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    CRÍTICA – Death Note Short Stories (2023, JBC)

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    Death Note Short Stories é um mangá que conta com arte de Takeshi Obata e história Tsugumi Ohba. O mangá originalmente foi publicado no Japão em 2021 e veio a ser publicado no Brasil pela editora JBC em 2023. A obra conta com 224 páginas.

    SINOPSE

    A história de Death Note continua nesta coleção de contos escritos pelos criadores da série. A história de Kira realmente acabou ou sua influência permanece? Nesta coleção completa de contos de Death Note escritos pelos criadores da série, descubra contos de vidas irrevogavelmente alteradas pela influência sinistra do Death Note, com respostas surpreendentes e emocionantes para a questão do que realmente é necessário para usar o Death Note… ou combatê-lo.

    ANÁLISE

    Death Note Short Stories se passa logo após o fim da obra original e traz uma nova trama que irá colocar o Death Note em um leilão global para quem o arrematar primeiro. O enredo segue com uma narrativa inteligente e ágil e carrega antigos e novos personagens nessa corrida contra o tempo para quem irá pôr as mãos nesse caderno diabólico.

    Além da trama, trazer um novo enredo de maneira fluída e empolgante. A obra trata de temas que afetam nossa sociedade nos últimos anos de modo criativo e coerente. Destaque para um político da extrema direita americano que com enorme importância no desfecho da história.

    Inicialmente achei que a obra poderia ser apenas pela nostalgia da obra original, mas de maneira bastante satisfatória o enredo é bem escrito e com um desfecho surpreendente que fica acima da média.

    Além disso, o mangá traz outras histórias que são tirinhas que mostram L, Kira e Misa em situações peculiares e engraçadas. Apesar do humor ser bem bobo, isso acaba sendo bem divertido.

    Outro destaque vai para a história de Taro Kagami que é simplesmente sensacional e sombria. Nessa história o shinigami Ryuki deixa o Death Note e cai para um jovem que sofre bullying na escola. Com isso, o mesmo passa a utilizar o caderno para anotar o nome dos seus colegas que fazem bullying. No entanto, o mesmo não é fluente em inglês e acaba utilizando o caderno como um diário. Desse modo, os dias vão passando e seus bullying, vão tendo ataque cardíaco.

    Nisso, entram dois detetives para investigar o que está ocasionando as mortes desses alunos apenas nessa turma. O modo que os dois detetives passam a investigar os alunos é sensacional e o modo que chegam no suspeito é excepcional. O desfecho que essa história tem é excelente e contundente.

    VEREDITO

    Em suma, Death Note Short Stories é uma obra que expande o universo dessa obra de modo notável e traz um misto de história que vão do sombrio ao humor bobo, mas que ainda assim se torna um mangá excelente, seja para os fãs que estavam com saudades ou para novos fãs que ainda não conhece o mangá.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Death Note

    Autor: Tsugumi Ohba e Takeshi Obata
    Editora: JBC
    Páginas: 224

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    5 famílias de super-heróis e suas dinâmicas únicas

    Os super-heróis têm sido uma parte integral da cultura pop por décadas, e ao longo do tempo, diversas famílias de super-heróis emergiram, capturando a imaginação dos fãs com suas dinâmicas complexas e histórias emocionantes.

    Neste artigo, exploramos cinco famílias de super-heróis que têm conquistado corações e mentes, analisando suas características distintas e o que as torna tão cativantes.

    QUARTETO FANTÁSTICO

    Uma das primeiras e mais icônicas famílias de super-heróis é o Quarteto Fantástico, composta por Reed Richards (Sr. Fantástico), Sue Storm (Mulher Invisível), Johnny Storm (Tocha Humana) e Ben Grimm (Coisa). O que torna essa família especial é a maneira como suas personalidades e poderes únicos se complementam, refletindo o espírito de colaboração e aceitação de diferenças. Além disso, a exploração das relações interpessoais e conflitos internos entre os membros enriquece ainda mais a narrativa.

    Nos quadrinhos o Reed e a Sue possuem dois filhos, Franklin Richards e Valeria Richards.

    DINASTIA DO SUPERMAN: O LEGADO DA ESPERANÇA

    A família do Super-Homem é um exemplo de como o legado do herói transcende gerações. Clark Kent/Kal-El (Super-Homem) e Lois Lane criaram um filho, Jonathan Kent (Superboy), que agora explora seu próprio caminho heróico. Essa família demonstra a importância de passar adiante valores, responsabilidades e aspirações, formando um elo entre passado, presente e futuro.

    Além destes, a Super-Família conta com Kara Zor-El (Supergirl) que prima de Clark, os gêmeos Osul-Ra e Otho-Ra, adotados por Clark e Lois; e o Connor Kent (Superboy) que é clone de Clark e Lex Luthor.

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    BAT-FAMÍLIA: LIGADOS PELO PROPÓSITO

    O universo do Batman expandiu para abranger uma rede diversificada de aliados e protegidos, conhecida como a Bat-Família. Incluindo personagens como Batgirl, Robin e Asa Noturna, essa família é unida pelo desejo de lutar contra o crime e honrar o legado de Bruce Wayne.

    A ligação entre esses personagens ilustra como a família não precisa ser baseada em laços sanguíneos, mas sim em um propósito compartilhado.

    Brunce Wayne/Batman ao longo de suas histórias adotou Dick Grayson, Lance Bruner, Jason Todd, Tim Drake e Cassandra Cain, além de seus filhos biológicos Damian Wayne (mãe: Talia al Ghul) e Ryan Wayne (mãe: Selina Kyle/Mulher-Gato).

    A morte de Lance Bruner foi feita para agir como uma trágica curva de aprendizado para Batman que, apesar de seus melhores esforços para ver o melhor nas pessoas, às vezes pode ser tarde demais para eles verem o melhor em si mesmos. Isso levou Batman a colocar um pequeno memorial para lance no jardim fora da Mansão Wayne para lembrá-lo desta lição. Este gesto foi semelhante a quando Batman fez outro memorial para Jason Todd dentro da Batcaverna quase vinte anos depois.

    Outra relação intensa na Bat-Família acontece depois que Damian, se tornou o novo Batman, Rayan ficou ressentido com seu meio-irmão mais velho, acreditando ser o verdadeiro herdeiro do capuz de Bruce. Ele criou a identidade Aion para antagonizar Damian.

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    FAMÍLIA MAXIMOFF: LAÇOS SÍSMICOS E MÁGICOS

    A Família Maximoff, composta por Wanda Maximoff (Feiticeira Escarlate) e seu irmão Pietro Maximoff (Mercúrio), é um exemplo intrigante de como o sangue e os poderes podem criar uma conexão única. Eles são filhos de ninguém menos que o temido Magneto. Com Wanda controlando a magia e Pietro correndo em velocidades sobre-humanas, eles demonstram que mesmo com diferenças, o vínculo familiar é inquebrável e capaz de superar até mesmo a origem tumultuada. Além disso, suas jornadas individuais e desafios compartilhados intensificam a trama.

    Além destes, a família de Erik Lehnsherr (Magneto) conta com Lorna Dane (Polaris), meia-irmã dos Maximoff e os gêmeos William “Billy” Kaplan (Wiccano) e Thomas “Tommy” Shepherd (Célere).

    FAMÍLIA FLASH: DESBRAVANDO GERAÇÕES

    A Família Flash é um testemunho vívido de como os super-heróis podem transcender o indivíduo e se enraizar em laços familiares duradouros. Barry, Wally, Bart e outros membros compartilham uma herança de velocidade e heroísmo, mas também personificam os valores fundamentais que mantêm essa família unida. Enquanto correm pelo tempo e espaço, eles lembram a todos nós que a verdadeira velocidade reside na força da conexão familiar.

    A passagem do manto do Flash de geração em geração não é apenas uma tradição, mas também uma demonstração de confiança e respeito mútuo entre os membros da família.

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    CRÍTICA – Disney Illusion Island (2023, Dlala Studios)

    Disney Illusion Island surgiu para mim como um dos games mais desafiadores do Mickey até hoje. – Isso mesmo, mesmo após ter mergulhado de cabeça em alguns dos games mais adorados da franquia como Castle of Illusion – Illusion Island surge como um metroidvania 2D belo e divertido, e é o 7º jogo da franquia do título principal. Sendo parte da franquia Illusion, que é lançada desde os anos 90, o game de 2023 conta com um dos estilos artísticos mais recentes da turma do Mickey.

    Podendo ser jogado de maneira solo e cooperativa, Illusion Island nos leva por um mundo fantástico, em que os desafios estão limitados apenas por nossas habilidades – assim como todo metroidvania bem faz. Desenvolvido pela Dlala Studios e publicado pela Nintendo, o game nos proporciona uma aventura tão eficaz quanto é possível. Nos fazendo sentir imersos e preocupados com nossos personagens.

    No controle de Mickey, Minnie, Pateta ou Donald, novas habilidades precisarão ser adquiridas a fim de avançar. E algumas delas são divertidas de ser dominadas com uma interessante curva de aprendizagem. O mundo de Illusion Island é permeado por mistério. E para chegar ao fim daquele mundo, tomos de sabedoria precisam ser coletados.

    Disney Illusion Island foi lançado para Nintendo Switch no dia 28 de julho.

    SINOPSE

    Mickey Mouse, Minnie Mouse, Pato Donald e Pateta embarcam em uma nova aventura para encontrar três livros místicos e salvar a misteriosa ilha de Monoth. Você encontrará aliados incomuns e inimigos perigosos enquanto joga sozinho ou com até três amigos como o Fab Four no modo cooperativo local. Trabalhem juntos enquanto correm, pulam, nadam e abrem caminho para a vitória! Experimente uma nova aventura de Mickey e seus amigos com animação desenhada à mão, uma trilha sonora original totalmente orquestrada e que apresenta performances dos autênticos talentos de voz.

    ANÁLISE

    Disney Illusion Island

    A diversão de Illusion Island vem não apenas da progressão e da his, mas do fato de precisarmos nos encontrar no emaranhado de caminhos que o mapa eventualmente se torna. Nos fazendo consequentemente coletar “Glimts”, o game nos confere uma diversão ligada ao colecionismo da coisa. Com habilidades como planar, saltar na parede, quebrar o chão e até mesmo balançar, o game no leva por um mundo completamente novo mas repleto de desafios. E sinceramente, o maior deles é não obter nenhuma habilidade ofensiva.

    A falta de uma habilidade ofensiva, nos força a sempre estar em movimento. Seja usando wall-jump, ou planando após um salto inesperado. Mas a progressão e as habilidades adquiridas são importantes e podem nos levar por caminhos nunca antes vistos. Esta aventura inédita da turma do Mickey, nos faz entender o quão disposta a Disney está a ir a fim de atrair diferentes públicos ao seu mundo.

    Algo que tem um importante papel no game, como citado anteriormente, é o colecionismo. O fato de capturarmos “Glimts,” nos faz obter outros elementos do game, descobrindo não apenas a história daquele mundo, como também obtendo mais medidores de vida após capturar um número X de “glimts”.

    Enfrentar bosses e inimigos sem qualquer tipo de habilidade ofensiva, pode ser um problema. Por isso, precisamos dominar as habilidades obtidas. Saltando, planando ou nossas habilidades esquivas podem render diferentes aproximações diante de diferentes dificuldades. O cuidado precisa ser levado em conta diante de inimigos que avançam em nossa direção sem problemas.

    Com os dubladores originais dos personagens centrais no game, tudo fica diferente. Mas preciso confessar que Illusion Island teria um charme a mais se localizado para o Português-BR. Sendo assim, se jogado de maneira solo, podemos controlar Mickey, Minnie, Donald ou Pateta. Todos os personagens acabam por ter as mesmas habilidades. Mas eles possuem diferentes “skins“, por assim dizer. As diferentes aparências dos poderes ou habilidades giram em torno da personalidade dos nossos personagens.

    VEREDITO

    Disney Illusion Island

    Como um incrível e divertido metroidvania, Disney Illusion Island nos faz relembrar nossa infância, enquanto explorávamos o complicado mundo de Castle of Illusion starring Mickey Mouse. Com diferentes visuais dos quais estamos acostumados, Illusion Island vai além do que mostrava a animação tradicional. E mergulha no novo visual e nova encarnação da Turma do Mickey, mudando ligeiramente a personalidade dos personagens.

    Disney Illusion Island nos diverte e nos faz sentir imersos nas aventuras da gangue do Mickey, tudo isso enquanto nos desafia e nos faz rir.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Disney Illusion Island foi lançado para Nintendo Switch no dia 28 de julho.

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    TBT #242 | Hellboy (2004, Guillermo del Toro)

    Hellboy sempre foi um guilty pleasure pra mim. Não apenas por seu visual absurdo, mas por adaptar de uma das maneiras mais criativas a história criada por Mike Mignola. Dentro do seu vasto gabinete de monstros, Hellboy acabou se tornando mais uma das criaturas de Guillermo del Toro. A criação de Anung Un Rama está diretamente ligada aos Ogdru Jahad, os deuses do caos. Mas o longa parece se lembrar disso apenas em seu início e próximo de seu fim.

    Como uma miscelânia de curiosidades e absurdos, o longa de 2004 se sustenta e se mostra divertido. Estrelado por Ron Perlman, John Hurt, Doug Jones e grande elenco, somos lançados à história do Vermelhão de maneira divertida e curiosa.

    SINOPSE

    Perto do fim da Segunda Guerra Mundial, os nazistas se mostram dispostos a lançar mão de magia negra para derrotar seus inimigos. Um ritual para evocar essas forças ocultas é interrompido pelos aliados, que encontram um garoto com aparência de demônio e mão de pedra. Esse jovem passa a ser chamado de Hellboy e é levado pelas forças aliadas. Sessenta anos depois, Hellboy está pronto para lutar e defender o bem.

    ANÁLISE

    Hellboy

    Fruto da relação entre um dos príncipes do inferno e de uma bruxa no século XVI, o personagem que ficaria conhecido como Hellboy, foi invocado para a Terra após um experimento nazista dar errado. Após o fato, o Professor Broom o adotou como filho e passou a integrar o Bureau de Pesquisa e Defesa Paranormal. Resolvendo casos insólitos e misteriosos, Hellboy passou a atuar ao lado de seu amor de infância e pirocinética Liz Sherman (Selma Blair) e do Ichtyo Sapien, Abe (Doug Jones).

    As aventuras de Hellboy nos levam por um mundo divertidamente absurdo. Tudo isso, enquanto nos faz entender o quão chafurdado naquela história Guillermo del Toro esteve. Dando vida em efeitos práticos à bizarras criaturas – o que é sua paixão. Tanto em Hellboy, como em todas suas outras histórias, del Toro flerta com o sobrenatural e o faz muito bem.

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    Com interessantes dinâmicas, Hellboy nos apresenta uma premissa simples: uma ameaça falha ao trazer caos no mundo, um possível salvador surge. A ameaça ressurge e tenta por fim, lançar caos na Terra mais uma vez.

    Hellboy

    Enquanto o filme nos apresenta detalhes e elementos importantes da lore de Hellboy, ele falha ao trazer os tons pesados e obscuros que a história original de Mignola o faz. Não apenas por suas hachuras, mas também por seu estilo gráfico único e incrível. Antes de sofrer um reboot, que substituiria Ron Perlman por David Harbour e despontaria como uma das piores adaptações de quadrinho, Hellboy foi um sucesso tanto de bilheteria, como de crítica. Tornando-se nos anos que viriam o status de cult e se tornando mais do que entenderíamos em um primeiro momento.

    De acordo com o que vemos no longa, a introdução dos personagens e ambientação acaba por ganhar um importante espaço no longa, o que dá menos espaço para a parte assustadora da trama se desenrolar. Afinal, a história de Rasputin, o principal vilão do filme é de assustar. Não apenas por sua história, mas pelo filme fazer uma espécie de revisionismo histórico, colocando tanto o personagem como Hitler vivos além do que eles viveram realmente.

    Ron Perlman dá o tom canastrão que o Hellboy precisa, mas falha ao dar mais sentimento ao personagem. Ver Doug Jones em tela como Abe é um espetáculo a parte, como sempre. Ainda que seja parceiro de longa data do diretor mexicano, ver como Jones se comporta em tela em diferentes papéis ao longo da filmografia de del Toro, é algo que merece ser notado e destacado.

    VEREDITO

    Ao longo de suas 2 horas, Hellboy diverte e nos emerge em uma atmosfera fantástica e curiosa. Mesmo não sendo tão sombrio como deveríamos esperar da adaptação de uma história de Mignola, ela nos diverte e nos tira boas risadas. Hellboy pode ser assistido na HBO Max e Hellboy II: O Exército Dourado no Prime Video. Ambos os filmes podem e devem ser assistidos se você quer conhecer um pouco da filmografia do diretor. Ou mesmo se você quiser se divertir.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer:

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    Vida: Um filme para quem ama o espaço

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    A curiosidade sobre o universo atravessa gerações, desde os primórdios da existência humana, sempre nos fazendo olhar para cima e imaginar o que está lá adiante, junto das estrelas. Mesmo pisando na Lua e sondando outros planetas, essa sede de conhecimento nunca foi saciada (e, provavelmente, nunca será) e assim seguimos, explorando a vastidão além da nossa atmosfera, em busca de respostas para nossas inúmeras questões sobre o espaço.

    Felizmente existem maneiras de suprir, em partes, nosso interesse pelo desconhecido: exposições, museus e planetários, todos nos aproximando das maravilhas cósmicas. No cinema, a paixão pelo espaço não fica para trás e um exemplo disso é o filme Vida (2017), lançado pela Columbia Pictures. Já assistiu? Se a resposta for não, não se preocupe!

    O filme explora temas que aguçam os interessados pelo assunto, e leva a refletir sobre nossa sobrevivência em ambientes hostis e a encarar complexas questões éticas.

    Portanto, se você é um apaixonado pelo espaço e está procurando uma dose de aventura e mistério cósmico, Vida merece o seu tempo na poltrona. Essa jornada cinematográfica proporciona uma visão instigante das possibilidades que se estendem além dos limites do nosso planeta.

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    Qual é a história

    A trama do filme envolve e convida a explorar as fronteiras do desconhecido. Poderíamos elencar diversos aspectos da história que são relevantes para instigá-lo a assistir, porém, sem spoilers! Não queremos antecipar a história para você.

    De uma forma bem sucinta: imagine uma equipe de astronautas reunida em uma estação espacial, com a missão de examinar minuciosamente amostras colhidas do solo marciano. Porém, dentro dessas amostras, reside uma descoberta que virará a missão de cabeça para baixo – um organismo unicelular adormecido.

    Vida nos leva a refletir sobre o que significa estar cara a cara com uma forma de vida alienígena e como esse encontro pode remodelar nossos conceitos sobre o vasto universo que nos cerca. A história nos incita a questionar, explorar e sonhar com o infinito além das estrelas, desafiando nossa compreensão do espaço e nossa conexão com as maravilhas do cosmos.

    A história por trás do filme

    As filmagens de Vida tiveram início em julho de 2016, mergulhando em um processo meticuloso, moldado pela visão do diretor Daniel Espinosa, que resultou em uma experiência cinematográfica memorável.

    A trama demonstrou que o suspense no espaço possuía um magnetismo inegável, capaz de atrair multidões. Nas bilheteiras, o filme não deixou dúvidas sobre isso: nos Estados Unidos, arrecadou expressivos US$ 30.2 milhões, enquanto no Canadá impressionantes US$ 68.7 milhões e, nos outros cantos do mundo, um total bruto de US$ 98.9 milhões.

    Enquanto isso, no Rotten Tomatoes, site que compila críticas e opiniões sobre filmes, Vida obteve uma taxa de aprovação de 68%. Baseada em 197 avaliações, essa pontuação reflete o impacto significativo que o filme teve tanto entre críticos quanto entre espectadores.

    Elenco de qualidade

    A seleção do elenco foi cuidadosa e estratégica, desempenhando papel fundamental no sucesso e na recepção positiva do filme. Cada um dos atores contribuiu com sua própria maestria para o sucesso da película.

    • Ryan Reynolds: No papel de Rory Adams, um engenheiro de sistemas, o ator cativou com seu carisma e presença na tela. Sua interpretação deu um brilho especial ao personagem, tornando Rory alguém com quem os espectadores facilmente se conectaram e torceram;
    • Jake Gyllenhaal: O ator entregou uma atuação envolvente como Dr. David Jordan, médico sênior da equipe. Sua habilidade de adicionar nuances ao personagem resultou em uma experiência impactante, onde cada olhar e gesto têm significado;
    • Rebecca Ferguson: No papel da Dra. Miranda North, a oficial de quarentena, Rebecca Ferguson ofereceu uma performance marcante. Sua habilidade de atuação conferiu autenticidade à personagem.

    Diretor e Produção

    Nos bastidores de Vida havia um diretor apaixonado e uma equipe de produção dedicada, trabalhando em sintonia para criar uma obra que levasse os espectadores a uma aventura de tirar o fôlego.

    O cineasta e produtor sueco de ascendência chilena, Daniel Espinosa, com sua visão singular e paixão contagiante pelo cinema, mergulhou de cabeça no projeto. Sua nomeação foi certeira, pois ele explorou as profundezas do espaço, materializando com maestria o roteiro de Paul Wernick e Rhett Reese.

    Já a equipe de produção começou o planejamento bem antes das filmagens. Com isso, desde os cenários intricados até os efeitos visuais impressionantes, cada escolha atenta e cada detalhe minucioso, tudo convergiu para criar uma experiência cinematográfica que permanece gravada no imaginário popular.

    Conclusão

    Ah, o universo – esse território misterioso que perpetua o nosso fascínio e nos intriga incessantemente. Em cada esfera da criatividade humana, a temática emerge. No mundo do cinema, não foi apenas Vida que usou o espaço como cenário. Obras como Apollo 13, a emblemática saga Alien e Gravidade deixaram uma marca indelével em suas respectivas eras.

    Essas narrativas nos transportam para além da esfera terrestre, incitando-nos a questionar nossa própria existência e nos maravilhando com a vastidão cósmica. Paralelamente, livros como O Fim de Todas as Coisas, de Katie Mack, e A Teoria de Tudo, de Stephen Hawking, tornam o conhecimento mais acessível a todos, oferecendo uma compreensão mais clara e descomplicada sobre o assunto.

    Na indústria dos jogos, esse mesmo fascínio se manifesta em jogos do Platin cassino online, como os envolventes Spaceman e Space XY. Neles, somos convidados a mergulhar nas estrelas e a explorar o desconhecido, enquanto testamos a nossa sorte.

    Enquanto contemplamos o espaço, nos lançamos na exploração de um território vasto e em constante expansão. Seja no cinema, nos jogos online, nos livros ou nos documentários, o espaço continua a nos convocar para uma jornada de descoberta e maravilha, incentivando que continuemos com nossos olhos voltados para o infinito e além.

    Agente Stone: Conheça o elenco do novo filme da Netflix

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    Gal Gadot está levando a ação para novos patamares. Todo super espião precisa de uma super equipe, e Rachel Stone não é exceção. Interpretada por Gadot, a despretensiosa técnica de informática é na verdade uma agente secreta da Carta – uma rede global de espionagem que é mantida em segredo até mesmo de outras redes de espionagem.

    Usando inteligência artificial de alta tecnologia que os mantém um passo à frente de seus inimigos, a Carta é aparentemente imparável, mas quando Stone se infiltra em uma equipe do MI6 que está sendo provocada pela misteriosa hacker Keya Dhawan (Alia Bhatt), ela precisará de todas as suas habilidades para navegar no mundo mortal da espionagem que está prestes a confrontá-la.

    No trailer, eles são descritos como “os agentes mais altamente treinados – sem inclinações políticas, sem alianças nacionais – trabalhando juntos para manter a paz em um mundo turbulento”. Para atingir seus objetivos elevados, esses agentes contam com um recurso único chamado Coração. “Se você possui o coração, você possui o mundo“, explica a contraparte de Rachel Stone no MI6, Parker (Jamie Dornan), no trailer. Isso soa como um plano para Keya, cuja busca para encontrar e controlar o Coração ameaça a estabilidade global.

    Stone pode detê-la antes que seja tarde demais?

    Quem está no elenco de Agente Stone?

    Tendo interpretado a semi-deusa e super-heroína Mulher-Maravilha no cinema e uma elegante rainha do assalto em Alerta Vermelho, Gal Gadot sentiu fortemente que o personagem de Rachel Stone deveria ser mais fundamentado.

    Era muito importante para mim que Rachel fosse uma personagem que sabe lutar, mas eu também queria que ela pudesse usar seu cérebro, intuição e emoções. Ela não entra correndo, com armas em punho. Ela pensa em como está afetando pessoas e situações. Eu escolho papéis que mostram que as mulheres podem ser bonitas e fortes, e nada disso é mutuamente exclusivo.”

    GAL GADOT como Rachel Stone

    Para a agente Stone, Gadot queria se trazer de volta à Terra.

    Era muito importante para mim que Rachel fosse uma personagem que pudesse lutar, mas eu também queria que ela pudesse usar seu cérebro, intuição e emoções.

    Para o diretor Tom Harper, essa qualidade mais ponderada distingue Stone de seus Bonds ou Bournes.

    Há um profundo cuidado e compaixão pelas pessoas como a força motriz de suas ações. Muitas vezes parece que há um personagem agindo de uma maneira quase divina, salvando o mundo, mas ainda desconsiderando os humanos ao seu redor. Isso é um pouco diferente, tem uma abordagem um pouco mais humanística.”

    JAMIE DORNAN como Parker

    Jamie Dornan interpreta Parker, o líder da equipe MI6 de Stone. Um agente habilidoso por si só, a princípio Parker ri da aparentemente despreparada Stone. Logo, é claro, ela consegue ganhar o respeito dele.

    Ele tem uma maneira idealista de como o mundo deveria ser, mas não da maneira que o público pode pensar originalmente.”

    Claro, nos bastidores, a própria Gadot não teve problemas para ganhar o respeito de Dornan.

    Ela é como uma estrela do rock e mantém esses filmes tão bem juntos com tanta elegância e força. É difícil resistir a um herói de ação da vida real.”

    ALIA BHATT como Keya Dhawan

    A superestrela de Bollywood Alia Bhatt assume seu primeiro papel em inglês como Keya Dhawan, uma misteriosa hacker que quer roubar o Coração, a inteligência artificial de última geração da Carta.

    Para Bhatt, o filme foi uma oportunidade de sair de sua zona de conforto, mas ela ficou surpresa com o quão próxima sua experiência foi de seu trabalho anterior em sucessos de bilheteria hindi como Raazi.

    Na verdade, não há nada diferente em termos de ética de trabalho, envolvimento no trabalho e a ideia de que toda essa equipe enorme precisa se unir para fazer este filme e viver de acordo com uma visão. Para mim é totalmente semelhante e, nesse sentido, é extremamente confortável porque é como se estivesse em casa.”

    MATTHIAS SCHWEIGHÖFER como Valete de Copas

    O Valete de Copas de Matthias Schweighöfer é o especialista em tecnologia da Carta, um gênio que trabalha em estreita colaboração com a inteligência artificial no centro de suas operações.

    O diretor, Tom Harper, comentou:

    Eu conhecia Matthias do Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, e ele é tão vibrante. Ele tem energia e humor suficientes para manter uma equipe de filmagem feliz e rindo por meses!

    Para se preparar para operar a interface digital Coração, Schweighöfer trabalhou com um treinador de movimento que o ajudou a projetar a maneira como ele interagiria com o dispositivo.

    Tentamos criar uma linguagem de como usar o Coração, dividindo-o em pequenas partes, como um dicionário. Como rolar para frente e para trás, realçar, voltar no tempo, abrir uma nova tela – chegando ao ponto em que parecia que eu poderia realmente operá-lo.”

    SOPHIE OKONEDO como Rainha de Copas

    Sophie Okonedo, que foi indicada ao Oscar por seu papel em Hotel Ruanda, interpreta a Rainha de Copas. Em seu trabalho anterior com o diretor, no filme As Loucuras de Rose (2018) – o deixou ansioso para trabalhar com ela novamente. 

    Ela não é apenas uma das atrizes mais ferozes e brilhantes, mas também tem o comportamento perfeito para interpretar a Rainha de Copas. Há tanta profundidade em sua performance. Ela pode ser leve em um momento e, em um piscar de olhos, pode se tornar de aço. Esse contraste – quando você oscila entre pensar que ela está tendo uma boa conversa e ‘eu vou te matar’ – é uma coisa realmente maravilhosa de se brincar.”


    Agente Stone já está disponível na Netflix.

    Assista ao trailer legendado:

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