Início Site Página 494

    Van Helsing: James Wan produzirá novo filme da franquia

    0

    Van Helsing vem aí! De acordo com o site Deadline, James Wan, diretor dos filmes Aquaman e de Invocação do Mal será o produtor do longa.

    Ainda de acordo com o site, Julius Avery, diretor de Operação Overlord, está sendo cotado para a direção do filme, além de escrever o roteiro. Michael Clear será produtor ao lado de Wan.

    Van Helsing foi apresentado no romance Drácula de Bram Stoker e, desde então, já recebeu diversas adaptações por conta de sua popularidade. A mais recente foi uma série na Netflix, criada em 2016. Nas telonas, o anti-herói apareceu em 2004, sendo interpretado por Hugh Jackman (Logan).

    Detalhes da obra ainda não foram revelados, todavia, a ideia é seguir os moldes de O Homem Invisível. Ao invés de criar um universo compartilhado de monstros, como era a proposta da Universal com o filme do Drácula de 2014, agora o objetivo é fazer filmes separados com histórias clássicas.

    Por enquanto não há previsão de estreia e nem possíveis atores escalados para os papéis, resta saber se num futuro próximo teremos um crossover do Universo de Monstros saindo da gaveta.



    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Com mais de 300 jogos, Nintendo e-Shop ficará disponível no Brasil

    0

    A Nintendo confirmou o lançamento oficial da Nintendo e-Shop no Brasil em 7 de dezembro a partir das 21h (horário de Brasília). Com a loja oficial, os consumidores podem comprar jogos e conteúdos digitais e baixá-los diretamente em seus consoles Nintendo Switch.

    A Nintendo eShop no Brasil terá mais de 400 títulos e outros conteúdos digitais no lançamento, com uma crescente biblioteca de jogos da Nintendo, de desenvolvedores independentes e de publicadoras parceiras. A Nintendo eShop aceitará métodos de pagamento locais e terá preços em moeda local. Os consumidores no Brasil precisarão de uma conta Nintendo definida para o território brasileiro para acessá-la a partir de 7 de dezembro.

    A Nintendo eShop oferece uma grande variedade de conteúdo, como novos lançamentos e jogos clássicos, demos, DLCs, Season Passes e assinaturas do Nintendo Switch Online.

    Entre os jogos à disposição no lançamento estarão Hyrule Warriors: Age of Calamity, Fitness Boxing 2: Rhythm & Exercise e Pikmin 3 Deluxe, bem como jogos populares da Nintendo, incluindo Super Mario 3D All-Stars, Animal Crossing: New Horizons, Mario Kart 8 Deluxe e Super Smash Bros. Ultimate.

    A Nintendo eShop também disponibilizará DLCs como Super Smash Bros. Ultimate Fighter Pass Vol. 1 & 2. Fortnite, popular franquia da Epic Games, e o YouTube estarão disponíveis para download.

    Entre outros títulos de desenvolvedores parceiros encontrados na Nintendo eShop estarão Just Dance 2021 e FIFA 21 Legacy Edition, bem como jogos brasileiros populares como Horizon Chase Turbo, desenvolvido pela Aquiris Game Studio, e Dandara: Trials of Fear Edition, desenvolvido pela Long Hat House.

    Bill van Zyll, Diretor e Gerente Geral para a América Latina da Nintendo of America comentou:

    “Esperamos que os fãs gostem de usar a Nintendo eShop para acessar e adquirir facilmente seus jogos favoritos no Nintendo Switch. Pretendemos continuar a aumentar a biblioteca de jogos para o Nintendo Switch disponível na Nintendo eShop, oferecendo então opções para todos os tipos de jogadores.”

    Através da Nintendo eShop, os consumidores terão acesso a pré-compras, descontos e ofertas especiais. Eles também poderão receber Pontos de Ouro do My Nintendo ao comprar jogos ou outros conteúdos digitais elegíveis.

    O My Nintendo é um programa de fidelidade que conecta as experiências da Nintendo de várias maneiras, seja por meio de consoles a computadores e smartphones.

    Para mais detalhes sobre como ganhar e resgatar pontos do My Nintendo, visite: https://my.nintendo.com/.



    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA – A Ilha da Fantasia (2020, Jeff Wadlow)

    0

    A Ilha da Fantasia, filme dirigido por Jeff Wadlow, é um remake da homônima série de 1978 e está disponível para locação e compra em diversas plataformas no Brasil.

    SINOPSE

    a ilha da fantasia

    Um grupo de cinco pessoas é convidado para viajar à uma exótica ilha no Pacífico. Lá eles descobrem que seus mais profundos desejos podem se tornar realidade, todavia, isso nem sempre é algo positivo e as consequências vem de maneira imprevisível.

    ANÁLISE

    A Ilha da Fantasia é um longa que pega uma fórmula de sucesso de uma aclamada série e faz uma atualização dos conceitos para a modernidade. Entretanto, nem sempre isto é bom, uma vez que a execução muitas vezes peca bastante, algo que aconteceu aqui.

    Se em 1978 os personagens da ilha eram carismáticos e tinham um ar meio tragicômico, no filme, temos um aspecto mais sério e macabro. O ar sombrio paira sobre a obra, visto que no remake temos o terror como norteador. A mistura de tons e um gênero meio híbrido já são característicos de produções da Blumhouse e A Ilha da Fantasia faz isto muito bem, pois traz comédia e aventura também.

    Todavia, as fantasias pouco inventivas e atuações sofríveis do elenco não auxiliam na execução do roteiro, muito por conta de uma direção confusa. A história possui uma reviravolta tosca e que nos faz pensar em diversos furos da trama.

    As diversas coincidências também tornam o texto preguiçoso e incoerente, pois a todo o momento ficamos pensando nos problemas da sua estrutura. 

    De positivo, temos Maggie Q (King of Fighters) que consegue ser muito convincente, uma vez que sua personagem é a mais complexa da trama e a atriz entrega uma boa atuação. O peso dramático de Gwen é o fio condutor de todos os fatos.

    VEREDITO

    Com boas ideias, mas uma execução ruim, A Ilha da Fantasia é um filme que entrega pouco e que tinha bastante potencial narrativo. Ao trazer um roteiro pobre e uma direção perdida, o filme desperdiça seu processo criativo, mostrando um terror bem abaixo do esperado. 

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Confira o trailer de A Ilha da Fantasia:

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA – Palm Springs (2020, Max Barbakow)

    0

    Lançado diretamente no serviço de streaming HuluPalm Springs que é estrelado por Andy Samberg (Brooklyn Nine-Nine) já está disponível na Amazon Prime Video (EUA) e no YouTube.

    SINOPSE

    Nyles (Andy Samberg) é um homem entediado em um casamento em que ninguém praticamente o conhece, então ele encontra Sarah (Cristin Millioti), a dama de honra e irmã da noiva, que também se sentem desconfortável no evento. Após se envolverem, Sarah descobre que Nyles está vivendo o mesmo dia repetidamente.

    O filme disponível no Hulu desde o dia 10 de julho, ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

    ANÁLISE

    Provavelmente você já viu alguns filmes e séries que exploraram a premissa de ficar preso em um loop temporal. Recentemente a série Dark foi fundo no tema, sendo bem sucedida, outra ótima produção a tratar do assunto foi o filme A Morte Te Dá Parabéns (2017), que conseguiu trazer ao loop temporal uma espécie de terror cômico. Mas, o que Palm Springs tem de diferente sobre um tema já visto e revisto tantas vezes? A resposta não é simples.

    Bem recebido pelos críticos e considerado uma surpresa em um ano tão turbulento para o cinema, o longa de Max Barbakow tem um ás na manga. A maioria dos filmes atemporais buscam um único protagonista, que provavelmente é fútil ou não está satisfeito com sua vida e então a mágica acontece no loop: o protagonista em desgraça descobre o significado da vida.

    Bill Murray quebra o ciclo do tempo em Dia da Marmota (1993) descobrindo o sentido da vida, em Palm Springs o tema é invertido. O filme não é sobre o loop temporal com as mais diversas situações para sair dele, não apresenta uma única pessoa presa e com toda certeza não é uma comédia romântica convencional.

    Em entrevista ao Letterboxd, Andy Siara, um dos roteiristas do filme relata que desenvolveu a história ao longo de cinco anos. O tempo foi precioso para o amadurecimento da obra e distanciamento dos supostos clichês do gênero. Palm Springs é uma comédia romântica sobre um loop temporal, isso não há dúvidas, porém é sua execução de forma sutil, profunda e por vezes engraçadas que dá razão a surpresa deste filme.

    Se por um lado, existe o protagonista Nyles que é um cara que já desistiu de tentar sair do loop, que está extremamente depressivo e usa de seus alicerces cômicos para manter o resto de sanidade que ainda lhe resta. Por outro lado, existe a Sarah que tanto quanto o protagonista, também, ao se ver presa em um dia horrível, vai em busca de uma saída do loop por ela mesmo. É nítido que existe o sentimento entre os dois, mas são personagens independentes e imperfeitos que precisam passar por seus próprios desafios.

    Ainda em tempo, é preciso reconhecer a maravilhosa participação de J. K. Simmons como Roy, assim igual Nyles e Sarah, ele fica preso no loop temporal. Roy é um tipo de vilão com aqueles toques de humor; ele caça Nyles por ter o arrastado para o loop. Ao longo da trama, a relação entre Nyles e Roy gera momentos cômicos e reflexões sobre o que é a felicidade.

    VEREDITO

    Palm Springs não busca se apoiar em seu loop temporal, os personagens coexistem e se desafiam indiferente a adversidade atemporal exposta. Sendo um filme que discute acomodação a uma situação, medo de mudanças e principalmente, a existência e o que fazer com ela.

    O longa tem por vezes seu tom de drama, mas permanece em sua essência leve, pois em certa medida é preciso leveza para encarar a vida como ela é.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer original (sem legenda):

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA – Sob a Luz do Arco-íris (2020, Skript)

    Lançada pela Editora Skript, Sob a Luz do Arco-íris para suprir a necessidade de histórias criadas e protagonizadas por pessoas LGBTQIA+ dentro da nona arte – meio que sempre foi dominado por homens heterossexuais cisgêneros – autores e autoras transexuais, gays, lésbicas, bissexuais, pansexuais, assexuais, e mais, se reuniram para criar narrativas que abordem questões de sexualidade e gênero.

    A obra é uma coletânea de histórias em quadrinhos brasileira, autoral e que traz muita representatividade. Com uma vasta lista de autores LGBTQIA+ envolvidos, a obra discute – através do drama, humor, realismo e fantasia –, de forma leve e divertida, assuntos que fazem parte da vivência dessas pessoas, como a descoberta da sexualidade e o preconceito.

    Com desenhos em preto e branco, as histórias que compõem a coletânea têm suas particularidades. Além disso, a HQ tem uma variedade de estilos artísticos, o que torna a experiência de ler esse material muito divertida e reforça ainda mais a questão da diversidade.

    ARTISTAS ENVOLVIDOS

    Sob a Luz do Arco-íris conta com um grupo de criadores talentosíssimo e diverso. O material foi organizado e editado por Mário César Oliveira, finalista do Prêmio Jabuti e três vezes vencedor do Troféu HQ Mix, co-criador e organizador da Poc Con Feira LGBTQ+ de Quadrinhos e Artes Gráficas.

    A equipe criativa conta com os autores Adri A., Caio Yo, Guilherme Smee, Chairim, Ellie Irineu, Johncito, Kael Vitorelo, Luiza Lemos, Sasyk, Yuri Amaral, Mário César e Rafael Bastos Reis. A arte da capa ficou por conta da ilustradora e quadrinista Renata Nolasco.

    ANÁLISE

    A coletânea Sob a Luz do Arco-íris é composta por dez histórias: Ghost Queen, Gay Spray, Como Foi?, Kung Fu, Mostarda e Mel, Gameplay, Vou de Táxi, Bolha, Fractal e Dois Papais.

    Com um texto simples, essas histórias passam mensagens que levam o leitor a refletir. Ghost Queen, por exemplo, aborda uma realidade que, infelizmente, ainda é muito comum no meio LGBTQIA+. Para se encaixar em um determinado padrão, o protagonista acaba reprimindo quem ele é de verdade e, no processo, acaba magoando pessoas ao seu redor.

    Como Foi?, fala sobre o processo de descoberta da sexualidade. Além disso, ela expõe algumas das inconveniências que casais formados por mulheres lésbicas ou bissexuais sofrem no seu cotidiano – “quem é o homem da relação?”. Além disso, o texto versa como essas coisas acabam inibindo essas mulheres de falarem sobre a vivência sexual delas.

    Vou de Táxi, que é, de longe, uma das melhores da coletânea, discute o medo – muitas vezes minimizado pelas pessoas –, com o qual homens e mulheres transexuais, e travestis também, convivem diariamente de se tornarem mais um número para a estatística.

    Um levantamento feito pela Associação Nacional de Transexuais e Travestis (Antra) aponta que, de janeiro a 31 de agosto de 2020, foram assassinadas 129 pessoas transexuais no Brasil, um aumento de 70% em relação a 2019. Na HQ, Luiza Lemos faz uma crítica à invisibilização desses casos na mídia.

    Encerrando a coletânea, temos Dois Papais. Aqui, Mário Cesar retrata o preconceito sofrido por famílias formadas por casais homoafetivos que resolvem adotar uma criança.

    Dentro dessa problemática, o autor aproveita para tratar da importância de se dialogar com as crianças para que elas não venham a reproduzir pensamentos e atitudes as quais possam reprimir aqueles que fazem parte de grupos não privilegiados.

    As outras histórias também trazem em suas abordagens problemáticas que envolvem o grupo LGBTQIA+, entre elas: a importância da união; diversidade na literatura, nas artes e no ambiente escolar; termos pejorativos comumente utilizados para ofender e a violência contra casais homoafetivos.

    VEREDITO

    Sob a Luz do Arco-íris consegue, com sua narrativa diversificada, fazer o leitor rir, refletir e desejar mais quadrinhos como o que acabou de ler. Simples, sensível e divertida, a HQ foca na diversidade e na representatividade – feita da forma certa – para tocar em temas necessários e pontuais referentes à comunidade LGBTQIA+.

    Se está procurando por histórias assim na nona arte, esse material é o ideal para você.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Editora: Skript

    Autores: Adri A., Caio Yo, Guilherme Smee, Chairim, Ellie Irineu, Johncito, Kael Vitorelo, Luiza Lemos, Sasyk, Yuri Amaral, Mário César e Rafael Bastos Reis

    Ilustradores: Adri A., Caio Yo, Chairim, Ellie Irineu, Johncito, Kael Vitorelo, Luiza Lemos, Sasyk, Yuri Amaral e Rafael Bastos Reis

    Arte da Capa: Renata Nolasco

    Páginas: 92

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Doutor Estranho 2: Entenda o que está acontecendo

    Que 2020 tem sido um ano bem atípico, não temos o que debater. Agora, o segundo filme do Mago Supremo da Marvel Studios, chamado Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (Doctor Strange in the Multiverse of Madness), está tendo diversas repercussões, o que tem deixado os fãs tão confusos quanto se estivessem em um dos multiversos.

    Mas se mesmo que um pouco perdido, você ainda queira saber mais sobre o que rolou e está rolando nas notícias sobre o próximo filme do Doutor Stephen Strange, vem comigo que eu te ajudo.

    O que se sabia sobre Doutor Estranho 2?

    Até então, tudo o que sabíamos a respeito da continuação da história de Doutor Estranho se resumia a conceito do filme, pistas do elenco e algumas suposições. Ao final de 2019, o então diretor recém confirmado, Scott Derrickson, que também havia dirigido o primeiro longa do personagem, retornaria com a promessa de ser o primeiro filme de “terror” do Universo Cinematográfico Marvel.

    Além disto, tínhamos a informação de que Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), também participaria do longa, dando pistas de que o mesmo se passaria em uma linha cronológica após os acontecimentos de WandaVision.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate

    Pra entender melhor toda a relação de Wanda com o multiverso e as possibilidades que isso traz para Kevin Feige trabalhar no UCM, confira esta publicação:

    Marvel mudará história de Feiticeira Escarlate para Doutor Estranho 2

    Início de 2020 – e suas peculiaridades

    Não tivemos um início de ano muito bacana. Não falo aqui da crise mundial da saúde, mas da notícia de que Scott Derrickson deixava a direção do filme por “divergências criativas”. Esta saída provavelmente indique a mudança também na característica mais “aterrorizante” prometida anteriormente.

    Este susto, por sorte, não durou muito. Posteriormente, em meados de abril, a Marvel já anunciava que quem assumiria a direção seria Sam Raimi. Quem não conhece pelo nome, é só lembrar da melhor trilogia de Homem-Aranha (até porque até agora não houve nenhuma outra trilogia).

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #100 | Homem-Aranha (2002, Sam Raimi)

    Raimi tem pontos que contam a seu favor por ter feito referências à Doutor Estranho ainda quando nem havia um UCM constituído. Para ler mais a respeito, leia:

    Doutor Estranho 2: Sam Raimi é confirmado na direção

    Se bem que, já pensou se o filme se mantém com uma pegada de terror e conseguimos uma versão do Doutor Estranho emo, aos moldes do Homem-Aranha de Raimi?

    (rindo de nervoso)

    Promessa de novos personagens e recentes vazamentos de elenco de Doutor Estranho 2Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

    Primeiramente, no início do ano, haviam algumas suspeitas de que personagens como a Miss América e o Irmão Vodu poderiam aparecer no novo longa. Ainda não existe total confirmação, mas se quiser saber mais a respeito, nós explicamos melhor em:

    Doutor Estranho no Multiverso da Loucura: Miss América e o Irmão Vodu estarão no filme

    Além destes, existem descobertas recentes que trazem fortes indícios de grandes novidades em Doutor Estranho 2, apesar de não confirmadas pela Marvel.

    A informação começou a circular graças a pesquisas no Google sobre o elenco do longa. Os resultados informam como participantes os atores:

    • Tobey Maguire e Andrew Garfield, que viveram o Homem-Aranha nos filmes anteriores do Cabeça de Teia pela Sony;
    • O ator Tom Hiddleston, famoso pelo icônico Loki do UCM e;
    • O incrível Ryan Reynolds, do debochado Deadpool.

    Ainda assim, como falei, não existe confirmação por parte da Marvel sobre a veracidade destas informações. Mas reaquece o hype, com as incríveis possibilidades que vem com estes velhos conhecidos.

    Além destes, o círculo próximo de Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) também está confirmado: Wong (Benedict Wong), o Barão Mordo (Chiwetel Ejiofor) e o Ancião (Tilda Swinton).

    Explicação de Scott Derrickson?

    Doutor Estranho: No Multiverso do Loucura

    Desde a saída do antigo diretor por aparentes divergências, nada tinha sido muito explicado ou comentado a respeito. No entanto, recentemente, em sua conta do Twitter, Derrickson comenta que não é mais uma fonte criativa do UCM. Se vendo apenas como um distante Produtor Executivo da excelente sequência de Doutor Estranho dirigida por Sam Raimi. Além disto, ele enfatizou que foi uma escolha dele e que ele está muito feliz por tê-la tomado.

    Aparentemente, ele está bastante satisfeito com a forma como as coisas correram. Ele aproveitou também para comentar sobre seu trabalho atual, na adaptação do livro de Joe Hill, com o filme The Black Phone

    LEIA TAMBÉM:

    Conheça Stephen Strange, o Doutor Estranho



    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.