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    CRÍTICA – Front Mission 2: Remake (2023, Forever Entertainment)

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    Front Mission 2: Remake foi lançado no dia 05 de Outubro de 2023, exclusivo para Nintendo Switch. Essa é a primeira vez que o jogo está sendo lançado no Ocidente. Esse remake é publicado pela Forever Entertainment.

    Acredito que essa exclusividade para Switch seja por pouco tempo, visto que o primeiro remake do jogo já está disponível para as outras plataformas.

    SINOPSE

    FRONT MISSION 2 combina estratégia intensa com um enredo de envolvimento profundo. Passaram 12 anos desde o segundo conflito Huffman. A empobrecida República Popular de Alordesh tem sofrido um grave declínio económico desde que a guerra terminou. Em junho de 2102, os soldados do Exército de Alordesh revoltam-se e,
    liderados por Ven Mackarge, declaram independência da O.C.U. (Oceania Cooperative Union).

    Ash, um soldado da O.C.U., consegue sobreviver à batalha subsequente, mas Alordesh é completamente ocupada pelo Exército Revolucionário. Ash e os seus companheiros sobreviventes infiltram-se no caótico subsolo de Alordesh para tentar
    fugir do país. No entanto, descobrem rapidamente que há uma enorme conspiração por trás do golpe de estado.

    ANÁLISE

    Front Mission 2: Remake

    Front Mission 2 é o clássico RPG tático da Square Enix que foi originalmente lançado em 1997 para o Playstation e nesse ano ganhou um incrível remake que traz uma nova repaginada para esse jogo atemporal. Dito isso, minha experiência com o jogo foi muito satisfatória e acabou sendo meu primeiro contato com a franquia.

    Em Front Mission 2, temos um jogo que vai exigir muitas horas do jogador para finalizar uma partida nos mais variados tipos de arenas que vão mudando a ambientação conforme a progressão na história. Essa exigência do jogo é crucial, visto que você terá que ter muita sabedoria na hora de mover seus mechs para os devidos pontos da arena, pois qualquer
    movimentação errada na arena afetará seu desempenho durante a partida.

    Desse modo, prepare-se para estudar estratégias e gerenciamento dos seus mechs antes de entrar em combate, pois dependendo dos equipamentos e itens que escolher sua partida poderá ser fácil ou um completo fiasco. Apesar desse ser meu primeiro contato com a franquia, eu já estava familiarizado com gênero RPG tático, já que havia tido experiências
    com jogos como Final Fantasy Tactics (1997) e Disgaea: Afternoon of Darkness (2007).

    Front Mission 2: Remake

    O jogo segue o mesmo padrão do gênero com uma câmera isométrica, no qual você tem uma visão livre de toda arena e escolhe, qual ponto irá avançar durante sua vez na partida e assim irá batalhar com os inimigos quando estiver próximo. Desse modo, seguindo o típico combate por turnos que é divisível entre os gamers. Apesar do jogo seguir a mesma
    estética do gênero.

    O mesmo tem um diferencial que são as cenas de batalhas dos mechs, quando selecionado a opção de atacar o inimigo, temos uma tela de transição para animação de batalhas entre eles, do mesmo modo que nos jogos antigos da franquia Pokémon. Outro destaque, é que durante as batalhas, os mechs vão tendo danos no corpo e perdendo seus membros. Gostei bastante dessas animações de combate, pois me lembrava do anime Medabots.

    No entanto, apesar desse tipo de animação ser muito legal, essa transição pode acabar sendo desgastante para jogadores impacientes ou que ainda não tem familiaridade com essa estética. Vejo que seria mais adequado implementar essas animações em tempo real de combate durante as ações na arena ou uma opção para aderir os dois modos. Isso
    tornaria a jogabilidade mais dinâmica e atrativa dentro das ações.

    Outro elemento que o jogo traz além de ser um RPG tático é sua narrativa visual novel para contar o seu enredo profundo, que por sinal tem uma ótima história e com personagens cativantes e com uma trama geopolítica intensa.

    Apesar do jogo ser muito bom, nem tudo são flores, o mesmo acaba pecando em alguns pontos como, por exemplo, nas telas de loading que demoram bastante e você verá constantemente. Outro ponto é a dificuldade do jogo que de início é amigável, mas que logo apresenta sua verdadeira face que é um jogo de estratégia muito difícil, mesmo tendo outros modos de dificuldade. Diante de sua dificuldade e momentos de monotonia na jogabilidade, o jogo pode acabar não sendo para todos os públicos.

    VEREDITO

    Front Mission 2: Remake

    Front Mission 2 Remake foi mais uma excelente experiência e desafiadora que tive com jogos de mechs nesse ano de 2023 juntamente com Armored Core VI: Fires of Rubicon. Apesar de ambos seguirem a mesma temática, ambos trazem elementos diferentes em sua jogabilidade e enredo, mas que podem se adequar a novatos que ainda não deram uma
    chance para gênero. Com isso, recomendo que joguem FM2 mesmo diante de seus pequenos deslizes, mas que ainda assim segue sendo um jogo divertido e desafiador.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Front Mission 2: Remake foi lançado no dia 5 de Outubro para Nintendo Switch.

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    Noites Sombrias #122 | A evolução de Jason Voorhees: Da máscara ao horror

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    Jason Voorhees é um nome que ecoa pelo mundo do cinema de terror. O assassino implacável, conhecido por sua máscara de hóquei e sede de sangue, é o protagonista (ou antagonista) de uma das franquias de filmes mais duradouras e icônicas – Sexta-feira 13. O personagem e sua saga sangrenta têm um lugar especial no coração dos fãs de terror. Neste artigo, mergulharemos na história e na evolução de Jason, desde suas origens até suas aparições mais recentes nas telas.

    Origens sangrentas

    Jason

    A história de Jason Voorhees começa em 1980, com o lançamento do primeiro filme da série, dirigido por Sean S. Cunningham. No entanto, Jason não é o assassino principal neste filme. Sua mãe, Pamela Voorhees, é a vilã que busca vingança pela morte de seu filho em um acidente no acampamento Crystal Lake. Foi somente no segundo filme que Jason emergiu como o assassino mascarado, tomando o lugar de sua mãe e lançando uma franquia que se tornaria lendária.

    A máscara de hóquei e a lenda urbana

    Jason

    Uma das características mais reconhecíveis de Jason é sua máscara de hóquei. Ela fez sua estreia em Sexta-feira 13 – Parte 3 e desde então se tornou um ícone do cinema de terror. A máscara ajudou a esconder seu rosto deformado e adicionou uma aura de mistério ao personagem. Com o tempo, a máscara se tornou um símbolo do horror e da cultura pop.

    A saga continua

    A franquia Sexta-feira 13 cresceu ao longo das décadas, gerando um total de 12 filmes, incluindo um crossover com outro ícone do terror, Freddy Krueger, em Freddy vs. Jason. A história do personagem também foi contada em quadrinhos, videogames e até em um remake de 2009. Cada filme adicionou camadas à história de Jason, explorando sua infância problemática, suas motivações assassinas e sua capacidade de ressurgir após cada suposta morte.

    Jason no século XXI

    Jason

    Após um período de inatividade, a franquia Sexta-feira 13 foi reiniciada em 2009. O novo filme trouxe Jason de volta às telas, mantendo a essência do personagem enquanto atualizava sua história para uma nova geração de fãs de terror. No entanto, questões legais temporariamente pararam a produção de novos filmes, deixando os fãs com saudades do assassino mascarado.

    A história e a evolução de Jason Voorhees são um testemunho do poder duradouro do cinema de terror. Ao longo dos anos, Jason passou de um vilão de segunda linha a uma lenda do horror, inspirando inúmeras imitações e homenagens. Não importa o que o futuro reserve para Jason, ele permanecerá como um dos mais icônicos assassinos do cinema e uma figura central na mitologia do terror.

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    Os melhores filmes de horror para assistir no streaming!

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    A sexta-feira 13 chegou e ninguém percebeu. Em meio à um feriadão, o dia é a desculpa perfeita para maratonar aquela série de filmes de horror de sucesso que você tem deixado mofar na sua lista há tempos. Nós do Feededigno trazemos uma lista com os melhores filmes de horror atualmente disponíveis. Desde horror sobrenatural com bruxas, fantasmas e entidades assombrosas, nós trazemos aqui filmes novos, antigos e que com certeza já deveriam ter sido assistidos há bastante tempo! Confira abaixo nossa lista:

    A PROFECIA (1976) – Prime Video

    horror

    O embaixador americano e a esposa querem muito ter filhos. Quando ela dá à luz um bebê morto e um padre sugere que adotem um recém-nascido saudável e órfão, ele aceita sem contar à mulher. O que ele não sabe é que o bebê é o anticristo.

    HALLOWEEN: A NOITE DO TERROR (1978) – Prime Video

    Em 1963, durante uma noite fria de Halloween, o pequeno Michael Myers, de seis anos, assassina brutalmente sua irmã adolescente, Judith. Ele é condenado e fica detido por 15 anos em uma instituição sob vigilância constante do Dr. Sam Loomis. Em 1978, na véspera de Halloween, Michael rouba um carro e escapa do sanatório Smith’s Grove. Ele retorna à sua pacata cidade natal de Haddonfield, Illinois, onde procura suas próximas vítimas.

    A ESPINHA DO DIABO (2001) – Prime Video

    horror

    Durante a Guerra Civil Espanhola, garoto de 12 anos é abandonado em orfanato decadente. Recebido com hostilidade pelas crianças e por um cruel funcionário, ele começa a receber visitas do fantasma de menino assassinado na instituição.

    1408 (2007) – Netflix

    Um promissor romancista, Mike Enslin (John Cusack), resolveu enveredar por outro caminho e escrever livros que investiguem fenômenos paranormais. Enslin nunca presenciou realmente algum destes fatos, então fica difícil obter credibilidade. Além do mais Mike é totalmente cético, pois até hoje não encontrou evidências de que exista vida após a morte. No entanto decide ir até Nova York e se hospedar no Dolphin Hotel, mais exatamente no quarto 1408, que tem fama de ser habitado por espíritos malignos. O gerente do hotel, Gerald Olin (Samuel L. Jackson), o avisa que 56 mortes já ocorreram neste quarto, mas Mike está decidido a conferir se sua fama está condizente com a verdade.

    A ENTIDADE (2012) – Prime Video

    horror

    Um autor de romances criminais encontra uma caixa com filmagens antigas de crimes horripilantes, que parecem ter sido cometidos por um assassino em série. Ao investigar, ele e sua família se tornam alvos de uma entidade sobrenatural maligna.

    A BRUXA (2015) – Prime Video

    Nova Inglaterra, década de 1630. O casal William e Katherine leva uma vida cristã com suas cinco crianças em uma comunidade extremamente religiosa, até serem expulsos do local por sua fé diferente daquela permitida pelas autoridades. A família passa a morar num local isolado, à beira do bosque, sofrendo com a escassez de comida. Um dia, o bebê recém-nascido desaparece. Teria sido devorado por um lobo? Sequestrado por uma bruxa? Enquanto buscam respostas à pergunta, cada membro da família enfrenta seus piores medos e seu lado mais condenável.

    SUSPIRIA (2018) – Prime Video

    horror

    Uma jovem americana dançarina de balé viaja até uma prestigiada escola de dança na Europa, apenas para descobrir que existe algo mais sinistro e sobrenatural. Ela se torna cada vez mais assustada conforme uma série de assassinatos terríveis acontece, e segredos sombrios da escola vêm a tona.

    TRILOGIA RUA DO MEDO (2021) – Netflix

    A trilogia, dirigida por Leigh Janiak, conta a história de jovens que são assombrados por assassinos comandados pela bruxa Sarah Fier, morta na cidade de Shadyside em 1666. Desde o fatídico ano, nove moradores comuns foram possuídos pela bruxa e saíram em uma fúria assassina sem fim atrás de seus alvos.

    BARBARIAN – NOITES BRUTAIS (2022) – Star+

    horror

    Tess (Georgina Campbell) chega na cidade de Detroit para uma entrevista de emprego. A jovem aluga um Airbnb, mas ao chegar no local tarde da noite, ela percebe que a casa já tinha sido reservada por engano para Keith (Bill Skarsgård), um homem estranho, já hospedado lá. Contra seu melhor julgamento, Tess decide ficar por uma noite, e os dois se veem obrigados a dividir a casa sinistra, localizada em um bairro suspeito da cidade. Ao decidir passar a noite de qualquer maneira, a jovem logo descobre que há muito mais a temer (e desvendar) na casa do que no outro hóspede.

    BOOGEYMAN: SEU MEDO É REAL (2023) – Star+

    Boogeyman: Seu Medo é Real é um filme de terror baseado no conto The Boogeyman, de Stephen King. Seguindo a história original, a trama do filme acompanha uma família após a trágica morte da sua matriarca. Sadie Harper (Sophie Thatcher) é uma adolescente de 16 anos que está tentando lidar com a desolação por ter perdido a mãe. Já inconsolável, Sadie ainda tem que, ao mesmo tempo em que processa o luto, enfrentar uma presença completamente sádica e maligna que atormenta ela e sua irmã mais nova, Sawyer (Vivien Lyra Blair). Juntas, as irmãs tentam convencer o pai, Will (Chris Messina) de que um bicho-papão com poderes sobrenaturais está à espreita, mas o homem – também lidando com seu próprio luto – não acredita nas filhas. Uma das hipóteses para esse pesadelo é de que a entidade esteja, provavelmente, atrás da família desde que um paciente desesperado visitou Will, que trabalha em casa como psiquiatra.

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    TBT #250 | Círculo de Fogo (2001, Jean-Jacques Annaud)

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    A produção franco-alemã-britânica Círculo de Fogo (Enemy at the Gates) e se passa durante a Batalha de Stalingrado, que ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. A trama se concentra em um dos momentos mais cruciais dessa batalha brutal, na qual as forças soviéticas e alemãs lutaram em uma luta desesperada pelo controle da cidade.

    Os personagens principais são interpretados por Jude Law, que interpreta Vassili Zaitsev, um atirador de elite soviético, e Ed Harris, que interpreta o Major alemão Erwin König, também um atirador de elite. Rachel Weisz desempenha o papel de Tania Chernova, uma mulher que se envolve romanticamente com Vassili. O filme gira em torno do conflito pessoal e profissional entre Vassili e Erwin, que são encarregados de eliminar um ao outro e, ao mesmo tempo, representam os melhores atiradores de elite de seus respectivos exércitos.

    SINOPSE

    Vasily Zaitsev é um jovem atirador russo que, convencido por um companheiro político (Joseph Fiennes), torna-se o ícone da propaganda russa em plena Segunda Guerra Mundial. A fama de Vasily o torna uma lenda viva para o exército russo e desperta também a atenção do exército nazista, que envia seu melhor atirador de elite, Erwin König com o objetivo de matar aquele que se tornou a esperança de toda a Rússia.

    ANÁLISE

    Círculo de Fogo muito provavelmente ficou conhecido por suas cenas intensas de ação e tiroteios, bem como por retratar a brutalidade da Batalha de Stalingrado, onde as condições eram extremamente difíceis para ambos os lados. A cidade de Stalingrado (atual Volgogrado) foi palco de uma das batalhas mais sangrentas e mortais da história, com um grande número de baixas.

    Na época de seu lançamento, o longa recebeu críticas mistas do público e da mídia especializada, com elogios para as performances dos de Jude Law e Ed Harris e suas cenas de ação, mas também algumas críticas por sua representação histórica imprecisa; além de ser vagamente baseado no livro Enemy at the Gates: The Battle For Stalingrad, do autor William Craig.

    Apesar do filme colocar todos os holofotes nas façanhas do jovem Vassili Zaitsev, que graças as contagem de mortes nazistas de Vasily lhe rendeu o título de “Herói da União Soviética”, Círuculo de Fogo pisa no legado de Tania Chernova, uma corajosa russo-americana que lutou bravamente na Segunda Guerra Mundial, mas que aqui é retratada estritamente como namorada de Vasily e não serve a nenhum propósito de enredo, exceto por um falso triângulo amoroso e uma cena estranha de sexo.

    VEREDITO

    No geral, Círculo de Fogo é um filme de guerra cativante que oferece uma visão fictícia, mas emocionante, de um dos momentos mais cruciais da Segunda Guerra Mundial. Se você é fã de filmes de guerra, é um daqueles que deve constar na lista, apesar de não figurar no topo da lista.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Vikings: Valhalla | Terceira e última temporada chega em 2024

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    Todas as sagas épicas devem chegar ao fim, e Vikings: Valhalla embarcará em uma última aventura na 3ª temporada.

    O co-criador e produtor executivo Jeb Stuart está levando a série da Netflix a uma conclusão criativa natural no próximo ano, mas o navio não navegará silenciosamente até o pôr do sol.

    Estou muito grato por ter tido três temporadas para contar as histórias de Leif, Harald e Freydís. Eu sabia desde o início que queria mostrar a evolução de como três dos vikings mais famosos se tornaram os ícones que conhecemos hoje, e foi exatamente isso que fizemos. Espero que quando o público assistir a nova temporada, eles fiquem entusiasmados com todos os novos patamares que levamos a esses heróis.”

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Vikings: Valhalla | Conheça Leif Eriksson

    Quando vimos nossos guerreiros pela última vez, houve mais derramamento de sangue do que nunca. Desde uma viagem traiçoeira a Constantinopla até um confronto sangrento, a vontade de sobrevivência dos vikings é posta à prova.

    Mas, como mostram as primeiras fotos da terceira temporada, o perigo está longe de acabar para Harald Sigurdsson (Leo Suter), Leif Eriksson (Sam Corlett) e Freydís Eiríksdóttir (Frida Gustavsson) – e também pode haver um tão esperado reencontro do trio. Embora seja a última temporada, os fãs também conhecerão dois novos personagens: Maniakes (Florian Munteanu), um destemido general bizantino que responde apenas ao Emir, e Erik, o Vermelho (Goran Višnjić), pai de Leif e Freydís.

    A série de ficção histórica, que estreou em 2021, acompanha uma nova geração de heróis lendários cem anos depois dos Vikings do History Channel. À medida que surge a tensão entre os vikings e os ingleses no início do século XI, estes personagens inspirados na mitologia nórdica devem lutar pelas suas próprias crenças, território e legado.

    Quando começamos este projeto, há cinco anos, trabalhei duro com esse elenco e equipe incríveis para criar uma jornada que todos esperávamos que fosse satisfatória. É claro que com figuras históricas reais, há sempre mais aspectos de suas vidas que poderiam ser explorados, mas fazia sentido que as viagens de Leif, Freydís e Harald terminassem com nossa terceira temporada. E mal podemos esperar que os fãs vejam a conclusão deste capítulo da história.”

    LEIA TAMBÉM:

    Vikings: Valhalla | Conheça os principais personagens da série spin-off

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    CRÍTICA – Moving Out 2 (2023, Team17)

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    Moving Out 2 é a sequência do adorado game da Team17. No game, somos lançados na história do game cooperativo, com seus absurdos e sequências que nos fazem gargalhar. Ambientado em Caixópolis, a empresa FART faz todas as entregas, e nela, fazemos o possível e o impossível para fazer sua mudança.

    Desde quebrar janelas, arrancar eletrodomésticos da tomada e tirar portas do lugar, nada é tão fácil assim. Moving Out 2 é divertido e nos lança por caminhos inesperados, curiosos e acima de tudo, cômicos.

    SINOPSE

    Moving Out 2 é a continuação biruta do famoso simulador de mudança com física maluca. Você pode trabalhar como especialista em mudanças sozinho ou com até três amigos. Coloque seu uniforme da empresa e ajude os moradores de Packmore, e de outros lugares, a embalar e enviar tudo!

    ANÁLISE

    Moving Out 2

    O visual cartunesco de Moving Out 2 é um espetáculo a parte. Quando lançados no mundo do game, tudo nos cativa e se esforça para nos fazer rir. Com diferentes modos de jogo, possibilidade de gameplays cooperativas, o game nos lança à possibilidades infinitas quando o assunto é diversão. As novas aventuras, nos lançam não apenas por Caixópolis, mas por todo o universo. Quando portais nos permitem acessar qualquer lugar do universo, os desafios com timer se mostram e eventualmente encontrarão empecilhos, obstáculos, se mostrando como um portas que se fecham sozinhas, ou portas de correr serão sempre um problema.

    Com fases com estrelas que definem nossa completude, o game nos força a rejogar todas as fases a fim de obter os detalhes de cada uma delas, possibilitando assim a obtenção de novas estrelas. Com cada nível sendo jogado novamente, estratégias para diminuir seu tempo podem ser boladas, mas não apenas isso.

    Assim como Overcooked e outros games da Team17, Moving Out 2 é feito para ser jogado no modo cooperativo, seja ele online ou local. Mas sim, a diversão aumenta consideravelmente se a gameplay se der de maneira cooperativa.

    Algo que vale contar aqui, é o fato de como o game acaba por se mostrar mais elaborado e mais difícil de acordo com nosso avanço na história. Com um maior aprofundamento dos níveis e fases maiores, o game faz com que os níveis sejam repleto de dificuldades para complicar nossas entregas, mas não apenas isso, também complicar os nossos carregamentos.

    Gritaria e correria fazem parte da diversão e Moving Out 2 é a prova viva disso. E sinceramente, é impossível pegar todas as estrelas de primeira. Então acostume-se a rejogar cada uma das fases. Nem mesmo após cerca de 18 horas consegui obter todas as estrelas, então tenha em mente que frustração faz parte da experiência.

    VEREDITO

    Moving Out 2

    Moving Out 2 nos lança por diferentes mundos e diferentes fases, nos fazendo quase sempre rir da nossa interação com aquele mundo, mas não apenas isso. Quando dirigimos por Caixópolis com nosso caminhão de mudança, ou até mesmo escolhemos um personagem fofinho para jogar, tenha sempre em mente o que William Shakespeare disse uma vez:

    “Não se esqueça de levantar com as suas costas, não com, seus joelhos.”

    A Team17 se supera mais uma vez e entrega aos jogadores a experiência definitiva no que diz respeito à diversão enquanto mistura sua gameplay, incentiva a criatividade no que diz respeito às nossas formas de jogar e desperta em todos os jogadores competitividade.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    O game foi lançado em 15 de agosto para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC. Confira o trailer:

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