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    Benny Safdie tem papel revelado no filme de Paul Thomas Anderson

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    Quando foi anunciado que Paul Thomas Anderson estava fazendo um filme de escola, pode-se ter imaginado sua opinião sobre Clube dos Cinco, Jovens, Loucos e Rebeldes, Curtindo a Vida Adoiado ou Superbad.

    Como o diretor tende a fazer, essas expectativas foram totalmente invertidas. Como as primeiras fotos do set revelaram que o filme se passa na da década de 1970, o escopo será muito maior do que apenas uma história de escola e agora chegaram mais detalhes que confirmam alguns rumores que estavam circulando, junto com uma parte do elenco.

    O escritor-diretor-ator-editor Benny Safdie – irmão de Josh Safdie – parece ter continuado sua ligação com Paul Thomas Anderson no que se refere à direção das maiores performances de Adam Sandler.

    A foto abaixo revela que o co-diretor de Joias Brutas e estrela de Bom Comportamento conseguiu o papel de Wachs, que dizem ser um dos personagens principais do elenco.

    Presumivelmente inspirado no membro do Conselho de Los Angeles da vida real, Joel Wachs; ele era um homem gay enrustido com uma personalidade grandiosa que não apareceu até o final dos anos 1990.

    Wachs começou seu primeiro mandato em 1971, que pode ser precisamente quando este filme é definido a julgar pelo pôster da campanha, e serviu por trinta anos até sua renúncia em 2001.

    Embora Paul Thomas Anderson tenha se inspirado na vida real muitas vezes em seus filmes, este marcaria o raro momento em que um personagem estar interpretando uma pessoa real.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Soggy Bottom: Começam as gravações do novo filme de Paul Thomas Anderson



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    Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2 ganha clipe de Confisco do Charlie Brown Jr

    Tony Hawk’s Pro Skater 1+2 tem clipe novo em homenagem à escolha de Confisco como uma das músicas tema do game.

    Depois de uma forte campanha dos fãs nas redes sociais, Confisco da banda Charlie Brown Júnior acabou sendo escolhida para integrar a trilha sonora de Tony Hawk’s.

    Chorão, o ex-vocalista da banda, morreu em 2013 de forma trágica depois de uma overdose. Desde então ele tem sido um personagem no imaginário dos milhares de fãs que deixou.

    Conhecido por ser um skatista e adepto da modalidade, sua legião de fãs já fazia campanha há um tempo e desta vez foi atendida, uma vez que houve uma grande comoção.

    Confira abaixo o clipe que mostra cenas inéditas de Tony Hawk’s 1+2 e do próprio Chorão:

    A divulgação oficial foi feita na conta do Twitter da Sony, uma vez que Tony Hawk’s Pro Skater 1+2 será lançado na próxima sexta (04/09).

    Teremos mais uma brasileira, pois além de Bob Burnquist teremos a skatista Letícia Bufoni representando o país na franquia mais famosa do gênero. Ela já foi vencedora dos X-Games, por exemplo, e será a representante brasuca nas Olimpíadas.

    E você, Está animado para um novo jogo? Gostou da homenagem ao líder do Charlie Brown Júnior? Comente!

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    O Problema dos Três Corpos: Benioff e Weiss adaptarão livros para Netflix

    David Benioff e D.B. Weiss, a dupla criativa por três de Game of Thrones da HBO, e Alexander Woo (True Blood), estão adaptando os livros de Liu Cixin, O Problema dos Três Corpos, em uma série original Netflix.

    O Problema dos Três Corpos conta a história do primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena. Rian Johnson e seu parceiro produtor Ram Bergman (Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi) se juntarão a Benioff, Weiss e Woo como produtores executivos. Cixin também se juntará a equipe com produtor consultor.

    O comunicado a imprensa completo pode ser lido abaixo:

    O best-seller internacional O Problema dos Três Corpos será adaptado pela Netflix como uma série original.

    A primeira vez que li a trilogia do Problema dos Três Corpos, ele mudou o que ficção-científica era para mim para sempre.

    Apesar de parecer ter uma premissa parecida – a história do primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena – a habilidade do autor chinês Liu Cixin de misturar ciência com ficção fazer sua visão do futuro e do contato extraterrestre mais realista do que qualquer outra ficção-científica que eu já li. Ao mesmo tempo, eu me senti tão atraído pela história de toda a humanidade vulnerável a mesma ameaça externa e como isso tanto unifica quando divide os humanos.

    Desde meus primeiro dias trabalhando na Netflix com séries como Black Mirror e Sense8, eu procurei histórias e pontos de vistas que fossem únicos. Essa história é única, especial – e eminentemente identificável. Essa é a razão de eu estar tão feliz em anunciar que os livros vencedores do Prêmio Hugo, O Problema dos Três Corpos e suas duas sequências estão chegando à Netflix como uma série.

    Nós obtivemos os direitos de adaptação do universo dos Três Corpos e do Yoozoo Group para produzir a adaptação da série em inglês e montamos uma equipe criativa talentosa e atenciosa para fazê-lo. Cada um dos indivíduos não apenas compartilha da paixão pelos livros, mas também possuem a visão criativa e ambição para ajudar a trazer a vida essa incrível história para os espectadores de todo o mundo.

    A equipe criativa

    A equipe começa com os roteiristas e produtores executivos David Benioff & D.B. Weiss (Game of Thrones), e Alexander Woo (The Terror: Infamy, True Blood), que possuem a experiência de contar a história de sagas ambiciosas pelo tempo e espaço, assim como os produtores executivos Rian Johnson e seu produtor parceiro Ram Bergman (Looper, Entre Facas e Segredos, Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi), que maravilharam os fãs com incríveis épicos. Assim que começamos a discutir esse projeto, eu recebi e-mails frequentes deles em que discutíamos os livros compulsivamente sempre que podíamos. Eles são grandes defensores do material fonte.

    Os queridos fãs dos livros, também foram extremamente importantes para termos o apoio de Liu Cixin que criou esse universo expansivo. Cixin foi além e se juntou como um dos produtores consultores junto de Ken Liu, que escreveu a tradução em inglês de O Problema dos Três Corpos e O fim da Morte. Com Cixin e Ken envolvidos para garantir que o espírito dos livros permaneçam intactos.

    Além dessa equipe criativo, trouxemos produtores executivos apaixonados pela série:

    Bernadette Caulfield (Game of Thrones, Arquivo-X), a atual presidente da Benioff & Weiss.

    Nena Rodrigues, Presidente de Televisão da Johnson e Bergman produções, T-Street.

    Lin Qi, Presidente e detentora dos direitos – Yoozoo Group e O Universo dos Três Corpos, e Zhao Jilong, Vice-Presidente do Universo dos Três Corpos, que estão altamente comprometidos em construir uma significativa franquia dos Três Corpos.

    Plan B Entertainment ( a empresa de Brad Pitt, Jeremy Kleiner e Dede Gardner) conhecida por adaptar histórias e projetos globais como Okja para a Netflix e o vencedor do Oscar de Melhor Filme, Moonlight.

    A empresa especializada em adaptar propriedades literárias de Rosamund Pike e Robie Uniacke, a Primitive Steak.

    Para citar O Problema dos Três Corpos:

    Na minha linha de trabalho, é tudo sobre ligar coisas aparentemente desconectadas. Quando você as coloca juntas da forma correta, você vê a verdade.

    Todos nós compartilhamos do mesmo objetivo: prestar homenagem a incrível história e levar as pessoas à aventura de uma vida.

    – Peter Friedlander, Vice-Presidente, Séries de Drama Originais

    A série original Netflix ainda não tem uma data de estreia definida.



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    CRÍTICA – Tudo Pela Arte (2020, Giuseppe Capotondi)

    Tudo Pela Arte é um filme dirigido por Giuseppe Capotondi e estrelado pelo lendário cantor Mick Jaegger, Donald Sutherland, Claes Bang e Elisabeth Debicki.

    SINOPSE

    Tudo Pela Arte

    James (Claes Bang) é um crítico de arte de personalidade forte. Ele e sua companheira Berenice (Elisabeth Debicki) estão em um tour pela Europa e acabam conhecendo Cassidy (Mick Jaegger), um excêntrico colecionador de arte. 

    Cassidy pede para James roubar a obra-prima de Jerome Debney (Donald Sutherland), pois o artista tem temperamento difícil para vender suas obras. 

    ANÁLISE

    Tudo Pela Arte

    Tudo Pela Arte é um filme que não é para todo tipo de público, uma vez que possui diálogos densos e um ritmo bastante cadenciado.

    Seu primeiro ato beira o marasmo e o espectador que não está acostumado com este tipo de obra ficará cansado.

    O longa demora bastante tempo para acontecer, pois tem como objetivo apresentar seus personagens e suas ambições com o tempo necessário.

    Para que o Tudo Pela Arte funcione, seu elenco deve estar afiado, e isto é algo que não é difícil, pois os atores conseguem interpretar muito bem seus papéis.

    Elisabeth Debicki é sensual e possui um carisma baseado em seu charme e sensualidade. Mick Jaegger tem um personagem que sabe o que quer e parece não ter muitos escrúpulos. Donald Sutherland mostra toda sua paixão e entusiasmo em um artista de temperamento difícil.

    Todavia, o grande destaque vai para Claes Bang. O ator começa de forma canastrona, até um pouco estranha a construção de seu protagonista. Entretanto, ao passar do tempo James vai ganhando camadas, se tornando psicótico e complexo a ponto de fazer o que for preciso para se dar bem, sendo o personagem que termina a trama de forma mais completa que os demais.

    A direção e roteiro são competentes, mesmo que o filme seja muito parecido com outras obras como O Pintassilgo, de John Crowley.

    A arte, tema central do filme, é abordada de forma bastante técnica, além de possuir muitos simbolismos por meio de exemplos filosóficos como o uso de moscas para tratar de artistas medíocres, por exemplo.

    O roteiro tem sua força, contudo, carece de identidade por conta de diversos clichês de outras obras thrillers de suspense.

    VEREDITO

    Tudo Pela Arte

    Com texto apurado, mas com desenvolvimento bastante lento, Tudo Pela Arte é um filme de digestão não tão simples. Com um texto bastante técnico, o longa nos mostra o quão podre pode ser o mundo da arte, contudo, falta um pouco de carisma para a obra do italiano Giuseppe Capotondi que escorrega demais no seu ritmo.

    Nossa nota

    Veja o trailer de Tudo Pela Arte:

    E você, já assistiu ao filme? Comente e deixe sua nota!

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    Netflix lança site “Assista Grátis” com Bird Box, Olhos que Condenam e mais!

    A Netflix está oferecendo acesso grátis a alguns de seus filmes e série originais – e os espectadores não precisam de uma conta para assistir.

    Para atrair novos espectadores, a Netflix lançou o “Assista Grátis” que está disponível para todos que tenham acesso à internet. A seção conta com 10 filmes e séries de TV que o serviço de streaming oferece de graça, sem assinatura.

    Os filmes contam Bird Box, Mistério no Mediterrâneo, O Poderoso Chefinho: De Volta aos Negócios, Os Dois Papas, enquanto as séries de TV contam com conteúdos como Stranger Things, Casamento às Cegas, Olhos que Condenam, Grace e Frankie, Elite e Nosso Planeta.

    Com os novos acessos grátis, os espectadores podem assistir esses títulos em todos os idiomas, mas poderão assistir apenas os primeiros episódios de cada série original Netflix.

    De acordo com o Assista Grátis, a Netflix mudará sua seleção de tempos em tempos, permitindo que os espectadores vejam alguns de seus filmes e séries originais.

    O representante da Netflix revelou ao Gadgets360:

    “Nós estamos olhando para diferentes promoções para atrair novos membros e dar a eles uma incrível experiência Netflix.”

    Cada um dos títulos grátis podem ser assistidos online em um computador ou através de um aparelho Android. O site aponta que browers do iOS Apple não são suportados, e os espectadores não podem acessar o conteúdo de graça em Smart TV ou Smart TVs com aplicativos Netflix.

    Essa não é a primeira vez que a Netflix fornece conteúdo de graça ao grande público. Em fevereiro, o serviço disponibilizou seu filme original “Para Todos Garotos Que Eu Já Amei” para os moradores dos Estados Unidos, em Abril, a Netflix disponibilizou 10 documentários de graça no YouTube.



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    CRÍTICA – Host (2020, Rob Savage) | Feededigno

    Host, filme da plataforma norte americana Shudder, é dirigido por Rob Savage.

    SINOPSE

    Host

    Um grupo de amigos está na quarentena do Novo Coronavírus (Covid-19) e decidem sair da rotina por meio de uma forma incomum: fazer uma sessão espírita via Zoom.

    Entretanto, as coisas começam a dar errado por conta de uma brincadeira e agora eles lutam pela sobrevivência.

    ANÁLISE

    Host

    Host é um filme diferente do usual, pois aborda a pandemia de uma maneira inventiva.

    Aliás, inventivo é um adjetivo que condiz muito com o projeto. Espirituoso, inteligente e com uma boa realização, por exemplo, Host traz um frescor interessante para o gênero de terror.

    Mesmo com uma premissa clichê de filmes de assombração, o filme se utiliza muito bem da tecnologia, visto que, a torna uma aliada em sua execução.

    Ao utilizar o Zoom como plataforma, temos aqui o imprevisto, uma vez que não sabemos qual dos personagens pode ser o próximo por conta das diversas telas.

    Falhas na conexão, quedas de internet, descansos de tela e aplicativos de filtros, por exemplo, são utilizados de forma brilhante, mostrando que a criatividade é a principal aliada em projetos menores.

    O elenco foi muito bem escolhido e o roteiro foi amarradinho, pois mostra uma fluência nos diálogos e atuações genuínas; há muita verdade em tela.

    Há quem diga que o filme é apressado, pois em apenas 57 minutos muita coisa acontece. Contudo, Host é fluído e tem o tempo certo para seus acontecimentos, algo que para mim funcionou muito bem.

    VEREDITO 

    Host

    Se você está em busca de um divertimento rápido e uma boa estrutura criativa de filme, Host é uma baita pedida para seu fim de semana. 

    Com atuações interessantes e boas sacadas da direção, a obra ficará na memória por causa de sua inventividade e momento certo de sua chegada.

    Nossa nota

    Confira abaixo o trailer:

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