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    Heartstopper: Autora analisa semelhanças entre série e quadrinhos

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    A segunda temporada de Heartstopper é um cobertor tão aconchegante de uma série que você se sentirá totalmente envolvido no mundo de Charlie (Joe Locke) e Nick (Kit Connor) por algumas horas. Mas, quando você vê um de seus rabiscos mágicos flutuando pela tela, deve se lembrar que Heartstopper não é apenas uma serie de TV – inicialmente era uma série de quadrinhos escritos e ilustrados por Alice Oseman, agora publicados como histórias em quadrinhos completas pela HarperCollins em Reino Unido e Scholastic nos Estados Unidos. 

    O drama adolescente LGBTQ+ explodiu imediatamente quando estreou no streamer em abril de 2022, acumulando uma enorme base de fãs e ganhando uma renovação de várias temporadas em maio.

    Embora já tenhamos entrado na 2ª temporada do romance de Charlie e Nick, os últimos episódios são, na verdade, amplamente inspirados no Volume 3 da série de histórias em quadrinhos . À medida que os protagonistas de Heartstopper amadurecem, o mesmo acontece com as histórias. Nós até vemos os adolescentes deixarem o abraço do subúrbio da Inglaterra pelas movimentadas ruas de Paris, que é o enredo central do Volume 3. Esta viagem que muda a vida inspira personagens como Charlie, Nick e seus amigos a serem mais vulneráveis ​​do que nunca sobre suas vidas e lutas. 

    Heartstopper

    Oseman, que também criou e é produtora executiva da série Heartstopper comentou:

    As pessoas costumam falar sobre Heartstopper como se fosse um romance perfeito, adorável e saudável, mas na verdade mostra muitos problemas e lutas reais com os quais os personagens estão lidando. O objetivo, para mim, é tentar mostrar isso e, ao mesmo tempo, tranquilizar a todos que, apesar de todas essas coisas pelas quais você pode estar passando, você ainda pode encontrar o amor, a amizade e a alegria. É disso que se trata Heartstopper.”

    Para atingir esse objetivo, Oseman se debruçou sobre as partes mais emocionantes do Volume 3, ao mesmo tempo em que expandiu as jornadas de certos personagens.

    Quais momentos dos quadrinhos estão na 2ª temporada de Heartstopper? 

    Muitos! Alice Oseman ficou muito animada ao ver a excursão do Volume 3 em Paris ganhar vida. Os episódios acompanham os alunos de Truham e Higgs em uma ensolarada viagem escolar à Cidade da Luz.

    Fizemos funcionar, conseguimos tudo o que precisávamos e foi uma experiência realmente mágica para todos.”

    Havia dois painéis que Oseman mal podia esperar para recriar para a segunda temporada. Um mostra Nick e Charlie em um museu, cercado por imponentes estátuas enormes inspiradas na mitologia e divindades antigas.

    Fomos capazes de filmar lá, surpreendentemente, e é uma sala tão bonita. Nick e Charlie parecem tão pequenos nesta sala gigante com todas essas estátuas gigantes. É muito, muito bonito.”

    ALERTA DE SPOILER 

    O outro momento favorito de Alice Oseman do livro para a tela é o primeiro beijo de Elle (Yasmin Finney) e Tao (William Gao) em Paris.

    Eles o colocam em frente a uma grande janela em arco. Isso [acontece] exatamente na sala que desenhei nos quadrinhos.”

    Oseman visitou Paris enquanto desenhava o Volume 3 e tirou uma foto naquele local preciso, com sua icônica vista parisiense.

    Eu pensei: ‘Esse é um lugar realmente adorável para o primeiro beijo deles’.

    Como a 2ª temporada de Heartstopper se expandiu nos quadrinhos? 

    Ao realmente se aprofundar em seus personagens coadjuvantes. Enquanto os personagens favoritos dos fãs, incluindo Elle, Tao, Isaac (Tobie Donovan), Tara (Corinna Brown) e Darcy (Kizzy Edgell) estão todos representados nos quadrinhos, a série dá a Alice Oseman muito mais tempo e espaço para explorar suas perspectivas e relacionamentos (tanto platônicos quanto românticos). 

    O romance de Tara e Darcy também se beneficiou do espaço extra da série.

    Nos quadrinhos, especialmente, Tara e Darcy são o casal perfeito. Elas estão juntas, são sólidas, realmente não têm nenhum problema.”

    Esse não é o caso, no entanto, na segunda temporada. Oseman queria dar aos personagens um pouco mais de profundidade e investigar seu relacionamento.

    Eu queria mostrar que elas têm seus próprios problemas para resolver. Mas, claro, é Heartstopper. Então elas vão ficar bem. Elas só precisam seguir essa jornada, aprender mais uma sobre a outra, conversar e se comunicar.”

    Quando Charlie e Nick dirão “eu te amo”? 

    Essa é a grande questão após o final. Os dois meninos quase dizem essas três palavrinhas, mas são interrompidos por uma figura paterna ou por um corte preto perfeitamente posicionado. Nos quadrinhos, Charlie pensa que vai dizer a Nick que o ama algumas vezes, mas decide não ir em frente.

    Mas o gancho real no final da 2ª temporada não é algo que está nos quadrinhos.”

    Embora Alice Oseman tenha dito que os fãs de quadrinhos podem ter uma ideia de quando a bomba “eu te amo” vai cair, eles não querem estragar toda a diversão do futuro de Heartstopper.

    Sabemos que Charlie ama Nick. Acho que sabemos que Nick ama Charlie também. É apenas sobre quando e como eles vão dizer isso um ao outro.”


    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICA – Heartstopper (1ª temporada, 2022, Netflix)

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    Noites Sombrias #118 | CRÍTICA – O Exorcista do Papa (2023, Julius Avery)

    Um filme de exorcismo sempre é um frio a mais na espinha quando sua história utiliza o elemento do imaginário que dialoga diretamente com a crença humana no oculto. E muitos filmes lançados este ano tocaram neste tema e, dentre eles a película O Exorcista do Papa que chegou recentemente ao catálogo do streaming HBO Max.

    Sua estreia no cinema ocorreu em 6 de abril e no dia 4 de agosto foi disponibilizado no catálogo de streaming da Warner. O filme é produzido pela Screen Gems, sua direção é realizada por Julius Avery conhecido por filmes como Samaritano (2022) e Operação Overlord, roteirizado por Evan Spiliotopoulos e Michael Petroni com um elenco encabeçado por Russel Crowe famoso por diversas produções como Gladiador (2000), O Homem de Aço (2013) e Dois Caras Legais.

    O filme é baseado nos arquivos e livros escritos pelo padre exorcista do Vaticano Gabriele Amorth realizando o trabalho entre 1986 e 2016 quando faleceu até os 91 anos de idade. Durante seu trabalho no sacerdócio realizou mais de 100.000 exorcismo e foi autor dos livros Memórias de um Exorcista e The Devil is Afraid of Me além de ter sido o presidente e fundador da Associação Internacional de Exorcistas no início da década de 90.

    O Exorcista do Papa

    A produção foi recebida sobre controvérsia pela reação da associação internacional dos exorcistas, assim como outros membros da igreja católica que discutiram o quanto dos relatos do padre Amorth foram utilizados e o quanto a produção abraçou a ficção para adaptar os acontecimentos ao cinema.

    SINOPSE

    Inspirado nos arquivos reais do padre Gabriele Amorth, Chefe Exorcista do Vaticano. O padre realizou mais de 100.000 exorcismos em sua vida e faleceu em 2016 aos 91 anos.

    Amorth escreveu duas memórias – An Exorcist Tells His Story e An Exorcist: More Stories – e detalhou suas experiências lutando contra Satanás e demônios que agarraram e possuíram as pessoas com seu mal. O filme, sendo o retrato do personagem da vida real, acompanha Amorth (Russell Crowe) enquanto ele investiga a terrível possessão de um menino e acaba descobrindo uma conspiração secular que o Vaticano tentou desesperadamente proteger e manter no esquecimento.

    ANÁLISE

    O Exorcista do Papa

    O filme é inspirado em um dos casos do padre Amorth na década de 80, iniciando a história com o exorcista em ação em uma cena muito interessante e chama atenção como busca ser direto para abordar uma das questões centrais de seu roteiro que relaciona-se diretamente para a crença da existência ou não do sobrenatural.

    Neste aspecto o roteiro é interessante e tem excelentes diálogos em torno deste tema que, mesmo na nossa realidade, é uma discussão que ocorre e existe uma diversidade enorme de opiniões.

    Infelizmente quando o roteiro começa a trilhar um caminho mais abstrato é aonde se iniciam os problemas, pois abre-se para outras narrativas que tentam conectar-se a questão central mas no fim o exorcismo e a família em perigo se torna uma questão minoritária diante dos seus desdobramentos.

    Além deste aspecto que pode ser considerada uma escolha inadequada a utilização de alívios cômicos em momentos que poderia aprofundar-se no tom de tensão e o mistério ao qual estava se propondo.

    As atuações em geral são boas e Russel Crowe naturalmente se destaca, assim como Peter Feighoney como Henry, o garoto possuído em questão. A química entre o protagonista e o padre Esquibel (Daniel Zovatto) é interessante mesmo que os momentos de descontração são inoportunos.

    O desfecho é anti-climático mesmo com uma cena muito bem dirigida e com efeitos interessantes, algo que geralmente não é tão comum em um filme do tema exorcismo cuja as escolhas sempre são em torno de efeitos mais práticos. Apesar de encerrar a questão central do filme deixa-se um espaço em aberto para uma provável sequência ou contar outras histórias.

    VEREDITO

    Apesar de ser interessante como um filme de terror o Exorcista do Papa flerta com a tentativa de ser uma adaptação biográfica, mas abraça completamente a ficção. Assim não alcançando a proposta do filme de ser uma narrativa com tensão e bons sustos como geralmente ocorre em uma produção do gênero.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer:

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    TBT #241 | Free Willy (1993, Simon Wincer)

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    Numa época em que “filmes de amizade com animal” são poucos e os que surgem são com animais em CGI. Free Willy, dirigido por Simon Wincer, ganhou popularidade por sua história emotiva sobre a amizade entre um garoto e uma orca, além de abordar temas como a conservação dos animais selvagens e a importância da liberdade.

    O elenco conta com Jason James Richter, Lori Petty, Jayne Atkinson, entre outros.

    SINOPSE

    Jesse (Jason James Richter) é um menino que perdeu os pais muito cedo. Ele costumava saltar de orfanato em orfanato, até que passou a viver nas ruas. Numa noite, ele e seu amigo Perry (Michael Bacall) são flagrados pelo policial Dwight (Mykel T. Williamson) pixando um parque local. Apesar da situação, o agente de policia simpatiza com Jesse e o apresenta para Glen (Michael Madsen) e Annie Greenwood (Jayne Atkinson) que irão adotar o garoto. Parte da punição por sua pequena infração envolve limpar a sujeira que ele fez no parque e é lá que Jesse conhece Willy, uma orca que está sendo treinada para ser a atração especial do local. No entanto, Willy não responde bem ao adestramento. Ela foi roubada de sua família por um pescador mercenário e ainda está traumatizada. Jesse e Willy desenvolvem uma estreita ligação emocional. Só que o dono do parque não está satisfeito com o desempenho de Willy e calcula que a orca vale mais morta do que viva. A partir daí Jesse fará de tudo para salvar o animal e devolvê-lo para o oceano.

    ANÁLISE

    Como uma trama simples e um forte apelo emocional sobre amizade e liberdade, o longa de Simon Wincer ganha ao despertar no espectador o amor pelas orcas; e você assistiu esse filme quando criança, muito provavelmente ficou fascinado por elas.

    Free Willy não é um filme memorável cinematograficamente, mas seu CGI era algo surpreendente para 1993, tal como O Rei Leão de 2019 e com isso a magia do cinema faz a sua parte: emociona e encanta. Principalmente com a trilha sonora de Michael Jackson com Will You Be There.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | 10 músicas que marcaram o cinema

    O sucesso de Free Willy levou a várias sequências, mas o primeiro filme continua sendo o mais lembrado e querido pelo público. Além de entreter as famílias, o filme também inspirou uma maior conscientização sobre a conservação da vida selvagem e o tratamento ético dos animais.

    A baleia orca Keiko, que deu vida a Willy cresceu em cativeiro e graças aos holofotes de Hollywood teve uma jornada de liberdade iniciando em 1998, quando foi transferido para a Islândia; tendo seu dia-a-dia monitorado pela Ocean Futures Society a fim de prepará-lo para sua eventual libertação.

    VERDITO

    Se você está sem opções para sua noite de quinta-feira e quer um TBT para se inspirar e ter aquele “quentinho no coração”, então Free Willy é uma boa pedida, ainda mais se você estiver com as crianças.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer original:

    Apesar das baleias orcas serem conhecidas como baleias assassinas elas são golfinhos, e não são tão assustadoras quanto outros animais já retratados no cinema como alguns listados no Noites Sombrias do Feededigno:

    Noites sombrias #69 | Filmes com animais para gelar seu sangue

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    CRÍTICA – Pikmin 4 (2023, Nintendo)

    Pikmin 4 é o mais novo game de uma das mais adoradas e famosas franquia da Nintendo. Diferente dos games anteriores, não controlamos Olimar que tenta reparar sua nave, mas um dos tripulantes da S.S. Shepard. O protagonista do game é um personagem original, que pode ser personalizado por qualquer usuário, o Recruta. Algo que permanece igual, é o nosso “pet”, o companheiro de aventura que servirá tanto como meio de transporte, como um grande aliado em nossa jornada.

    Em uma missão de resgatar todos os membros da nossa tripulação, o Recruta precisa da ajuda de Oatchi e seus Pikmin para salvar o dia. Vale ressaltar que uma das belezas do 4º game da franquia está no fato dele ser completamente localizado para o português.

    SINOPSE

    Os jogadores entram no papel de um novo recruta na Brigada de Resgate (Rescue Corps) que vai para um planeta estranho, muito parecido com a Terra, para resgatar astronautas perdidos como o Capitão Olimar. Para ajudar na aventura, seu personagem contará com um pequeno exército de criaturas chamadas Pikmin, seres que nascem do solo como plantas e estão dispostos a dar suas vidas pelo seu comando, e o “cachorrinho” Otchin que possui habilidades úteis.

    ANÁLISE

    Pikmin 4

    Pikmin 4 me surgiu como uma surpresa, pois fui apresentado ao mundo das pequenas criaturinhas relativamente tarde, para ser sincero e mais exato, há dois meses. E foi assim, que a Nintendo me apresentou o que se tornou rapidamente em uma das minhas franquias favoritas. Pikmin 4 se mostra como um salto evolutivo em relação aos games anteriores.

    Não apenas pela qualidade gráfica, mas também pela diversidade nas quests e puzzles que precisamos transpassar a fim de obter êxito nos nossos objetivos.

    Pikmin 4

    Se você não sabe o que são Pikmins, os Pikmins são pequenos seres alienígenas que possuem habilidades distintas e podem ser plantados, colhidos e guiados para obter êxito nos objetivos. Tudo isso, enquanto precisamos explorar o misterioso planeta em que a nossa nave caiu para encontrar nossa equipe e tesouros. As diferentes habilidades de diferentes Pikmin garantem diferentes aproximações aos desafios do game.

    Pikmin Vermelhos são resistentes ao fogo, Pikmin de Gelo congelam seus alvos e a água para que possamos atravessar. Pikmin Azuis podem atacar e coletar tesouros sob a água. Os perigos do mundo de Pikmin que enfrentamos são baseados nas criaturas hostis que vemos. Mas não apenas isso. As habilidades dos Pikmin variam de acordo com suas utilidades. E a presença deles no mundo do game, se dão por causa da sua necessidade. Ou seja, para diferentes aproximações, é necessário fazer uso de Pikmins diferentes.

    Pikmin 4

    Outros novos elementos em Pikmin 4 garantem novos detalhes de gameplay. Tal como exploração noturna – algo inédito até então -, para ajudar a Brigada de Resgate, precisamos ir além. Explorando cavernas, coletando recursos, liberando novas habilidades e até criando ferramentas que proporcionam sua progressão.

    Assim como todos jogos da franquia, Pikmin 4 conta com um ciclo de dias no planeta. Ainda que o primeiro game da franquia nos force a seguir em frente em um período curto, o novo game dá a impressão de que os ciclos do game estão mais longos, o que torna a exploração ainda mais imersiva. Vale apontar que por mais que exista exploração noturna neste game, ainda existe a necessidade de retornar à nave em segurança ao fim de cada dia.

    OS DESAFIOS DANDORI

    Os desafios Dandori são uma etapa interessante e divertida do game. Este modo pode ser jogado de modo solo, tanto de maneira cooperativa, quanto competitiva. Te permitindo desafiar amigos e até mesmo inimigos. Os desafios Dandori são fases com tempo específico para cumprir requisitos bem específicos. A maioria deles giram em torno de colecionar itens ao longo das fases. Assim sendo, dependendo da quantidade, obtemos medalhas colocando-nos assim em um ranking.

    O modo Batalha Dandori permite que os jogadores compitam por uma boa pontuação, forçando-os a ser de fato competitivos e talvez desonestos para pontuar melhor.

    VEREDITO

    O mundo de Pikmin 4 é rico, e nos leva por aventuras nunca vistas antes. Enquanto nos coloca no controle do Recruta na tentativa de salvar os tripulantes da nave S.S. Shepard. Os Pikmin são outro elemento divertido e curioso. Que encanta, diverte e nos maravilha a cada nova habilidade e função descoberta.

    Com o lançamento de Pikmin 4, assim como foi com The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, a Nintendo prova mais uma vez que seus novos games têm conseguido tirar o máximo do Nintendo Switch. Apresentando assim, lindos games com visuais incríveis e bem trabalhado.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Pikmin 4 foi lançado no dia 21 de julho para Nintendo Switch. Confira o trailer abaixo:

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    Os 30 anos de Batman – A Máscara do Fantasma: Um marco na mitologia do Cavaleiro das Trevas

    Há três décadas, um marco na história da animação e dos quadrinhos foi estabelecido com o lançamento de Batman: A Máscara do Fantasma. Lançada em 1993, a animação continua a brilhar como um exemplo notável de storytelling, caracterização rica e exploração emocional em um universo de super-heróis. Neste artigo, exploraremos o impacto duradouro dessa grande animação, destacando suas contribuições para o gênero de super-heróis e sua importância cultural.

    A Continuação do Universo Animado

    A Máscara

    A Máscara do Fantasma trouxe a já estabelecida série animada de Batman para os cinemas, permitindo uma narrativa mais expansiva e envolvente. A animação mergulha mais profundamente na mente e no coração de Bruce Wayne, revelando não apenas o herói, mas também o homem por trás da máscara.

    Um Vilão Cativante

    A Máscara

    A introdução de um novo vilão, O Fantasma, revelou-se uma jogada de mestre. A complexidade do antagonista, combinada com sua conexão emocional com o passado de Bruce Wayne, acrescentou profundidade à narrativa. A batalha intelectual e emocional entre Batman e O Fantasma é um dos pontos altos da animação.

    Exploração da Dualidade

    A Máscara

    A relação entre Bruce Wayne e Batman sempre foi central na mitologia do personagem. A Máscara do Fantasma mergulha profundamente nessa dualidade, mostrando as consequências pessoais do compromisso de Bruce com a justiça. A trama não tem medo de abordar temas complexos, como sacrifício e a solidão inerente ao papel de herói.

    Estilo Visual Único

    A estética visual da animação continua a ser admirada. A atmosfera noir, a iluminação dramática e os designs elegantes dão vida a Gotham City de maneira única. O trabalho de animação ajudou a criar uma experiência cinematográfica imersiva que ressoa com os fãs até hoje.

    Um Legado Duradouro

    Embora A Máscara do Fantasma não tenha alcançado o sucesso nas bilheterias como esperado, ela conquistou uma base de fãs devotos ao longo dos anos. Sua narrativa emocionalmente ressonante, personagens bem desenvolvidos e tom maduro a tornam uma das adaptações mais celebradas de Batman.

    A Máscara do Fantasma possui uma forte profundidade emocional, seu estilo visual cativante e abordagem madura continuam a render admiração e reflexão. À medida que celebramos 30 anos dessa grande animação, reconhecemos que sua influência e significado só aumentaram ao longo do tempo. Para os fãs de super-heróis e admiradores do Cavaleiro das Trevas, Batman: A Máscara do Fantasma permanece um tesouro atemporal e uma prova do poder duradouro da narrativa animada.

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    CRÍTICA – Everybody 1-2-Switch! (2023, Nintendo)

    Everybody 1-2 Switch! é o mais novo party-game da Nintendo. Lançado em 30 de junho, o game nos lança por diferentes games com diferentes mecânicas e nos permite jogar com até 100 pessoas, no modo Smart Device. O que lança o game a um novo patamar. Diferente de 1-2-Switch, que garantia uma gameplay para até 2 jogadores, o novo game da franquia inova e nos lança por incríveis desafios e modos de jogo.

    Estando disponível para até 8 Joy-Cons, o game nos lança por uma série de mini-games que colocarão seus jogadores em poses e momentos engraçados, divertidos e até mesmo curiosos…

    SINOPSE

    Esteja você convocando alienígenas ou tirando fotos divertidas com o seu celular, prepare sua próxima festa com o jogo Everybody 1-2-Switch!. Use alguns controles Joy-Con ou vários dispositivos inteligentes para se divertir com jogos em equipe que são fáceis de configurar com uma ajudinha do seu anfitrião, o cavalo Horace. Grupos de 2 a 8 jogadores no modo Joy-Con, ou de 2 a 100 jogadores no modo Smart Device (sim, 100 jogadores!), poderão se divertir nessa disputa multijogador.

    ANÁLISE

    Everybody

    O modo smart device garante aos jogadores uma vasta gama de jogos, dentre eles estão “Bingo”, “Ice Cream Parlor”, “Color Shoot”, “Auction”, “Statues”, “Quiz Show”, “Ninjas”, “UFOs, “Jump Rope”, “Squats”, “Kitchen Timer”, “Musical Chairs” e muitos outros. Ouso dizer que dos 17 diferentes games, UFOs é um dos mais divertidos.

    Everybody 1-2-Switch! nos leva por um mundo já conhecido graças a seu antecessor e nos diverte no quesito party-games. Enquanto nos garante uma diversão quase infinita, ele nos decepciona no fato de não poder jogar online. O que tornaria o game muito mais inclusivo e desafiador.

    Indo além do esperado, Everybody 1-2-Switch! nos entretém e todos os seus 17 jogos causam às pessoas na festa um verdadeiro senso de competitividade e diversão. O entretenimento do game vai além da competição. Ver os jogadores rindo e se desafiando a jogar seja no ritmo, ou se concentrar para realizar determinados movimentos, é algo extremamente divertido e eu diria, curioso.

    VEREDITO

    Para além da diversão, é ousado dizer que seus modos variados de game sejam um desafio. Mas Everybody 1-2-Switch! nos lança por histórias e gameplays divertidas. Com modos e modalidades diferentes, algumas mais calmas e outras mais agitadas, o game nos lança por uma competitividade desenfreada e nos faz rir. Nos entretendo por horas e horas, o game nos lança por uma diversão desenfreada. E merece ser testemunhado.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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