Início Site Página 40

    Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça | Quando um game deveria ser uma animação

    0

    Desenvolvido pela Rocksteady Studios, os criadores da inesquecível série de games Batman: Arkham e publicado pela WB Games, o jogo Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça (Suicide Squad: Kill The Justice League) chegou ao PlayStation 5, Xbox Series X | S e PC.

    Neste game, estamos na pele de Arlequina, Pistoleiro, Capitão Bumerangue e Tubarão-Rei enquanto eles partem em uma missão impossível: matar a Liga da Justiça.

    SINOPSE

    Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça é um jogo de tiro em terceira pessoa que desafia o gênero, onde os vilões mais sem caráter devem fazer o impossível para salvar o mundo.

    ANÁLISE

    O mais novo game da DC mistura mundo aberto no estilo shotter, looter; algo que não é a invenção da roda e que na verdade, esse estilo de jogo nasceu da combinação de games de RPG, como Diablo, em que o jogador consegue obter centenas de equipamentos, armas, poções e armaduras, com os jogos clássicos de tiro.

    E há muitos games famosos neste estilo, como: PUBG, Tom Clancy’s The Division 2 e principalmente o Fortnite; entre outros, é claro.

    Como mencionado já de início, o game foi desenvolvido pelos caras que fizeram os games Batman: Arkham e estes games foram aclamados pelo público e crítica, sendo até hoje lembrados como os melhores games do Universo DC.

    Logo, a expectativa para Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça estava nas alturas.

    Dizer que o game é o “novo Cyberpunk 2077” é um exagero, pois CD Projekt Red lançou um jogo extremamente bugado depois da obra-prima que foi The Witcher 3; entretanto, a Rocksteady cometeu sim o mesmo erro: não atingir as altas expectativas.

    GAMEPLAY vs CUTSCENES

    O novo jogo da DC já começa confuso. Iniciamos nossa gameplay com os protagonistas separados para que possamos aprender seus movimentos individualmente antes de termos o grupo unido, o que faz sentido.

    A primeira vista, parece que cada personagem é bem único em seus movimentos e ataques, mas logo percebemos que tudo é igual e se resume em: grandes saltos na horizontal, na vertical e atirar em ondas de inimigos, tornando o combate extremamente repetitivo.

    Em relação as cutscenes, os diálogos são os melhores! Com muitas cenas divertidas e até chocantes; além de vemos muitas referências do Universo DC, além de uma boa qualidade gráfica, o que destoa muito dos momentos de gameplay.

    VEREDITO

    Se tivesse sido dado mais cuidado à elaboração de uma campanha diversificada, com menos ação repetitiva, mais cenários cinematográficos (que sabemos que o gênero de shooter, looter é capaz quando bem feito) e atividades mais criativas, então Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça poderia ter sido uma história diferente e ter tido a chance de ser, pelo menos próximo de algo, que a série Batman: Arkham foi.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Assista ao trailer de lançamento:

    Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X | S e PC.

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    CRÍTICA: ‘Vale o Escrito – A Guerra do Jogo do Bicho’ do carnaval aos assassinatos

    0

    Sempre adorei documentários desde os maravilhosos filmes dirigidos por Eduardo Coutinho, documentários históricos narrados por Terry Jones na BBC de Londres até aqueles estranhos perdidos pelos servidores do Youtube. O ato de narrar as histórias da vida pelas lentes da sétima arte sempre me fascinou desde criança, alguns deles com tramas que deixariam os melhores roteiristas de cabelo em pé e com o Vale o Escrito – A guerra do Jogo do Bicho não seria diferente, aliás essa trama deixaria Mario Puzo (autor de O Poderoso Chefão) e Dashiell Hammett (autor de Falcão Maltese) de cabelo em pé.

    Vale o Escrito – A Guerra do Jogo do Bicho, dirigido por Ricardo Calil e lançado em 2023, lançado pela GloboPlay narra os acontecimentos das gerações que comandam o jogo na cidade do Rio de Janeiro, amores, violência, política e carnaval, é disso que se trata essa série documental.

    SINOPSE

    Dividida em sete capítulos com 1h de duração cada, a criação do jornalista Fellipe Awi explora os detalhes nunca antes revelados sobre esquemas fraudulentos, expansão de grupos criminosos e a vida íntima de chefões da contravenção penal e seus descendentes.

    ANÁLISE

    Vale o Escrito

    Não é de hoje que ouvimos falar do jogo do bicho, sempre existe um tiozinho em um bar, esquina, porta de lotérica, ou em algum local comum anotando as apostas de pessoas comuns, de simples trabalhadores tentando a sorte pra ver se conseguiria uma graninha para dar um alento nas contas do mês, mas poucos se perguntam como isso funciona, para onde as quantias das apostas vão, principalmente para alguém como eu longe da cidade cartão-postal do país.

    Na obra começamos a acompanhar seus grandes e caricatos chefes do século passado, os capo di tutti capi, da guerra dos pontos até a divisão dos territórios onde a cidade ficou totalmente loteada. De Capitão Guimarães que estava no exército brasileiro na época da ditadura, Piruinha o senhor que aparenta ser um senhor simples com sua bermuda e chinelo e que domina o jogo em sua região com mais de 90 anos, Miro Garcia com seu terno branco e vermelho e o Doutor Castor, uma figura emblemática em sua época, e muitos outros chefes que lideraram seus territórios.

    Homens que mandavam no mundo da contravenção, com laços com a polícia, políticos, tvs e o samba, onde chegaram a ser presidentes de honra e desfilavam altivamente na Sapucaí.

    Legitimando seu poder eles vão para a mídia e o carnaval, interessante pensar nos aspectos sociais, onde homens brancos controlavam uma das maiores festas da terra e escolas de samba com laços afro-brasileiros, agindo da forma de uma espécie de mecenato investindo em suas escolas e buscando a cada ano o prêmio carnavalesco, e se utilizando disso para fazer uma limpeza de imagem. Com a cúpula criada pelo Capitão Guimarães a guerra foi cessada e os anos de paz foram estabelecidos, mas será que isso continuará nas próximas gerações?

    Vale o Escrito

    Nos anos 90 foi alçado ao poder Maninho Garcia, filho mais novo de Miro, e que uma vez foi nomeado o Rei do Rio, onde no documentário o carnavalesco Milton Cunha disse “ Maninho era poderoso, e perigosíssimo”. Na obra a família Garcia toma protagonismo demonstrando seu pungência financeira e o domínio por diversos territórios, dando um ar para Maninho algo como Tony Soprano, um personagem que liga as multitramas dentro desse universo, desde os problemas familiares com suas filhas gêmeas até sua morte, onde se instaura uma nova briga de território.

    Outro núcleo bem demonstrado é do Doutor Castor de Andrade, onde depois de seu falecimento, uma briga interna devastou sua “casa”, onde existem acusações de assassinto, explosões e queima de arquivo, e hoje quem comanda os negócios é seu sobrinho Rogério de Andrade. Com a chegada do começo dos anos 2000 brigas por território, mortes e caça-níqueis marcaram presença na dramaticidade dos acontecimentos. Onde as filhas de Maninho, Shanna e Tamara protagonizaram pessoalmente e por meio de seus dois ex-maridos uma guerra dentro de sua própria família.

    Queimas de arquivo, pistolagem, morte a rodo marcam essa película, fazendo com que cada episódio que se passa deixam os casos mais entremeados e mirabolantes. As outras famílias também são abordadas com destaque especial para o Capitão Guimarães que guia de forma até mesmo perspicaz suas falas, citando de Bob Marley a Shakespeare, e falando sobre o futuro do Jogo do Bicho.

    VEREDITO

    Vale o Escrito conta de forma tradicional sua história, utilizando imagens de arquivo pessoal e da rede globo para compor sua quadricromia, e voice-off para contar os acontecimentos narrados, e mesmo de forma tradicional consegue fazer de forma extremamente efetiva. É importante ressaltar o extenso trabalho da equipe de produção, conseguindo falas e entrevistas para compor a miscelânea que costura o pano de fundo do documentário. O grande destaque vai mesmo para realidade dos acontecimentos, talvez com a mesma estrutura e uma história fraca seria um seriado comum.

    O grande destaque vai para os entrevistados, dando um toque de humanidade para a vida e os ocorridos acontecidos desse mundo tão violento. Ressalto as falas do carnavalesco Milton Cunha que dá uma tonalidade de bom humor para coisas tão pesadas, Shanna Garcia que expõe seus ponto de vista sobre os problemas que o jogo do bicho lhe trouxe, Piruinha com um ar de velinho simpático, mas que carrega mais de 50 décadas de contravenção e Bernardo Bello, ex-marido de Tamara Garcia que deu depoimentos fortes e de certa forma ensaboados.

    Vale o Escrito é uma ótima pedida para quem busca boas e surpreendentes obras, mostrando que a vida real é mais confusa e pesada que qualquer ficção, do submundo da contravenção carioca até os holofotes da Sapucaí, das alta classe até os assassinatos. Isso que eu falei foi apenas um esboço do que é mostrado, deem uma olhada.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    CRÍTICA: ‘Jujutsu Kaisen: Cursed Clash’ falha em entregar diversão em game fraco e confuso

    0

    Jujutsu Kaisen foi lançado originalmente como um mangá que rapidamente se tornou uma franquia. Criada por Gege Akutami, o mangá rapidamente tomou o mundo por sua temática: escolas de magia que treinam seus estudantes a fim de transformá-los em poderosos feiticeiros que destruirão maldições e evitarão que elas se espalhem pelo mundo. Mas tudo muda quando o jovem Yuji Itadori consome uma das partes do corpo de Sukuna, o Rei das Maldições, pois rapidamente, o jovem ganha habilidades sobrenaturais.

    O game foi lançado no dia 1º de fevereiro e é desenvolvido pela Byking (a franquia My Hero One’s Justice, Starwing Paradox e Abyss Memory: Fallen Angel and the Path of Magic). O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    Publicado no mundo todo pela Bandai Namco, o game falha em entregar aspectos relativos à uma gameplay fluída, desenvolvimento narrativo e até mesmo elementos referentes à uma gameplay que jogadores de games de luta são capazes de fazê-lo. Esses mesmos elementos podem ser encontrados em games como o anteriormente citado My Hero One’s Justice, a franquia Naruto e até mesmo nos games da franquia Dragon Ball.

    Os problemas técnicos referentes à gameplay costumam incomodar, mas vão além. Com uma hud que remete seus jogadores à jogos mobile, ouso dizer que um dos poucos acertos do game vem do game de baseball em 8 bit que foi lançado junto do jogo principal: Jujutsu RBI.

    SINOPSE

    Pela primeira vez, Jujutsu Kaisen, a aclamada série da Shonen Jump chega aos jogos. Com batalhas 2X2, é possível treinar com sua dupla para chegarem ao topo, utilizando habilidades e técnicas de ataque, defesa e em conjunto. Com diferentes habilidades e diferentes feitiços, os jogadores poderão mergulhar na história do game com o modo história e se aventurar por combates desafiadores.

    ANÁLISE

    Jujutsu Kaisen

    Jujutsu Kaisen: Cursed Clash é um game de luta que nos lança no controle de adorados personagens do mangá e do anime. Com habilidades e poderes relativos às suas contrapartes, o game nos permite revisitar quase toda a história do anime até aqui. Enquanto revisitamos momentos icônicos, o game funciona como uma forma de ambientar os não jogadores à este mundo, repleto de perigos que as maldições representam. Mas para além disso, somos lançados à um mundo problemático. Não pelo mundo em si, mas pelo que a Byking faz, que é decepcionante.

    Com claros problemas de gameplay, Cursed Clash nos mostra que desde quase sempre, adaptações de famosas franquias são um problema. Principalmente por achar que qualquer adaptação pode ser feita de qualquer jeito. Este game é a prova viva disso.

    Após receber a nota baixíssima de 5.0 no Metacritic, o game se faz infeliz em suas escolhas criativas e mostra que seus problemas de jogabilidade parecem ignorar completamente o que foi feito por muitos outros games que são felizes em suas adaptações e que são publicados pela própria Bandai.

    Jujutsu Kaisen

    Os problemas referentes à gameplay vão desde às idle animation dos personagens (animação do personagem parado até o momento em que ele volta à se movimentar), até o tempo de reação dos personagens e o início de suas ações – o que é um enorme problema em que os combates são o foco.

    Em meio à combates 2×2, 1×2 ou 1×1, vemos como um aprofundamento da história não é relevante, tampouco conta para os aspectos do combate. O game usa screenshots do anime para fazê-lo ser mais reconhecível, economizando assim em orçamento ao evitar em colocar cenas se desenrolando com modelagem 3D.

    Diferente do que a Byking fez em My Hero One’s Justice, o primeiro game de Jujutsu Kaisen se mostra infeliz. Mostrando que se o desenvolvimento se desse ou pela CyberConnect2 – desenvolvedora da maioria dos games de Naruto e de Dragon Ball Z: Kakarot – a coisa mudaria completamente de figura.

    Com ataques ainda no ar, golpear os inimigos à distância e até mesmo um combate ineficaz, Jujutsu Kaisen: Cursed Clash erra ao entregar um combate igualitário para ambos os lados da arena. Sendo assim, enquanto se mostra ineficaz, o game falha em nos mostrar que Cursed Clash poderia ser mais do que realmente foi.

    Jujutsu Kaisen

    Enquanto balanceamentos ainda devem ser lançados no game, um rework de como os personagens funcionam e o game também, poderiam tornar o game mais atrativo. Mas não apenas isso. Com pouco ou nenhum esmero, ver que a Byking parece optar por fazer com que o menu do game se assemelhe a um game mobile, mas ligeiramente menos eficaz.

    Com um modo história completo – que retira imagens do anime -, o game não se destaca em mais quase nada. Um combate pobre em que Expansões de Domínio – que são o ponto alto dos combates entre poderosos feiticeiros – são ineficazes e demoram uma vida, e podem ser interrompidos facilmente, forçando-nos a realizar novamente as ações para desencadear os poderes. Por ser completamente anticlimático, o game decepciona em tudo que se propõe.

    VEREDITO

    Com belos gráficos, falta de dinamismo e até problemas de gameplay, Jujutsu Kaisen: Cursed Clash falha em inovar ou até mesmo replicar dinâmicas que funcionaram em outras adaptações. Funcionando por vezes como um visual novel, o nível de relação entre os feiticeiros parece influenciar, mas não há qualquer aprofundamento, tampouco importância nesta mecânica.

    Ao longo de dinâmicas bem estabelecidas no anime, o game falha em entregar ou replicar o que vemos no mundo criado por Gege Akutami. Enquanto falha em inovar, ele parece ser mais do mesmo e cai no limbo de adaptações mal sucedidas. Ao passo em que games como Dragon Ball Z: Kakarot se mostra como o game definitivo da franquia Dragon Ball e Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections é o game que nos mostra o que é o legado do trabalho de Masashi Kishimoto.

    Como games que vão na contramão do progresso e das adaptações fiéis, Jujutsu Kaisen: Cursed Clash falha ao entregar a experiência de combate definitiva vista pelos fãs na adaptação da MAPPA Studio. Ouso dizer, que um dos pontos mais altos deste lançamento vem de Jujutsu RBI, um game de baseball 8-bits, que é uma “cópia” do game Baseball do NES, mas com “skin” dos personagens do anime.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    Ícones do Big Brother Brasil: Celebrando os vencedores excepcionais

    0

    O Big Brother Brasil testemunhou inúmeras temporadas, cada uma com sua parcela de drama, alianças e estratégias de jogo.

    No cerne de tudo estão os vencedores – aqueles participantes que navegaram pela intrincada teia de desafios e eliminações para emergir vitoriosos.

    Com o BBB24 atualmente em andamento, aqueles que bet Big Brother Brasil já escolheram seus vencedores antes da aguardada final.

    Assim, enquanto esperamos para descobrir quem será coroado o campeão, vamos dar uma olhada em algumas das personalidades excepcionais que não apenas conquistaram o jogo, mas deixaram sua marca na nação.

    Kléber de Paula (BBB1)

    Kléber de Paula, carinhosamente conhecido como Bambam, emergiu como o vencedor inaugural do Big Brother Brasil.

    Sua vitória na Temporada 1 estabeleceu o tom para o sucesso do programa, estabelecendo o padrão para futuros vencedores.

    O carisma de Bambam, seu acúmulo estratégico e sua habilidade em construir alianças o tornaram querido pelos espectadores e pavimentaram o caminho para os momentos icônicos que se seguiriam.

    Cida dos Santos (BBB4)

    Cida dos Santos fez história como a primeira vencedora feminina do BBB na Temporada 4.

    Sua vitória quebrou barreiras e mostrou que o título não estava limitado ao gênero.

    A autenticidade e a identificação de Cida ressoaram com o público, tornando-a uma pioneira e abrindo caminho para futuras campeãs femininas.

    Marcelo Dourado (BBB10)

    Marcelo Dourado, uma figura polarizadora na Temporada 10, demonstrou habilidades estratégicas e resiliência diante da adversidade.

    Sua abordagem sem desculpas ao jogo, combinada com sua força mental e física, garantiu-lhe a vitória.

    Embora sua vitória tenha gerado debates entre os fãs, não se pode negar o impacto do jogo estratégico de Dourado na narrativa do Big Brother Brasil.

    Vanessa Mesquita (BBB14)

    Vanessa Mesquita fez história na Temporada 14 ao fazer parte da primeira final composta apenas por mulheres no Big Brother Brasil.

    Seu jogo estratégico e fortes laços com os colegas de casa a levaram à vitória em uma temporada que desafiou dinâmicas tradicionais.

    A vitória de Vanessa destacou a força e a capacidade das participantes femininas, tornando-a uma vencedora memorável e impactante.

    Juliette Freire (BBB21)

    Em um triunfo mais recente, Juliette Freire emergiu como a vencedora do Big Brother Brasil 21.

    Sua autenticidade, humor e identificação a tornaram querida por uma enorme base de fãs, rendendo-lhe o apelido de “Campeã do Povo”.

    A jornada de Juliette de azarão no mercado de bet para vitoriosa capturou a imaginação da nação, e seu sucesso pós-show solidificou ainda mais seu status como uma vencedora icônica.

    Arthur Aguiar (BBB22)

    O BBB começou a introduzir celebridades no programa na Temporada 20, mas só foi até o BBB22 que uma delas saiu vitoriosa.

    Foi o ator e cantor Arthur Aguiar que fez história, ao vencer os colegas celebridades Paulo André Camilo e Douglas Silva na final.

    Sua jornada trouxe uma nova dimensão ao programa, mostrando a capacidade de personalidades conhecidas de enfrentar os desafios dentro da casa.

    A vitória de Arthur marcou um marco na evolução do Big Brother Brasil.

    Os vencedores do Big Brother Brasil são mais do que simples campeões de reality show — são ícones culturais que deixaram uma marca indelével nos corações de milhões. De underdogs queridos a campeãs femininas pioneiras, e o primeiro vencedor celebridade, cada vencedor traz uma história e sabor únicos para o rico tecido do Big Brother Brasil.

    ‘LEGO Fortnite’ é uma boa viagem para jogar solo e com os amigos

    0

    O Battle Royale é um gênero de jogo que ganhou muito sucesso na última década com o lançamento de jogos como PUBG e H1Z1: King of the Kill a ponto de outras franquias acrescentarem um modo de jogo com essa temática. Dentre esses títulos também surge o Fortnite que desde seu lançamento é um sucesso que ganha novidades a cada temporada. 

    O jogo foi desenvolvido e publicado pela Epic Games, sendo lançado gratuitamente em 21 de julho de 2017 para antiga geração: PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e nova geração: o PlayStation 5 e Xbox Series X |S; além do PC, via loja da própria desenvolvedora. 

    O jogo já realizou crossover com diversos universos; de quadrinhos como DC e Marvel até filmes, séries, personalidades do esporte, músicos e animações. Atualmente o Fortnite está na primeira temporada do seu quinto capítulo de história com o tema Underground iniciado em dezembro de 2023 e vai até março deste ano. 

    Durante o The Game Awards de 2023 foi anunciado o modo LEGO Fortnite, sendo mais um crossover entre o título da Epic Games com uma nova franquia, com uma proposta diferente do estilo Battle Royale

    SINOPSE

    Fortnite é um jogo Battle Royale gratuito da Epic Games, e um dos mais famosos e influentes da indústria. Apesar da gameplay consistir em batalhas rápidas, o jogo possui uma grande história ao seu redor, que vai ficando mais profunda em cada capítulo ou temporada nova.

    No capítulo Underground o universo de Fortinite é reiniciado após os eventos Big Bang e Reality Zero formando uma nova ilha e criando outra linha do tempo. Neste período a banana antropomórfica Peely é sequestrada, colocando em guerra as facções Sociedade e Submundo, liderada por uma nova versão do agente Jones. 

    ANÁLISE DE LEGO FORTNITE

    Particularmente, Fortinite é um jogo que não era um dos mais atrativos nas minhas preferências de game, mesmo com a minha flexibilidade em jogar muitas coisas diferentes. Porém acabei dando uma oportunidade pela busca de algo diferente quando se tratava de ação multiplayer e me diverti bastante em partidas no Battle Royale, corridas no Rocket Racing e até fazendo um som com os amigos no Fortinite Festival

    É interessante como o título da Epic Games conseguiu ser um Battle Royale com uma lore interessante a cada temporada e muito mais quando se é possível jogar outros gêneros dentro de sua experiência; sendo a versão LEGO uma delas. Nesta jornada de explorar diferentes modos encontrei uma excelente zona de conforto de jogatina em um jogo que tem diversos modos competitivos.

    O LEGO Fortnite é uma experiência completamente diferente em relação ao seu gênero principal, com um estilo sandbox que é possível compartilhar com outros amigos ou seguir solo, sendo em ambos os casos experiências muito divertidas. 

    Como todo sandbox é uma experiência que pode ser completamente moldada de acordo com o criador do mundo, podemos escolher diversas opções como reagir às condições climáticas, a presença de inimigos para tornar assim tornando a jornada uma aventura épica. 

    A variedade de construções é interessante, trazendo o que considero essencial para um jogo deste gênero: que é garantir o maior número de opções criativas para que se possa criar, expandir e gerenciar o seu mundo. Neste universo LEGO quase tudo que se pode imaginar é possível criar com os materiais certos, receitas e, quando possível, com os amigos que estejam dispostos a desbravar um mapa com um tamanho satisfatório. 

    Outro ponto que gostei dessa experiência fica no quesito do gerenciamento, que vai além de ser apenas voltado para o que é externo. Porém é muito importante cuidar do status de saúde do seu avatar quanto ao calor, frio e principalmente fome, sendo necessário expressar alguns dotes culinários com as receitas disponíveis. 

    Por fim, mesmo que seja um modo que é possível jogar sozinho, indico jogar em grupo por ser uma experiência muito mais divertida, algo que reforça o conceito de equipe que outros modos como o Battle Royale possuem; criando uma história própria compartilhada com outros que te acompanham na trajetória. 

    VEREDITO

    LEGO Fortinite é uma experiência de jogo altamente divertida que permite explorar de forma ampla sua variedade de mundo quanto de elementos de construção e uma excelente opção para jogatina competitiva.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer de gameplay:

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    Do Magnavox Odyssey ao Xbox Series X: Conheça a história do videogame

    0

    Confira a evolução dos videogames na linha do tempo com os principais consoles já lançados.

    Desde os primórdios do entretenimento digital até a era dos consoles de última geração, a história do videogame é uma jornada incrível que moveu milhares de apaixonados durante muitos anos – mais precisamente desde 1972, com a criação do primeiro console.

    Com o passar do tempo, a indústria do videogame continua a surpreender com novas tecnologias como realidade virtual, jogos hospedados na nuvem e inteligência artificial.

    A história do videogame é uma narrativa de inovação, competição e evolução constante. Dos primeiros pixels ao realismo impressionante dos dias de hoje, cada era trouxe novas experiências e desafios. 

    Mas, afinal, quando foi o primeiro start? Aperte o play na leitura para entender tudo sobre essa trajetória digital e as transformações dos consoles na linha do tempo!

    A evolução dos videogames

    O nascimento dos pixels: Magnavox Odyssey

    A história do videogame começou em 1972 com o Magnavox Odyssey, o primeiro console doméstico comercializado. Desenvolvido por Ralph Baer, esse modesto sistema exibia gráficos simples em preto e branco, mas marcou o início de uma revolução.

    Seu jogo mais famoso era o ping-pong, e, além de ser alimentado por bateria, ele vinha com dados e planilhas de pontuação, pois o jogador precisava anotar tudo manualmente. Apesar disso, o Odyssey teve 350 mil unidades vendidas.

    Os Arcades

    A década de 1970 viu a ascensão dos arcades e a fundação da Atari com jogos como Pong, que trouxe o ping-pong digital para os salões de fliperama. Logo depois, o lançamento do Atari 2600 como primeiro console doméstico popular revolucionou a indústria de games, com Space Invaders, Donkey Kong e Pac-Man.

    A era dos consoles da quinta geração

    Em 1980, a Nintendo foi lançada no Japão, e a partir daí uma série de outros consoles renomados foram ganhando destaque durante a década de 80 e 90, como: Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy, PlayStation, Nintendo 64, Sega Saturn e muitos outros. 

    O motivo disso foi a democratização da internet e suas funcionalidades de conexão, como o Windows 95 e os CDs.

    Em relação aos jogos, o PlayStation, da Sony, lançou o inovador Final Fantasy VII, em 1997, enquanto a Nintendo trouxe Super Mario 64, e a Sega, o Sonic.

    Os videogames a partir dos anos 2000

    Do início dos anos 2000 até os dias atuais, presenciamos o lançamento dos consoles da sexta, sétima, oitava e nona geração. Eles são reconhecidos pelos avanços tecnológicos, como experiência imersiva 4K, realidade aumentada e muitas outras inovações.

    Dentre os principais, podemos citar: o PlayStation, da versão 2 até a mais atual e avançada 5; o Wii U; os Nintendo Switch OLED e Lite; e os famosos Xbox, da Microsoft, em seus modelos Xbox 360, Xbox One e Xbox Series X | S.

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!