semelhantes em tamanho e dificuldade, o jogo garante um desafio interessante caso você tenha compreendido o funcionamento da combinação de personagem e suporte. Outros inimigos são iguais aos que se enfrenta ao longo do jogo base, mas com as habilidades disponíveis conseguem ser um pouco mais trabalhosos.

    Em aspectos narrativos é uma excelente ampliação do universo, revelando detalhes do que é estabelecido no jogo principal. Conhecer mais detalhadamente sobre Cinta, sua personalidade e até mesmo seu comportamento e características tão evidentes como a sua empatia com o outro é um elemento de grande valia para quem for jogar In Tanta We Trust.

    VEREDITO

    A DLC In Tanta We Trust tem um downgrade em relação a sua forma de jogar e uma simplificação de habilidade que talvez desagradem jogadores mais fervorosos, mas expande narrativamente o universo que o jogo apresenta em uma tentativa de uma nova forma de joga-lo, sendo uma opção interessante para aqueles com maior curiosidade a respeito a este universo apresentado em Forspoken.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer de lançamento da DLC:

    Forspoken: In Tanta We Trust está disponível para PlayStation 5 e PC.

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    CRÍTICA – Kamen Rider: Volume 2 (2021, NewPOP)

    Kamen Rider: Volume 2 é o segundo lançado pela editora NewPOP no Brasil, e segue a jornada de Kamen Rider lutando contra a organização Shocker em impedir de que dominem o mundo. O volume possui capa cartão e com 272 páginas.

    SINOPSE

    Os monstros da Shocker seguiam tentando caçar o “traidor” Takeshi Hongo, mas o guerreiro da justiça Kamen Rider, enviado pela Mãe Natureza, não se renderia a nenhuma ameaça! A Shocker, então, como uma medida definitiva, decide enviar doze “Kamen Riders” para assassinar o nosso herói! Como o jovem Takeshi lutará contra doze de seus semelhantes…?!

    ANÁLISE

    Nesse segundo volume seguimos Kamen Rider em sua luta contra a terrível organização Shocker que ainda segue tentando dominar o mundo. No entanto, o nosso herói segue bravo e determinado nessa batalha inabalável.

    Vale ressaltar que essa crítica contém spoilers.

    No entanto, temos uma mudança radical. No capítulo 4: Os Treze Kamen Rider, o protagonista simplesmente acaba sendo morto por seus clones depois de uma emboscada feita pela Shocker. Com isso, apenas seu cérebro e alma permanecem vivos e é mantido num vidro em um laboratório subterrâneo. Após isso, os cientistas conseguem transferir sua
    consciência a passa a habitar o corpo do seu clone. Ambas as consciências passam a habitar o mesmo corpo. (Como com o Yami Yugi em Yu-Gi-Oh!)

    Bem, o enredo segue frenético e com essa reviravolta que me deixou super surpreso. Visto não esperavar que o protagonista tivesse uma mudança tão radical no meio do volume. É incrível a narrativa desse mangá para a época em que foi lançado. O plot twist desse volume me fez lembrar do arco do Homem Aranha Superior. No qual, o Dr. Octopus toma o corpo do amigão da vizinhança e passa a combater o crime de forma visceral.

    Atualmente esse tipo de história pode até parecer clichê, mas imagino como foi a reação dos leitores lá em 1971 diante de uma reviravolta tão inesperada para os padrões de heróis da época.

    Apesar do mangá, seguir com sua ação brutal e frenética. E tendo um desfecho tão inesperado, meu outro destaque deste volume vai para o capítulo: O Vilarejo do Monstro do Mar. Neste capítulo o enredo se torna uma mangá de terror. Com uma atmosfera tenebrosa, e que fecha o volume com um ótimo Cliffhanger.

    Minhas considerações finais, é que neste volume o enredo toma uma proporção mais sombria, mas de ótima qualidade para um Tokusatsu que no volume anterior tinha um enredo básico, mas que aqui tem uma riqueza narrativa única dinâmica e desenvolvendo bem o personagem principal.

    VEREDITO

    Por fim, Kamen Rider Volume 2 tem um salto no enredo que transforma a obra em algo que os leitores não esperam de modo excelente e sombrio ao fim deste volume.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Kamen

    Autor: Shotaro Ishinomori
    Editora: NewPOP
    Páginas: 272

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    7 games icônicos com o tema de cassino neles

    Jogos de videogame e cassinos são dois universos que, quando se encontram, potencializam a emoção, a sensação de risco e a diversão. E não surpreende, portanto, que tantos desenvolvedores tenham buscado essa combinação com resultados inesquecíveis.

    Ao longo dos anos, os desenvolvedores de jogos para console e PC abraçaram o fascínio dos cassinos. Com isso, eles criaram experiências que transportam os jogadores para o brilho e glamour dos salões de jogos mais clássicos e marcantes.

    Esses games capturam a essência dos cassinos. Como fazem isso? Bem, colaboram para isso os seus gráficos impressionantes, a jogabilidade envolvente e, é claro, a adrenalina ativada pela chance de ganhar uma bolada alta.

    Neste artigo, vamos relembrar os sete games mais icônicos de todos os tempos com o tema cassino. Tem algum palpite sobre o que vem a seguir? Então, lance os dados e faça suas apostas!

    Casino Kid (1989)

    Disponível em: Nintendo Entertainment System (NES).

    Primeiro, vamos voltar à Era dos Games de 8 bits com Casino Kid. Este é um clássico jogo de videogame com tema de cassino para o NES. Nele, você assume o papel de um jovem jogador que tem como missão derrotar vários chefes de cassinos.

    Com jogos como blackjack, poker e roleta, os jogadores devem aprimorar suas habilidades e navegar estrategicamente pelo saguão do cassino para ter sucesso. Essa joia nostálgica continua sendo um título adorado pelos entusiastas de jogos retrô – e, claro, de cassinos.

    Grand Theft Auto: San Andreas (2004)

    Disponível em: PlayStation 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox, Xbox One, Xbox Series X | S, Nintendo Switch e PC.

    Grand Theft Auto: San Andreas leva os jogadores a uma jornada selvagem pela cidade fictícia de Las Venturas, uma clara homenagem a Las Vegas. No meio desta aventura, com jogabilidade aberta e expansiva, os jogadores podem visitar diversos cassinos. Neles, é possível jogar poker, blackjack e até apostar em corridas de cavalos. Só faltou um clássico jogo de bingo online, mas quem sabe aparece em uma versão futura?

    A atenção aos detalhes na recriação da atmosfera de um cassino movimentado é verdadeiramente notável neste jogo. Por isso, a experiência acabou se tornando inesquecível para os jogadores de GTA – e ainda mais marcante para quem também é fã de jogos de cassino.

    Dead Rising 2 (2010)

    Disponível em: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One e PC.

    Embora seja conhecido principalmente por seu ambiente infestado de zumbis, Dead Rising 2 também incorpora um tema de cassino vibrante. Os jogadores percorrem uma cidade inspirada em Las Vegas e encontram diversos cassinos no caminho. Ao entrar em um deles, é possível se envolver em atividades de jogo, mesmo em meio ao caos de um surto de zumbis.

    Das máquinas caça-níqueis aos jogos temáticos de zumbis, os elementos de cassino proporcionam uma diversão única e emocionante – sem dúvida, um respiro interessante para a angústia e tensão da história principal.

    Fallout: New Vegas (2010)

    Disponível em: PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

    No mundo pós-apocalíptico de Fallout: New Vegas, os jogadores se encontram em uma versão neon da Sin City. A história do jogo gira em torno da luta pelo controle da Hoover Dam. Mas os jogadores também podem explorar a famosa Strip, visitar cassinos e tentar a sorte nas apostas.

    Desde máquinas caça-níqueis até mesas de roleta, o jogo captura a essência de um cassino tradicional. Ao mesmo tempo, dá um toque único a esse ambiente, graças à atmosfera que percorre todo o jogo.

    Poker Night at the Inventory (2010)

    Disponível em: PC.

    Poker Night at the Inventory reúne um elenco único de personagens de diversos jogos de videogame. São eles:

    • Max de Sam & Max;
    • Strong Bad de Homestar Runner;
    • The Heavy de Team Fortress 2;
    • Tycho de Penny Arcade.

    Este hilário jogo de poker coloca você em um torneio disputado contra esses personagens icônicos. Diálogos espirituosos e momentos inesperados aumentam a emoção a cada rodada. Sem dúvida, essa foi uma reviravolta inteligente nos jogos de poker tradicionais, uma vez que tempera com humor e descontração a modalidade.

    The Four Kings Casino and Slots (2015)

    Disponível em: Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC.

    The Four Kings Casino and Slots oferece uma experiência multiplayer verdadeiramente imersiva. Os jogadores podem criar seus próprios avatares e explorar um mundo de cassino virtual. Seja jogando poker, tentando a sorte nas máquinas caça-níqueis ou participando de eventos virtuais, este jogo soube capturar o aspecto social dos cassinos físicos.

    Os gráficos impressionantes e a atmosfera autêntica tornaram The Four Kings Casino and Slots um jogo imperdível para os fãs de cassino. E o fato de o jogo estar disponível no Nintendo Switch torna tudo ainda mais interessante.

    Red Dead Redemption 2 (2018)

    lançamento red dead redemption 2

    Disponível em: PlayStation 4, Xbox One e PC.

    Percorra o Velho Oeste em Red Dead Redemption 2, no qual você pode se deliciar com jogos de poker arriscados e outras atividades de cassino típicas dos saloons, bares do Velho Oeste. Ambientado na fronteira americana com o México, em uma época marcada pela violência, o jogo apresenta saloons e estabelecimentos de apostas lindamente projetados. Assim, transporta os jogadores de volta no tempo.

    Seja blefando em busca de uma grande vitória ou desfrutando de uma partida de blackjack, você terá uma experiência imersiva com os elementos de cassino deste jogo. A tensão dos jogos casa perfeitamente com o clima que percorre todos os passos – e galopes – que você dá durante a sua jornada.

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    Uma marca definitiva na indústria de games

    Esses sete games que trazem a temática de cassino deixaram uma marca indelével na indústria de jogos de videogame. Eles capturam com sucesso o fascínio dos cassinos, permitindo que os jogadores experimentem a emoção de jogar e apostar no conforto de suas casas.

    Seja você fã de aventuras, jogos retrô ou experiências com diversos jogadores, estes jogos oferecem algo de interessante para todos os jogadores. Portanto, colete suas fichas virtuais, faça suas apostas e prepare-se para uma experiência inesquecível no mundo dos cassinos!

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