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    Arrowverso: David Ramsey voltará a interpretar John Diggle

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    John Diggle em breve retornará! De acordo com o site Deadline, o amado parceiro de Oliver Queen teve sua aparição confirmada em diversas séries do Arrowverso.

    Ainda de acordo com o site, David Ramsey, ator que dá vida ao personagem, será o diretor dos cinco episódios dos quais fará parte. Ele voltará nas séries Superman & Lois, Supergirl, The Flash e Batwoman, além de um papel não revelado em Legends of Tomorrow, que terá uma temporada sobre aliens.

    Rumores apontam que ele poderá ser John Stewart, o terceiro Lanterna Verde da Terra, uma vez que seu encerramento em Arrow foi encontrando o artefato que dá os poderes à Tropa dos Lanternas Verdes.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Saiba tudo sobre John Stewart, um dos mais poderosos Lanternas Verdes

    Iniciada em 2012, Arrow deu origem a três derivados até agora: The Flash, Legends of Tomorrow e Batwoman, com o piloto de Green Arrow & The Canaries sendo transmitido como parte de sua última temporada.

    Atualmente o Arrowverso conta com Green Arrow & The Canaries, Raio Negro, Legends of Tomorrow, Batwoman, Supergirl, The Flash, Superman & Lois e Stargirl. A tendência é de aumentar ainda mais com a entrada forte da HBO Max no mercado.

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    Van Helsing: James Wan produzirá novo filme da franquia

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    Van Helsing vem aí! De acordo com o site Deadline, James Wan, diretor dos filmes Aquaman e de Invocação do Mal será o produtor do longa.

    Ainda de acordo com o site, Julius Avery, diretor de Operação Overlord, está sendo cotado para a direção do filme, além de escrever o roteiro. Michael Clear será produtor ao lado de Wan.

    Van Helsing foi apresentado no romance Drácula de Bram Stoker e, desde então, já recebeu diversas adaptações por conta de sua popularidade. A mais recente foi uma série na Netflix, criada em 2016. Nas telonas, o anti-herói apareceu em 2004, sendo interpretado por Hugh Jackman (Logan).

    Detalhes da obra ainda não foram revelados, todavia, a ideia é seguir os moldes de O Homem Invisível. Ao invés de criar um universo compartilhado de monstros, como era a proposta da Universal com o filme do Drácula de 2014, agora o objetivo é fazer filmes separados com histórias clássicas.

    Por enquanto não há previsão de estreia e nem possíveis atores escalados para os papéis, resta saber se num futuro próximo teremos um crossover do Universo de Monstros saindo da gaveta.



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    Com mais de 300 jogos, Nintendo e-Shop ficará disponível no Brasil

    A Nintendo confirmou o lançamento oficial da Nintendo e-Shop no Brasil em 7 de dezembro a partir das 21h (horário de Brasília). Com a loja oficial, os consumidores podem comprar jogos e conteúdos digitais e baixá-los diretamente em seus consoles Nintendo Switch.

    A Nintendo eShop no Brasil terá mais de 400 títulos e outros conteúdos digitais no lançamento, com uma crescente biblioteca de jogos da Nintendo, de desenvolvedores independentes e de publicadoras parceiras. A Nintendo eShop aceitará métodos de pagamento locais e terá preços em moeda local. Os consumidores no Brasil precisarão de uma conta Nintendo definida para o território brasileiro para acessá-la a partir de 7 de dezembro.

    A Nintendo eShop oferece uma grande variedade de conteúdo, como novos lançamentos e jogos clássicos, demos, DLCs, Season Passes e assinaturas do Nintendo Switch Online.

    Entre os jogos à disposição no lançamento estarão Hyrule Warriors: Age of Calamity, Fitness Boxing 2: Rhythm & Exercise e Pikmin 3 Deluxe, bem como jogos populares da Nintendo, incluindo Super Mario 3D All-Stars, Animal Crossing: New Horizons, Mario Kart 8 Deluxe e Super Smash Bros. Ultimate.

    A Nintendo eShop também disponibilizará DLCs como Super Smash Bros. Ultimate Fighter Pass Vol. 1 & 2. Fortnite, popular franquia da Epic Games, e o YouTube estarão disponíveis para download.

    Entre outros títulos de desenvolvedores parceiros encontrados na Nintendo eShop estarão Just Dance 2021 e FIFA 21 Legacy Edition, bem como jogos brasileiros populares como Horizon Chase Turbo, desenvolvido pela Aquiris Game Studio, e Dandara: Trials of Fear Edition, desenvolvido pela Long Hat House.

    Bill van Zyll, Diretor e Gerente Geral para a América Latina da Nintendo of America comentou:

    “Esperamos que os fãs gostem de usar a Nintendo eShop para acessar e adquirir facilmente seus jogos favoritos no Nintendo Switch. Pretendemos continuar a aumentar a biblioteca de jogos para o Nintendo Switch disponível na Nintendo eShop, oferecendo então opções para todos os tipos de jogadores.”

    Através da Nintendo eShop, os consumidores terão acesso a pré-compras, descontos e ofertas especiais. Eles também poderão receber Pontos de Ouro do My Nintendo ao comprar jogos ou outros conteúdos digitais elegíveis.

    O My Nintendo é um programa de fidelidade que conecta as experiências da Nintendo de várias maneiras, seja por meio de consoles a computadores e smartphones.

    Para mais detalhes sobre como ganhar e resgatar pontos do My Nintendo, visite: https://my.nintendo.com/.



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    CRÍTICA – A Ilha da Fantasia (2020, Jeff Wadlow)

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    A Ilha da Fantasia, filme dirigido por Jeff Wadlow, é um remake da homônima série de 1978 e está disponível para locação e compra em diversas plataformas no Brasil.

    SINOPSE

    a ilha da fantasia

    Um grupo de cinco pessoas é convidado para viajar à uma exótica ilha no Pacífico. Lá eles descobrem que seus mais profundos desejos podem se tornar realidade, todavia, isso nem sempre é algo positivo e as consequências vem de maneira imprevisível.

    ANÁLISE

    A Ilha da Fantasia é um longa que pega uma fórmula de sucesso de uma aclamada série e faz uma atualização dos conceitos para a modernidade. Entretanto, nem sempre isto é bom, uma vez que a execução muitas vezes peca bastante, algo que aconteceu aqui.

    Se em 1978 os personagens da ilha eram carismáticos e tinham um ar meio tragicômico, no filme, temos um aspecto mais sério e macabro. O ar sombrio paira sobre a obra, visto que no remake temos o terror como norteador. A mistura de tons e um gênero meio híbrido já são característicos de produções da Blumhouse e A Ilha da Fantasia faz isto muito bem, pois traz comédia e aventura também.

    Todavia, as fantasias pouco inventivas e atuações sofríveis do elenco não auxiliam na execução do roteiro, muito por conta de uma direção confusa. A história possui uma reviravolta tosca e que nos faz pensar em diversos furos da trama.

    As diversas coincidências também tornam o texto preguiçoso e incoerente, pois a todo o momento ficamos pensando nos problemas da sua estrutura. 

    De positivo, temos Maggie Q (King of Fighters) que consegue ser muito convincente, uma vez que sua personagem é a mais complexa da trama e a atriz entrega uma boa atuação. O peso dramático de Gwen é o fio condutor de todos os fatos.

    VEREDITO

    Com boas ideias, mas uma execução ruim, A Ilha da Fantasia é um filme que entrega pouco e que tinha bastante potencial narrativo. Ao trazer um roteiro pobre e uma direção perdida, o filme desperdiça seu processo criativo, mostrando um terror bem abaixo do esperado. 

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Confira o trailer de A Ilha da Fantasia:

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    CRÍTICA – Palm Springs (2020, Max Barbakow)

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    Lançado diretamente no serviço de streaming HuluPalm Springs que é estrelado por Andy Samberg (Brooklyn Nine-Nine) já está disponível na Amazon Prime Video (EUA) e no YouTube.

    SINOPSE

    Nyles (Andy Samberg) é um homem entediado em um casamento em que ninguém praticamente o conhece, então ele encontra Sarah (Cristin Millioti), a dama de honra e irmã da noiva, que também se sentem desconfortável no evento. Após se envolverem, Sarah descobre que Nyles está vivendo o mesmo dia repetidamente.

    O filme disponível no Hulu desde o dia 10 de julho, ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

    ANÁLISE

    Provavelmente você já viu alguns filmes e séries que exploraram a premissa de ficar preso em um loop temporal. Recentemente a série Dark foi fundo no tema, sendo bem sucedida, outra ótima produção a tratar do assunto foi o filme A Morte Te Dá Parabéns (2017), que conseguiu trazer ao loop temporal uma espécie de terror cômico. Mas, o que Palm Springs tem de diferente sobre um tema já visto e revisto tantas vezes? A resposta não é simples.

    Bem recebido pelos críticos e considerado uma surpresa em um ano tão turbulento para o cinema, o longa de Max Barbakow tem um ás na manga. A maioria dos filmes atemporais buscam um único protagonista, que provavelmente é fútil ou não está satisfeito com sua vida e então a mágica acontece no loop: o protagonista em desgraça descobre o significado da vida.

    Bill Murray quebra o ciclo do tempo em Dia da Marmota (1993) descobrindo o sentido da vida, em Palm Springs o tema é invertido. O filme não é sobre o loop temporal com as mais diversas situações para sair dele, não apresenta uma única pessoa presa e com toda certeza não é uma comédia romântica convencional.

    Em entrevista ao Letterboxd, Andy Siara, um dos roteiristas do filme relata que desenvolveu a história ao longo de cinco anos. O tempo foi precioso para o amadurecimento da obra e distanciamento dos supostos clichês do gênero. Palm Springs é uma comédia romântica sobre um loop temporal, isso não há dúvidas, porém é sua execução de forma sutil, profunda e por vezes engraçadas que dá razão a surpresa deste filme.

    Se por um lado, existe o protagonista Nyles que é um cara que já desistiu de tentar sair do loop, que está extremamente depressivo e usa de seus alicerces cômicos para manter o resto de sanidade que ainda lhe resta. Por outro lado, existe a Sarah que tanto quanto o protagonista, também, ao se ver presa em um dia horrível, vai em busca de uma saída do loop por ela mesmo. É nítido que existe o sentimento entre os dois, mas são personagens independentes e imperfeitos que precisam passar por seus próprios desafios.

    Ainda em tempo, é preciso reconhecer a maravilhosa participação de J. K. Simmons como Roy, assim igual Nyles e Sarah, ele fica preso no loop temporal. Roy é um tipo de vilão com aqueles toques de humor; ele caça Nyles por ter o arrastado para o loop. Ao longo da trama, a relação entre Nyles e Roy gera momentos cômicos e reflexões sobre o que é a felicidade.

    VEREDITO

    Palm Springs não busca se apoiar em seu loop temporal, os personagens coexistem e se desafiam indiferente a adversidade atemporal exposta. Sendo um filme que discute acomodação a uma situação, medo de mudanças e principalmente, a existência e o que fazer com ela.

    O longa tem por vezes seu tom de drama, mas permanece em sua essência leve, pois em certa medida é preciso leveza para encarar a vida como ela é.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer original (sem legenda):

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    CRÍTICA – Sob a Luz do Arco-íris (2020, Skript)

    Lançada pela Editora Skript, Sob a Luz do Arco-íris para suprir a necessidade de histórias criadas e protagonizadas por pessoas LGBTQIA+ dentro da nona arte – meio que sempre foi dominado por homens heterossexuais cisgêneros – autores e autoras transexuais, gays, lésbicas, bissexuais, pansexuais, assexuais, e mais, se reuniram para criar narrativas que abordem questões de sexualidade e gênero.

    A obra é uma coletânea de histórias em quadrinhos brasileira, autoral e que traz muita representatividade. Com uma vasta lista de autores LGBTQIA+ envolvidos, a obra discute – através do drama, humor, realismo e fantasia –, de forma leve e divertida, assuntos que fazem parte da vivência dessas pessoas, como a descoberta da sexualidade e o preconceito.

    Com desenhos em preto e branco, as histórias que compõem a coletânea têm suas particularidades. Além disso, a HQ tem uma variedade de estilos artísticos, o que torna a experiência de ler esse material muito divertida e reforça ainda mais a questão da diversidade.

    ARTISTAS ENVOLVIDOS

    Sob a Luz do Arco-íris conta com um grupo de criadores talentosíssimo e diverso. O material foi organizado e editado por Mário César Oliveira, finalista do Prêmio Jabuti e três vezes vencedor do Troféu HQ Mix, co-criador e organizador da Poc Con Feira LGBTQ+ de Quadrinhos e Artes Gráficas.

    A equipe criativa conta com os autores Adri A., Caio Yo, Guilherme Smee, Chairim, Ellie Irineu, Johncito, Kael Vitorelo, Luiza Lemos, Sasyk, Yuri Amaral, Mário César e Rafael Bastos Reis. A arte da capa ficou por conta da ilustradora e quadrinista Renata Nolasco.

    ANÁLISE

    A coletânea Sob a Luz do Arco-íris é composta por dez histórias: Ghost Queen, Gay Spray, Como Foi?, Kung Fu, Mostarda e Mel, Gameplay, Vou de Táxi, Bolha, Fractal e Dois Papais.

    Com um texto simples, essas histórias passam mensagens que levam o leitor a refletir. Ghost Queen, por exemplo, aborda uma realidade que, infelizmente, ainda é muito comum no meio LGBTQIA+. Para se encaixar em um determinado padrão, o protagonista acaba reprimindo quem ele é de verdade e, no processo, acaba magoando pessoas ao seu redor.

    Como Foi?, fala sobre o processo de descoberta da sexualidade. Além disso, ela expõe algumas das inconveniências que casais formados por mulheres lésbicas ou bissexuais sofrem no seu cotidiano – “quem é o homem da relação?”. Além disso, o texto versa como essas coisas acabam inibindo essas mulheres de falarem sobre a vivência sexual delas.

    Vou de Táxi, que é, de longe, uma das melhores da coletânea, discute o medo – muitas vezes minimizado pelas pessoas –, com o qual homens e mulheres transexuais, e travestis também, convivem diariamente de se tornarem mais um número para a estatística.

    Um levantamento feito pela Associação Nacional de Transexuais e Travestis (Antra) aponta que, de janeiro a 31 de agosto de 2020, foram assassinadas 129 pessoas transexuais no Brasil, um aumento de 70% em relação a 2019. Na HQ, Luiza Lemos faz uma crítica à invisibilização desses casos na mídia.

    Encerrando a coletânea, temos Dois Papais. Aqui, Mário Cesar retrata o preconceito sofrido por famílias formadas por casais homoafetivos que resolvem adotar uma criança.

    Dentro dessa problemática, o autor aproveita para tratar da importância de se dialogar com as crianças para que elas não venham a reproduzir pensamentos e atitudes as quais possam reprimir aqueles que fazem parte de grupos não privilegiados.

    As outras histórias também trazem em suas abordagens problemáticas que envolvem o grupo LGBTQIA+, entre elas: a importância da união; diversidade na literatura, nas artes e no ambiente escolar; termos pejorativos comumente utilizados para ofender e a violência contra casais homoafetivos.

    VEREDITO

    Sob a Luz do Arco-íris consegue, com sua narrativa diversificada, fazer o leitor rir, refletir e desejar mais quadrinhos como o que acabou de ler. Simples, sensível e divertida, a HQ foca na diversidade e na representatividade – feita da forma certa – para tocar em temas necessários e pontuais referentes à comunidade LGBTQIA+.

    Se está procurando por histórias assim na nona arte, esse material é o ideal para você.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Editora: Skript

    Autores: Adri A., Caio Yo, Guilherme Smee, Chairim, Ellie Irineu, Johncito, Kael Vitorelo, Luiza Lemos, Sasyk, Yuri Amaral, Mário César e Rafael Bastos Reis

    Ilustradores: Adri A., Caio Yo, Chairim, Ellie Irineu, Johncito, Kael Vitorelo, Luiza Lemos, Sasyk, Yuri Amaral e Rafael Bastos Reis

    Arte da Capa: Renata Nolasco

    Páginas: 92

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