Cozinhando com Paris Hilton (Cooking With Paris, título original) é o novo reality show da Netflix estrelado pela atriz, socialite, modelo, cantora, DJ, empresária e autora norte-americana Paris Hilton, bisneta de Conrad Hilton, fundador da rede Hilton Hotels.
SINOPSE
Com uma maquiagem impecável e figurinos de alta costura, Paris Hilton ensinará em cada episódio novas receitas incríveis com a ajuda de seus convidados especiais, entre eles: Kim Kardashian West e Demi Lovato.
ANÁLISE
A primeira temporada de Cozinhando com Paris Hilton conta com seis episódios curtos (22 a 26 min) e nos apresenta a socialite em sua cozinha com alguns convidados… bem, aqui, a herdeira do império Hilton não está tentando ensinar ninguém a cozinhar, tampouco está interessada em aprender novas técnicas de culinária, vemos apenas a socialite abraçando a persona pela qual ficou conhecida.
No documentário This Is Paris (2020), a famosa diz:
“A verdadeira eu é uma pessoa brilhante. Não sou uma loira burra, sou apenas muito boa em fingir ser uma.”
VEREDITO
Paris Hilton (E) e Kim Kardashian West (D).
Se ela é inteligente ou não, isso não está em análise aqui; mas a série desde seu episódio piloto possui diversos momentos de “vergonha alheia” com seus convidados tendo que ouvir comentários da anfitriã como: “o que é um liquidificador?“; “eu levo a vida igual quando tinha 21 anos” [Paris tem 40].
Para quem busca um conteúdo edificante, provocador ou até mesmo algum entretenimento, passe longe de Cozinhando com Paris Hilton, pois aqui você não terá nada disso.
Em resumo, Cozinhando Com Paris é no mínimo uma experiência sofrível.
0,5 / 5,0
Se você ainda tem dúvidas, no Metacritc a série conta com uma pontuação de 32/100; já no Rotten Tomatoes possui uma aprovação de 10% pela crítica especializada e 60% do público.
“O problema, para Hilton, é que Cozinhando com Paris Hilton é um desastre – uma sessão totalmente desagradável que muitos telespectadores irão desligar antes que o primeiro episódio termine.”
“Tudo fica mais estranho à medida que [a série] avança. Não é que Hilton tenha apenas quatro frases à sua disposição (‘Tão bom’, ‘Tão bombástico’, ‘Louca’, ‘Tão fofa’), mas ela é uma presença mortal. A voz monótona, o rosto imóvel, os movimentos cuidadosos desenvolvidos ao longo da vida sem querer perturbar o cabelo ou a roupa – roubam a vitalidade de todo o espetáculo.”
Assista ao trailer original dessa bomba:
A série chegou ao catálogo da Netflix no dia 4 deste mês.
Se você busca um bom reality show, apesar de não ser de culinária, tente Glow Up: Quem Brilha Mais?; que teve sua 3ª temporada lançada este mês, também na Netflix.
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No dia 8 de agosto é celebrado no Brasil o Dia dos Pais e esta é uma data para exaltar as infinitas configurações familiares existentes, todas elas igualmente importantes.
Pensando nessas novas configurações e na ressignificação de datas tradicionais como o Dia dos Pais, reunimos filmes e séries disponíveis na HBO Max que trazem figuras paternas que mostram que o amor não cabe em um só formato.
MINHA MÃE E MEU TIO SÃO MEUS PAIS
Na série Um Maluco no Pedaço, acompanhamos a vida do protagonista Will (Will Smith). O personagem foi abandonado pelo seu pai e criado só pela sua mãe, Viola (Vernee Watson), na Filadélfia. Além dela, a série traz mais dois exemplos de figuras paternas inspiradoras: a tia Vivian (Janet Hubert / Daphne Reid) e o próprio tio Philip (James Avery) que também se tornam uma referência importante para o protagonista.
No episódio “A Nova Desculpa do Papai“, o 24º da quarta temporada, Will reencontra seu verdadeiro pai, Lou (Ben Vereen), depois de muito tempo. O pai resolve convidar o filho para viajar pelo país, mas chegando o dia, Lou deixa Will para trás.
A cena termina com um abraço emocionante entre Will e seu tio Philip. Não por acaso, esse episódio ostenta 9,7 estrelas de 10 no site do IMDB, a avaliação mais alta do que qualquer outra série, episódio individual ou filme estrelado por Will Smith.
MELHOR QUE PAI, SÓ AVÔ
Em muitos casos, nem precisamos da ausência de um pai para termos uma outra figura paterna. É o que acontece por exemplo com Charlie Bucket (Freddie Highmore) o protagonista de A Fantástica Fábrica de Chocolate. Charlie é um garoto que vive com seus pais e com seus quatro avós em uma singela casa. Ainda que tenha um pai, Charlie tem uma conexão muito especial com o seu avô Joe (David Kelly).
Na história, Willy Wonka é um excêntrico dono da maior fábrica de doces do planeta, que decide então realizar um concurso mundial para escolher um herdeiro para seu império: cinco crianças que encontrarem um convite dourado em barras de chocolate Wonka poderão fazer uma visita guiada pela lendária fábrica de chocolate, que não é visitada por ninguém há 15 anos. O avô de Charlie é quem faz de tudo para ajudá-lo nessa missão.
PARA ALÉM DOS LAÇOS SANGUÍNEOS
Essa relação de amor pai e filho nem precisa ter uma ligação biológica. É o que acontece no filme Lion – Uma Jornada Para Casa. Saroo (Dev Patel) foi criado só pela sua mãe até os cinco anos de idade, quando se perdeu do seu irmão no interior da Índia e foi parar na cidade de Calcutá. Depois de passar por uma série de dificuldades, ele acabou em um orfanato e assim foi adotado por uma família australiana.
Os pais de Saroo, Sue (Nicole Kidman) e John Brierley (David Wenham), podiam ter filhos biológicos, mas escolheram adotar dois meninos. Segundo Nicole Kidman, “há pessoas o suficiente no mundo, adotar dois meninos que estão sofrendo e lhes dar uma chance na vida é significativo”.
PAI DE PET TAMBÉM É PAI
Falar de figura paterna é, no fundo, falar de um grande amigo com quem podemos contar sempre. Não tem como não falar da relação do pai de pet, Salsicha, e do seu inseparável amigo canino, Scooby-Doo, em Scooby! O Filme.
Esse filme inclusive mostra o primeiro encontro entre eles, quando Salsicha não só adota como batiza Scooby Dooby-Doo. A comida e a amizade, aliás, são dois elementos importantes na história desses personagens que acabam se provando o coração da empresa de investigação Mistério S/A, montada com os grandes amigos Fred, Velma e Daphne.
MEU PAI, MINHA VIDA
Mas existem situações, por outro lado, que não temos muita escolha. Em Tão Forte e Tão Perto, a história acompanha Oskar Schell (Thomas Horn), um jovem de nove anos que perde o pai no atentado às Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001. O personagem sempre teve seu lado aventureiro incentivado pelo pai, interpretado por Tom Hanks, e ao encontrar uma misteriosa chave em sua casa parte numa jornada pelas ruas de Nova York.
O filme conta a aventura de Oskar, estimulado pelas lembranças do pai, e com presença de sua mãe Linda, vivida por Sandra Bullock. Ela, por sua vez, assume o papel de pai e mãe de Oskar, mas sofre tanto com a perda do marido como também com o afastamento do filho.
Além desses, veja outros títulos divertidos para assistir com suas figuras paternas na HBO Max.
O Esquadrão Suicida está de volta aos cinemas graças ao novo longa dirigido por James Gunn. O grupo de anti-heróis e vilões possui diversas histórias e já teve diversas formações, com grupos inimagináveis de personagens.
Para que você, amigo nerd, não fique perdido com tantas informações, aqui no Feededigno decidimos explicar um pouco sobre a história desse time de doidos e também suas principais aparições em diversos segmentos. Confira tudo agora mesmo!
ORIGEM DO ESQUADRÃO SUICIDA
Criado em setembro de 1959 na HQ The Brave and the Bold #25, o Esquadrão Suicida teve em sua primeira formação um grupo de anti-heróis que realizava as missões mais espinhosas do governo dos Estados Unidos.
Em janeiro de 1987, o super time foi repaginado, sendo formado por diversos vilões da DC na série Lendas, no volume 3, com o mesmo intuito de ser soldados descartáveis comandados por Amanda Waller.
O Esquadrão Suicida já contou com muitas formações, pois diversos personagens participaram das missões do grupo.
A primeira versão contava com Rick Flag Jr., Karen Grace, Dr. Hugh Evans e Jess Brigh, anti-heróis menos conhecidos da editora, durando vários anos até sua reformulação.
Atualmente, a formação conta com a liderança de Rick Flag e com coadjuvantes famosos como a popstar Arlequina, Pistoleiro, Tubarão-Rei, Capitão Bumerangue, Aranha Negra, Nevasca e Tigre de Bronze.
Entretanto, muitos outros personagens apareceram, contando com dezenas de membros nas missões.
APARIÇÕES DO ESQUADRÃO EM OUTRAS MÍDIAS
Os antagonistas já tiveram quatro filmes, sendo duas animações (Batman: Assalto ao Arkham e Esquadrão Suicida: Acerto de Contas), além dois live actions (Esquadrão Suicida, em 2016 e O Esquadrão Suicida, de 2021).
Em séries, o grupo de vilões teve destaque em diversas oportunidades. O Esquadrão Suicida apareceu na segunda temporada de Arrow, assim como eles já pintaram em Liga daJustiça Sem Limites e em Harley Quinn, animação da HBO Max.
Nos games, o jogo Suicide Squad: Kill the Justice League já foi anunciado e em breve teremos os antagonistas mais queridos da DC nos consoles da nova geração.
O novo longa dirigido por James Gunn está super bem avaliado nas críticas especializadas. Clicando aqui, você pode ler a nossa análise sobre o filme.
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O Esquadrão Suicida é o novo filme da Warner Bros. em parceria com a DC Comics e traz na direção o cineasta James Gunn, responsável pelos dois longas dos Guardiões da Galáxia na concorrente Marvel Studios.
SINOPSE
Amanda Waller (Viola Davis) convoca Rick Flagg (Joel Kinnaman) e um grupo de vilões desajustados para uma missão suicida em Corto Maltese.
Quem não se “voluntariar”, será executado, mas quem conseguir terminar a tarefa, terá sua pena reduzida. Será que eles vão conseguir?
ANÁLISE
O projeto de Esquadrão Suicida sempre esteve envolto de polêmicas desde sua concepção há uns anos. Por conta de péssimas declarações de James Gunn em um passado um pouco distante, a Marvel decidiu desligá-lo da empresa, causando uma hecatombe em Hollywood. A Warner e DC aproveitaram a brecha e não pensaram duas vezes em trazer o diretor, uma decisão que se comprovou acertada por conta do longa atual.
Gunn tem um domínio grande do elenco, pois escolheu a dedo os atores e personagens. Cada decisão e característica deles contribuiu positivamente para a fluidez e desenvolvimento da trama, pois tudo se completa.
As atuações estão incríveis, com destaques para Margot Robbie que domina com maestria sua protagonista, Arlequina, por exemplo, assim como Idris Elba (Sanguinário), Daniela Melchior (Caça-Ratos 2), David Dastmalchian (Homem das Bolinhas) e John Cena que entenderam muito bem a proposta do roteiro. O último em questão foi o mais surpreendente, pois é o mais limitado, porém, conseguiu deixar carismático e divertido o Pacificador, um personagem do lado B da DC.
VEREDITO
O Esquadrão Suicida é um filme divertido, violento e brucutu, pois emula, e muito bem, por sinal, as obras de ação dos anos 80.
Com uma proposta de entreter e ser insano, o longa funciona demais, pois traz diversos personagens desconhecidos, mas que possuem carisma e um empenho muito grande de seu elenco.
Se a DC mantiver essa proposta interessante de filmes diversos, sem formulismos e bons jogadores na frente e por trás das câmeras, com certeza será protagonista nos próximos anos, uma vez que a Marvel está presa a um formato que já está batido e sem perspectiva de melhorias num gênero saturado de obras.
5,0/5,0
Confira o trailer de O Esquadrão Suicida:
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Rocket League é um fenômeno que une futebol a carros potentes. O resultado é um jogo de alta velocidade e muita adrenalina, que caiu nas graças do público desde o lançamento, em 2015.
A popularidade do Rocket League aumentou ainda mais quando o jogo se tornou gratuito para todas as plataformas, em setembro de 2020. O game estilo arcade de futebol e caos automobilístico pode ser jogado no PC, PlayStation 4 e PlayStation 5; Xbox Series X e Xbox One; e Nintendo Switch.
Apesar de ser um jogo relativamente antigo, Rocket League se mantém bastante atual graças às temporadas que sempre trazem novidades importantes. Entretanto, mesmo existindo desde 2015, e tendo se massificado há aproximadamente um ano, o jogo está longe de ser dominado por todos os players.
Isso porque Rocket League é um jogo bastante desafiador. Não é qualquer um que domina todos os recursos e desenvolve habilidades. O nível de desafio é tão alto que há quem seja um excelente jogador no 3v3, mas enfrente dificuldades em partidas 1v1.
Cientes da dificuldade e da demora para se acostumar com a alta velocidade do jogo, neste artigo trazemos dicas para quem é iniciante em Rocket League ou quer começar a levar a sério o modo competitivo.
O foco aqui é falarmos especialmente com jogadores sem ranque, bronze, prata e ouro. Afinal, todo mundo tem um começo, não é verdade?
Antes das dicas, veja a seguir a ordem de ranks no Rocket League.
Ranks do Rocket League
Os ranks do Rocket League são compostos por níveis e quatro divisões em cada nível.
Por exemplo: no Bronze I você terá a Divisão I como mais baixa, subindo progressivamente até a Divisão IV. Após atingir essa divisão, você passará para o rank Bronze II, repetindo o processo.
Créditos: Psyonix / Rocket League
No competitivo, cada ranque vale para uma modalidade: 1v1, 2v2 e 3v3. Ou seja, você pode ser Ouro III no 3v3 e ao mesmo tempo Bronze II no 1v1, por exemplo.
Você precisa chegar ao nível 10 no jogo para desbloquear o modo competitivo. Após isso, você inicia sua jornada competitiva com a classificação Sem Ranque.
Veja a seguir cada rank:
Sem Ranque
Bronze I
Bronze II
Bronze III
Prata I
Prata II
Prata III
Ouro I
Ouro II
Ouro III
Platina I
Platina II
Platina III
Diamante I
Diamante II
Diamante III
Campeão I
Campeão II
Campeão III
Grande Campeão I
Grande Campeão II
Grande Campeão III
Lenda Supersônica
Dicas para vencer no competitivo do Rocket League
Conhecendo todos os ranks do Rocket League você percebe que a jornada até o topo é longa e trabalhosa.
São nos ranks iniciais que você precisa aprender as mecânicas básicas do jogo e treinar também sua tomada de decisão ágil. Um segundo a mais pensando no que fazer pode ser devastador numa partida.
Cada rank tem suas próprias particularidades. Entretanto, por ser o começo da jornada até ser uma Lenda Supersônica, os ranks Bronze, Prata e Ouro se assemelham em alguns aspectos. Então, as dicas deste artigo vão ser bem úteis se você está começando no competitivo do Rocket League.
1) Faça os treinos do jogo
Rocket League oferece diversos treinos padronizados, além da possibilidade de personalizar treinamentos. Os treinos básicos que já vêm no jogo são muito úteis. Cada um deles possui três níveis de dificuldade: novato, profissional e lenda.
Pode parecer pouco atraente jogar o novato e muito desafiador treinar como lenda. No entanto, desafie-se e faça os treinamentos. Você vai ver que eles fazem muita diferença.
2) Aprenda a jogar em equipe
A menos que você foque em jogar 1v1, as demais modalidades exigem que você saiba jogar em equipe. É como o futebol: cada um tem seu posicionamento, que precisa ser respeitado.
É claro que, assim como o futebol e outros esportes em grupo, eventualmente você precisará dar suporte em uma jogada e abandonar a posição.
Entretanto, se você tiver em mente que cada jogador(a) precisa ter noções de posicionamento para que a equipe jogue bem, isso será fundamental para que você saiba quando abandonar o posto e qual é o momento para voltar pro seu devido lugar.
Isso nos leva para a próxima dica.
3) Não dispute a mesma bola que seus companheiros
Não dispute a mesma bola que seus companheiros.
Não dispute a mesma bola que seus companheiros.
Não dispute a mesma bola que seus companheiros.
O quanto antes você souber que não se deve disputar a mesma bola que seus companheiros melhor. Acredite, há muita gente subindo de nível que continua fazendo isso.
No entanto, ir em dois ou três jogadores disputar a mesma bola pode ser letal. Isso porque o adversário poderá até mesmo marcar um gol de longa distância, pois a goleira estará desprotegida, e ninguém terá tempo hábil de correr para impedir o gol.
4) Aprenda a rotacionar no Rocket League
Ainda sobre posicionamento e jogo em equipe, é fundamental aprender a fazer o movimento de rotação.
Todas as áreas ficam bem protegidas se a equipe adota uma estratégia de rotação, independente de ser no campo de ataque ou defesa.
Assista ao vídeo abaixo e visualize melhor como rotacionar corretamente.
Se você pegar uma equipe no 3v3 em que seus companheiros não respeitam posicionamento e rotação, seja você a pessoa sensata a atuar estrategicamente. Lembre-se também de não disputar a mesma bola que seus teammates.
5) Saiba administrar o boost
Boost. Nitro. Turbo. Independentemente de como você chama a bolinha amarela que faz você correr mais, é importante aprender a administrar bem esse recurso.
Administrar o boost não significa sempre tentar pegar os que recarregam 100%. Você pode pegar os vários boosts menores e ir aumentando seu turbo armazenado.
O importante é evitar ficar zerado ou próximo a zero. Contar com pelo menos 50% de boost pode ser decisivo para salvar um gol, ou sair rapidamente em um contra-ataque matador.
Além de administrar bem o boost, aprenda também a usar o pulo frontal para ganhar velocidade, especialmente se você não tem turbo suficiente.
7) Jogue contra adversários melhores
Pode ser frustrante jogar contra adversários melhores, pois as chances de derrota são grandes. No entanto, a cada partida contra jogadores melhores que você, ou contra equipes mais bem organizadas, você aprende muito e passa a tomar melhores decisões gradativamente.
Além disso, se você conseguir vencer jogadores ou equipes com mais horas de jogo, é porque você está sendo estratégico o suficiente para aproveitar os erros dos adversários. E acredite: todo mundo erra.
8) Jogue, jogue e jogue
Você pode ler dicas como essas, assistir a tutoriais, fazer os treinamentos do jogo e se encantar com profissionais jogando em alto nível… mas nada será mais efetivo do que realmente jogar. Seja no modo casual ou no competitivo, mantenha-se jogando e tente colocar em prática o que está aprendendo fora do jogo.
A regularidade vai ajudar você a desenvolver habilidades e, principalmente, tomar melhores decisões rapidamente.
Uma prova disso são as lives do Feededigno na Twitch. O Diego Rodriguez e eu jogamos com frequência, tendo atuado com companheiros de alto nível em algumas transmissões. Estamos longe de sermos Pro-Players, mas é perceptível que melhoramos muito no Rocket League desde que iniciamos.
9) Assista a tutoriais de Rocket League
Eu sei, eu falei para você colocar seu carro em campo e jogar. No entanto, é tentador assistir aos jogos dos outros. Cuide para não ficar assistindo somente Pro-Player, pois isso poderá desanimar você.
Foque em assistir tutoriais de streamers focados em ensinar dicas e truques no Rocket League. Um que nos ajudou muito é o Copyright RL. Inscreva-se no canal e assista aos vídeos dele!
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A segunda temporada de Control Z já está disponível na Netflix! O primeiro ano, que estreou em 22 de maio de 2020, foi um sucesso na plataforma, garantindo a sua renovação.
A série mexicana conta com um elenco em sua maioria jovem, pois se trata de uma trama focada na vida de estudantes do Colégio Nacional. Há quem diga que Control Z é uma cópia de Elite, outra série original Netflix, porém a produção tem bastante potencial e se diferencia de outros títulos em muitos aspectos.
O texto a seguir contém spoilers da primeira temporada.
SINOPSE
Começa mais um semestre no Colégio Nacional e parece que ninguém mais se lembra de Luis (Luis Curiel). Até que uma pessoa desconhecida assume as redes sociais do garoto, jurando vingança.
Mais uma vez, Sofia (Ana Valeria Becerril) tenta encontrar o culpado, enquanto os atos de vingança vão ficando cada vez mais graves e acabam mudando as vidas dos estudantes para sempre
Onde paramos na primeira temporada?
Em sua primeira temporada, Control Z apresenta um pouco da história dos alunos do Colégio Nacional. Conhecemos Sofia, uma menina bastante reservada e que vira conversa na boca de todos os alunos após descobrirem que ela foi internada por problemas psicológicos causados pela morte do seu pai.
Temos também o Javier (Michael Ronda), um jovem que tem um pai muito conhecido pelos amantes de futebol. Sua chegada chama a atenção de todos devido a uma polêmica que ocorreu em sua antiga escola, envolvendo outro garoto e um vídeo pra lá de assustador.
Outro aluno que sofre bastante na mão dos outros estudantes é o jovem Luis. O garoto é um artista e, além de ser muito tímido, não consegue se defender dos valentões da escola.
No final da temporada, Luis se cansa de todo bullying sofrido, desafia os encrenqueiros, é perseguido e gravemente machucado por Gerry (Patricio Gallardo), um menino briguento que não deixava Luis em paz.
Todos os acontecimentos e brigas da temporada são planejados por um hacker que divulga informações secretas de alguns alunos. Mais tarde Sofia descobre que o hacker é ninguém menos que o ricaço Raúl (Yankel Stevan). Em seu último ato de maldade, o menino divulga os segredos de todos os alunos da escola durante o baile, transformando a festa em um verdadeiro pandemônio.
O último episódio termina com Javier levando um tiro no estômago disparado por Gerry ao tentar proteger Raúl, deixando uma grande dúvida para os telespectadores que tiveram que esperar pela próxima temporada para ter respostas.
ANÁLISE DA SEGUNDA TEMPORADA
A segunda temporada inicia com Javier sendo socorrido e logo após se recuperando no hospital com Sofia ao seu lado. Raúl foge da festa com medo de ser atacado pelos alunos e Gerry fica vagando desnorteado pela rua, abalado com a morte de Luis.
Passando-se um tempo, os alunos voltam a escola onde o diretor Quintanilla (Rodrigo Cachero) decide aposentar o armário do Luis e faz uma cerimônia em lembrança a ele. Durante o evento, um novo hacker, usando as redes sociais de Luis, ameaça todos aqueles envolvidos na morte do garoto por meio de um vídeo assustador.
O novo hacker utiliza de ataques envolvendo enterros, fogo e envenenamento contra alguns alunos, colocando a vida deles em risco. Sofia fica encarregada, novamente, de descobrir quem é o hacker, usando sua grande habilidade de observação. Pelo trailer da série, os fãs já especulavam quem poderia ser o responsável pelas ameaças.
Apesar de toda essa confusão, também podemos ver os problemas pessoais de outros personagens como Maria (Fiona Palomo) e Pablo (Andres Baida), o relacionamento amoroso de Alex (Samantha Acunã), o envolvimento de Natalia (Macarena García) com o tráfico de drogas e Gerry em sua jornada de descobrimento.
Essa série é ótima pra quem gosta de um bom suspense e criar teorias ilimitadas. Em nenhum momento consegui adivinhar quem era o novo hacker e ao ser revelado, confesso que fiquei surpreso e atônito.
Os atores são muito talentosos e não vejo nenhum defeito na atuação de nenhum deles. A produção consegue se aprofundar muito bem na vida dos personagens principais e coadjuvantes, explorando muito bem os principais alvos do hacker.
O final de cada episódio te deixa com o sentimento de querer terminar tudo de uma única vez e descobrir quem está por trás de todos aqueles ataques.
Uma coisa que me incomodou um pouco foi a forma esfarrapada e confusa de explicar o mistério todo, além da solução dos problemas de alguns jovens como Javier e Gerry. Onde estão os pais de Gerry durante esse momento? Como eles estão lidando com o fato do filho ser um assassino procurado ?
VEREDITO
Control Z é uma série instigante e super maratonável! Fora a facilidade na resolução de alguns pontos da narrativa, eu gostei muito da nova temporada. É perceptível a evolução do história e também da atuação dos atores de um ano para o outro.
4,0/5,0
Assista ao trailer:
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