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    Star Wars: The Bad Batch – O que assistir antes de iniciar a série?

    Para quem ainda não está sabendo, a nova série animada de Star Wars, The Bad Batch, estreou no dia 04 de maio de 2021 no serviço de streaming Disney+ e já conta com quatro episódios.

    A série é um spin-off e pode ser também considerada uma sequência direta da famosa e bem avaliada série animada Star Wars: Clone Wars, ou Guerras Clônicas.

    Em Star Wars: Bad Batch embarcamos em aventuras junto da Força Clone 99, chamada de Bad Batch (o que, em tradução literal equivale à “Lote Ruim”) justamente por serem um grupo de soldados clones de elite que sofreram mutações genéticas.

    Por enquanto, até o quarto episódio (dos 16 que estão previstos para esta primeira temporada), a série tem apresentado bons indicativos. Uma trama cheia de referências e com boas doses do que Guerras Clônicas tinha de melhor: ação e boas histórias.

    Eu sou novo por aqui

    Mas então? Quais as obras da imensa franquia do nosso querido George Lucas eu preciso assistir pra estar pronto para The Bad Batch?

    Então. O que precisa assistir? Nada. Gostar de Star Wars já qualifica qualquer um a assistir e curtir The Bad Batch. Por ser tratada como um spin-off, a série traz em seus diálogos, cenas e narrativa as informações suficientes para que possamos entender e curtir tudo o que ocorre.

    Agora, se você é daqueles fãs de carteirinha que quer sorver cada gota de referência até o máximo, separamos aqui uma lista com algumas das produções que podem ser relevantes para seu melhor aproveitamento da série. As informações são um pouco baseadas na nossa percepção, mas o principal foi retirado do próprio site da franquia.

    Star Wars: The Bad Batch - O que assistir antes de iniciar a série?

    Assisto o que antes, então?

    As recomendações são para que você assista as obras da lista a seguir, sendo que as principais, marcaremos com um asterisco, caso sua intenção seja ter uma base, mas não tenha tanto tempo para grandes maratonas.

    Episódio II – O Ataque dos Clones

    Ataque dos Clones cobre o início das Guerras Clônicas, bem como a conspiração por trás da criação do Exército Clone. É neste filme que descobrimos que Jango Fett forneceu o modelo genético para todo o Exército Clone, e é por isso que todos os soldados se parecem com ele.

    Guerras Clônicas (filme de 2008)

    É um prelúdio para a série das Guerras Clônicas. Caso não tenha interesse em reassistir toda a série, é uma boa pedida para pelo menos conhecer um pouco a cultura e alguns personagens deste período. Caso queira saber nossas impressões a respeito do filme, confira nosso TBT.

    Guerras Clônicas (série)

    Aqui temos as principais referências para The Bad Batch, já que a mesma se originou nas Guerras Clônicas. Segue uma lista de episódios interessantes para se conhecer algumas das principais referências e arcos da série.

    Temporada 1, episódio 2: Rising Malevolence

    Uma apresentação ao universo das Guerras Clônicas e ao estilo de abordagem dos episódios.

    Temporada 1, episódio 5: Rookies*

    Este episódio é um bom vislumbre da cultura clone. Apresenta melhor alguns clones como Fives, Hevy, Droidbait, Cutup e principalmente, Echo.

    Temporada 1, episódios 9 e 10: Cloak of Darkness e Lair of Grievous

    Aqui vemos um pouco do arco de Nute Gunray, um Neimoidiano que serviu como Vice-rei da Federação de Comércio. Além disso, temos a apresentação de personagens como Kit Fisto, Luminara Unduli e Asajj Ventress.

    Temporada 1, episódio 22: Hostage Crisis

    Cad Bane toma alguns Senadores como reféns enquanto desenvolve seu plano, junto de Darth Sidious, para libertar Ziro, o Hutt.

    Temporada 2, episódios 1, 2 e 3*

    Apenas para acompanhar a resolução dos planos de Cad Bane e Darth Sidious.

    Temporada 2, episódio 10: The Deserter*

    Contrariando o que se acreditava, de que clones eram essencialmente escravos programados, surge Cut Lawquane. Obi-Wan e o Capitão Rex conhecem o clone desertor que adotou uma vida rural, é casado e tem uma filha, não possuindo mais interesse algum de retorno à guerra.

    Temporada 3, episódios 1 e 2: Clone Cadets e ARC Troopers*

    Estes episódios nos mostram um pouco o arco de Kamino e o que é necessário para que se tornar um ARC Trooper. Também assistimos à evolução de Echo e Fives como líderes.

    Temporada 3, episódio 12: Nighsisters

    Recomendo assistir este para conhecer mais sobre Asajj Ventress, dando força para a ideia de que existem heróis e vilões em ambos os lados da força.

    Temporada 3, episódios 18, 19 e 20: o arco da Cidadela

    Com Anakin, Ahsoka e Obi-Wan infiltrados em uma prisão Separatista, podemos conhecer um pouco o personagem de Wilhuff Tarkin.

    Temporada 4, episódios 7, 8, 9 e 10: o arco de Umbrara

    Assim como Ventress se destaca como um ponto de luz no lado negro da força, aqui temos o desenvolvimento do arco do General Pong Krell. O general Jedi se posiciona contra o Capitão Rex e Fives, gerando um sentimento de tensão dentro das forças Jedi.

    Temporada 5, episódios 1, 2, 3 e 4: o arco com os efeitos da guerra*

    Um arco que apresenta as consequências da República e os Separatistas financiarem uma guerra civil no planeta de Onderon. Aqui conhecemos mais sobre Saw Guerrera e seus anos de formação.

    Temporadas 6 e 7

    Menores e mais relevantes para o desenvolvimento de todo o arco que veremos em The Bad Batch, recomenda-se que ambas sejam assistidas por completo. Caso queira reduzir este processo, assista ao 4º episódio da 6ª temporada (Orders) e foque na 7ª temporada*, onde temos a apresentação derradeira da Força Clone 99, a Bad Batch.

    Episódio III – A Vingança dos Sith

    Pelo contexto histórico, é relevante assistir ao sexto filme da franquia, o qual retrata o que acontece logo antes de The Bad Batch e a Ordem 66.

    Star Wars: The Bad Batch - O que assistir antes de iniciar a série?

    BÔNUS: The Mandalorian – Episódio 5*

    A recomendação deste episódio é para complementar o que foi conhecido em alguns episódios da Segunda Temporada de Guerras Clônicas. Também introduz a personagem Fennec Shand, a caçadora de recompensas que também terá relevância na nova série animada de Star Wars.

    Esta foi então nossa lista de sugestões. Achou muito extensa? Discorda de alguma sugestão? Acha que faltou alguma obra ou episódio ficou de fora? Comenta aqui em baixo ou nos manda um direct no Instagram.

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    CRÍTICA – Master of None (3ª temporada, 2021, Netflix)

    Master of None chega a sua terceira temporada em 2021 com Aziz Ansari trabalhando forte nos bastidores da série. Após um escândalo envolvendo seu nome em 2017, o ator repensou o programa e mudou o enfoque total.

    SINOPSE

    Denise (Lena Waithe) se torna uma escritora de sucesso e vive uma vida pacata no campo com sua esposa, Alicia (Naomi Ackie). 

    As duas vão ter que tomar uma decisão que pode afetar o seu relacionamento e agora tudo vai ser posto em xeque. Será que o amor delas vai durar?

    ANÁLISE

    Master of None começou como uma série de humor sarcástico que abordava assuntos polêmicos por meio de piadas engraçadas e bem colocadas em seu texto. Aziz Ansari aproveitou bem sua linhagem indiana para tratar de questões como diversidade, religião, cultura, ancestralidade e, além disso, outras mais amplas como machismo, racismo e homofobia.

    Em seu terceiro ano, Master of None muda completamente a chave, pois se torna um drama mais pesado, uma vez que Alicia, interpretada de forma excelente por Naomi Ackie é uma mulher complexa e que possui problemas fortes para enfrentar.

    A sensibilidade de Ackie em suas expressões e explosões com sua fúria dão o tom da personagem, deixando os demais em segundo plano. Lena Waithe e Ansari são meros coadjuvantes na imensidão explorada por Ackie que trabalha com pouca sutileza em seu texto.

    A direção é intimista, sendo quase que um expectador junto conosco, uma vez que fica ali observando seus personagens agindo e sofrendo como um leitor que faz parte da história. Ponto para Ansari que dirigiu todos os episódios.

    Entretanto, para quem é fã das primeira temporadas, assim como eu, deve esperar algo muito diferente, pois não temos mais Master of None como antigamente, e sim, uma trama completamente nova com outra roupagem.

    VEREDITO

    Master of None dá uma nova perspectiva ao mudar completamente seu tom e seus protagonistas.

    Com uma história mais pé no chão, que mostra as dificuldades de pessoas que querem ter uma família e um relacionamento saudável num mundo voltado para cada vez menos valores é um soco no estômago de quem assiste, nos entregando cinco episódios de melancolia e boas cenas de uma direção competente e atores inspirados.

    Nossa nota

    4,5/5,0

    Confira o trailer de Master of None:

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    CRÍTICA – Knockout City (2021, EA)

    Que tal jogar Queimada nas ruas de uma cidade futurística? Com um visual de jogos modernos como Valorant e avatares com traços estilo Space Jam, essa é a pegada de Knockout City, novo jogo da EA, lançado em 21 de maio de 2021.

    O game é um EA Originals (selo responsável por It Takes Two e Rocket Arena) em parceria com a Velan Studios, empresa responsável pelo inovador Mario Kart Live Home Circuit, lançado para Nintendo Switch em 2020.

    Nesta mescla entre empresas que dizem prezar por experiências multiplayer e design inovador, você pode esperar esses dois elementos em Knockout City.

    SINOPSE

    Enfrente outras equipes em mapas dinâmicos espalhados por toda a cidade. A queimada se desenvolve em telhados de arranha-céus, em ruas movimentadas — e até nos canteiros de construção locais. Enquanto desvia das bolas, tome cuidado com carros em movimento, quedas do telhado e até mesmo bolas de demolição.

    ANÁLISE DE KNOCKOUT CITY

    Jogamos Knockout City para o Nintendo Switch durante o evento de lançamento do game. A Festa do Bairro de KO City é um período de 10 dias em que o jogo pode ser baixado gratuitamente, seja no PC ou nos consoles disponíveis (veja quais são no fim do artigo).

    Durante esse evento, os jogadores que comprarem as versões Standard ou Deluxe receberão brindes exclusivos in-game. Além disso, há uma série de acontecimentos dentro e fora do jogo durante a Festa do Bairro.

    De bate-papo com os desenvolvedores no Discord até torneios online que pagarão dinheiro de verdade (US$ 5 mil para equipes da Europa e US$ 10 mil para times da América do Norte), é interessante ver a mobilização inicial da EA e Velan Studios para que Knockout City seja um sucesso.

    Knockout City é um jogo de queimada espacial, com um visual futurista, focado em experiências multiplayer para PC e consoles
    Clique na imagem para ver alta qualidade

    Após a Festa do Bairro, o jogo será limitado apenas a quem o comprou (ou o comprar mesmo após o evento), e contará com eventos por temporada.

    Boa jogabilidade

    Logo de cara Knockout City te coloca em um tutorial para você se familiarizar com os comandos e os recursos que seu personagem pode utilizar. Também é uma oportunidade para você conhecer um dos mapas de KO City.

    O tutorial é bem objetivo e, de fato, te ensina o essencial para sair jogando contra outros players. Após o tutorial inicial, você pode realizar os demais treinos em seu esconderijo, que é a área onde você fica antes de escolher que tipo de partida irá disputar.

    O treinamento é dividido em vários momentos, que não precisam ser realizados imediatamente. No entanto, é bom fazê-los para conhecer todos os comandos e concluir Contratos, um sistema de conquistas que te dá experiência e aumenta sua Reputação (nível).

    A jogabilidade no Nintendo Switch é ótima e aproveita bem o design do controle. Também vale destacar os feedbacks vibratórios que o jogo dá nos Joy Con em situações como a contagem regressiva para iniciar uma partida online.

    Boa qualidade gráfica

    O estilo futurista de Knockout City apresenta uma estética marcante. É improvável que alguém olhe para o jogo e não se lembre de Space Jam, especialmente do game para Super Nintendo.

    Os cenários de jogo são muito bonitos e alguns são bastante desafiadores. Elementos como veículos voadores podem atropelar seu personagem e dificultar sua caçada aos adversários. Os diferentes tipos de bola, como a bola espacial (que altera sua gravidade como se você estivesse na Lua), também te obrigam a ser estratégico.

    Sem dúvida são ingredientes a mais que deixam a experiência bastante interessante.

    Knockout City é um jogo de queimada espacial, com um visual futurista, focado em experiências multiplayer para PC e consoles

    Também é preciso destacar a variedade de personalização dos avatares. Logo de início você já tem uma série de roupas e acessórios que podem ser modificados. Você também pode mudar a cor da pele, o cabelo e o porte físico do seu personagem.

    A capacidade de personalização aumenta à medida que você joga, ganha experiência e conquista alguns objetivos, pois o jogo te recompensa com novas skins.

    Um detalhe que pode passar despercebido por muita gente (e talvez incomodar uma minoria) é o tratamento por pronomes. Tanto no jogo, como na divulgação da EA, a forma como as pessoas são tratadas é por ele e ela. Jogador e jogadora.

    Considero essa uma iniciativa super válida que agrega à personalização, além de mostrar uma preocupação das empresas para que a comunidade receba e trate bem todas e todos. Afinal, um ambiente acolhedor e respeitoso é fundamental em todos os jogos.

    Knockout City é pura diversão!

    O forte de Knockout City é a experiência com mais jogadores. O objetivo é nocautear adversários em modos de jogo entre equipes 3×3, 4×4 ou livre.

    Ou seja, você vai precisar trabalhar em equipe.

    Algo muito interessante é a possibilidade de seu personagem se tornar a própria bola e ser arremessado por um parceiro de equipe, em situações em que nenhuma bola esteja disponível perto de você. Isso acrescenta mais um divertido elemento estratégico a Knockout City!

    Se você pensa em comprar o jogo para Nintendo Switch, tenha em mente que você precisará de uma assinatura do Nintendo Switch Online.

    Espaço para melhorias

    Knockout City foi lançado em Beta há alguns meses. No entanto, há ainda algumas questões que podem ser melhoradas. Felizmente, são detalhes que não atrapalham a divertida experiência.

    Se você for jogar no Nintendo Switch, dependendo do tamanho da sua TV será necessário ajustar a tela nas configurações de jogo. Isso porque alguns elementos ficam cortados na proporção padrão. É o caso da tradução em português do que o DJ está falando.

    Outro ponto que me incomodou foi ter entrado em uma partida com minha equipe tendo eu e mais um jogador, enquanto o time adversário entrou completo com três. Nem preciso dizer que perdemos de lavada…

    Para evitar partidas desleais, é interessante que a EA e a Velan Studios aprimorem a administração das salas enquanto jogadores são encontrados, de modo que permita escolher se queremos ou não jogar em uma partida numericamente desparelha.

    Por ser um jogo baseado em temporadas, acredito que pouco a pouco Knockout City será aprimorado, inclusive com lançamento de novos recursos, especialmente se uma comunidade ativa se formar, e os desenvolvedores ficarem atentos.

    Uma coisa que me incomodou foi a falta de clareza na divulgação do jogo. Na Nintendo eShop consta que pode ser jogado por até 8 jogadores, mas isso é apenas no online. É uma pena, pois seria incrível se Knockout City contasse com multiplayer local.

    Outro problema na divulgação é a falta de clareza, ou até de atrativo, sobre as vantagens de comprar a versão Standard ou a Deluxe. E frustra saber que a diferença está apenas na quantidade de itens exclusivos que você pode receber ao comprar.

    VEREDITO DE KNOCKOUT CITY

    Knockout City oferece uma experiência inovadora ao unir o jogo de rua Queimada a uma experiência espacial e futurista. O design mistura referências visuais distintas, lembrando alguns jogos atuais e desenhos animados, o que garante um visual agradável.

    A experiência em KO City é pensada para o multiplayer online por se tratar de um game de temporadas. No entanto, a jogabilidade e a diversão poderiam ser ainda melhores se existisse a possibilidade de multiplayer local, especialmente no Nintendo Switch.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Knockout City está disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e Nintendo Switch. Aproveite para jogá-lo gratuitamente durante o evento Festa do Bairro, disponível até 30 de maio de 2021.

    Assista ao trailer de Knockout City para Nintendo Switch:

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    Noites Sombrias #15 | Tudo sobre Espiral, o reboot de Jogos Mortais

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    No Noites Sombrias de hoje, falaremos sobre Espiral: O Legado de Jogos Mortais, longa que tem Chris Rock como protagonista.

    Após hiato de 2 anos, Jogos Mortais, criado em 2004, ganha reboot e volta às telonas no dia 21 de maio com Espiral: O Legado de Jogos Mortais. O elenco conta com Samuel L. Jackson, Max Minghella, Marisol Nichols, Zoie Palmer e Genelle Williams e o já citado Chris Rock.

    SINOPSE DE ESPIRAL

    Trabalhando nas sombras de um policial veterano (Samuel L. Jackson), o impetuoso detetive Ezekiel “Zeke” Banks (Chris Rock) e seu parceiro novato (Max Minghella) assumem a responsabilidade de uma investigação medonha de assassinatos que fazem parte do passado assombroso da cidade. Involuntariamente aprisionado em um mistério profundo, Zeke se vê no centro do jogo mórbido do assassino.

    OS BASTIDORES DE ESPIRAL

    Em entrevista ao podcast No Prize From God, o diretor Darren Lynn Bousman, que retorna à cadeira de direção no longa, revelou alguns detalhes sobre o personagem de Chris Rock, indicando que ele enfrentará seus demônios no novo capítulo da franquia.

    Especificamente, o personagem de Chris Rock está lidando com certos traumas, os quais acredito que eu e muitos outros irão compreender. Mais com a ideia de pai e filho, visto que Samuel L. Jackson será seu pai. Teremos muito em relação a isso.”

    Darren afirmou em outra entrevista que o reboot irá expandir a mitologia da icônica saga gore e que inclusive veremos até momentos mais cômicos que dificilmente veríamos nos filmes anteriores.

    Eu posso dizer que esse longa parece um filme da franquia em alguns momentos, mas é algo completamente diferente em outros. Ele irá expandir a mitologia de ‘Jogos Mortais’ e levará a história para uma direção completamente nova. É muito interessante.”

    Alguns veículos internacionais já assistiram ao longa e deixaram suas opiniões sobre ele. Apesar de tentativas de introduzir novas ideias para conquistar o público e ganhar relevância, há um consenso de que o resultado é mais do mesmo e não justifica a abordagem de reboot disfarçado, mas vale a experiência.

    CONFIRA ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE JOGOS MORTAIS

    Um dos cenários mais icônicos dos filmes, o banheiro, poderia ter sido um elevador.

    O escritor Leigh Whannell e o diretor James Wan juntaram o útil ao agradável, enquanto eles já tinham o interesse de fazer um filme que se passasse em um único cenário, o problema do orçamento ajudou muito, uma vez que foi muito mais barato gravar quase tudo em apenas um espaço.

    Jogos Mortais não foi adaptado de uma HQ, pelo contrário, fizeram uma HQ por conta do filme, e foi denominada “Saw Rebirth”.

    Embora seja uma franquia revolucionária, o primeiro filme foi gravado em apenas em 18 dias!

    Surpreendentemente, a maioria dos filmes tiveram gravações em Toronto, no Canadá.

    A cena onde o personagem mergulha a mão na privada imunda é feita em homenagem a Danny Boyle, de Trainspotting.

    Fonte: NIT

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    REVIEW – GameSir X2 Bluetooth (2021, GameSir)

    No começo de 2021, lançamos aqui no Feededigno a crítica da GameSir X2 Type-C, um controle para celular que ao meu ver era o máximo de highend que uma empresa de desenvolvimento gamer poderia fazer, mas estava completamente enganado. Apresento a vocês minhas impressões do GameSir X2 Bluetooth.

    Ao me deparar com a versão Bluetooth do controle, cheguei à conclusão de que nenhuma empresa poderá lançar algo tão imponente e perfeito para uma experiência mobile, até mesmo para jogadores mais casuais.

    Pequenas diferenças no analógico, no tamanho da GameSir X2 Bluetooth em relação ao design ergonômico, além da cor do controle, fazem o esse modelo sem fio e com Bluetooth ainda mais incríveis do que sua primeira versão.

    ANÁLISE

    Após o incrível desempenho da GameSir X2 Type-C no Android, um controle com maior autonomia e melhor desempenho era algo que eu não esperava. A mais nova atualização conta com a função Bluetooth e tem suporte até mesmo para aparelhos iOS, depois de dispensar o conector USB tipo-C. Portanto, o GameSir X2 Bluetooth nos apresenta mais possibilidades em relação à gameplay tanto no Android como no iOS.

    É muito legal perceber a preocupação da GameSir em aprimorar seus produtos e desenvolver um controle que adere ainda mais as nossas mãos, em relação à sua versão USB Tipo-C. A facilidade de conexão, e até mesmo de encaixe nos celulares, se torna muito mais fácil nessa versão do gamepad, que não possui qualquer tipo de conector para o celular.

    O GameSir X2 Bluetooth é expansível e pode ser conectado em aparelhos de até 17cm, sendo possível conectá-lo aos mais diversos modelos de celulares e tablets.

    O design do produto conta com um espaço para a passagem de ar. Isso facilita o arrefecimento do aparelho enquanto encaixado no gamepad.

    O controle é extremamente satisfatório também quando encaramos alguns jogos em que há excesso de informação e muitos comandos na tela. A GameSir acertou em cheio e conseguiu criar um produto que viabiliza uma experiência mais clean e a jogatina ainda mais fluída.

    PARTE TÉCNICA

    GameSir X2 Bluetooth

    O desempenho do gamepad pode ser comparado ao controle do Nintendo Switch. Tenha em mente que o GameSir X2 Bluetooth ganhou uma atualização em seus botões e componentes que se destacam entre os mais diversos periféricos highend.

    Gatilhos micro mecânicos com vida útil de até 3 milhões de toques, direcionais remodelados e encaixe aderente de borracha para as mãos tornam essa versão do controle o ponto mais alto de um produto da GameSir.

    A estabilidade do controle em nossas mãos, assim como o controle dos movimentos in-game, são extremamente precisos com o auxílio do gamepad Bluetooth.

    Apesar da versão do controle com conector Tipo-C contar com uma bateria interna para alimentação, o gamepad acabava se apoiando quase que inteiramente na bateria do seu aparelho móvel para funcionar apropriadamente, o que é muito diferente no GameSir X2 Bluetooth.

    Com um cabo USB tipo-C para alimentação, a versão Bluetooth do gamepad conta com uma bateria duradoura de 500maH. Apesar de fazer uso de conexão Bluetooth, o controle se mostra extremamente versátil e proporciona uma diversão duradoura.

    Alguns serviços de cloud gaming têm sido recomendados pela desenvolvedora do gamepad, como o Xbox Cloud Gaming e até mesmo os games do Apple Arcade. Quanto ao Apple Arcade deixarei a desejar nas impressões, pois testei o produto em um celular Android.

    Sobre o Xbox Cloud Gaming: A experiência de controlar pelo celular jogos como Hellblade: Senua’s Sacrifice, um dos pontos mais altos da geração anterior de consoles, mostra o quão completa a experiência com o uso da GameSir X2 Bluetooth pode ser.

    VEREDITO

    O mergulho tecnológico que é a integração entre aparelhos móveis e o gamepad dá uma sensação de completude de experiência gamer única, que somente pude sentir com um joystick de um console em mãos.

    O desenvolvimento que a GameSir nos proporciona com a possibilidade de uma experiência mais próxima dos consoles por meio da integração com diversas plataformas Cloud Gaming, chegando ao ponto de haver um botão embutido nos analógicos – como nos consoles. Isso mostra que a experiência por meio de um gamepad não precisa ser menos completa.

    Só tenho a agradecer a GameSir pela oportunidade de avaliar dois dos mais imponentes gamepads da atualidade. E preciso revelar aqui: Ainda hei de aproveitar muito do controle que mostra que o céu é o limite para me divertir utilizando apenas o celular.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    LEIA TAMBÉM: REVIEW | GameSir X2 Type-C (2020, GameSir)

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    Fortnite: 5 personagens que queremos no jogo

    Fortnite é um dos jogos mais populares dos últimos tempos, pois consegue agradar a todos os jogadores do mundo.

    Uma das características mais marcantes do jogo é trazer personagens extremamente relevantes da cultura pop por conta de diversas parcerias. Desde Pantera Negra, até Neymar, Fortnite traz uma gigantesca gama de players e hoje faremos uma lista com algumas dicas inusitadas e que fazem algum sentido. Confira!

    INVENCÍVEL

    Abrindo a lista, temos o super-herói do momento: Invencível! Como Fortnite é um jogo que trabalha muito bem as modas do momento, usar o jovem herói da série exclusiva da Amazon Prime Video seria uma boa sacada, já que está fresco na memória do público e há uma grande expectativa para a segunda temporada.

    Enquanto ela não chega, nada melhor do que poder usar Mark Grayson e tomar uma surra de outros personagens do jogo.

    PELÉ

    O Rei do Futebol não poderia ficar de fora de Fortnite! Por mais que no início do ano o jogo tenha feito uma parceria com trajes e comemorações do maior ídolo do esporte, uma skin dele seria ainda mais lendária.

    Já que Fortnite faz parcerias bastante diferenciadas, quem sabe acrescentar Pelé não seja uma das maiores sacadas? Fica aí a dica!

    CHRIS REDFIELD

    Fortnite

    Resident Evil está aí nos games com seu novo capítulo Village e, além disso, um filme está próximo com o diretor de Mortal Kombat, Simon McQuoid.

    Um dos personagens que está de volta é Chris Redfield e, sem dúvidas, ele seria extremamente rico para o jogo. Cris tem diversas habilidades de combate e sobrevivência, essenciais para Fornite. O fato dele estar em alta também seria benéfico para o já extremamente popular battle royale, sendo um grande agrado para os fãs das duas franquias.

    MOTOKO KUSANAGI

    Fortnite

    Indo para o Oriente, Ghost in The Shell é uma franquia de sucesso nos mangás e uma de suas protagonistas poderia tranquilamente fazer parte de Fortnite.

    Motoko Kusanagi é uma androide poderosa e estilosa, sendo uma excelente personagem para o game. Suas habilidades seriam uma boa adição e muitas pessoas se beneficiariam nas partidas, pois Motoko é extremamente poderosa.

    ALITA

    Fortnite

    Por fim, mas não menos importante, temos Alita. Com técnicas de combate corpo a corpo e com armas, por exemplo, ela seria semelhante a tantos outros como Mando, Lara Croft e até mesmo a indicação acima, Motoko Kusanagi.

    Alita seria uma boa escolha para aqueles que curtam bons protagonistas, uma vez que no seu longa ela já se mostra promissora. O seu dinamismo traria muitos benefícios aos jogadores mais habilidosos de Fortnite, pois há aqui muito potencial.

    Gostaram da lista? Quem mais vocês indicariam? Comentem!

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