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    CRÍTICA – Invencível (1ª temporada, 2021, Amazon Prime Video)

    A primeira temporada de Invencível (Invincible) encerrou de forma sensacional no dia 29 de abril pelo serviço de streaming da Amazon Prime Video. Com isso em mente, farei uma breve análise dessa primeira temporada com spoilers.

    SINOPSE

    Invencível é uma série animada com conteúdo para adultos, baseada nas histórias em quadrinhos homônimas da Skybound / Image Comics, e conta a história de um adolescente cujo pai é o super-herói mais poderoso do planeta.

    ANÁLISE

    Confesso que Invencível, HQ de Robert Kirkman, nunca havia chamado minha atenção quando estava sendo publicada pela extinta Editora HQM. Sendo assim, meu primeiro contato foi com a série e fiquei surpreso positivamente com a produção da Amazon Prime Video.

    Invencível chegou ao serviço de streaming sem causar alarde, mas ao final de seu primeiro episódio deixou todos os espectadores de boca aberta com a historia de Omni-Man (J.K. Simmons) e dos Guardians of the Globe, que seria a Liga da Justiça desse universo.

    Desse modo, temos uma temporada girando em torno do mistério de Omni-Man e suas reais intenções, juntamente com o incrível desenvolvimento de Mark Grayson (Steven Yeun) como o personagem título da série. O jovem passa a maior parte do tempo tentando conciliar sua vida escolar com sua nova vida como super-herói.

    CRÍTICA - Invencível (1ª temporada, 2021, Amazon Prime Video)

    Aliás, o personagem de Mark tem bastante similaridade com o amigão da vizinhança, mas a série brinca com diversos estereótipos de super-heróis bastante conhecidos pelo público DCnauta e Marvete. Contudo, a série apela para um lado mais visceral e sangrento na hora da pancadaria.

    O nível de violência é tão extremo que acaba causando um certo incomodo, por mais que seja um desenho. A animação parece ter bastante influência de animes e não mede esforços para chocar.

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    A maneira que toda temporada foi desenvolvida é realmente sensacional, com os episódios sempre sendo encerrados com excelentes cliffhangers. No entanto, em alguns episódios que focam no difícil relacionamento amoroso de Mark temos um tom romântico e bastante chato, mas nada que tire o brilho da série.

    Com isso, ao final da temporada descobrimos os reais motivos Omni-Man em querer conquistar à terra. Além de termos uma batalha bastante sanguinolenta entre ele e seu filho. O nível dessa luta é tão intenso que infelizmente Mark não consegue salvar os civis presentes e acaba levando uma baita de uma surra.

    CRÍTICA - Invencível (1ª temporada, 2021, Amazon Prime Video)

    Garanto que não via um personagem apanhar tanto desde o Seiya de Pégaso de Cavaleiro dos Zodíacos. Após, o fim dessa batalha temos Omni-Man deixando Invencível dilacerado e partindo da terra para o espaço.

    Portanto, temos um final com diversas pontas soltas para a próxima temporada. Ao fim do último episódio temos um vislumbre do que Invencível terá que enfrentar ao longo da segunda temporada, que já foi confirmada pela Amazon Prime Video.

    VEREDITO

    Invencível apresenta uma temporada extremante empolgante, repleta de ação, aventura e com diversos momentos dramáticos. Além de ter excelentes personagens bem desenvolvidos, sendo que alguns você irá amar e outros que irá odiar.

    Por fim, o final dessa temporada, o seriado vai deixar todos os fãs ansiosos para o novo ano da produção.

    Nossa nota

    5,0/5,0

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    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – It Takes Two (2021, Electronic Arts)

    Jogos cooperativos têm deixado a desejar na última década e apenas poucos deles realmente tem se destacado. Entre eles, figuram games brilhantes do gênero cooperativo como Overcooked e Don’t Starve Together. A minha primeira impressão ao encarar It Takes Two foi a incredulidade de como o game foi construído bem o suficiente para ser igualmente aproveitado por ambos os jogadores.

    SINOPSE

    Embarque na jornada mais maluca da sua vida em It Takes Two, uma aventura de plataforma que revoluciona o gênero, criada especialmente para co-op. Jogue no papel do conflituoso casal Cody e May, dois humanos transformados em bonecos por um feitiço. Preso em um mundo fantástico, o casal é relutantemente desafiado a salvar seu relacionamento conturbado pelo guru do amor, Dr. Hakim. Uma grande variedade de desafios de jogabilidade inovadores os separa de seu retorno ao normal.

    ANÁLISE DE IT TAKES TWO

    It Takes Two

    O que é feito em It Takes Two não pode ser considerado como nada menos que brilhante. A jogabilidade, a narrativa e o cuidado com que seus protagonistas são tratados, levam Cody e May a lugares nunca antes imaginados, ou talvez imaginados apenas pela brilhante e pura mente infantil.

    Grande parte do destaque de It Takes Two vem da inovação em cada um dos níveis. Nestes destaques também podemos incluir cada um dos obstáculos que precisam ser superados para que Cody e May não apenas cheguem ao fim do nível mas também melhorem sua relação. Outros objetivos envolvem a missão de consertar todos os problemas desse mundo fantástico criado por sua filha Rose, e o fictício livro de autoajuda do “Guru do Amor”, Dr. Hakim – que convenhamos, traz muito mais problemas do que solução.

    Assim como em A Way Out – também da EA – dependíamos de um outro jogador para transpassar qualquer uma das dificuldades a fim de fugir da prisão, há claramente uma escalada na melhoria do sistema de cooperação entre ambos os jogadores.

    Diferente de games que nos fazem perder horas em uma mesma fase, e repetem mecânicas a cada curva que a história toma, It Takes Two dá a Cody e May uma vasta gama de habilidades e ferramentas para transpor as mais diversas dificuldades enfrentadas naquele nível – de martelos e pregos a uma pistola de seiva e um lança-mísseis.

    Apesar de tratar de um tópico muito sensível como separação, o clima pesado acaba dando espaço para muitas gargalhadas a todas as tentativas e erros necessários para que possamos entender algumas mecânicas e, até mesmo, compreender como funcionam as armas recém-adquiridas ao começo de cada capítulo.

    VEREDITO

    It Takes Two

    O visual de It Takes Two surpreende a cada novo nível, se tornando cada vez mais elaborado ao ponto de nos deixar sem fôlego. Vale apontar a imponência do level design, que é feito de um modo que nos faz entender a razão do game estrelar na galeria de um dos melhores games de 2021.

    As interrupções do livro do “Guru do Amor” são tão indesejáveis quanto detestáveis, colocando o personagem em grande parte como o verdadeiro vilão do game, a meu ver.

    As mecânicas implementadas pela equipe não pecam em sua variedade e são suficientes para nos deixar de boca aberta a cada um dos puzzles que encaramos, sendo necessário cooperação dos jogadores de fato.

    Tenha em mente que It Takes Two te levará por caminhos que surpreenderão você a ponto de se maravilhar, mas também até mesmo de ter vontade de lançar Cody e May em algum buraco escuro para nunca mais jogar. Ainda que seja difícil de simpatizar com os personagens da trama – por serem bem difíceis de lidar -, os pais de Rose deveriam fazer uma terapia e não ouvir um livro falante no que parece ser uma viagem de ácido.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer:

    It Takes Two está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PC.

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    CRÍTICA – Paradise Lost (2020, PolyAmorous)

    Em um mundo bem diferente do nosso, onde detalhes sobre uma longa guerra sem vencedores ainda são muito escassos, o jovem Szymon parte do último abrigo seguro de uma Europa tomada por um inverno nuclear em uma missão que parece impossível. Paradise Lost conta com uma temática retrofuturista e nos joga em um bunker nazista algumas décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial e um longo inverno nuclear.

    SINOPSE

    Paradise Lost é um jogo de aventura baseado em uma história bastante envolvente, ambientado em um mundo onde a Segunda Guerra Mundial nunca terminou. Para avançar na história, os jogadores devem explorar e descobrir os mistérios de um bunker abandonado onde os segredos sombrios são mantidos.

    ANÁLISE DE PARADISE LOST

    Paradise Lost

    Em Paradise Lost a história se desenrola de forma bem diferente do mundo real, em que a 2ª Guerra acabou em 1945. No jogo, os nazistas se mantiveram no poder e bombardearam toda a Europa em uma desesperada tentativa de impedir o avanço dos Aliados.

    Szymon, um jovem garoto de 12 anos, acaba de descobrir um abrigo nazista enquanto perambula pela Polônia destruída por uma guerra nuclear. E nos escombros de um mundo perto de seu fim, a última história de esperança se desenrola no lugar mais improvável do mundo: um bunker nazista.

    A vida de Szymon parece ter sido sempre limitada, escondido desde seu nascimento dentro de um pequeno abrigo de toda a radiação e dos perigos que o mundo externo oferecia mesmo antes de ser destruído por uma guerra nuclear. Depois da morte da sua mãe, o jovem precisa partir, a fim de encontrar a última peça do quebra-cabeças que é sua vida.

    VEREDITO

    Paradise Lost é um game de aventura, mas apesar de tudo, é um walking simulator. Com comandos simples e alguns problemas de desenvolvimento e de processamento, a história e o clima um tanto pesado nos levam a lugares incômodos e até perturbadores.

    A jornada de Szymon é sobre reconhecimento, pertencimento, família, enfrentamento, cuidado e até mesmo sobre a inocência nociva que uma vida em isolamento pode proporcionar.

    O cuidado que o estúdio tem em nos enveredar pela narrativa com respeito, mas ao mesmo tempo retratando a opressão causada pela engenharia, a estética e os ideais nazistas presentes na trama nos levam a lugares inesperados. Isso nos causa desolação típicas de uma trama assim, especialmente se você conhece o mínimo de história.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira nossa gameplay:

    Paradise Lost está disponível para Nintendo Switch, Microsoft Windows, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X.

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    CRÍTICA – Fragmentos do Horror (2020, Darkside)

    Poucas coisas são tão apavorantes quanto aquelas que fogem a nossa compreensão. Nesse bolo do que é apavorante e incompreensível localizamos a obra do surpreendentemente simpático mangaká japonês Junji Ito. O mangáFragmentos de Horror” é uma coletânea de 8 contos do horror inominável característico do autor de Uzumaki, que trazem à tona as partes mais obscuras da nossa mente.

    Os contos de Junji Ito nos fazem questionar quase sempre o que está diante dos nossos olhos, assim como o rumo que aquela história está prestes a tomar.

    ANÁLISE

    Muito diferente das obras que se debruçam e dependem quase que inteiramente das ilustrações, a obra de Junji Ito parece funcionar simbioticamente não só com o que está descrito nos balões, mas também no que está presente nas ilustrações e o que é implícito.

    O desconforto de cada um dos quadros do mangá nos levam a lugares sombrios da nossa mente, lugares esses que parecem ter figurado apenas nos sonhos mais obscuros que alguém já teve.

    Com contos que trazem morais sobre o amor, sobre a loucura e até mesmo sobre a traição, Fragmentos do Horror nos deixam surpresos até sua última página. Os mais diversos sentimentos que o folhear de páginas provocam no leitor, vão desde a horripilante surpresa do aterrador inexplicável, até a acachapante sensação de impotência diante dos acontecimentos.

    VEREDITO

    Fragmentos do Horror

    Os traços e os curtos contos de Junji Ito provocam predominantemente desconforto em seus leitores, sejam esses desavisados ou não. Independentemente a isso, existe a atração causada pela qualidade de suas histórias, a precisão de sua arte, seus diálogos, seu universo e a forma como os traços do mangaká tornam tudo aquilo muito mais palpável e coloca um pé daquilo que há de mais bizarro no nosso mundo.

    A versão da Darkside é feita com brilhantismo e se destaca em seu acabamento, e apesar de não curtir muito mangás de capa dura, entendo a razão da editora fazê-lo assim. Os detalhes presentes na capa, que podem ser notados com sutileza, a tornam um negativo da contracapa, transformando a edição em uma peça de colecionador e algo realmente digno da obra do Mestre do Horror.

    A genialidade de Junji Ito está nas minúcias e no cuidado com os belos e terríveis detalhes de seu traço.

    Essa coletânea de 2014, foi um novo ponto de partida para Ito, que há muito focava apenas em história de gatos – sua verdadeira paixão. Suas dúvidas acerca da qualidade das histórias publicadas nessa coletânea o fizeram questionar por vezes se sua veia do horror havia desaparecido. E como um recém-descoberto fã de Junji Ito, eu posso garantir-lhes meus caros, o Mestre do Horror possui o título mais merecido da história dos mangás.

    Nossa nota

    5,0/5,0

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    Pokémon GO: Conheça os melhores ataques de cada tipo para o PvP

    É fundamental conhecer os melhores ataques para montar boas equipes e estratégias consistentes, que ajudem a vencer muito no PvP do Pokémon GO.

    Ao todo, são 18 tipos de Pokémon no jogo: Aço, Água, Dragão, Elétrico, Fada, Fantasma, Fogo, Gelo, Inseto, Lutador, Normal, Pedra, Planta, Psíquico, Sombrio, Terrestre, Venenoso e Voador.

    Para facilitar sua jogabilidade, selecionamos os melhores ataques para a Liga de Batalha GO e os separamos a seguir por tipo, informando quais são movimentos ágeis e quais são carregados.

    Melhores movimentos do tipo Aço

    Ataque Ágil: Soco Projétil (Bullet Punch)

    Ataques Carregados: Meteoro Esmagador (Meteor Mash) e Desejo Cruel (Doom Desire)

    Melhores movimentos do tipo Água

    Ágil: Bolha (Bubble)

    Carregados: Hidro Canhão* (Hydro Cannon) e Esfera Climática* (Weather Ball)

    *Obs: Ambos são os golpes carregados mais rápidos do tipo água e que, proporcionalmente, dão mais dano nos adversários. Priorize Pokémon que tenha um desses movimentos!

    Importante: O Esfera Climática é um movimento que possui variação em diversos tipos.

    Melhores ataques do tipo Dragão

    Ágil: Sopro do Dragão (Dragon Breath)

    Carregados: Garra de Dragão (Dragon Claw) e Pulso do Dragão (Dragon Pulse)

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    Melhores ataques do tipo Elétrico

    Ataques Ágeis: Trovoada de Choques (Thunder Shock) e Troca Elétrica (Volt Switch)

    Ataques Carregados: Ataque Selvagem (Wild Charge) e Relâmpago (Thunberbolt)

    Melhores movimentos do tipo Fada

    Ágil: Encantar (Charm)

    Carregados: Jogo Duro (Play Rough) e Explosão Lunar (Moonblast)

    Melhores ataques do tipo Fantasma

    Ataques Ágeis: Feitiço* (Hex) e Garra Sombria (Shadow Claw)

    *Obs: Feitiço atualmente é um dos ataques ágeis que mais gera energia para o uso de golpes carregados no PvP.

    Ataques Carregados: Soco Sombrio (Shadow Punch) e Bola Sombria (Shadow Ball)

    Melhores movimentos do tipo Fogo

    Ágil: Incinerar (Incinerate)

    Carregados: Queimadura Explosiva* (Blast Burn) e Esfera Climática* (Weather Ball)

    *Obs: Ambos são os ataques carregados mais rápidos do tipo fogo e que, proporcionalmente, dão mais dano nos adversários. Priorize Pokémon que tenha um desses movimentos!

    Melhores ataques do tipo Gelo

    Ágil: Neve em Pó (Powder Snow)

    Carregados: Esfera Climática (Weather Ball) e Avalanche (Avalanche)

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    Melhores ataques do tipo Inseto

    Ágil: Cortador de Fúria (Fury Cutter)

    Carregados: Estocada (Lunge) e Megachifre (Megahorn)

    Melhores ataques do tipo Lutador

    Ágil: Contra-atacar (Counter)

    Carregados: Golpe Cruzado (Cross Chop) e Explosão Focalizada (Focus Blast)

    Melhores golpes do tipo Normal

    Ataque Ágil*: Pancada (Pound)

    *Obs: Ataque ágil do tipo Normal é pouco usual no PvP. Em geral, mesmo os Pokémon desse tipo acabam utilizando movimentos ágeis de outros tipos.

    Ataques Carregados: Pancada Corporal (Body Slam) e Retorno** (Return)

    **Obs: Exclusivo de Pokémon purificados.

    Melhores golpes do tipo Pedra

    Ágil: Lançamento de Rocha (Rock Throw)

    Carregados: Gume de Pedra (Stone Edge) e Deslize de Pedras (Rock Slide)

    Melhores ataques do tipo Planta

    Ágil: Chicote de Vinha (Vine Whip)

    Carregados: Planta Mortal e Nó de Grama

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    Melhores golpes do tipo Psíquico

    Ataques Ágeis: Corte Psíquico (Psycho Cut) e Confusão (Confusion)

    Ataques Carregados: Choque Psíquico (Psychock) e Psíquico (Psychic)

    Melhores movimentos do tipo Sombrio

    Ágil: Rosnado (Snarl)

    Carregados: Jogo Sujo (Foul Play) e Mordida (Crunch)

    Melhores golpes do tipo Terrestre

    Ágil: Tiro de Lama (Mud Shot)

    Carregados: Furação (Drill Run) e Terremoto (Earthquake)

    Melhores golpes do tipo Venenoso

    Ágil: Golpe Envenenado (Poison Jab)

    Carregados: Bomba de Lodo (Sludge Bomb) e Onda de Sujeira (Sludge Wave)

    Melhores movimentos do tipo Voador

    Ágil: Golpe de Ar (Air Slash)

    Carregados: Ataque do Céu (Sky Attack) e Pássaro Bravo (Brave Bird)

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    CRÍTICA – Godzilla vs Kong (2021, Adam Wingard)

    Godzilla vs Kong é um dos grandes blockbusters de 2021 e está disponível nos cinemas brasileiros. O longa é dirigido por Adam Wingard.

    SINOPSE

    Os protetores de Kong buscam um novo lar para o titã da Ilha da Caveira, pois seu habitat não pode mais controlá-lo. Entretanto, no meio do caminho, o gigantesco Godzilla não está para brincadeira e o enfrentamento dos dois é inevitável.

    ANÁLISE

    A narrativa histórica e social por trás de Godzilla e Kong

    Godzilla vs Kong é um longa que tem como principal e único objetivo trazer uma pancadaria desenfreada entre os dois monstros. Sua premissa é básica, pois logo somos apresentados à problemática de que os dois não podem ser controlados.

    O primeiro ato toma um bom tempo na construção da grande batalha, uma vez que explica lentamente tudo que está acontecendo na vida dos dois monstrengos, além do porquê deles se enfrentarem. A primeira batalha já nos dá o que está por vir, visto que é empolgante e usa de bons elementos visuais e criatividade. 

    Aliás, o CGI e as cenas de ação são muito bem executados, uma vez que o longa empolga e muito quem assiste cada minuto de porradaria entre Godzilla vs Kong.

    Contudo, o miolo do filme não funciona, pois os personagens coadjuvantes e sua história não importam, fazendo com que esperemos a próxima grande batalha dos titãs. Há tão pouco tempo de tela para alguns personagens do volumosos elenco que nem conseguimos avaliar direito os níveis de atuação, quiçá a sua importância, além de receberem os cachês para realizar sua participação.

    Se há algum destaque aqui, fica para Milly Bob Brown e Bryan Tyree Henry que são carismáticos e nós realmente nos importamos com o que pode acontecer com eles. Os demais são quase irrelevantes.

    Para os fãs dos personagens, há bastante fan service, pois diversos easter eggs estão disponíveis em tela.

    VEREDITO

    Godzilla vs Kong é um amontoado de personagens que estão ali para segurar os minutos enquanto os dois monstros não lutam uns contra os outros.

    Por mais que as cenas de ação e CGI funcionem muito bem, o pouco que resta não é o suficiente para trazer qualidade ao longa que carece de mais qualidade em seu texto e trama.

    Nossa nota

    2,5/5,0

    Confira o trailer de Godzilla vs Kong:

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