Não apenas a minha fixação com ficção-científica, mas também minha paixão, me fizeram trazer ao TBT do Feededigno a trilogia de Star Trek que teve início em 2009 pelas mãos de J.J. Abrams. Essa trilogia fez com que muito do que é feito com a franquia hoje, seja possível. Em 2016, Star Trek: Sem Fronteiras foi lançado e nos apresenta o encerramento da trilogia de Abrams.
Como citado anteriormente, nos meus textos, o que faz a franquia se destacar, é a forma brilhante como os diretores de Star Trek nos apresentam as mais humanas das emoções por meio dos mais diversos conflitos, até mesmo em meio à raças alienígenas.
SINOPSE
Em uma missão de resgate, a nave USS Enterprise é atacada por Krall (Idris Elba), um chefe militar que jurou vingança contra a Federação. Após uma aterrissagem forçada, a tripulação precisa deter uma raça alienígena hostil e o início de uma guerra galáctica.
ANÁLISE
Durante sua missão no Espaço Profundo, ao chegar na estação Yorktown, a Enterprise é enviada para auxiliar em um pedido de ajuda em uma nebulosa próxima. Ao longo da missão de resgate, as coisas não saem como esperado.
Ao sermos lançados em meio ao mundo de Star Trek em Sem Fronteiras, vemos o que uma longa viagem – em direção ao espaço profundo que já dura três anos e meio – causa aos tripulantes da Enterprise. Seja para o bem, como para o mal, o enclausuramento traz à tona os mais diversos sentimentos, muitos deles identificáveis em tempos de pandemia.
A USS Enterprise é uma das naves mais icônicas da cultura pop, e se você é um espectador cativo de Star Trek, vai se lembrar que ao longo das produções, filmes, séries, spin-offs e diferentes gerações, a nave foi destruída cerca de 18 vezes. E em Sem Fronteiras não é diferente.
Enquanto testemunhamos o ponto mais alto da trilogia, vemos como o peso do legado e como o passado podem influenciar nas histórias dos personagens e em suas decisões.
VEREDITO
A direção de Justin Lin – responsável em grande parte por filmes como Velozes e Furiosos – causa uma boa impressão e nos mostra que o diretor sabe criar sequência megalomaníacas, que nos fazem ter rapidamente noção do tamanho da ameaça que ronda o mundo de Sem Fronteiras, e independente do quão pequenas as ameaças possam ser, elas devem ser levadas a sério. Enquanto brinca com proporção desde sua primeira sequência, o diretor brilha ao nos mostrar sua visão do que é o universo criado por Gene Roddenberry.
“O espaço: a fronteira final. Estas são as viagens da nave estelar Enterprise. E sua missão de cinco anos: para explorar novos mundos para pesquisar novas formas de vida e novas civilizações. audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve.”.
5,0 / 5,0
Confira o trailer do filme:
A trilogia Star Trek de J.J. Abrams está disponível na Netflix.
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Como citado anteriormente por esse que vos escreve na nossa tag semanal, O Livro de Boba Fett é uma das séries de menor efeito do Disney+ até hoje. Independente do universo que está ambientado. Seja no de Star Wars, ou as séries do UCM, O Livro de Boba Fett não nos faz sentir a urgência necessária para mover a trama para frente. O episódio 5 intitulado apenas de “Chapter 5” nos leva não por uma viagem ao passado, como nos 4 primeiros episódios da série – em meio a um universo conhecido, mas traz de volta personagens que marcaram desde sua primeira aparição.
Chapter 5, nos faz tremer desde seus primeiros minutos, não por uma súbita urgência da trama, mas por trazer de volta um dos mais belos exemplos da revitalização de uma nova fase que o universo criado originalmente por George Lucas merece.
ESSE TEXTO POSSUI SPOILERS DE ENREDO DE THE MANDALORIAN E O LIVRO DE BOBA FETT.
SINOPSE
Um aliado inesperado aparece.
ANÁLISE
Tendo sido responsável por dois dos episódios mais marcantes de The Mandalorian, Bryce Dallas Howard retorna ao Universo Star Wars para a direção do 5º episódio de O Livro de Boba Fett. Aparentemente, por conhecer melhor o universo no qual está ambientada do que os outros diretores, Howard parece dançar por entre as mais diversas tramas que rodeiam não apenas Mos Espa, mas também os acontecimentos que sucedem os acontecimentos de The Mandalorian.
Ao testemunharmos o fim de algumas das tramas que eram o mote de algum dos arcos não finalizados de The Mandalorian, vemos a busca e o reencontro de Din Djarin com os últimos mandalorianos finalmente acontecer. Após um breve confronto, o personagem é lançado em direção à resolução de sua história.
O brilhantismo de Howard na direção não está apenas em trazer de volta um persogem, mas também no cuidado em que ela dá em um episódio a urgência que faltou ao longo de quatro episódios.
Ao nos lançar em direção à um episódio que é a epítome de Star Wars, Bryce Dallas Howard faz Chapter 5 ser um divisor de águas, para o protagonismo de Boba Fett que têm sido colocado em segundo plano desde o primeiro episódio.
VEREDITO
Enquanto prepara as peças no tabuleiro a favor do novo daymio, Chapter 5 insere na trama o que era necessário a fim de nos dar um senso da direção que a série tem intenção de seguir, e coloca ao lado de Boba Fett um dos mais poderosos e pertinentes aliados para lutar contra o controle do Sindicato Pyke e seus aliados.
4,5 /5,0
Confira o trailer da série:
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Dirigido pelo vencedor do Oscar Guillermo del Toro, o novo filme da Searchlight Pictures estreia dia 27 de janeiro nos cinemas. O Beco do Pesadelo se passa na década de 40 dos Estados Unidos e conta a história de Stanton Carlisle (Bradley Cooper), um homem ambicioso que aprende sobre truques de telepatia com um casal (Toni Collette e David Strathairn) em um parque de diversão itinerante.
Neste parque, Stanton conhece Molly (Rooney Mara) e se apaixona por ela. Juntos, eles partem para uma vida mais luxuosa onde irão enganar a elite de Nova York com os truques aprendidos. Em um de seus shows, Stanton conhece Lilith Ritter (Cate Blanchett), uma psiquiatra que o convence a se unir a ela para enganar pacientes e obter dinheiro deles. O que Stanton não imagina é que essa união ambiciosa causará problemas inimagináveis.
Repleto de estrelas de Hollywood, conheça o elenco e os personagens presentes em O Beco do Pesadelo. O texto contém spoilers sobre a história.
BRADLEY COOPER COMO STANTON CARLISLE
Bradley Cooper é um ator, cineasta e produtor estadunidense de 47 anos. Começou sua carreira em 1999 na série Sex and the City e já estrelou diversas produções de sucesso, tais como: Nasce uma Estrela (2018); O Lado Bom da Vida (2012); Sniper Americano (2014); Se Beber, Não Case (2009), entre muitos outros. Oito vezes indicado ao Oscar em diversas categorias, Cooper atua como protagonista e produtor de O Beco do Pesadelo, tornando-se próximo do diretor Guillermo del Toro e do produtor J. Miles Dale.
“Criamos todos os elementos ao redor de Cooper como seria feito com uma estrela do cinema na década de 1930 – o corte de cabelo, os figurinos, a iluminação, tudo foi feito sob medida para Bradley”, diz del Toro. “O que Bradley traz é muito comovente. Ele tem toda a bondade, a beleza física e uma elegância inata para mostrar o que Stanton poderia ser, mas, ao mesmo tempo, ele tem a habilidade de criar um personagem que apresenta um lado sombrio”.
Sobre o personagem principal, Staton Carlisle, del Toro o descreveu como “um homem machucado que aprendeu a mentir para conseguir as reações que quer das pessoas”. Segundo o diretor, Stanton Carlisle sempre está tentando não mostrar seu verdadeiro eu, sendo um personagem mercurial que se transforma de acordo com as circunstâncias.
CATE BLANCHETT COMO LILITH RITTLER
Cate Blanchett, duas vezes vencedora do Oscar e uma das atrizes contemporâneas com maior diversidade em seus papéis, interpretando vários ícones da vida real, como Katharine Hepburn e Rainha Elizabeth. Ela estrelou em Carol (2015), Blue Jasmine (2013), Elizabeth: A Era de Ouro (1998), Notas Sobre um Escândalo (2006), Não Estou Lá (2007) e O Aviador (2004), entre muitos outros.
Em O Beco Do Pesadelo, Blanchett surpreende com suas habilidades ao canalizar uma clássica energia femme fatale em sua personagem. A Dra. Lilith Ritter é uma afiada psicanalista freudiana, que avalia Stanton rapidamente como um homem com uma psique ferida, mas também como alguém muito perigoso que ela sabe como superar e derrubá-lo. “O choque de Stanton e Lilith é épico”, diz del Toro. “Ver Cate e Bradley trabalhando juntos como dois manipuladores igualmente brilhantes é presenciar um duelo de titãs”.
Blanchett queria interpretar Lilith como um enigma que Stanton não consegue resolver, apesar de seus estudos sobre a natureza humana. “Tanto Guillermo como eu queríamos que Lilith fosse incognoscível e misteriosa. Ao mesmo tempo, Guillermo estava procurando por aqueles pequenos buracos por onde você pode ver através das muitas camadas de Lilith até o que está por baixo – tanto física como psicologicamente”, conta a atriz.
ROONEY MARA COMO MOLLY CAHILL
Molly é uma bela artista do parque que tem um número como Elektra, “a moça que consegue absorver qualquer quantidade de voltagem”. Interpretando a personagem está Rooney Mara, duas vezes indicada ao Oscar, por Millennium – Os Homens Que Não Amavam as Mulheres (2011) e Carol (2015), filme no qual ela atuou junto de Cate Blanchett.
Embora seja uma pessoa que não se abala com a opinião dos outros e que tem a resiliência de uma jovem que foi criada no mundo carnavalesco itinerante, Molly ganha a atenção de Stanton devido seu afeto e personalidade esperançosa. É ela quem acredita que ele pode ser uma pessoa grandiosa. Essa sua fé é o suficiente para deixar a comunidade que ela ama e seguir junto com Stanton rumo à fama.
“De certa forma, Molly é a consciência do filme. Ela se esforça muito para manter Stan no caminho certo”, diz Dale. “Guillermo sempre acreditou que atores podem se expressar com seus olhos, e Rooney tem esta habilidade. Ela traz para Molly uma inocência, mas também uma força crescente à medida que ela também cresce. Além disso, a personagem faz o contraste moral com Stanton, como leal, espiritual e humana”.
TONI COLLETTE COMO ZEENA ‘A VIDENTE’ KRUMBEIN
Quando Stanton chega ao parque, seu primeiro relacionamento real é com Zeena, uma veterana e especialista em leitura de tarô com um popular número de clarividência. A personagem é interpretada pela indicada ao Oscar Toni Collette, de Hereditário (2018) e Entre Facas e Segredos (2019).
Zeena conhece as regras melhor do que ninguém. Casada com seu adorável e brilhante ex-colega de ato (David Strathairn como Pete), agora um alcoólatra, ela é atraída por Stanton, mas sente que ele está indo em direção a um caminho difícil. “Toni foi a única pessoa de quem falamos para interpretar Zeena”, diz Dale. “Stan entra na vida de Zeena e basicamente se aproveita dela para chegar até Pete e aprender seu número. Então, assim que pode, ele a abandona para ficar com Molly”.
Collette e del Toro conversaram sobre levar o papel em direções inesperadas. Zeena pode não ter verdadeiramente o dom da clarividência, mas ela tem instintos muito bem afiados sobre as pessoas, e ela não tolera idiotas. A atriz conta: “Existem certas conotações que muitas vezes acompanham o ‘ser vidente’ e eu amo fazer algo que vá contra elas. Esta foi a orientação que Guillermo me deu”.
Quanto ao porquê de Zeena se tornar mais vulnerável do que o normal quando está com Stanton, Collette diz: “Ela é o tipo de pessoa que está constantemente querendo curar, ajudar e consertar. E também acho que ela foi pega de surpresa por ele… ela é uma pessoa intuitiva, mas ele é tão bom que, no início, consegue passar despercebido”.
Em relação a del Toro, ela diz: “A maior surpresa para mim é o quão incrivelmente entusiasmado ele é. Honestamente, ele é uma alma tão generosa. No final das tomadas que ele ama, Guillermo apenas fica sentado aplaudindo. É como se ele fosse um público de uma só pessoa”.
WILLEM DAFOE COMO CLEM HOATLEY, O ORADOR DO PARQUE
O administrador do parque, Clem, também é um carnavalesco das antigas com uma rigidez intimidante, mas disposto a dar uma chance a qualquer um. Impossível de não ser notado, Clem é um dos personagens mais importantes do parque – e um dos mais imprevisíveis. O homem que acolhe Stanton quando ele está em seu maior desespero é interpretado por Willem Dafoe, ator quatro vezes indicado ao Oscar pelos filmes No Portal da Eternidade (2018), Projeto Flórida (2017), A Sombra do Vampiro (2000) e Platoon (1986).
Um fã de longa data de Del Toro, Dafoe foi atraído pela chance de ser o empresário do parque itinerante. “Eu amo este mundo. É tão teatral, cheio de cores e drama, e é um material perfeito para um filme”, diz. O ator também ficou intrigado com as sombras de Clem, um homem que é simultaneamente insensível e inabalavelmente leal com os seus. “Nele também há um pouco de um homem vigarista, ele quer ganhar dinheiro. Mas há um lado meigo, o qual ele se sente responsável pela família que tem neste parque itinerante”, diz Dafoe.
Clem se identifica com Stanton quando o conhece, vendo-o como alguém que parece perdido e ainda assim cheio de potencial. “Acho que ele se vê também no Stanton”, aponta Dafoe. “Um homem como Clem tem experiência, provavelmente já cumpriu pena, teve que se esforçar para sobreviver, e ele sabe o que é passar por isso, então, está disposto a ajudar o protagonista desta história”.
RICHARD JENKINS COMO EZRA GRINDLE
Quando Stanton e Molly se mudam para Buffalo, na época que a guerra e a depressão assolam a nação, Stanton foca em um objetivo muito nobre. Ele pretende conquistar a confiança do magnata industrial mais rico da cidade, Ezra Grindle, um homem assombrado pela perda de sua amada e disposto a fazer qualquer coisa para obter respostas. Para interpretar o personagem, Del Toro escalou o duas vezes indicado ao Oscar e a estrela de A Forma da Água (2017), Richard Jenkins, como o homem que inspira o maior golpe de Stanton.
O produtor Dale diz que “Richard foi tão fantástico em A Forma da Água, e Guillermo sempre foi um grande admirador do seu trabalho. Mas Grindle tem um caminho diferente. Guillermo viu que ele poderia fazer isso e Richard ficou animado com a ideia”. Jenkins descreve Grindle como “um homem com muito dinheiro, mas pouca felicidade. Ele vive com culpa e dor constantes, e está a procura por alguém que possa lhe dizer que está tudo bem, e que ele está perdoado”.
No início, Grindle é intensamente e ameaçadoramente cético em relação a Stanton. Ele contratou muitas pessoas que leem pensamentos e espiritualistas, e todos foram expostos como fraudes, o que Grindle não perdoa. Mas Stanton passa em todos os testes e Grindle, tão necessitado, finalmente se permite acreditar. Jenkins observa que seu personagem fica mudando de ideia em relação a Stanton. “Se Grindle fosse descrever Stanton, diria que ele é angelical, brilhante, uma dádiva de Deus ou um cretino e traidor. O relacionamento deles muda a cada hora”.
DAVID STRATHAIRN COMO PETE KRUMBEIN
O integrante do parque que mais muda a vida de Stanton é o marido de Zeena, Pete, uma estrela em declínio que afoga suas autorrecriminações em bebidas alcoólicas. Em um tempo passado, Pete era o criador de um número de leitura de pensamento de sucesso baseado em um código engenhoso que ele criou, que impressionava o público a ponto de pagar para vê-lo.
Agora, isolado e culpado, Pete fica momentaneamente animado pela ideia de acolher Stanton. Ele se aproxima do protagonista com um orgulho paternalista e ingênuo e, mesmo que Pete avise Stanton para nunca abusar do número de forma que possa tirar vantagem do público, é exatamente isto que ele faz.
“Pete tem a melancolia de um homem que uma vez foi dono do show, mas que se tornou vítima do álcool e perdeu tudo. David interpreta seu arrependimento de uma forma tão comovente. Você sente sua história e tudo o que ele desperdiçou”, diz Dale. Além disso, Stanton dá à Pete um renascimento temporário quando entra em cena, desperando o artista dentro dele. “Pete quer compartilhar o que sabe com Stan, mas o aconselha sobre os perigos que existem se ele for longe demais”, descreve Strathairn.
David Strathairn é um ator estadunidense que já foi indicado a diversos prêmios, como o Oscar®, Emmy®, BAFTA®, Critics Choice Award®, entre outros. Ele já participou de produções como Nomadland (2020), O Ultimato Bourne (2007), Boa Noite e Boa Sorte (2005), entre muitos outros.
O Beco do Pesadelo estreia exclusivamente nos cinemas nacionais em 27 de janeiro.
Dreamfyre era uma dragoa, montada pela Princesa Rhaena Targaryen e mais tarde pela Princesa Helaena Targaryen. E foi conhecida como uma das dragoas que mais produziu ovos de dragão.
ORIGEM
Em 32 d.C. (Depois da Conquista), o ovo com Dreamfyre foi chocado durante o reinado do Rei Aegon I Targaryen e ainda filhote a dragoa teve uma ligação com a Princesa Rhaena Targaryen, de nove anos, a primeira neta de Aegon I.
APARÊNCIA
Dreamfyre era uma dragoa esbelta, sua coloração era principalmente azul pálido, com marcas prateadas. Por volta de 35 d.C., Dreamfyre era grande o suficiente para Rhaena Targaryen, de doze anos, montá-la.
CAVALEIROS
As únicas pessoas que montaram Dreamfyre foram:
Princesa Rhaena Targaryen;
Princesa Helaena Targaryen.
FEITOS
Em 43 d.C., Dreamfyre já havia produzido duas ninhadas de ovos de dragão e por volta de 49 – 50 d.C., Dreamfyre colocou outra ninhada de ovos. O que deixou alguns dos moradores ansiosos em relação a presença de Dreamfyre e seus os ovos, fazendo com que o povo começasse a pregar que suas terras “logo seriam invadidas por dragões” que comeriam tanto ovelhas quanto homens.
Secretamente um matador de dragões para matar Dreamfyre e destruir seus ovos; o homem foi preso, mas mesmo assim as palavras do povo inspiraram medo onde quer que fossem espalhadas.
Em 51 d.C., Rhaena visitou Porto Real em Dreamfyre para participar do segundo casamento de seus irmãos, Rei Jaehaerys I Targaryen e Rainha AlysanneTargaryen, e explicou suas dificuldades em encontrar um local seguro para Dreamfyre e sua ninhada. Rhaena acabou recebendo Pedra do Dragão. Dreamfyre fez seu covil nos pátios dos dragões em Pedra do Dragão, e a ninhada de ovos colocada eclodiu.
Rhaena apresentou sua filha, Princesa Aerea, aos filhotes de Dreamfyre, e pediu que ela escolhesse um.
Em 54 d.C., Rhaena descobriu que sua ex-amiga e companheira, Elissa Farman, havia roubado três ovos de dragão das incubadoras de Pedra do Dragão e fugiu para Pentos e voou em Dreamfyre para Porto Real para informar seu irmão, Rei Jaehaerys I, do roubo. Jaehaerys fez planos com Rhaena para fazer a guerra com seus dragões Vermithore Dreamfyre caso dragões recém-nascidos aparecessem em qualquer lugar do mundo, mas foi algo que não aconteceu.
Perto do fim de 54 d.C., Rhaena descobriu que sua filha Aerea havia montado em Balerion, o Terror Negro e fugido de Pedra do Dragão. Rhaena voou Dreamfyre para a Fortaleza Vermelha, convencida de que Aerea tinha ido para lá. Rhaena permaneceu na corte enquanto o Rei Jaehaerys I enviou corvos por todo o reino, mas depois de sete dias, ela declarou que iria procurar por Aerea e partiu em Dreamfyre em busca de sua filha.
Por mais de um ano, Rhaena voou Dreamfyre por toda Westeros, no entanto sua busca foi em vão. Em 56 d.C., Rhaena Targaryen recebeu uma mensagem de que a Princesa Aerea havia retornado a Porto Real em Balerion. Ela havia sido infectada com uma doença insidiosa que a matou naquele mesmo dia. Quando o corvo que carregava a notícia chegou a Rhaena, Aerea já havia sido cremada.
Rhaena voltou para Porto Real e tomou posse das cinzas de sua filha.
Recusando a oferta de Jaehaerys de enterrar as cinzas de Aerea em Pedra do Dragão, pois Aerea odiava morar lá, Rhaena Targaryen levou as cinzas para o céu em Dreamfyre e as lançou ao vento, alegando que Aerea “gostava de voar”.
Rhaena entrou em isolamento auto-imposto em Harrenhal após a morte de sua filha. Embora ela ainda montasse o Dreamfyre com frequência, ela desejava ser deixada sozinha. Dreamfyre permaneceu em Harrenhal com Rhaena até sua morte em 73 d.C., logo depois a dragoa fez seu covil no Fosso dos Dragões, em Porto Real.
MORTE
Durante a Dança dos Dragões, depois que o filho de seis anos de Helaena foi morto durante a guerra civil, Helaena passou seus dias na escuridão, chorando, e não foi mais capaz de montar Dreamfyre.
A dragoa residia no Fosso dos Dragões, e diz-se que quando Helaena se jogou para a morte de sua janela na Fortaleza de Maegor, Dreamfyre se levantou de repente com um rugido que sacudiu o Fosso dos Dragões e quebrou duas das correntes que a prendiam.
Dreamfyre permaneceu acorrentado no Fosso dos Dragões quando o povo de Porto Real invadiu o local a mando do Pastor. Dos quatro dragões presentes, Dreamfyre foi o único dragão capaz de se libertar de suas correntes quando a multidão invadiu.
Ela levantou voo, circulou o interior cavernoso da cúpula e desceu para atacar os homens abaixo, matando mais homens do que os outros três dragões juntos. Arqueiros e besteiros disparavam flechas e setas contra ela, e sempre que ela pousava, homens a cercavam para atacar. Eventualmente, um de seus olhos foi cortado por uma seta de besta. Meio cega e enfurecida, Dreamfyre voou para a grande cúpula do Fosso dos Dragões, que rachou com o impacto. Metade do teto desmoronou, esmagando todos: os dragões e os matadores de dragões sob toneladas de pedras quebradas e escombros.
A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.
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2022 será inesquecível para Sonic e todos os fãs do ouriço azul. Mas parece que a SEGA almeja muito mais e quer que os próximos 30 anos sejam especiais. É isso que a empresa afirmou nos primeiros passos do Project Sonic ’22, a campanha para o icônico personagem e sua turma nesse ano.
As ações do Project Sonic ’22 por enquanto estão disponíveis apenas em japonês, no site oficial da Sonic Team para o Japão. Entretanto, é provável que logo logo os sites nos demais idiomas (ou pelo menos em inglês) também tragam novidades sobre a iniciativa. No momento que escrevo esse artigo o site dos Estados Unidos nem está abrindo, redirecionando automaticamente para a página da Austrália.
Ou seja, algo deve estar acontecendo.
Enquanto isso, vamos falar sobre o que já foi confirmado pela SEGA para 2022, e fazer um exercício do que pode vir aí nos próximos anos. Afinal, se a ambição é manter o Sonic relevante por mais 30 anos, é sinal de que as iniciativas recentes e o que vem por aí nesse ano são pequenos grãos de areia no deserto…
A primeira novidade é sobre o Project Sonic ’22 em si. A arte que estampa este artigo é a divulgação oficial da campanha. Você reparou no fundo da imagem? Aquela torre estilo The Legend of Zelda: Breath of the Wild é exatamente o que você está pensando: Sonic Frontiers, o primeiro jogo de mundo aberto do ouriço da SEGA!
A arte também traz o slogan da iniciativa: Welcome to the next level (Bem-vindo ao próximo nível, em português). Como notou o site Nintendo Life, essa frase já foi usada pelo marketing da SEGA no começo dos anos 1990, à época com o objetivo de aumentar as vendas do Mega Drive. Dessa forma, a empresa utiliza o poder da nostalgia para se comprometer a manter o Sonic em evidência nos próximos 30 anos.
E por que 30 anos? Porque em 2021 o ouriço mais famoso do mundo completou 30 anos.
Por falar em artes, wallpapers oficiais do Project Sonic ’22 já podem ser baixados na página especial (em japonês). Fãs também podem enviar suas ilustrações para a Sonic Team do Japão (e quem sabe, futuramente, para a marca em outras regiões). Os selecionados serão divulgados nos canais oficiais da empresa por lá, e ainda receberão uma surpresa.
Já falei ali em cima sobre Sonic Frontiers, uma das maiores (senão a maior) novidade já confirmada para 2022. No entanto, antes dele há também um importante lançamento já em abril.
Sonic 2: O Filme
Parece que foi ontem que o primeiro filme live action de Sonic arrasou com a esperança dos fãs da franquia e ao apresentar um Sonic mal diagramado já no trailer inaugural. Felizmente os executivos da Paramount Pictures ouviram as críticas e arrumaram, e não só isso: fizeram um dos filmes de games mais amados até hoje (ao menos pelo público em geral).
Só que o que foi conquistado não é suficiente para quem tem grandes ambições para os próximos 30 anos. É por isso que seu sucessor, Sonic 2: O Filme, promete dar o que falar de modo positivo. Com o retorno de Jim Carey como Dr. Robotnik e Ben Schwartz dublando Sonic, a sequência direta da produção anterior terá o acréscimo de Colleen O’Shaughnessey na dublagem de Tails e Idris Elba como Knuckles.
Confira a sinopse de Sonic 2: O Filme.
Após ficar em Green Hills, Sonic quer provar que tem o necessário para ser um herói de verdade. Seu teste virá com o retorno do Dr. Robotnik, dessa vez com um novo parceiro, Knuckles, à procura de uma esmeralda com o poder de destruir civilizações. Sonic se junta ao seu próprio coadjuvante, Tails, e juntos embarcarão em uma jornada pelo mundo para encontrar a esmeralda, antes que ela caia em mãos erradas.
Sonic Origins
Sonic Origins é um compilado de quatro jogos clássicos já anunciado pela SEGA, com previsão de lançamento ainda em 2022 para os consoles mais atuais. Sem data e consoles explicitamente definidos, não é de se duvidar que a coletânea seja lançada em junho, pois o aniversário de Sonic é em 23 de junho.
Os jogos que farão parte de Sonic Origins são todos lançados originalmente para Mega Drive. Veja quais são:
Sonic The Hedgehog (1991)
Sonic The Hedgehog 2 (1992)
Sonic The Hedgehog 3 & Knuckles (1994)
Sonic The Hedgehog CD (Mega-CD, 1993)
De acordo com entrevista do produtor de Sonic Takashi Iizuka, publicada na edição de 08/06/2021 do Famitsu Weekly e noticiada pelo site Siliconera, Sonic Origins não será um port emulado. Ou seja, os quatro jogos serão desenvolvidos nativamente para os consoles mais atuais! Antes disso, em maio de 2021, a Social Media Manager da conta do Sonic, Katie – MiniKitty, já havia confirmado em um tweet que Sonic The Hedgehog 3 & Knuckles seria widescreen.
Sonic Frontiers, o jogo mais esperado do Project Sonic ’22
O pouco que se sabe até o momento já é suficiente para a expectativa ir lá no alto. Isso porque Sonic Frontiers será o primeiro jogo de mundo aberto do ouriço.
O jogo deve ser lançado no período de festas de fim de ano para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC.
Project Sonic ’22: O que mais vem por aí
Já está confirmado que Sonic e sua turma terão quatro novas edições de quadrinhos publicados pela IDW Publishing. De acordo com o Destructoid, as histórias serão prequels de Sonic 2: O Filme. Ainda não há data de lançamento confirmada, mas é possível que sejam lançadas antes do filme estrear nos cinemas – ou seja, antes de abril.
Também é esperado para esse ano algo relevante sobre Sonic Prime, uma série animada original da Netflix. Embora poucas informações sejam conhecidas até o momento, a URL da produção já é acessível no site da Netflix, mas sem detalhes ou imagens oficiais.
— Tails' Channel • Sonic the Hedgehog News & Updates (@TailsChannel) June 23, 2021
Não é de se duvidar, pois artes conceituais da série animada foram encontradas no portfólio de um artista e vazadas no TwitterTails’ Channel em junho de 2021. Não há confirmação se as artes representam, de fato, como será o estilo de Sonic Prime, mas são um bom indicativo de que a animação está sendo desenvolvida há mais de um ano.
De acordo com o estúdio WildBrain, que desenvolve a produção junto com a Netflix e a SEGA, Sonic Prime terá 24 episódios na primeira temporada e tem como público-alvo crianças com idades entre 6 e 11 anos.
Mais 30 anos de Sonic. O que esperar?
As ações em prol de um futuro brilhante se iniciaram antes mesmo da divulgação do Project Sonic ’22. O filme lançado em 2020, que obteve importantes resultados, e o anúncio de Sonic Frontiers em 2021 foram passos importantíssimos que animam os fãs e geram expectativas de esperar por muitas novidades boas nas próximas três décadas do ouriço.
A primeira especulação que se pode fazer sobre o futuro de Sonic é de que, em algum momento, seu legado será atrelado à tecnologia NFT (Non-fungible Token). Isso porque em dezembro de 2021 a SEGA registrou a marca SEGA NFT no Japão, além de ter cogitado iniciar venda de produtos digitais por meio de blockchain, a tecnologia utilizada para gerenciar NFTs.
Você pode amar ou odiar NFTs atualmente, mas é bastante provável que cedo ou tarde esse recurso tecnológico amadureça a ponto dos projetos relevantes e com real sentido serem dominantes na nova rede. É só olhar para o passado e perceber que a internet e as redes sociais também surgiram com desconfiança, e hoje fazem parte da vida de bilhões de pessoas ao redor do mundo.
Então, é seguro dizer que sim: Sonic, Tails, Knuckles e os demais personagens um dia serão parte de projetos NFTs ou, até mesmo, de jogos totalmente baseados em blockchain.
Ligada a essas tecnologias emergentes também está o famoso Metaverso. Toda franquia que deseja se manter relevante precisa estar sempre de olho nos recursos tecnológicos e nos gadgets que estão sendo desenvolvidos, mesmo aqueles que ainda são meros protótipos.
Nesse sentido, é provável também que Sonic The Hedgehog faça parte do Metaverso de alguma forma nas próximas três décadas. Atualmente os grandes players em busca de criar sua própria plataforma no Metaverso são as gigantes da tecnologia, como Meta (ex-Facebook Inc.) e Google. Mas já há muitas outras empresas trabalhando propriedade intelectual como assets em ambientes digitais de terceiros. São os casos da Nike e Vans dentro do jogo Roblox, e das Lojas Renner no Fortnite.
Talvez tudo isso ainda esteja muito distante. Por isso, uma outra aposta é que Sonic e sua turma ganhem jogos de corrida mais relevantes no futuro. Não que os Sonic Racing não sejam importantes, mas são spin-offs que não tiveram o apelo como outros no mercado. Quem sabe seguindo a fórmula do quebrador de recordes Mario Kart 8 Deluxe…
E você, o que acha que pode vir por aí no futuro (breve ou daqui a algumas décadas) do lendário Sonic? Conte pra gente nos comentários!
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A segunda temporada de Euphoria é transmitida semanalmente na HBO e HBO Max. O terceiro episódio chamado de Ruminations: Big and Little Bullys é dirigido e escrito pelo criador da série Sam Levinson.
SINOPSE
Rue (Zendaya) persegue um novo empreendimento comercial enquanto ajuda a forjar uma amizade entre Jules (Hunter Schafer) e Elliot (Dominic Fike); Cassie (Sydney Sweeney) se instala em uma rotina; Lexi (Maude Apatow) se dedica a montar uma peça de teatro escolar; Cal (Eric Dane) encontra um alvo.
ANÁLISE
Já falamos algumas vezes sobre Euphoria ser uma série que trata das dificuldades que os adolescentes de hoje em dia enfrentam e como a pressão das redes sociais, dos pais, dos amigos e da sociedade pode ser esmagadora. No entanto, o terceiro episódio, Ruminations: Big and Little Bullys, traz contexto a um personagem que sem dúvida o público despreza.
Com a narração de Rue ao fundo, o episódio inicia contando sobre a adolescência de Cal e como ele e seu amigo, Derek (Henry Eikenberry) eram inseparáveis. Ao mesmo tempo que conhece Marsha (Paula Marshall), Cal nutre sentimentos (ou somente curiosidade) por Derek. Após a graduação, ambos vão a um bar gay onde ao som de uma música romântica e jogos de luzes acontece o primeiro beijo, mas, logo após, Cal descobre que Marsha está grávida. Dessa forma, o personagem vai ganhando contexto, o que pode ou não justificar suas ações pessoais e suas atitudes com Nate (Jacob Elordi).
Afinal de contas, Cal e Nate não são tão diferentes assim, o que evidencia que a geração Z não é tão única ou especial quanto às outras que vieram antes. Ainda assim, Euphoria quer mostrar o quanto esses jovens estão quebrados e como não existe muito a ser feito, além de assisti-los.
Logo, por mais que Cal ainda seja um homem detestável, é inevitável uma certa empatia por ele ao observarmos a relação com sua família e com Derek. Essa é uma das elucidações que Euphoria apresenta em seu segundo ano: a adolescência é uma época de descobertas, mas também de corrompimento. Veja Rue, aqui temos uma protagonista totalmente egoísta e manipuladora, mas ainda assim, nos afeiçoamos e torcemos por ela.
Sam Levinson, o showrunner da série, faz um incrível trabalho com Rue criando uma personagem extremamente complexa. Existem momentos em que podemos realmente nos divertir com Rue, como as cenas com Jules, ou mais especificamente nesse episódio em que a personagem canta e dança “Call Me Irresponsible” de Frank Sinatra. Mas, a cena logo é cortada para observarmos Rue mentindo sobre estar drogada para sua irmã.
Rue está de acordo com suas mentiras e está tentando ser uma usuária funcional, sem que as drogas afetem de fato suas relações. De fato, só uma pessoa que realmente passou por tal situação, como Levinson que era dependente de drogas na adolescência, para dar tamanho peso para uma personagem. Através de toda estética moderna e sensual de Euphoria, a tristeza de Rue é incrivelmente real e dolorida.
Mas, voltando ao episódio, Rue decide entrar para o negócio de vender drogas com a ajuda de Laurie (Martha Kelly), uma traficante. A relação de Rue com Eli (Colman Domingo) parecia ser a única coisa que trazia um pouco de esperança para a reabilitação de Rue, mas agora esse elo pode ter se quebrado. Nesse meio tempo, com a ausência de Rue, Jules e Elliot começam a se aproximar. Provavelmente, esses são vislumbres dos problemas que serão enfrentados nessa temporada; um possível triângulo amoroso entre Rue, Jules e Elliot; a falta de esperanças para Rue e o seu negocio de venda de drogas.
Consequentemente, Elliot é um personagem que ainda precisa se provar. Seu interesse na relação de Rue e Jules é um pouco pedante demais para a série. Como se necessitasse de mais plots para valer a pena, talvez o personagem sirva mais ao desenvolvimento de Jules do que propriamente de Rue, visto que, após a resolução da primeira temporada a personagem ficou totalmente sem um arco relevante.
Já Lexi (Maude Apatow) continua ganhando destaque nesse início de temporada e a série brinca com a imaginação da personagem. Lexi, como ressalta a narração em off de Rue, é uma observadora (assim como o público), e por isso sempre se sentiu uma coadjuvante da irmã. Logo, ela começa a perceber que quer ser mais do que isso – a cena em que Lexi se imagina dirigindo uma série de sua própria vida é uma ótima sacada.
Após sondar a casa de Fezco (Angus Cloud), Cal é interrogado pelo traficante e seu irmão e descobre as mentiras de Nate. Por último, temos Cassie criando uma rotina para manter sua ansiedade em relação a Nate sob controle. Enquanto isso, Maddy (Alexa Demie) se sente mais sozinha e pondera voltar com Nate. É especialmente difícil assistir ambas se rebaixando para um cara como Nate. Mas, a adolescência parece ter dessas coisas.
VEREDITO
Tecnicamente, o terceiro episódio de Euphoria trouxe ótimos momentos de produção: Rue em seu momento feliz; Lexi criando sua própria série e o backstory de Cal. Novamente, essa é uma série com um caminho muito trilhado em quesito de identidade visual.
No entanto, a narrativa de Ruminations: Big and Little Bullys – que no título tenta fazer uma referência a pintura de mesmo nome de Robert Rauschenberg em contexto a história de Cal – deixa a desejar ao não mostrar um rumo a alguns personagens nessa temporada (eu sei que ainda estamos no terceiro episódio), mas Jules e Kat (Barbie Ferreira) merecem mais.
3,5/5,0
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