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    Joaquín Torres: Conheça o segundo Falcão

    Joaquín Torres, mais conhecido como O Novo Falcão, foi criado por Nick Spencer e Daniel Acuña. O personagem teve sua primeira aparição recentemente na HQ Capitão América: Sam Wilson #1, publicada em outubro de 2015.

    ORIGEM

    Joaquín nasceu no México, mas aos seis anos de idade cruzou a fronteira dos EUA ilegalmente com sua mãe e avó; atualmente a família vive em Tucson, no Arizona.

    Em sua adolescência, Torres participou de vários trabalhos voluntários, fornecendo água, comida e remédios para os que cruzavam a fronteira. Aos dezessete anos, durante um evento local, o grupo Filhos da Serpente o sequestrou, levando-o à cidade de Nova Iorque para o Dr. Karl Malus, para passar por experimentos.

    Quando a avó de Joaquin, Mariana Torres, fez um pedido ao Capitão América no noticiário para investigar o desaparecimento de seu neto, Sam Wilson investigou; mas foi capturado.

    Dr. Malus fez experiências com os dois. No entanto, unindo o DNA de Asa Vermelha ao de Joaquín, o jovem foi permanentemente transformado em um híbrido humano/Falcão completo com penas em seus braços, formando asas funcionais, olhos de falcão e uma conexão telepática com Asa Vermelha.

    PODERES E HABILIDADES

    Todos aqueles experimentos lhe concedeu asas, capacidade regenerativa, mãos similares a garras, olhos de falcão e fator de cura.

    Além disso, Joaquín Torres tem um tipo de ligação mental com falcão companheiro de Sam Wilson, esta “conexão” permite que Joaquín e Sam estejam mentalmente conectados já que Sam entende e se comunica com Asa Vermelha.

    EQUIPES

    Após ser resgatado pelo Capitão América e Misty Knight e juntos derrotarem os Filhos da Serpente, Joaquín decidiu se tornar parceiro de luta de Sam Wilson, assumindo o manto do Falcão.

    Tempos mais tarde, quando a Hydra assumiu o controle do país, ele se juntou aos Campeões.

    CURIOSIDADES

    Devido à natureza vampírica de Asa Vermelha – após seu encontro com Barão Sangue -, as habilidades regenerativas de Torres impedem que sua transformação seja revertida.

    OUTRAS MÍDIAS

    O personagem não teve aparições em games, tendo apenas uma breve aparição no desenho animado Vingadores Unidos.

    Sua aparição mais recente acontece na série da Marvel Studios para a Disney+: Falcão e o Soldado Invernal.

    Joaquín Torres está sendo interpretado pelo ator Danny Ramirez conhecido por atuar em Orange is the New Black, e a série The Gifted.

    Até o momento, Torres não demonstrou nenhum superpoder na série, sendo apenas um Tenente e amigo de Sam Wilson (Anthony Mackie).

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    CRÍTICA – Quem Matou Sara? (1ª temporada, 2021, Netflix)

    A série mexicana Quem Matou Sara? é uma produção Netflix que está ganhando seu espaço no streaming. Já em maio deste ano chegará a segunda temporada da série comandada pelo diretor José Ignacio Valenzuela e que conta com o elenco formado por Manolo Cardona, Carolina Miranda e Ginés García Millán.

    SINOPSE

    Alejandro Guzmán (Manolo Cardona) é um homem que foi injustamente acusado do assassinato de sua irmã Sara (Ximena Lamadrid). Depois de passar 18 anos na prisão, Álex (Manolo Cardona) enfim está livre e parece determinado a fazer justiça com as próprias mãos. Para descobrir a verdade por trás do caso e provar sua inocência, ele decide se reaproximar da família Lazcano, responsável por incriminá-lo no passado.

    ANÁLISE 

    Ainda que as produções saem da televisão para um mundo de possibilidades chamado streaming, o modo novelístico não abandona de jeito nenhum as produções. Por isso, a nova série mexicana Quem Matou Sara?, usa e abusa do drama televisivo presente tanto nas novelas mexicanas do canal Televisa, como nas novelas brasileiras do canal Globo.

    Dessa maneira, é interessante notar como essas produções se apoiam em clichês e gêneros narrativos que já estão batidos. O bom e velho “quem matou” ainda causa certa comoção, mas de fato não prende o espectador. Até mesmo uma trama nível Casos de Família, não chama mais tanto a atenção sem personagens meramente interessantes.

    Logo, é exatamente o calor da emoção que falta a série. Tudo parece televisivo e idealista demais, o que não é ruim, mas se for para o público assistir uma novela que seja nos canais de televisão. Já que estes ao menos carregam plots conhecidos e ainda assim, intrigantes.

    Consequentemente, Quem Matou Sara? se apoia em uma história já conhecida do público noveleiro. Álex e Sara são irmãos que mantêm uma amizade com Jema (Eugenio Sillier) e Rodolfo Lazcano (Alejandro Nones), também irmãos de uma família poderosa e rica. Sara sofre um acidente durante um passeio de barco, porém, é descoberto que seu acidente foi proposital.

    César Lazcano (Ginés García Millán) incrimina Álex para livrar Rodolfo, o filho mais velho, da possível culpa. Após 20 anos, Álex volta querendo justiça por sua irmã e por si próprio.

    Logo, a série utiliza de flashbacks entre os momentos de amizade do quarteto e o fatídico dia da morte de Sara para tentar aproximar o público desses personagens. Já nos dias atuais, o confronto entre os personagens é explorado afim de evidenciar as rupturas entre as relações. Dessa forma, é explícito o método latino de produções que aposta em sexo e cenas de ação para exaltar seus personagens.

    A produção também não esquece o modo violência para tramas com pouco desenvolvimento. A cada nova revelação é mais difícil saber quem é o pior entre eles. Ao passo que, o drama criado também gera uma espécie de empatia pelos personagens.

    Álex não é o melhor protagonista, mas está buscando vingança e justiça. Já os filhos da família Lazcano tentam se desvencilhar das garras do pai abusivo.

    Ainda assim, a produção não consegue sair do “mais do mesmo”, deixando para a trilha pop e a fotografia meio noir a tarefa de criar o sentimento de excitação. Dessa maneira, Quem Matou Sara? atinge um certo sucesso entre o público.

    A produção balanceia seu principal mistério com outros mistérios para manter o espectador engajado, enquanto entrega uma trama que seria melhor aproveitada em qualquer novela mexicana.

    VEREDITO

    Quem Matou Sara? não foge aos maneirismos das novelas e dessa forma garante um público fiel. Contudo, a produção é fraca em roteiro, deixando para o pós produção a tarefa de criar sentimentalismo nos espectadores. Os personagens são minimamente interessantes e sem grande profundidade.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Veja o trailer da série:

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    Mortal Kombat Mobile: Rain é adicionado como personagem jogável

    Mortal Kombat Mobile completou seis anos em 2021 e com isso tivemos diversas premiações e novidades.

    A primeira delas foi a adição de Rain como personagem jogável. O Príncipe de Edenia já havia sido adicionado na última DLC no jogo dos consoles, entretanto, agora ele se junta a Raiden, Sub-Zero, Jade, Noob Saibot, Skarlet, Shang Tsung e Kabal em suas versões atualizadas.

    Além disso, o Mortal Kombat Mobile também distribuiu almas e moedas aos kombatentes que servem para dar boosts nos personagens e comprar pacotes.

    Atualmente também foi inserido o modo de sobrevivência Caça à Relíquia, que é um modo de desafios que, ao ser finalizado, dá para o jogador um pacote com Shao Khan Diamante como troféu.

    O jogo está disponível para iOS e Android gratuitamente, contudo, há diversos pacotes premium para quem quiser dar uma bela melhorada em seus skills de forma mais rápida.

    Confira o gameplay de Rain em Mortal Kombat Mobile:

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    CRÍTICA – A Saga Completa de Martha Washington no Século XXI (2021, Devir)

    Enquanto Frank Miller é conhecido por seu trabalho com Batman Cavaleiro das Trevas, Dave Gibbons é conhecido pelo aclamado Watchmen e juntos, a dupla criou uma personagem bastante diferente do padrão do mundo dos quadrinhos: Soldado, guerreira e exploradora. Martha Washington estreou em 1990, na minissérie Grito de Liberdade; publicada pela editora Dark Horse.

    No Brasil, a editora Devir irá lançar no dia 10 de abril o volume único A Saga Completa de Martha Washington no Século XXI, que contém:

    • Liberdade;
    • Martha Washington Vai à Guerra;

    Ambas publicadas anteriormente no Brasil pela Editora Globo e pela Mythos Editora, e ainda as histórias inéditas:

    • Feliz Aniversário Martha Washington;
    • Martha Washington Perdida no Espaço;
    • Martha Washington Salva o Mundo e
    • A Morte de Martha Washington.

    Curiosidade: A primeira história de A Saga Completa de Martha Washington no Século XXI, intitulada Liberdade, ganhou o prêmio Eisner de Melhor Minissérie em 1991.

    ANÁLISE

    Martha, uma mulher negra, possui esse nome propositalmente, pois esse é o nome da esposa do primeiro presidente norte americano, o George Washington.

    Nossa personagem em questão, nasceu em 1995 em um Estados Unidos fascista, governado pelo presidente Rexall que teve a ideia de uma mente ditadora de construir conjuntos habitacionais para os mais pobres, que na verdade são prisões.

    Crescendo em meio a regras controladoras do então ditador, Martha é testemunha das ações dos oprimidos tentando sobreviver nesta selva de pedra e vidro, enquanto mostra uma incrível aptidão na programação.

    Não sei o que os outros pensam, mas, quanto a mim, dê-me a liberdade ou dê-me a morte.” – Patrick Henry (1775)

    Martha é internada em um hospital psiquiátrico, após mais uma decisão do Rexall, ela é despejada deste local. Para sobreviver, resolve se alistar a P.A.X., um exército norte americano que procura estabelecer a paz, portanto, enquanto é soldado dessas forças é transferida para a floresta Amazônica onde conhece seu arqui-inimigo, o Moretti.

    Diversos pontos da história desse quadrinho são terrivelmente semelhantes aos acontecimentos reais do meio político e seus desdobramentos, né? Sim, Martha Washington é uma obra política e por pura coincidência Frank Miller conseguiu prever o que aconteceria no futuro.

    Portanto, nossa protagonista luta contra sádicos, como, por exemplo, um cientista que acredita que a criminalidade é uma doença presente em pessoas que devem ser exterminadas através de suas mãos, pois, assim o mundo será purificado. Parece com alguém?

    Toda essa trajetória de Martha inclui temas como a intervenção do governo estadunidense em outros países, genocídios, a opressão contra minorias e muitos outros que foram muito bem inseridos dentro desse universo. Que aliás, podemos adentrar neste universo com exatidão por causa da riqueza de elementos e ilustrações coloridas de forma impressionante; com bastante qualidade e cores vibrantes, a obra consegue passar o real sentimento do caos, pois, é assim que o mundo está: um caos.

    Todo nosso universo… É só um grão de poeira ao sabor dos ventos. E é uma ventania danada.” – Martha Washington

    Nesta coletânea publicada pela Devir, você pode conferir histórias longas, curtas e até a edição especial do aniversário de Martha, e um tocante encontro em homenagem a lenda Jack Kirby.

    VEREDITO

    Uma coletânea perfeita para colecionadores de histórias fascinantes, que conta com ilustrações fantásticas, além de possuir extras que valem muito a pena, como por exemplo: rascunhos dos primeiros traços, curiosidades, etc. 

    Além disso, Martha passa uma mensagem importante, com sua mente brilhante, sua força, coração grandioso e sem o menor resquício de pena para tiranos, consegue incentivar você que às vezes está se sentindo perdido, com desânimo no corpo ou até mesmo sem esperança. Ela diz para você lutar e resistir em meio ao caos.

    E quando você pensar que não consegue, lembre-se das palavras de Martha Washington:

    Quando a situação apertar, como agora, repita para si mesma: Isso não vai me matar. Não vou morrer aqui. Isso não vai me matar.”

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Autor: Frank Miller

    Arte: Dave Gibbons

    Editora: Devir

    Páginas: 600

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    Lemar Hoskins: Conheça o Estrela Negra

    Lemar Hoskins, também conhecido como Estrela Negra (Battlestar, no original) é um personagem da Marvel Comics criado por Kieron DwyerMark GruenwaldPaul Neary. Sua primeira aparição foi na HQ Captain America #323 em novembro de 1986.

    ORIGEM

    Hoskins, que abandonou o ensino médio, fez amizade com John WalkerJerome Johnson e Hector Lennox enquanto servia no Exército dos Estados Unidos. Quando o serviço foi concluído, o quarteto foi submetido a tratamentos de força sobre-humana fornecidos pelo empresário ilícito Curtiss Jackson, o Mercador do Poder. Eles pretendiam pagar sua dívida com Jackson juntando-se à Unlimited Class Wrestling Federation, mas o gerente de talentos Ethan Thurm os convenceu a operar independentemente com ele como seu agente.

    Walker se tornou o herói patriótico mascarado Agente Americano e Hoskins, Johnson e Lennox se tornaram seus “ajudantes”, que cometeriam crimes e o enfrentariam em batalhas encenadas para melhorar a reputação de John Walker, mas foram derrotados pelo Capitão América quando Steve Rogers investigou sua operação.

    PODERES E HABILIDADES

    Lemar tem força e resistência sobre-humanas. Podendo levantar 10 toneladas. Além de ser excelente no combate corpo a corpo, ginástica e acrobacia. Lemar Hoskins carrega um escudo de adamantium indestrutível, muito parecido com a primeira versão do escudo do Capitão América.

    EQUIPES

    Hoskins também fez parte de algumas equipes como a A.R.M.O.R. (Alternate Reality Monitoring and Operational Response), Força da Liberdade, Fortes Comandos Urbanos, os Guardas, Esquadrão Alfa, os Subterrâneos, entre outras.

    CURIOSIDADES

    Quando a Lei de Registro Superhumana entrou em vigor, apesar de o governo já saber sua verdadeira identidade, o Estrela Negra se recusou a assinar, acreditando que as pessoas têm direito à sua própria privacidade e que, enquanto essa lei está sendo aprovada, os verdadeiros bandidos continuam à solta.

    Lemar Hoskins então formou uma oposição clandestina na esperança de eventualmente se juntar à resistência clandestina do Capitão América.

    Durante a Guerra Civil, Hoskins foi capturado e enviado para cumprir uma longa sentença na Prisão 42, na Zona Negativa.

    OUTRAS MÍDIAS

    Lemar Hoskins (Clé Bennett) e John Walker (Wyatt Russell).

    O Estrela Negra teve apenas três adaptações, todas elas para a TV:

    • Como um membro do Wild Pack na animação Homem-Aranha: A Série, no episódio “Six Forgotten Warriors: Chapters I, II, IV & V“;
    • Também como membro do Wild Pack na animação Homem-Aranha da Marvel, no episódio “Take Two“;
    • E mais recentemente na série da Marvel Studios para a Disney+: Falcão e o Soldado Invernal, interpretado por Clé Bennett.

    Nesta última versão o personagem é um veterano militar e amigo íntimo de John Walker (Wyatt Russell) desde o colégio. Quando John é escolhido pelo governo como o novo Capitão América para substituir Steve Rogers (Chris Evans), Lemar se torna seu ajudante sob o nome de Estrela Negra.

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    CRÍTICA – Fuja (2021, Aneesh Chaganty)

    Fuja (Run), é o mais recente filme de suspense original da Netflix que chegou essa semana ao catálogo da gigante do streaming.

    SINOPSE

    Em Fuja, Chloe (Kiera Allen) é uma adolescente que usa cadeiras de rodas e possui uma rotina de tomar diversos medicamentos por causa de sua saúde debilitada, tudo controlado por Diane (Sarah Paulson), uma mãe muito preocupada e zelosa.

    Aparentemente, o comportamento de Diane parece ser normal. É comum filhos que possuam doenças graves ou raras tenham pais que estão o tempo todo em sua volta, não é mesmo?

    Porém, até que ponto é apenas preocupação de uma mãe amorosa? Quando isso se torna uma obsessão?

    ANÁLISE

    Apesar de a história não ser original, já que é visível a referência no caso de Dee Dee e Gypsy Blanchard, que foi adaptada para a série The Act, o filme possui diversos acertos, além de ser mais objetivo nos acontecimentos.

    Em várias cenas a atriz Kiera Allen constrói sozinha com exímio a sensação de aflição que nos deixa tão vidrados em frente a tela, com o coração pulando do peito como se tudo fosse real; o resultado exemplar que uma obra de suspense deve causar.

    É claro que o espetáculo de atuação também foi graças a Sarah Paulson, a queridinha de American Horror Story, que mais uma vez mostrou que há motivos para tantos elogios. É impressionante a capacidade de interpretar apenas com os olhos, sem apelar para qualquer outra ferramenta corporal.

    Logo, o diretor Aneesh Chaganty, responsável pela trama e também pelo tão aclamado Buscando… (2018) novamente acertou no ritmo dos acontecimentos. Soube criar momentos de tanta tensão que nos faz duvidar dos nossos próprios pais; uma magnífica forma de causar terror psicológico.

    VEREDITO

    Confesso que ao saber qual seria o tema, fiquei desconfiada por não ser nada original, porém, surpreendeu bastante.

    Fuja, possui uma sequência de acertos o que nos passa a mensagem de que devemos ficar de olho nos futuros trabalhos de Aneesh Chaganty, pois está se mostrando um diretor promissor.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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