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    Fortnite: Como liberar a skin do Neymar na temporada 6

    Com o lançamento da atualização v16.00 em 16 de Março, chegou à Fortnite um enorme conteúdo novo no Capítulo 2 da 6ª temporada. Essa atualização conta com novos visuais para Jonesy, e logo durante o teaser da nova temporada, que ganhou o título de Primal, trouxe além de Lara Croft e Ravena, outras incríveis skins para o game.-neymar-

    A Epic Games está dando no passe de batalha o jogador Brasileiro do PSG, Neymar Jr. que chegou ao passe no dia 27 de Abril – mais de um mês depois do lançamento da temporada. Para liberar ele, você só precisará cumprir algumas diferentes missões.

    COMO LIBERAR A SKIN DE NEYMAR EM FORTNITE

    A skin de Neymar pode ser liberado ao cumprir diferentes desafios do passe de batalha. Como aconteceu com a skin do Predador na temporada anterior.

    Abaixo está cada um dos desafios, junto das respectivas recompensas:

    1. A primeira missão é falar com um jogador de futebol.

    Os jogadores de futebol estão espalhados pela ilha de Fortnite, mais especificamente nos campos de futebol disponíveis em Alameda Arborizada, Parque Agradável e Via do Varejo.

    Neymar

    • Recompensa: Emote de bola de Futebol de Brinquedo e um Banner do Neymar

    2. Complete 3 missões dos jogadores de futebol da ilha

    Os jogadores de futebol podem ser encontrados nas áreas citadas acima.

    • Recompensa: Tela de carregamento “Matador”.

    3. Complete 5 missões de jogadores de futebol nas ilhas

    Os jogadores de futebol nas respectivas localizações te dão diferentes opções de missões a cumprir. Completando 5 missões dos jogadores de futebol, você completará essa missão.

    Neymar

    • Recompensa: Skin do Neymar Jr.

    4. Dê um chute na bola de futebol de brinquedo de 500 metros como Neymar Jr.

    Com a skin de Neymar, o recomendável é ir até uma localização mais alta para completar essa missão. Uma vez em determinado local alto da ilha, chute a bola em uma direção que a bola possa ir rolando até completar a missão. Vale lembrar que a animação de Neymar chutando a bola será diferente do que se você estiver equipado com outro jogador.

    A habilidade da skin do Neymar no game te permitirá chutar a bola a uma longa distância com facilidade.

    • Recompensa: Picareta do Jaguar

    5. Faça um gol com a bola de brinquedo do Neymar

    Em uma das três localizações citadas no passo 1, você poderá chutar a bola de brinquedo ao gol. Ao fazer o gol, você pode aproveitar e pegar alguma missão que o jogador de futebol da área te oferecer. Podendo fazer as missões ao mesmo tempo.

    Uma das missões interessantes que o jogador te oferece, é “Chutar a bola no alvo do gol”.

    • Recompensa: Ao completar as missões, você ganhará não apenas barras de ouro, mas também um visual diferente da picareta do Jaguar.

    6. Elimine 3 oponentes como Neymar Jr

    Essa missão é tão fácil como nome. Com o visual do Neymar equipado, você só precisa eliminar 3 rivais.

    Neymar

    • Recompensa: Emote “shh” e um emote que desperta uma das formas primais.

    Caso você tenha dúvidas ou alguma dificuldade de como completar esses desafios, eles estão descritos na tela de desafios.

    Semanalmente o Feededigno faz lives sobre Fortnite, e caso esse artigo faça sucesso, traremos mais conteúdo sobre o game aqui no site. E caso você ainda não siga a gente no YouTube e Twitch, convido-os a seguir.

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    CRÍTICA – A Artista e o Ladrão (2020, Benjamin Ree)

    A Artista e o Ladrão é o documentário vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Sundance 2020 na categoria escrita criativa. Dirigido por Benjamin Ree, o longa conta a história de um roubo de quadros que aconteceu na Noruega em 2015 e como a vítima se aproximou do autor do delito. O documentário tem distribuição da Synapse Distribution e estará disponível para compra e aluguel nas plataformas digitais a partir do dia 7 de maio de 2021.

    SINOPSE

    Desesperada por respostas sobre o roubo de suas duas valiosas pinturas, a artista tcheca Barbora Kysilkova encontra o criminoso que os roubou e se aproxima dele. Depois de convidar o ladrão, Karl-Bertil Nordland, para posar para um retrato, os dois começam um relacionamento improvável que resulta em um forte vínculo que ligará para sempre essas almas solitárias.

    ANÁLISE

    A Artista e o Ladrão é um documentário que possui uma estrutura um pouco diferente, mas interessante. Sem buscar o caminho mais fácil para contar essa história, o cineasta Benjamin Ree cria um storytelling baseado em diversas passagens de tempo, mas sempre amarrando as pontas soltas antes de evoluir com a história.

    Em um primeiro momento é possível pensar que o documentário poderia ser apenas um curta, pois seu arco inicial termina perfeitamente e parece responder ao título da obra. É nesse arco que conhecemos os dois personagens principais, a motivação do roubo e acompanhamos ambos criarem um laço de amizade.

    Entretanto, conforme a história se desenvolve, podemos ver que o documentarista foi muito feliz na escolha de seu objeto de estudo. Filmado de 2016 até 2019, o documentário demorou 8 meses para ser montado e conseguiu extrair uma ótima história desse período de tempo contemplado.

    Mais do que retratar apenas o caso do roubo dos quadros, A Artista e o Ladrão nos apresenta uma sessão de terapia relacionada aos dois personagens principais. Conhecemos mais sobre Barbora e Karl-Bertil, analisando seus medos, as dificuldades que passam e, principalmente, seus traumas. Ree é muito feliz em colocar os protagonistas para apresentarem a história um do outro, pois passa uma imagem interessante de como esses improváveis amigos se enxergam.

    CRÍTICA – A Artista e o Ladrão (2020, Benjamin Ree)

    A história de Karl-Bertil é cheia de reviravoltas e rende ótimos momentos de reflexão. Em seu arco durante a prisão fica evidente o quanto a Noruega estimula a reinserção dele no mercado de trabalho, auxiliando no recomeço de sua vida. Uma realidade bem diferente da que vivemos aqui no Brasil.

    Por sua vez, Barbora possui traumas próximos relacionados à sua vida pessoal. Após fugir de Berlim devido a um relacionamento abusivo, ela passa a viver na Noruega, tendo que recomeçar do zero toda a sua vida. As histórias de Barbora e Bert se assemelham em alguns pontos e acabam estabelecendo um laço afetivo muito forte entre os dois.

    Há situações que o documentário deixa sem respostas, principalmente durante o período que Barbora e seu namorado Øystein passam por turbulências em seu relacionamento. Entretanto, a falta de informações é justificada, e Ree consegue finalizar muito bem a produção.

    VEREDITO

    A Artista e o Ladrão é um ótimo documentário que mergulha fundo no estudo das duas figuras principais da produção. Mais do que um filme sobre um roubo, o longa se propõe a analisar as motivações e sentimentos dessas duas pessoas aparentemente tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão parecidas.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Assista ao trailer:

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    Nouvelle Vague: Conheça um dos maiores movimentos cinematográficos

    A Nouvelle Vague começou devido à presença de duas pessoas especiais: um arquivista cinematográfico chamado Henri Langlois, cofundador da cinemateca francesa, e o crítico André Bazin, um dos fundadores da lendária revista Cahiers du Cinéma.

    Os futuros e principais diretores do movimento frequentavam a Cinémathèque e conheciam Langlois. Geralmente passavam madrugadas discutindo os filmes que assistiam, afinal, o lugar era uma espécie de cineclube. Dentre os cineastas que iriam escrever mais tarde para a revista citada estavam nada menos do que François Truffaut, Jean-Luc Godard, Eric Rohmer e Jacques Rivette.

     

    Jean-Luc Godard e François Truffaut (1965)Sendo assim, os críticos da Cahiers du Cinéma se juntaram com outros frequentadores da Cinemateca para justamente realizarem seus próprios filmes e, dessa forma, começou a surgir uma mudança total na estética e na linguagem cinematográfica.

    A Nouvelle Vague iniciou na França e revolucionou o cinema, deixando como legado o ideal de liberdade, de que tudo pode acontecer nos filmes

    Sendo assim, o avanço da tecnologia se mostrou favorável ao movimento, uma vez que com equipamentos mais modernos seria possível realizar gravações em ruas e em outros ambientes que não fossem necessariamente um estúdio cinematográfico.

    A ideia dos diretores franceses era romper com aquilo que o público estava acostumado, trazendo novidades na linguagem, como uma montagem bastante despreocupada com a linearidade da história, cenas filmadas na rua e sem ensaio que focam no psicológico dos personagens, suas relações cotidianas e banais. Takes com luz natural, som direto e os jump cuts (aquele corte rápido e abrupto) passaram a ser usados com mais frequência.

    ESTÉTICA DA NOUVELLE VAGUE

    A Nouvelle Vague iniciou na França e revolucionou o cinema, deixando como legado o ideal de liberdade, de que tudo pode acontecer nos filmes

    Suas principais características estéticas eram filmes fluidos, narrativas sem linearidade, histórias focando o psicológico de personagens, que eram seres imperfeitos, mais humanos e reais. Os filmes passam a ter mais apelo intelectual, e a figura feminina começa a fugir das divas de Hollywood.

    Na linguagem há a utilização de closes, cortes bruscos, montagem paralela, movimentos de câmera e câmera na mão, que acompanhava os personagens. Um exemplo da estética que seria adotada, carregando muito o estilo de seu diretor, está em Acossado (1960), de Godard. Linearidade e eixo são quebrados, a narrativa não tem o ritmo comum e passou-se a ver cortes bruscos. Esse é um exemplo clássico do estilo que pretendia ir contra as “regras” que tomavam conta da linguagem cinematográfica na época.

    VALORIZAÇÃO DO “CINEMA DE AUTOR”

    Foram muitas as novidades propostas por essa nova onda. Os artistas estavam interessados em fazer um cinema autoral, em que o roteiro e a direção fossem, de fato, valorizados, assim como a atuação.

    Foi nesse contexto que a expressão cinema de autor foi criada.

    FILMES ICÔNICOS E CINEASTAS DO MOVIMENTO

    La Pointe Courte (1954), de Agnès Varda

    A Nouvelle Vague iniciou na França e revolucionou o cinema, deixando como legado o ideal de liberdade, de que tudo pode acontecer nos filmes

    Esse foi o primeiro filme da fotógrafa Agnès Varda (1928-2019). Misturando documentário e ficção, a cineasta ousou em uma produção cheia de elementos peculiares, considerada como precursora da Nouvelle Vague.

    Pointe Courte é o nome de uma vila de pescadores na França e foi o local escolhido para as gravações. Agnès, que além de diretora também criou o roteiro do longa, quis registrar o ambiente, seus personagens reais e suas nuances.

    A história fictícia de um casal também faz parte da trama, criando um filme que ultrapassa as barreiras do convencional.

    Nas garras do vício (1958), de Claude Chabrol

    A Nouvelle Vague iniciou na França e revolucionou o cinema, deixando como legado o ideal de liberdade, de que tudo pode acontecer nos filmes

    Nas garras do vício (Le beau Serge, no título original, que significa “O belo Serge”) é considerado por muitos como o primeiro filme, de fato, do movimento Nouvelle Vague.

    Realizado por Claude Chabrol (1930-2010), foi a estreia do diretor, que até então escrevia críticas de cinema para a revista Cahiers du Cinéma.

    A trama conta sobre um jovem que retorna a sua cidade natal em busca de descanso, mas depara-se com uma realidade bem diferente. Um filme sobre as mudanças que ocorrem nas pessoas e nos lugares à medida que o tempo passa.

    Acossado (1959), de Jean-Luc Godard

    A Nouvelle Vague iniciou na França e revolucionou o cinema, deixando como legado o ideal de liberdade, de que tudo pode acontecer nos filmes

    Um filme de destaque de Jean-Luc Godard (1930-) é Acossado, realizado em 1959. O primeiro filme do diretor é considerado uma obra-prima cinematográfica, causando surpresa por conta de sua inovação até hoje.

    A montagem do longa conta com recursos impensados para a época, como cortes e enquadramentos com finalidade puramente estética. A atuação do casal protagonista é também incomum, exibindo uma história que mistura romance e perseguição, diálogos banais e a agitação das ruas.

    Os Incompreendidos (1959), de François Truffaut

    Produção de estreia de François Truffaut (1932-1984), Os incompreendidos entrou também para a lista de filmes icônicos da Nouvelle Vague. Recebeu o prêmio de melhor diretor em Cannes e nomeação à Palma de Ouro.

    O enredo aborda a difícil relação familiar de um adolescente com seus pais, mostrando o ator Jean-Pierre Léaud interpretando, aos 15 anos, um garoto que é expulso de casa.

    Hiroshima, Meu Amor, (1959), de Alain Resnais

    A história começa com retratos da devastação causada pelas armas nucleares, seguida pela apresentação de uma personagem sem nome interpretada por Emmanuelle Riva, atriz francesa que foi ao Japão gravar cenas de um filme que fala sobre a paz. Ela se relaciona com um personagem também sem nome, interpretado por Eiji Okada, um arquiteto japonês, ao mesmo tempo em que relembra um grande amor de seu passado, enquanto vivia a tragicidade da Segunda Guerra Mundial.

    A INFLUÊNCIA DA NOUVELLE VAGUE

    A Nouvelle Vague realmente abalou as estruturas dentro do universo cinematográfico, trazendo um novo ânimo e soluções criativas na forma de contar as histórias. Por conta disso, muitos artistas do audiovisual beberam na fonte dessa “nova onda”.

    No Brasil, por exemplo, o movimento intitulado Cinema Novo foi bastante impactado tanto pela Nouvelle Vague quanto pelo neorrealismo italiano. Podemos citar Cacá Diegues e Glauber Rocha como diretores brasileiros de destaque dessa vertente.

    Nos EUA houve também grande inspiração na corrente francesa. Cineastas como Francis Ford Coppola, Martin Scorsese, Steven Spielberg e Brian de Palma tiveram na vertente uma referência para muitos filmes.

    Foi a Nouvelle Vague que inspirou centenas de pessoas a pegarem suas câmeras e filmarem. E muitas delas tornaram-se grandes cineastas. Os cineastas desse movimento mostraram que vale a pena romper com os paradigmas. É o ideal de liberdade, de que tudo pode acontecer num filme, o maior legado desse movimento, que extrapolou as fronteiras da França para influenciar o cinema mundial como um todo, contribuindo assim para o grande quebra-cabeça da Sétima Arte.

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    Noites Sombrias #12 | Os 10 serial killers mais icônicos do cinema

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    Filmes de terror tem muito sangue e mortes incontáveis pelas mãos de diversos serial killers. O gênero slasher foi consolidado nos anos 80 e desde então está no imaginário de todos os amantes de terror. Muito disso acontece por conta dos icônicos antagonistas apresentados em diversas obras e hoje, citaremos os principais. Confira!

    A lista abaixo contém spoilers, ou seja, leia por sua conta em risco!

    NORMAN BATES

    serial killers

    Iniciando a lista, temos Norman Bates, de Psicose. Seu charme e seu jeito sonso enganam todos os espectadores que imaginam que a mãe de Bates está por trás de todos os assassinatos no motel da família.

    Entretanto, ao final sabemos que Norman se vestia como a sua mãe, ceifando as vítimas com sua faca extremamente afiada.

    JACK TORRENCE

    Agora um nome polêmico aqui: Jack Torrence, de O Iluminado. Mas Ben-Hur, ele matou apenas uma pessoa no filme, como ele poderia ser um serial killer? A resposta é a seguinte: quem pensa em matar, praticamente já matou! 

    Torrence já era um pouco perturbado e o Hotel Overlook apenas completou o trabalho de deixá-lo louco a ponto de querer assassinar sua família. Jack conseguiu matar apenas uma pessoa, uma vez que Danny conseguiu vencê-lo, mas a menção está feita aqui.

    CHUCKY

    serial killers

    O boneco assassino mais cruel não poderia faltar nesta lista, pois seu incontável número de corpos empilhados é grande.

    Um homem faz um ritual e acaba entrando no corpo de um boneco. O seu principal objetivo é conseguir um novo receptáculo, o pobre Andy, um garotinho inocente que é atormentado pelo boneco ruivo mais conhecido do universo.

    Por mais galhofa que seja, Chucky deixou um marco na lista de serial killers mais icônicos do cinema, pois suas mortes são inventivas por conta da vantagem de seus adversários. O primeiro filme é divertido e mais coerente do que todos os outros feitos depois, principalmente que o fraco remake de 2019.

    JIGSAW

    Do you wanna play a game?

    Jigsaw é um dos mais sádicos serial killers da lista, uma vez que ele não mata diretamente suas vítimas, e sim, a faz jogar por sua vida com armadilhas letais.

    O vilão é icônico, pois ele possui um totem: um boneco horrendo que fica em cima de um triciclo e o representa para apavorar seus reféns. A grande reviravolta do primeiro filme só mostra a genialidade de Jigsaw, o que o torna ainda mais perigoso que muitos outros antagonistas.

    LEATHERFACE

    Aqui temos um dos mais cruéis serial killers de todos os tempos, uma vez que além de matar suas vítimas, ele arranca a pele de seus rostos e as usa.

    Leatherface é um dos membros de uma família sádica do Texas. Sua arma é uma motosserra e ainda não conseguimos entender como a tradução de Texas Chainsaw virou O Massacre da serra Elétrica, que precisa de uma tomada para funcionar.

    O assassino é extremamente violento e trata humanos como pedaços de carne de açougue. Em alguns filmes e até no Mortal Kombat, Leatherface assombra todos com o barulho de sua motosserra enferrujada que arranca cabeças e membros de muita gente.

    MICHAEL MYERS

    Aqui está o assassino que ataca no Halloween com sua máscara marcante do cinema. Michael Myers é um dos serial killers mais mortais dos filmes de terror, visto que aterroriza a pobre Laurie Strode que só queria ter uma juventude transviada.

    Após matar sua irmã mais velha quando era criança, Michael continuou aumentando seu rastro de sangue por muitos e muitos anos.

    Laurie Strode foi a grande pedra no sapato de Michael e ele e sua nêmeses já tiveram diversos enfrentamentos. O próximo embate já está marcado para este ano com o longa Halloween Kills. Quem sabe, enfim, teremos um vencedor?

    GHOSTFACE

    serial killers

    Qual é o seu filme de terror favorito?

    Ghostface ficou marcado nos anos 90 depois de várias tentativas frustradas de assassinar Sidney em Pânico. O traje preto, uma homenagem para o Ceifador, mais sua máscara horripilante e uma faca são marcantes até hoje em festas de Dia das Bruxas.

    Apesar do tom sarcástico da obra, Pânico trouxe excelentes artifícios de um bom filme slasher, uma vez que tem ideias interessantes.

    Embora o traje tenha sido usado por muitos, o Ghostface se tornou um personagem icônico no imaginário dos fãs de terror galhofa, vale a lembrança aqui na nossa lista de serial killers.

    FREDDY KRUEGER

    E se seu pior inimigo pudesse te atacar em seus sonhos, enquanto você dorme? Freddy Krueger faz isso e muito mais.

    Apresentado nos anos 80 em A Hora do Pesadelo, o jardineiro pedófilo acaba sendo morto pelos pais das crianças. Após ser queimado vivo, ele promete voltar e matar todas as crianças no futuro onde seus pais não podem estar: nos seus sonhos.

    Com métodos criativos, muito gore e humor, Freddy Krueger consegue estar em nossos corações, mesmo que seja um vilão cruel. A atuação impecável de Robert Englund marcou o cinema.

    JASON VOORHEES

    Não podemos falar de serial killers sem citar um dos maiores de todos os tempos: Jason Voorhees.

    Com sua máscara de hóquei e um facão que corta até aço, o assassino já foi para diversas cidades e até para o ESPAÇO! Inclusive já fez parte de um horroroso crossover com Freddy Krueger em Freddy vs Jason

    Jason era um garoto de aparência esquisita. Ele sofria bullying e, por descuido dos instrutores da colônia de férias, o jovem Jason acaba morrendo afogado.

    Entretanto, ele acaba voltando das trevas para se vingar, matando todos os jovens que vem pela frente querendo apenas muita curtição e azaração.

    O serial killer é famoso por matar os jovens no meio do coito, ou seja, ele é o maior inimigo da diversão! Com certeza merece muito o lugar aqui, pois mata as pessoas e o entretenimento alheio.

    HANNIBAL LECTER

    Telecine

    Por fim, mas não menos importante, o canibal mais cruel e violento da história do cinema: o psiquiatra Hannibal Lecter.

    Anthony Hopkins conseguiu dar vida a um dos maiores serial killers de todos os tempos. Com métodos nada ortodoxos, uma vez que já fez até uma de suas vítimas comer o próprio cérebro, Hannibal é um gênio do crime e um mestre em torturar e matar pessoas.

    Em Silêncio dos Inocentes, Hopkins foi tão assustador que Jodie Foster morria de medo dele no set. Sua atuação foi tão incrível que o ator recebeu o Oscar de Melhor Ator por conta desse papel, algo marcante para o gênero de terror que é tão esnobado pela academia.

    Hannibal é cruel e ardiloso, pois tem muita inteligência e ódio em seu coração. O mais incrível de tudo é que mesmo com todas as atrocidades cometidas por ele, temos um carinho imenso pelo personagem, algo notável demais dadas as circunstâncias.

    E para vocês? Faltou algum assassino na nossa lista de serial killers? Discordam de um nome da lista? Comentem!

    CRÍTICA – Carnívora (2015, AVEC Editora)

    Carnívora é uma HQ brasileira escrita e desenhada pelo criativo quadrinista Pericles Júnior e publicado pela editora AVEC Editora.

    SINOPSE

    Carnívora é um álbum de terror que conta a história de Carlos, um policial civil à procura de sua noiva desaparecida após um sequestro. Como única pista, um endereço: Morro da Caveira, o maior complexo de comunidades do Rio de Janeiro. Mas não se trata apenas disso. Intrigantes relatos dos moradores chamam a atenção. Todos contam a mesma história: o topo do morro é assombrado por pequenas criaturas carnívoras, parecidas com crianças, que levam terror e morte às redondezas.

    É lá que a procura de Carlos começa e ele vai encontrar o que menos espera. Mas não só sustos e sanguinolência que compõem Carnívora. A história faz refletir sobre o preço de nossas escolhas, o que pode trazer à tona os verdadeiros monstros.

    ANÁLISE

    Em Carnívora, temos uma trama frenética repleta de ação, humor e terror ao longo de sua premissa bem desenvolvida. Além disso, a obra faz sátira a filmes buddy cop junto a uma boa dosagem de gore. Garanto que os fãs de The Walking Dead vão adorar essas cenas.

    Desse modo, a obra apresenta uma história de tirar o folego, pois o quadrinista não mede esforços, seja com o roteiro dinâmico, seja com sua excelente arte em preto e branco. Juntamente com suas splash pages em determinadas páginas que são realmente incríveis.

    O destaque da obra vai para o envolvente ritmo que PJ conduz toda trama, o que é de uma imensa criatividade. Por mais que você já tenha visto diversas obras que abordam a criminalidade no morro, garanto que nunca tenha lido uma HQ que vai unir uma trama policial com terror no Brasil.

    Um outro destaque são os diálogos dos personagens que estão repletos de gírias que são bastante engraçadas. Sem falar dos momentos cômicos, em especial a letra do funk de uma determinada cena.

    Além disso, a obra vai fazer referências a grandes clássicos do cinema de ação como Stallone Cobra e Tropa de Elite. Portanto, Carnivora é uma HQ recomendada a todos os fãs de uma excelente história de ação.

    VEREDITO

    O que torna Carnívora uma HQ empolgante é que o quadrinista PJ não perde tempo e vai direto ao ponto com uma trama sem enrolação, pois é repleta de ação, suspense e muito gore. Garanto que a HQ se propõe a ser uma obra muito divertida.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Autor: Péricles Júnior

    Editora: AVEC Editora

    Páginas: 124

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    CRÍTICA – Sociedade da Justiça da América: Segunda Guerra Mundial (2021, Jeff Wamester)

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    Sociedade da Justiça da América: Segunda Guerra Mundial é uma animação da DC Comics e está disponível para aluguel e compra online.

    SINOPSE

    Barry Allen é o Velocista Escarlate, Flash, o homem mais rápido do mundo. Depois de ajudar o Superman em uma batalha, ele acaba parando na Segunda Guerra Mundial. Lá, ele se junta ao grupo de heróis mais poderoso da época: a Sociedade da Justiça da América.

    ANÁLISE

    Sociedade da Justiça da América

    Sociedade da Justiça da América: Segunda Guerra Mundial é a terceira do novo universo da DC, pois já tivemos Batman: Alma do Dragão e Superman: O Homem do Amanhã. No novo longa, a proposta é de aceleração e transição para a Liga da Justiça, uma vez que diversos heróis são apresentados.

    O novo traço ainda incomoda, visto que tivemos por sete anos Os Novos 52 como base e a nossa memória afetiva continua forte. 

    Sobre a história, ela é bastante episódica, uma vez que o pano de fundo da Segunda Guerra serve para dar uma maior urgência para uma criação de equipe. Sendo assim, há uma pressa em apresentar logo todo mundo, colocando personagens importantes como a Mulher Maravilha na trama para, ali na frente, a Trindade estar reunida. Os inimigos por mais cruéis e vis que sejam, não são poderosos o suficiente para enfrentar os nossos heróis.

    Entretanto, fora os elementos utilizados de referências e conceitos, a trama por si só lembra muito mais a série que passara no SBT do que de fato um filme, algo que parece ser um pouco decepcionante para a já conhecida qualidade das animações da DC Comics. 

    O ponto mais interessante na obra é as fontes que são bebidas para que haja uma trama impactante. Em alguns momentos, vemos referências a Ponto de Ignição e a criação da Liga na saga Renascimento da DC.

    As batalhas são interessantes, pois são fluídas e aproveitam muito bem os poderes dos heróis, e alguns personagens são cativantes. Os grandes destaques são o Flash, Superman e Mulher-Maravilha. Outros tem pouco destaque ou não são tão interessantes, principalmente a Canário Negro e o Homem-Hora.

    VEREDITO

    Com trama episódica, Sociedade da Justiça: Segunda Guerra Mundial é morna, mas apresenta boas ideias quando se trata de referências ao universo DC nos quadrinhos.

    A nova levada de animações ainda não mostrou a que veio, entretanto, tem muito potencial e quando entrar nos trilhos, certamente poderá chegar ao impacto de outros longas tão marcantes criados pela editora.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer dublado:

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