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    CRÍTICA: ‘Tales of Arise’ entrega novo arco incrível e agrada muito quem amou jogo base

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    Tales of Arise: Beyond the Dawn está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series S/X, Xbox One e PC via Steam. O jogo em si foi lançado no dia 9 de setembro de 2021 e recebeu sua DLC em 9 de novembro de 2023. Você pode adquirir apenas o jogo base, mas também pode optar pelo pacote completo que inclui a DLC, o qual eu recomendo bastante, especialmente se você ama JRPGs e ainda mais se estiver em promoção.

    SINOPSE

    Por 300 anos, Rena dominou Dahna, saqueando os recursos do planeta e roubando a dignidade e liberdade das pessoas. A história começa com duas pessoas, nascidas em mundos diferentes, ambas desejosas de mudar seu destino e criar um novo futuro.

    ANÁLISE

    Tales of Arise

    O jogo é distribuído pela Bandai Namco, e agradecemos pela key enviada para podermos trazer este conteúdo e outros em vídeos já disponíveis no canal do Feededigno. Aproveitei muitas horas do jogo base; completei por volta das 40 horas e alguma coisa, porém você pode zerar em 30 a 60 horas, dependendo de como você joga.

    Apesar disso, existe um resumo dele antes de começar a DLC, para relembrar aqueles que jogaram o game lá em 2021 e também para aqueles que querem ir direto para a DLC, sem jogar o jogo base.

    No entanto, sinceramente recomendo que você jogue a campanha original, já que ela possui uma história incrível, um desenvolvimento de personagens excelente. O jogo é visualmente impressionante e tem tudo o que um JRPG poderia oferecer de melhor.

    Falando sobre o novo arco adicionado pela DLC, ele conta uma história que se passa um ano após os eventos finais do jogo. Em que as pessoas estão tentando aprender com erros antigos e se desafiando a conviverem juntas. O povo Renano e o povo Dahnano, que estiveram em conflito por muito tempo. Não surpreende que em apenas um ano, as coisas não estejam totalmente resolvidas, talvez nem perto disso.

    Tales of Arise

    A nova personagem apresentada, Nazamil, faz total sentido nesse contexto, já que ela é filha de um casal interracial. Acho incrível como o jogo aborda esse assunto tão sério e necessário de uma maneira ideal e do jeito que gostamos: com uma temática bem anime.

    A história de Tales of Arise trata cada personagem e arco com grande carinho, disso não tenham dúvidas. Vocês verão cenas em anime, em cutscenes e também ouvirão diálogos entre os personagens ao longo da gameplay.

    Essa DLC adiciona novos locais, monstros, músicas, missões, itens, skins e muito mais. A jogabilidade permanece a mesma, o que pode ser um ponto negativo para você se estiver esperando novidades de jogabilidade ou pode não ser. Se você espera que o jogo entregue o que Tales of Arise já faz de melhor mais uma vez, ficará muito feliz.

    Caso você seja um jogador de JRPG de primeira viagem, este é um bom jogo para começar a experimentar esse tipo de gênero, já que ele conta com legendas em PT-BR e também com uma jogabilidade mais atual se comparado a RPGs de gerações muito antigas.

    VEREDITO

    Tales of Arise entrega aos jogadores tudo de melhor que a franquia já entregou até aqui. Contendo histórias ricas, poderosas, divertidas e profundas vemos como tramas/narrativas importantes são abordadas de maneiras sensíveis e cuidadosas. E mesmo em um mundo tomado por acontecimentos terríveis, a sensibilidade e delicadeza hão de perseverar.

    Se você for um jogador que gosta de JRPGs, ou até mesmo que já ama a franquia Tales of, com certeza vale a pena ficar de olho nele. Recomendo ir direto para a compra do pacote completo, especialmente se acharem um bom desconto. Jogue sem pressa, aproveite a história e então comece sua DLC, Beyond the Dawn.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do jogo:

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    CRÍTICA: ‘Sr. e Sra. Smith’ mostra que o casamento é uma missão em dupla

    Sr. e Sra. Smith (2005) foi um filme que marcou seu lançamento seja pelo nível estelar de seus protagonistas, suas química ou por ser um filme de espião um tanto diferente em relação a outras produções com essa temática.

    No último dia 2 de fevereiro, quase 20 anos depois de seu lançamento, uma releitura em formato seriado com oito episódios foi lançada no serviço de streaming Prime Video, com um elenco diferente e uma nova história com a mesma temática.

    A série é produzida por Francesca Sloane e Donald Glover que também protagoniza a história ao lado de Maya Erskine e conta também com as participações de John Turturro, Wagner Moura, Parker Posey e Paul Dano.

    SINOPSE

    Baseada no popular filme estrelado por Brad Pitt e Angelina Jolie, Sr. e Sra. Smith é uma série de comédia, ação e espionagem original da Amazon Studios. A história narra a trajetória de John (Donald Glover) e Jane (Maya Erskine), dois desconhecidos que abandonaram suas identidades e antigas vidas para se tornarem parceiros, não só no casamento, mas também na espionagem. Associados por uma misteriosa agência de espiões, os dois são encaminhados para novas e perigosas missões.

    A cada nova missão, o relacionamento do casal também passa por profundas mudanças, mas quando a relação dos dois apresenta novos sentimentos eles precisam mostrar que não são apenas habilidosos nas missões, mas também capazes de salvar sua relação, já que o divórcio não é uma opção para dois assassinos profissionais.

    ANÁLISE

    É interessante como o seriado Sr. e Sra. Smith consegue ser simultaneamente semelhante e completamente distinto quando se faz um paralelo com o filme original. Sendo uma produção que aprofunda de forma inteligente tudo o que o longa-metragem de Brad Pitt e Angelina Jolie propõe em sua trama.

    Os altos e baixos de uma relação conjugal acontecem de início, mesmo que John e Jane ainda não estejam de fato casados, algo que ironicamente só acontece quando estão dividindo a mesma residência. Sendo a construção dos personagens individualmente e o relacionamento do casal os pontos mais relevantes do roteiro.

    Em relação a construção deste mundo, é um universo completamente diferente do filme e isso pode soar um tanto incômodo por ter muito mais mistérios, que inicialmente não parecem relevantes, mas gradativamente temos algum conhecimento. Mas no final de tudo não temos tantas descobertas quanto a isso o que torna a experiência um pouco frustrante pela curiosidade de entender muito mais.

    Apesar de ter um tom bastante sério, o humor em momentos muito inusitados é algo que traz mais empatia com o casal protagonista, realizando um boa quebra de tensões e remetendo a leveza e diversão que um casal Smith costuma trazer.

    Não é difícil torcer para que os Smith fiquem juntos, pois o que apenas é um disfarce se torna uma relação afetiva bastante intensa e as atuações de grande qualidade Donald Glover e Maya Erskine, juntamente com a química em tela são essenciais para que o cerne da história, a dinâmica de casal, tenha bastante força.

    As diferenças entre John e Jane remete em alguns aspectos os personagens do filme, um sendo bastante passional, utilizando muito mais o improviso e abandonando planos pela metade enquanto o outro mais metódico, racional e altamente apegado a planejamento e rotina. Este contraste sobre a forma de abordar o trabalho reflete de uma forma interessante nas personalidades individualmente e torna-se o ponto de atração entre eles.

    Os paralelos de uma relação conjugal convencional, considerando o comum não ter missões altamente perigosas em outros países é outro ponto divertido da história; trazendo um ótima reflexão sobre esse salto do relacionamento que é o casamento e o redescobrir quem essa pessoa que te causou tanto encanto a ponto de desejar estar sob o mesmo teto.

    A ação em torno das missões da temporada são interessantes e não separa-se do desenvolvimento dos protagonistas individualmente e do seu processo de conexão; dando um toque de adrenalina muito interessante. O desfecho da série é um tanto agridoce pelos mistérios não revelados, como citado anteriormente, além de uma cena final ambígua que pode se considerar um fim por um ponto de vista, abrir espaço para uma sequência ou uma nova história caso decida-se prosseguir.

    VEREDITO

    Sr. e Sra Smith é uma série que traz um novo olhar para uma história já conhecida com um mundo cheio de mistérios e um casal que se conhece a medida que superam cada perigo.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    CRÍTICA – ‘Another Code: Recollection’ conta história única de mistério, agora no Switch

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    Another Code: Recollection é coletânea lançada para o Nintendo Switch em janeiro de 2024. A coletânea conta com o remake de Another Code: Two Memories lançado para o Nintendo DS em 2005 e Another Code: R – A Journey into Lost Memories, lançado para o Wii em 2009. Em ambos os games, acompanhamos a história de Ashley, sendo eles uma sequência direta do outro. Como uma aventura point-and-click, vemos a vida da jovem Ashley Mizuki Robins mudar do dia para a noite quando verdades vem à tona e seu pai, aquele que ela há muito pensava estar morto, ressurge.

    Seja em uma ilha acompanhada por um fantasma, ou em um acampamento à beira de um lago, Ashley descobrirá mais sobre sua história em pequenas janelas de tempo – em que os games nos ambientam – do que em toda sua vida.

    Ainda que únicas, as duas jornadas de Ashley fazem os jogadores testemunhar acontecimentos únicos e tramas singulares.

    SINOPSE

    Descubra a verdade em duas aventuras de mistério totalmente aprimoradas, incluindo uma aventura inédita na América do Norte, no jogo Another Code: Recollection. Resolva enigmas, reúna pistas e investigue os traços do passado de Ashley Mizuki Robins para descobrir o verdadeiro destino de seus pais.

    ANÁLISE

    Another Code

    Another Code: Recollection é um game point-and-click de mistério e uma experiência única. Ao longo das horas de gameplay, me senti ligeiramente retirado da experiência do game por alguns motivos técnicos que serão abordados a seguir, mas antes, só tenho coisas legais a falar dos dois games. Another Code: Two Memories, conta com uma das mais elaboradas e bem trabalhadas histórias de uma propriedade intelectual da Nintendo. Uma história concisa, onde seu começo meio e fim são bem delimitados, mas seus reflexos na história de seus personagens parecem ecoar por ambos os games.

    Como adventures point-and-click, o game funciona por vezes como um visual novel, e elementos narrativos e de gameplay são trabalhados juntos, fazendo com que a história de Ashley, os mistérios da aparente morte de seu pai e a morte de sua mãe se desenrolem de maneira única. Misturando memórias, tecnologias e tramas profundas, vemos Ashley mudar ao descobrir mais de si mesma e tudo sobre sua origem.

    Ashley sabe tanto de sua história quanto nós quando adentramos no mundo de Another. Depende de nós, fazer com que ela descubra sua história procurando por seu pai na ilha de Blood Edward e posteriormente, na sequência, procurando maiores revelações sobre a vida de sua mãe.

    Another Code

    Enquanto toda a história do game parece estar envolta nas tecnologias criadas pelos pais de Ashley, a jovem descobrirá que aquele mundo é bem mais nocivo e cruel do que ela imaginava. Tudo isso, ao passo em que memórias antigas parecem se revelar, a história da jovem e quem ela é hoje, parece ser alterada no processo.

    Em um mergulho que revela mais sobre quem ela é, ambos os jogos mostram que as razões por trás dos momentos mais assustadores e traumáticos de sua vida giram em torno de seu passado que insiste em se fazer presente. Vindo à tona em diferentes situações.

    Como games focados na história, Two Memories e Journey into Lost Memories nos apresenta sempre lugares que nos levarão pela história. São focados e diretos. Assim, é fácil não perder muito tempo vagando tanto pela mansão da Ilha Blood Edward ou pelo acampamento.

    Another Code

    Ouso dizer que ambos os games inovam ao fazer a história se desenrolar em segundo plano. Mostrando que ela não tem início ou fim por causa de Ashley, mas que a personagem é uma das forças motrizes pra fazer essas histórias caminharem, ou terem um desenvolvimento/desfecho.

    Alguns problemas relacionado ao game vem de suas limitações. Mas isso não é tão terrível quanto eu talvez dê a entender. As limitações de ambiente ou interações podem ser sentidas no primeiro game, o que torna os diálogos ou interações repetitivas. A sequência dá mais espaço graças ao melhor processamento do Wii, o que torna o jogo mais assertivo. Pois ainda que nos ofereça uma área abrangente para exploração, não há muito o que fazer.

    Another Code

    A retirada clara de alguns assets ou limitações de diálogos do NPC pode nos fazer perceber que a Nintendo preferiu sacrificar o que o game poderia ser em virtude de seu visual. Mas ainda assim, a Nintendo entrega uma grata experiência, com narrativas concisas e únicas.

    Another Code: Recollection apresenta a seus jogadores uma história de mistério singular no primeiro game, mas no segundo, ele não se torna nada além de um game de aventura sem liga. Como citado anteriormente, a presença de Ashley é crucial, visto que ela é o que une essas mais diversas tramas que parecem se desenrolar ao seu redor. Mesmo sem ser culpada de nada, ela parece ser o X da questão que fará todos os nós se desatarem.

    VEREDITO

    A jornada de Ashley Mizuki Robins é mais sobre si e os outros, do que sobre aquele mundo – mais no primeiro game que no segundo. Quando mergulha nas duas respectivas jornadas, Ashley descobre aspectos diretamente ligados à sua origem e como as memórias podem ser mudadas pelo próprio cérebro para sua proteção, mas também como elas podem ser usadas para o mal. Com um quê de ‘Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças’, nossa protagonista passa a ver aquele mundo com outras cores, ou outros tons. Ao conhecer D, Matthew e muitos outros personagens o mundo de Ashley se enriquece.

    Como o primeiro dos dois games nos estabelecem a um mundo em que existem urgências, o primeiro não parece fazê-lo. E assim como em Lake – game da Whitethorn Games -, parecemos ser ambientados a uma realidade mais tranquila, sem o imediatismo que o primeiro game dos dois exigia – e à beira de um lago. Ao longo das pouco mais de 16 horas de gameplay – que levei para fechar os dois jogos -, me senti comovido por histórias que parecem ter sido concebidas por esmero singular, cuja sensibilidade se dê claramente a partir de uma mente vítima de um abandono parental ainda na infância.

    A jornada que me perde um pouco por funcionar quase sempre como uma visual novel e não haver muita ação, deixa a desejar, mas me levou até o fim da sua jornada. Mais pela curiosidade do que por como o game performa ao longo de sua gameplay. Sendo assim, ouso dizer que Another Code: Recollection emociona por sua história, mas inova pouco ou quase nada em sua gameplay. As narrativas complexas e repleta de detalhes fazem o game ser singular ao abordar um assunto pouquíssimo abordado na mídia, como a memória.

    Em uma era de jogos AAA megalomaníacos que colocam frequentemente o futuro do mundo em perigo, games como Another Code: Recollection se destaca, mostrando que histórias autocentradas podem sempre ter espaço e ser algo distante e que vai na contramão destes estilos.

    Quando mergulhar na história de Ashley e no mundo de Another Code: Recollection, tenha em mente que: as memórias terão um papel mais importante do que a história que se desenrola diante dos seus olhos. E mais, elas podem te pregar peças, então nunca confie totalmente nelas.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    10 filmes indicados ao Oscar que você pode assistir na Netflix

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    Ouviu isso? Não, não é o Segundo de Mahler – é o som do Maestro acumulando indicações ao Oscar. A desmaiada história de amor de Leonard Bernstein, de Bradley Cooper, foi indicada a sete Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Atriz. E ele não está sozinho: a Netflix recebeu 18 indicações em 10 títulos, incluindo American Symphony, Segredos de Um Escândalo, NYAD, Rustin, Sociedade da Neve, A Incrível História de Henry Sugar, El Conde, O Depois e Nimona

    Não se preocupe, ainda dá tempo de conferir os indicados do ano. O 96º Oscar só acontecerá no domingo, 10 de março. Enquanto isso, você pode acompanhar todos os indicados ao Oscar que estão disponíveis no catálogo da gigante do streaming.

    Continue lendo para obter mais informações!

    Maestro

    Indicado para: Melhor Maquiagem e Penteado, Melhor Roteiro Original, Melhor Som, Melhor Fotografia, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Filme

    Bradley Cooper dirigiu, co-escreveu e estrela esta épica história de amor que segue o lendário compositor e maestro Leonard Bernstein (Cooper) e sua esposa, a atriz Felicia Montealegre (Carey Mulligan), durante seu casamento de décadas.

    Em entrevista recente, Bradley Cooper comentou:

    Eu queria dedicar a eles o espaço do filme. Como eu poderia servir a verdade de sua vida neste casamento sem desviar o foco deles?

    Claro, não poderia fazer justiça a Leonard Bernstein sem música. Aqui também Cooper colocou todo o seu corpo na produção.

    O diretor musical do Metropolitan Opera e consultor musical de Maestro, Yannick Nézet-Séguin, sobre a formação musical de Cooper. O roteirista, diretor e estrela passou meses aprendendo como fazer exatamente isso fisicamente, ao estilo Lenny.

    Uma das minhas citações favoritas de Bernstein é: ‘Preciso reger com cada parte do meu corpo, com meus ombros, com meus pulsos, com meus joelhos’.”

    NYAD

    Indicado para: Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Atriz

    Os diretores vencedores do Oscar, Elizabeth Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin, fizeram sua estreia no cinema narrativo com NYAD, estrelado por Annette Bening e Jodie Foster. NYAD conta a história de Diana Nyad, a nadadora da vida real que embarcou em uma tentativa ambiciosa de terminar algo que havia começado 32 anos antes: nadar 170 quilômetros de Cuba até a Flórida, sem gaiola de tubarão. Vasarhelyi e Chin nunca haviam trabalhado com atores antes, mas o elenco facilitou tudo.

    Jimmy Chin comentou sobre o trabalho com Bening e Foster:

    “Esta história é muito sobre amizade, e ver os dois atores fenomenais atuando um contra o outro foi incrível.”

    Segredos de Um Escândalo

    Indicado para: Melhor Roteiro Original

    O melodrama sombrio e cômico de Todd Haynes segue Elizabeth Berry (Natalie Portman), uma atriz que se aprofunda na pesquisa para um novo papel – talvez um pouco profundo demais. Ela está se preparando para uma performance baseada em uma notória história de tablóide, o casamento de Gracie Atherton (Julianne Moore) e Joe Yoo (Charles Melton). Décadas antes, o casal começou um relacionamento quando Joe tinha apenas 13 anos e Gracie estava na casa dos 30; depois que foram descobertos, Gracie acabou cumprindo pena na prisão. Agora, o casal é casado e tem três filhos e, por incrível que pareça, tudo parece bem. Mas à medida que a formatura do ensino médio de seus filhos se aproxima e Elizabeth examina o relacionamento deles, as coisas começam a se complicar.

    O Depois

    Indicado para: Melhor Curta-Metragem em Live Action

    David Oyelowo estrela este curta-metragem sobre um motorista de carona em luto. Quando ele constitui uma família, ele é forçado a enfrentar sua dor.

    Oyelowo disse ao The Hollywood Reporter sobre a leitura do roteiro ousado do diretor Misan Harriman pela primeira vez.

    Isso me assustou e [me atraiu] como uma mariposa para a chama.

    American Symphony

    Indicado para: Melhor Canção Original (“It Never Went Away“)

    O documentário de Matthew Heineman segue o compositor vencedor do Grammy e do Oscar e líder da banda do Late Show, Jon Batiste, enquanto ele se prepara para uma apresentação de apenas uma noite no Carnegie Hall – e avalia a batalha de sua companheira de vida, Suleika Jaouad, contra a leucemia.

    American Symphony conta a história do relacionamento e da parceria criativa do casal, e de sua força diante dos muitos obstáculos da vida.

    El Conde

    Indicado para: Melhor Fotografia

    A comédia negra de Pablo Larraín reformula o ditador chileno Augusto Pinochet (Jaime Vadell) como um vampiro de 250 anos que passa o tempo nas colinas remotas do país. Quando seus filhos chegam para uma visita econômica, as coisas saem dos trilhos da aposentadoria cuidadosamente construída de Pinochet. Adicione uma jovem contadora francesa (Paula Luchsinger) que chega para auditar a situação financeira do conde, e você terá uma receita para um caos lindamente fotografado, cortesia do diretor de fotografia, Edward Lachman.

    Nimona

    Indicado para: Melhor Longa-Metragem de Animação

    Se Nimona é um conto de fadas subversivo, então a própria Nimona é uma heroína ainda mais subversiva.

    O roteirista Robert L. Baird, comentou:

    Há uma surpresa a cada passo nesta história. Não só tem temas profundamente ressonantes, mas Nimona também é uma personagem incrivelmente única e um anti-herói pouco tradicional.

    Uma corajosa metamorfa que se vê no meio de uma trama para incriminar o cavaleiro mais corajoso do reino, Nimona (dublada por Chloë Grace Moretz) logo está fugindo e lutando por sua vida. Ela encontrará um aliado naquele cavaleiro mencionado, Ballister Boldheart (dublado por Riz Ahmed), e juntos eles resolverão o caso – e talvez, apenas talvez, encontrem amizade ao longo do caminho.

    Rustin

    Indicado para: Melhor Ator

    Colman Domingo interpreta o líder dos direitos civis negros assumidamente gay, Bayard Rustin, no filme Rustin, de George C. Wolfe. É o primeiro papel principal do vencedor do Emmy no cinema, e adequado.

    O diretou comentou:

    Bayard Rustin é um modelo do que significa ser americano, o que significa diariamente, momento a momento, comprometer-se com a democracia, comprometer-se com a liberdade, comprometer-se com a possibilidade, comprometer-se com a descoberta, comprometer-se com a transmissão aquilo que você conhece para outras pessoas. A democracia é um músculo e se não for exercitado regularmente, ele deixa de funcionar.

    Rustin liderou o planejamento da marcha de 1963 sobre Washington; o filme retrata os muitos desafios que antecederam aquele dia histórico.

    Sociedade da Neve

    Indicado para: Melhor Curta-Metragem em Live Action

    J. A. Bayona dirigiu a história real do Milagre dos Andes, em que uma equipe uruguaia de rugby fica presa nas montanhas nevadas após um acidente de avião — e encontra forças para sobreviver ao inverno. Sociedade da Neve é uma história angustiante que acompanha os sobreviventes enquanto eles reúnem a vontade de continuar, mesmo diante de probabilidades indescritíveis. 


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    CRÍTICA – ‘Persona 3 Reload’ é um brilhante jogo que vai além de um JRPG e se aprofunda em temas controversos

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    Persona 3 Reload é o remake do adorado game do PlayStation 2. No controle de um estudante recém transferido, precisamos investigar os horrores da “Hora Sombria”. O remake apresenta gráficos inteiramente novos, e enquanto permite que novos jogadores conheçam um dos mais amados games da franquia. Mergulhe em uma jornada emocionante e desafiadora.

    SINOPSE

    Mergulhe na Hora Negra e desperte as profundezas do seu coração. Persona 3 Reload é uma releitura cativante do RPG que definiu o gênero, renascido para a era moderna com gráficos e jogabilidade de última geração.

    ANÁLISE

    Persona 3 Reload

    Persona 3 Reload é o mais novo remake da série, que originalmente foi lançado para Playstation 2 em 2006. Desde então, o jogo recebeu porte para Playstation Portable em 2007, e agora retorna para as novas gerações com novos aprimoramentos.

    Com isso, P3R é um excelente remake que potencializa o que o jogo tem de melhor, para nova geração com gráficos e jogabilidade simplesmente fantásticos que utiliza de modo atualizado o combate por turno de Persona 5, o que acaba sendo atrativo para novos jogadores que não se simpatizavam a esse tipo combate.

    Outra grande novidade que o jogo traz, é que essa é a primeira vez que o jogo está sendo totalmente localizado em PT-BR, visto que a comunidade brasileira sempre cobrou a Atlus para inclusão desta localização, mas o que finalmente foi sanado, e com isso será a porta de entrada para novos jogadores que nunca haviam se aprofundado na série por conta desse utensílio. Espero que isso se torne recorrente nos próximos títulos da empresa.

    Persona 3 Reload

    Desse modo, P3R é um que jogo faz o equilíbrio perfeito entre os gêneros de slice of life com JRPG, sendo durante o dia você terá sua vida de estudante convivendo com seus amigos de turma – e criando vínculos sociais que serão de suma importância para reforçar os laços com suas personas em batalha -, e durante a noite você pode optar por curtir a vida ou ter um trabalho temporário.

    Além disso, você terá que enfrentar os desafios da Dark Hour no qual entra na torre de Tártaros em dungeons desafiadoras para enfrentar shadows. Essa área são imensas e repleta de desafios, por isso preparem bem o seu inventário de equipamentos e itens para explorar os labirintos da torre de Tártaros, pois conforme você vai avançando nos andares os inimigos são mais fortes e desafiadores, recomendo que suba bem o level da sua equipe antes de avançar para o próximo o andar, visto que a dificuldade mesmo sendo balanceada você acaba entrando em conflito com inimigos imbatíveis.

    Esse balanceamento dos gêneros é excelente, pois o jogo irá consumir muitas horas do jogador, seja para melhorar Social Links (vínculos sociais) ou mesmo na subida incansável na torre de Tártarus para investigar os mistérios desse lugar sombrio, que está abalando a estrutura do mundo real, deixando as pessoas com a síndrome da apatia.

    Desse modo, o que torna P3R tão especial além de sua jogabilidade refinada e seus lindos gráficos é como seu enredo juntamente com as subtramas dos personagens secundários que o jogo tem seu brilho, sendo ricas e cheias de camadas e vão se encaixando com a jornada do enredo central. Além disso, o jogo se aprofunda em temas controversos como o ciclo da vida, vida e morte, bullying e depressão. Todos esses temas acabam sendo aprofundados em seu devido momento no enredo dos personagens.

    GRÁFICOS e DESIGN

    Persona 3 Reload

    De fato, P3R é um dos jogos com gráficos mais deslumbrantes da franquia até o momento, se Persona 5 já possuía belos gráficos. Em P3R temos esse capricho elevado, desde da ambientação que mescla o urbano com lado espiritual do japão que deixam tudo com visual exuberante. Ao visual dos labirintos do Tártarus que possuem uma ambientação sombria e que vão se alterando conforme você for avançando na torre.

    Assim como, destaco também para a remodelagem do design dos personagens que já eram cheios de estilo e soturnos em suas versões originais, aqui estão mais elegantes e com traços mais refinados, com cores mais vibrantes. Creio que a equipe artística teve claras influências em Persona 5 para essa nova roupagem. Acredito que ainda assim terá fãs reclamando desse novo estilo dos personagens, mas que para mim ficaram excelentes.

    DUNGEONS E PERSONAS

    Em relação às dungeons de P3R, o jogo segue o padrão que é da franquia em explorar com sua equipe e enfrentar as shadows que for localizado em cada área, mas mesmo que o jogo não reinvente a roda, o mesmo possui uma jogabilidade dinâmica e divertida. O que torna um JRPG excelente para começar a conhecer o gênero.

    Durante as minhas mais de 40 horas de jogo, o jogo não se torna cansativo em seus desafios e a exploração acaba sendo recompensadora. Visto que a cada inimigo que você derrota, além de ganhar experiência, você consegue novas personas para integrar a sua equipe.

    Outro ponto muito legal, é que dar de realizar a fusão de personas, e assim tornar a sua equipe mais imbatível para os desafios, mas lembrando que determinadas personas só será possível realizar tal fusão se você tiver atingido determinado level. Esse elemento sempre esteve presente na série de jogos, e todas personas são inspiradas em deuses e demônios.

    SLICE OF LIFE

    Persona 3 Reload possui uma gama de desafios que me agradaram muito, mas o que mais me prendeu no jogo foi esse lado da vida cotidiana, interagindo com amigos e melhorando seu vínculo social. Em diversos momentos eu preferia melhorar meus vínculos sociais do que explorar a torre de Tártarus. Vale lembrar que Persona 3 foi o jogo que introduziu a social links.

    Cada personagem possui uma subtrama que conforme você vai ganhando confiança seu enredo vai se desenvolvendo e seu vínculo social melhorando. Todos os personagens, possuem um carisma único, mas o que mais me cativaram foi o casal de idosos Bunkichi e Mitsuko. Os dois são donos de sebo de livros e vivem sozinhos nesse grande centro comercial.

    Certamente eu acabei criando mais vínculos com esses dois idosos do que minha própria equipe, passei algumas horas desvendando o enredo do passado dessa livraria, que possui um passado triste, o que acabou me pegando de surpresa.

    De fato, esse lado da slice of life em P3R é excepcional e os personagens são tão bem desenvolvidos que a parte da ação do jogo em alguns momentos o jogador pode acabar se esquecendo que tem de avançar no enredo principal.

    TRILHA SONORA

    Outro fato que é unânime, são as trilhas sonoras de Persona que são maravilhosas. Em P3R esse ponto não é diferente, aqui temos músicas o clássico gênero J-Pop tocando em atividades do dia a dia mais calmas e quando estamos no Tártarus uma música mais intensa e com pegada mais rock.

    CONTRAS

    Apesar da série Persona ser um jogo incrível, creio que o jogo possa não agradar a jogadores mais ansiosos, mesmo o jogo tendo um enredo envolvente e uma jogabilidade mais dinâmica na parte tática.

    A trama do jogo leva bastante tempo para engrenar e isso pode acabar sendo um problema para os impacientes, mas que mesmo assim vale a pena dar uma oportunidade para quem não conhece a franquia.

    VEREDITO

    Persona 3 Reload

    Persona 3 Reload, começa ano de 2024 com um dos melhores JRPG já lançados e mesmo sendo muito cedo para falar acredito que o jogo vai entrar na lista do GOTY 2024. Dito isso, P3R me tomou esses dias muitas horas de jogatina. Tudo isso graças ao excelente enredo e com seus personagens cativantes que prenderam minha atenção e que ainda assim são cheios de camadas com temas que assolam nossa sociedade até os dias atuais.

    A maneira que os lanços desses personagens vão se fortalecendo ao longo do jogo me proporcionaram a mesma experiência quando conhecendo o universo de Harry Potter. Seja pelo ambiente escolar ou mesmo pelos segredos que o mundo vai te apresentando aos poucos e tudo vai se desencadeando para uma trama maior.

    Todos esses elementos é que tornam a série Persona um excelente JRPG que vai além da fantasia e se aprofunda em questões fora do convencional. Além, de não se perder no enrendo principal e dando suma importância para personagens secundários que são tão bem construídos como seus amigos de escola.

    Enfim, Persona 3 Reload é um excelente exemplo de como refazer um remake com enredo profundo e divertido e sem perde o brilho do original e ainda se reinventar com uma jogabilidade excepcional.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    CRÍTICA – ‘Fortnite: Rocket Racing’ modo de corrida lança jogadores por desafios acirrados

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    Em dezembro de 2023, Fortnite ganhou uma atualização que junto de seu Battle Royale apresentou diferentes modos de jogo como o modo de sobrevivência Fortnite Lego, Fortnite: Festival Main Stage (em homenagem ao finado Guitar Hero) e o que abordaremos aqui, Fortnite: Rocket Racing. Em parceria com Rocket League, também propriedade intelectual da Epic Games, somos lançados por um modo de jogo desafiador, cuja vitória será determinada apenas por como você usa as ferramentas apresentadas nele.

    Mesmo que Rocket League nunca tenha me chamado atenção, mas seja uma das paixões de alguns membros da nossa equipe. Mas games de corrida em específico são uma paixão minha, mesmo que pouca gente, ou quase ninguém saiba. Mas jogos de corrida casuais, não complexos simuladores de corrida.

    Após pouco mais de um mês do início da atual temporada do Fortnite, o novo game recebeu uma atualização que o torna algo parecido com um hub de games em que as possibilidades são quase infinitas.

    ANÁLISE

    Rocket Racing

    Além dos diferentes modos apresentados, Fortnite ganhou uma vida longeva graças às suas constantes atualizações e seu sistema de temporadas, mas não apenas isso. As parcerias realizadas pela Epic fazem do jogo uma das mais rentáveis propriedades intelectuais do mundo dos games hoje. O sucesso foi replicado inclusive por grandes players do mercado, como a Activision e seu battle royale Call of Duty: Warzone. Alguns dos elementos mais interessantes do game vem do fato dele ser completamente free em todos seus modos.

    Outro aspecto interessante vem do fato de tudo no game que não o game base permitirão que jogadores que não comprem nada dentro de Fortnite tenham a mesma experiência dos outros jogadores.

    Ou seja, tudo que é comprado, é meramente estético. Desde dancinhas, skins, carros de corrida e animações, nada, ou quase nada muda a experiência dos jogadores e isso faz Rocket Racing ser tão interessante.

    Rocket Racing

    Lançados em partidas rankeadas, os jogadores competirão com 11 outros adversários a fim de chegar na linha de chegada. O twist? O game conta com habilidades que apenas Rocket league é capaz de garantir a seus jogadores. Dividido em diferentes tiers, os jogadores precisam usar suas habilidades para ultrapassar todas as dificuldades que se colocam entre eles e a linha de chegada. Mas fazendo drift, saltando pelas fases e até mesmo correndo nas paredes, tudo isso para se colocar entre os primeiros.

    Ao longo da minha jornada me vi imerso em desafios que apenas o jogo foi capaz de me colocar até hoje.

    Algo que o game parece ser orgulhar e requer uma certa estratégia para contornar é o paredão de inimigos que subitamente podem reduzir sua velocidade. Atrapalhando nossa progressão nos cantos das curvas, nos tirando dos 1.000km/h e nos lançado nos 100, o game pode colocar os primeiros colocados em últimos em um piscar de olhos.

    Com uma quantidade limitada de pistas, o game coloca dificuldades nos obstáculos. Sendo assim, pistas que nos primeiros rankings parecem fáceis podem ganhar uma dificuldade maior conforme nossa subida de níveis.

    Rocket Racing

    Que a Unreal Engine era algo de outro mundo, todos já sabiam. Mas com a atual temporada de Fortnite, a Epic nos faz entender a potência de seu motor gráfico. Com uma incrível variedade de modos dentro de seu game principal, a desenvolvedora torna seu maior sucesso de faturamento em um hub de games.

    VEREDITO

    Sendo possível navegar pelo game com apenas um toque pela HUD, o game agora oferece com fácil acesso às mais diversas possibilidades. Desde games criados pelos jogadores até modos oficiais, Fortnite se torna como um dos maiores nomes do mercado, seja nos consoles ou no PC. Ao longo das horas que passei imerso nos mais diversos modos de jogo, progredi no passe de batalha não como eu gostaria, mas a temporada que teve início em dezembro só chega ao fim no dia 1º de março, então há bastante tempo para fazê-lo.

    O Rocket Racing me fez passar horas a fio em frente à tela jogando Fortnite, como não fazia a muito tempo. E me rendeu muitas horas de diversão, pois quanto mais tempo passava jogando, mais tempo sentia vontade de jogar – dado o retorno que o game me oferecia não apenas na progressão do passe de batalha, mas na obtenção de rankings por meio da partida rankeada.

    Rocket Racing se mostra grandioso dentro de um já enorme ecossistema criado pela Epic. Isso assusta? Não. Nos faz entender que a Epic viu uma janela de oportunidade e mergulhou de cabeça, atraindo os jogadores com saudade do saudoso Guitar Hero, atraindo os jogadores da franquia Lego e também os fãs de Rocket League.

    Caso você ainda não tenha tido a chance de jogar, adentre o mundo de Fortnite, você não irá se arrepender.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do modo de jogo:

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