Segundo a Variety, uma série live-action da clássica animação da Cartoon Network, Meninas Super Poderosas, está em desenvolvimento na rede de televisão The CW.
Na versão atualizada da série, Docinho, Lindinha e Florzinha são jovens de vinte e poucos anos que se ressentem de terem perdido a infância para a luta contra o crime. Elas concordarão em se reunir agora que o mundo precisa delas mais do que nunca?
O projeto vem dos escritores e produtores Heather Regnier e Diablo Cody. Os produtores executivos são Greg Berlanti, Sarah Schechter e David Madden da Berlanti Productions. A Warner Bros. Television irá produzir.
A animação original das Meninas Super Poderosas foi criado por Craig McCracken. Na série, o professor Utônio acidentalmente criou a super equipe combinando açúcar, especiarias e tudo que há de bom com o misterioso Elemento X. O programa durou seis temporadas de 78 episódios entre 1998 e 2005. Meninas Super Poderosas: O Filme foi lançado em 2000 e em 2016 um reboot da animação começou a ser exibida no Cartoon Network.
Com a animação se tornando uma série, ela marcará vários pontos para a The CW. Já que canal vem investindo em séries de super-heróis por meio do DC Universe. Dessa forma, colocando ênfase na representação de pessoas não brancas e mulheres na tela.
Atualmente o produtor executivo Regnier está sob um acordo geral com a Warner Bros.; seus créditos anteriores incluem o recente SMILF e algumas produções do gênero de fantasia como iZombie, Falling Skies e Sleepy Hollow.
Já Cody é mais conhecida por escrever o longa-metragem de comédia aclamado pela crítica Juno, pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original em 2008. Seus outros filmes incluem Garota Infernal (2009) e Jovens Adultos (2011).
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O primeiro trailer do próximo filme de Saoirse Ronan (Adoráveis Mulheres) e Kate Winslet (O Leitor) revelou um romance entre as protagonistas. Ammonite conta a história de uma caçadora de fósseis antigos e sua ajudante que sofre de “melancolia”. O filme é escrito e dirigido por Francis Lee e será lançado pela Neon (Parasita).
Situado na Inglaterra em 1800, Winslet interpreta Mary Anning, uma caçadora de fósseis que trabalha sozinha na costa acidentada do sul do país. Deixando para trás seus dias de descobertas geológicas famosas, ela agora procura fósseis comuns para vender aos turistas e sustentar a si mesma e a sua mãe doente.
Um dia, um turista rico faz uma visita a Mary e pede que ela cuide de sua esposa Charlotte Murchison (Saoirse Ronan), que sofre de “melancolia”. O marido de Charlotte oferece muito para recusar, e Mary tem uma nova aprendiz, embora uma que não “goste de água”.
Mary e Charlotte inicialmente se enfrentam devido às suas diferentes classes sociais e personalidades. Porém, com o tempo elas começam a formar um vínculo intenso e apaixonado. Logo, elas são obrigadas a determinar a verdadeira natureza de seu relacionamento.
Além de Ronan e Winslet, outros membros do elenco incluem Gemma Jones, James McArdle, Alec Secareanu e Fiona Shaw.
Assista ao trailer oficial:
Ammonite foi programado para ser exibido no Festival de Cinema de Cannes e no Festival de Cinema de Telluride antes de seus cancelamentos devido à pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19). O longa terá sua estreia no Festival de Cinema de Toronto em Setembro.
Vem Oscar por aí? Recentemente Saoirse Ronan esteve no cultuado Adoráveis Mulheres, por qual ganhou sua quarta indicação a estatueta antes mesmo dos 25 anos. Já Kate Winslet foi indicada sete vezes ao Oscar tendo ganhado de Melhor Atriz por O Leitor (2008).
Assista também:
A data de lançamento de Ammonite será anunciada em breve.
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The Boys – Mandando Ver é o segundo volume da polêmica HQ criada por Garth Ennis e é disponibilizada no Brasil pela Devir.
HISTÓRIA
Tecnoman e Suruba, ex-parceiros de heroísmo, estão em apuros! Os Rapazes descobrem seus podres e agora vão atrás de justiça para os prejudicados com as ações dos desajustados heróis.
ANÁLISE DE THE BOYS
O segundo volume de The Boys é uma comédia bastante escrachada.
Seu principal objetivo é ferir a reputação de uma lenda dos quadrinhos: o Batman!
Mostrando uma dupla dinâmica bastante controversa, a HQ satiriza de forma precisa e bastante sem noção o quão perturbado o Homem-Morcego seria neste universo de Billy Butcher e companhia, por exemplo.
O Technoman, personagem central da trama, é um ricaço com problemas de compulsão sexual, pois não consegue controlar seus instintos.
O personagem tem um vício em atacar qualquer buraco para realizar coisas grotescas, nada escapa, nem orelhas alheias, por exemplo.
A forma literal com que o texto apresenta a problemática é uma das armas do texto, uma vez que o nonsense é uma das marcas de The Boys.
Contudo, não é só de bizarrices que o segundo volume vive. No sub-texto nós temos a discussão de como o preconceito pode ser danoso com algumas minorias.
Aqui, a bola da vez de discussão foram os homossexuais. Ao mostrar que mesmo as pessoas progressistas têm seus preconceitos e os mais turrões podem ter sensibilidade, The Boys – Vol.2: Mandando Ver desmascara alguns esteriótipos que vemos no dia a dia, uma vez que alguns discursos são apenas da boca para fora no nosso contexto de sociedade atual.
Logo, vemos que sim; há uma discussão interessante de pontos importantes e The Boys acerta muito em sua premissa.
VEREDITO
Com texto divertido e coisas grotescas, a nova HQ da Devir é um excelente passatempo para quem quer dar boas risadas, pois aborda questões importantes de forma engraçada!
Para os fãs da série e das HQs, o segundo volume é um deleite para quem gosta da mitologia dos personagens, pois os aborda de forma cômica.
Nossa nota
Editora: Devir
Autores: Darick Robertson, Garth Ennis, Peter Snejbjerg.
Páginas: 190
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O diretor John Carpenter revelou que está planejando um reboot do clássico de terror de 1982, Enigma de Outro Mundo com a Blumhouse Productions.
A Variety revelou que Carpenter foi perguntado se ele havia discutido um novo projeto com o fundador e o CEO da Blumhouse, Jason Blum.
John Carpenter falou durante um painel na Fantasia International Film Festival em Montreal, onde ele recebeu o prêmio Cheval Noir:
“Eu discuti? Eu não sei sobre isso. Mas eu acho que eles estão trabalhando no reboot de Enigma do Outro Mundo. Eu talvez esteja envolvido no projeto. Mais pra frente.”
Ele não especificou se essa interação será um remake, uma sequência ou um prefácio.
Enigma do Outro Mundo contou a história de pesquisadores que encontraram um terrível alienígena que muda de forma e se faz passar por pesquisadores em um ambiente polar.
A versão de Carpenter de Enigma de Outro Mundo, foi estrelado por Kurt Russell, Keith David e T.K. Carter, e foi um filme de terror que marcou época.
Foi um flop de arrecadação na bilheteria, mas ele logo passou a ser reverenciado como um terror cult. O filme era um remake do filme de 1951, The Thing From Another World, um filme de ficção-científica que adaptava o livro de John W. Campbell Jr.
Who Goes There?, outro remake em 2011, serviu como o prelúdio da versão de John Carpenter.
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O segundo episódio de Lovecraft Country, intitulado Whitey’s on the Moon, já está entre nós. Lançado no último domingo (23/8), o novo capítulo do seriado inspirado na obra de Matt Ruff tem repercutido bastante na internet e causado opiniões mistas entre público e crítica.
Confira nossa análise COM SPOILERS e todas as referências encontradas nesse novo episódio de Lovecraft Country.
SINOPSE
Após os acontecimentos do primeiro episódio, o grupo liderado por Tic (Jonathan Majors) está milagrosamente recuperado do embate terrível contra as criaturas obscuras que encontraram na floresta de Ardham.
Recebidos na hospedaria da família Braithwhite, o grupo começa a perceber que toda a educação dos anfitriões esconde segundas intenções assustadoras.
Com um tom completamente diferente do seu episódio piloto, Whitey’s on the Moon traz uma trama bem mais fabulosa e obscura, deixando o espectador tenso ao longo das inúmeras cenas sobrenaturais (e macabras).
Utilizando um arco aparentemente fechado – só confirmaremos a informação no próximo episódio -, o segundo capítulo de Lovecraft Country tenta apresentar muitas situações ao mesmo tempo, tornando o desenrolar acelerado demais.
Iniciamos a jornada logo após os acontecimentos do episódio anterior, na hospedaria (que mais parece uma mansão) no meio do nada, cercada por um vilarejo de pessoas comuns e pobres. Tio George (Courtney B. Vance) e Lit (Jurnee Smollett) não lembram de nada que aconteceu na noite anterior: nem dos monstros, nem do carro destruído na cabana.
Tic é a única pessoa que percebe o quanto aquele lugar é estranho. No quarto de Tio George, por exemplo, estão disponíveis todos os seus livros preferidos: O Morro dos Ventos Uivantes, Jane Eyre, O Lobo do Mar, The House on the Borderland e tantos outros. No quarto de Lit, roupas belíssimas e feitas milagrosamente sob medida para ela. Não poderia ser tudo coincidência.
Ao confrontar o grupo, Tic percebe que ele é o único que entende o que está acontecendo e já sabe que não vai ser fácil reencontrar Montrose (Michael Kenneth Williams), seu pai. É perceptível como os anfitriões querem mantê-los perto e evitar que cometam qualquer besteira, chegando ao ponto de mentirem para Tic que Montrose está “viajando” com Christina Braithwhite (Abbey Lee).
Em um ato de desespero, o grupo começa a andar pelo vilarejo próximo à hospedaria, percebendo uma única torre de pedra em meio aos casebres de madeira. Tio George logo entende que aquela deve ser a prisão onde Montrose está escondido, pois ela é muito bem guardada pela “xerife” da aldeia (com dois cães de caça na entrada).
Antes de esbarrarem novamente com os cães de vários olhos dos Braithwhite, obrigando Christina a aparecer antes da hora, Tio George se recorda de uma história contada pela mãe de Tic (Dora, interpretada por Erica Tazel), sobre uma antepassada chamada Hanna que fugiu (grávida) pela floresta durante um incêndio na casa do senhor de escravos.
A partir daqui, a trama se torna cada vez mais frenética, criando subtramas ao longo de seu desenvolvimento. Tic é apresentado ao chefe da Ordem do Antigo Amanhecer: Samuel, um homem que acredita que pode para abrir um portal para o Jardim do Éden e se tornar imortal.
Paralelamente, George descobre uma passagem secreta onde encontra o código da Ordem do Antigo Amanhecer, criando um plano B para que eles possam encontrar Montrose e escapar. Ainda antes do desfecho, o grupo tem que lidar com algumas personificações de seus medos, deixando o episódio ainda mais apavorante.
Com todos os acontecimentos que envolvem os 59 minutos de Whitey’s on the Moon, a trama fica um pouco atropelada, tentando condensar tudo em um único episódio. Como ele é semanal, nós não sabemos se esse desfecho é realmente o final ou se teremos reviravoltas na semana seguinte.
Entretanto, se não houver uma explicação maior dos pontos levantados neste episódio, as escolhas se tornarão um pouco frustrantes, pois toda a criação da seita, os antepassados de Tic e o que a sua linhagem representa são pontos que precisam ser melhor trabalhados antes das próximas aventuras sobrenaturais.
Mesmo sendo muito mais fantástico do que o piloto, Lovecraft Country não deixa em nenhum momento de abordar o preconceito racial sofrido pelo grupo, seja por frases pejorativas ou ações segregacionistas – contra negros e contra mulheres.
As referências bíblicas abordadas nesse episódio trazem ainda mais peso para o debate, criando uma valorização ainda maior que os “homens puros” descendentes de Adão possuem de outras pessoas (eles até consideram o Klan uma organização pobre demais para eles fazerem parte).
As atuações seguem impecáveis, com um destaque merecido para Jurnee Smollett que protagoniza os momentos mais apavorantes da história. Seja em seu pesadelo criado para entretenimento dos brancos, ou em seu confronto com Samuel, Jurnee entrega uma atuação impecável, sendo uma ótima co-protagonista para o talentosíssimo Jonathan Majors.
REFERÊNCIAS
Uma das primeiras referências desse episódio é o livro The House on The Borderlands and other Works do autor William Hope Hodgson. O livro é utilizado por George para abrir uma passagem secreta em seu quarto.
A publicação de 1908 era uma das favoritas de H.P. Lovecraft e usada como inspiração em diversos de seus contos. Na história – contada por George no episódio – duas pessoas encontram o diário de um homem que vivia recluso em uma casa no meio do nada. Nessa casa ele narra os horrores que passou enfrentando criaturas bestiais.
O Recluso conta em seu diário que, inclusive, lutou contra monstros que lembravam porcos. Animais estranhos e muito parecidos com os enfrentados por Tic e sua turma. Em determinado momento, ele é levado a um local chamado “Mar do Sono”, onde ele reencontra seu amor verdadeiro.
Durante o episódio vemos George reencontrar Dora, mãe de Tic. A casa no meio do vilarejo e repleta de criaturas místicas contada em The House on The Borderlands and other Works se assemelha muito à história do episódio – e seu destino (a destruição) também.
Outros livros que aparecem na estante de George são O Morro dos Ventos Uivantes, que conta a história de um homem atormentado por não ter vivido o amor de sua vida; o romance biográfico Jane Eyre; e O Lobo do Mar de Jack London, que traz no papel principal o personagem Humphrey Van Weyden, um homem das letras (assim como George).
Também referenciada nesse episódio é a obra O Conde de Monte Cristo, citada quando Montrose foge de seu cativeiro e aparece do lado de fora da torre do vilarejo. O enquadramento dos atores olhando o túnel criado por Montrose remete também ao filme Um Sonho de Liberdade.
O nome do episódio é uma referência à música de mesmo nome criada por Gil Scott-Heron. A faixa, além de ser uma crítica direta à discrepância que os Estados Unidos tratava os brancos e os negros, também referencia Eldridge Cleaver, escritor e ativista que foi líder do Partido dos Panteras Negras.
A letra da canção foi inspirada diretamente pela chegada do homem à lua, um projeto que custou 25.4 bilhões de dólares em um momento que o povo sofria com a guerra do Vietnã e lutava por melhores condições de vida. A ligação é direta com a cena em que os brancos utilizam o corpo e a vida de Tic para alcançarem seu sonho de “viagem” a uma outra dimensão.
E, para finalizar, A Ordem do Antigo Amanhecer é baseada em algumas sociedades secretas que realmente existiram. Os Adamitas era uma seita religiosa cristã que existiu no Século II e acreditava que poderiam “voltar” às origens de Adão antes do pecado ser cometido por Eva. Essa ideia ressurgiu séculos depois na Europa durante a Idade Média.
Há também quem acredite que a Ordem possa ser uma referência a Ordem Hermética da Aurora Dourada, uma sociedade secreta britânica que existiu no século XIX e que unia diversas frentes do ocultismo em suas celebrações.
VEREDITO
Whitey’s on the Moon possui uma grande qualidade técnica e ótimas atuações. Porém, o roteiro um pouco apressado torna as situações muito fáceis de resolver e deixa muitos dos acontecimentos como entendimento do público.
Mesmo com esse ponto negativo, Lovecraft Country mantém seu foco em abordar os preconceitos que o grupo enfrenta ao longo de cada aventura, sem deixar de lado o terror místico e sobrenatural de H.P. Lovecraft.
Nossa nota
Assista também nossa análise do 1º episódio:
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Você que já jogou Fall Guys, pensa numa lista com os principais erros de sistema que você já enfrentou. Já teve algum problema com crash de jogo? Agora, imagina se metade deles simplesmente nunca mais voltasse. Um sonho, né?
O time de desenvolvimento do jogo Fall Guys: Ultimate Knockout anunciou na página do Twitterque deve estar lançando nesta semana ou na próxima um patch com algumas correções e melhoramentos.
O maior “reparo” provavelmente será em relação ao que eles chamam de os 5 principais crashs do jogo, os quais, como sabemos, vem frustrando muitas pessoas.
Conforme o anúncio no Twitter, eles informam os seguintes itens no patch:
Ajustes no algoritmo de seleção de fases para que jogos de equipe só sejam escolhidos quando as equipes puderem ter números iguais;
Os membros do grupo agora são classificados primeiro no modo Espectador;
[PS4] Opções de controle adicionadas, incluindo inverter eixos X/Y e configurações de sensibilidade;
Escalada Suja: os jogadores não podem mais agarrar alguns dos obstáculos móveis;
Saltos Espetaculares: correção no modo panorâmico automático da câmera;
Na loja do jogo, a caixa de diálogo de compra foi melhorada para evitar seleções acidentais;
Atenção aos 5 mais frequentes crashes;
Correções visuais para alguns dos outfits;
[PS4] Melhorada a performance da interface de usuário para os modelos que não sejam PS4 Pro;
Adicionada a opção de alterar o botão de pulo para o Japão;
Os nomes dos troféus/conquistas e suas descrições agora aparecem corretamente em todos os idiomas abrangidos pelo jogo;
Removido o nerf de velocidade do Time Amarelo (não postar este).
Notem que além da atenção à várias demandas dos jogadores, eles ainda brincaram com a clara desvantagem que o Time Amarelo tem em todos os jogos principalmente quando eu estou nele. Mas agora, falando aqui, só entre nós. Eu acho que eles classificam só os ruins no time amarelo, por isso ele sempre perde (será por isso que nunca joguei no azul ou vermelho?).
Seu problema é mais com sua falta de habilidade do que com os crashes? Relaxa. O jogo é mais sorte do que isso. Pega umas dicas básicas e conquista o pódio logo.
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