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    The Last of Us Part II: Jogador cego compartilha relato sobre acessibilidade

    Um jogador cego compartilhou sua resposta após ver as opções de acessibilidade de The Last of Us Part II pela primeira vez, observando que é isso que ele e a comunidade de acessibilidade em geral têm defendido.

    Steve Taylor é um consultor sobre acessibilidade nos games que serve como um editor da Can I Play That. Após receber The Last of Us Part II cedo, Saylor ficou extremamente emocionado pelas vastas opções de acessibilidade.

    Saylor gravou sua reação e postou no Twitter, você pode conferir o vídeo abaixo.

    “Eu estava relutante em postar isso.

    Eu gravei minha reação quando eu vi as opções de acessibilidade em The Last of Us Part II pela primeira vez, pensando que seria um vídeo divertido para a posteridade. Eu… não esperava por isso.

    Essa é a razão de fazermos o que fazemos.

    Obrigado, Naughty Dog.”

    No vídeo, o próprio Steve Saylor fala sobre o quão significante isso é para a indústria como um todo.

    “Vocês nem sabem, vocês nem sabem o quanto eu quero dizer. Isso é tão incrível. Isso é o que eu e as pessoas da comunidade de acessibilidade vêm advogando há tanto tempo.”

    Você pode conferir o que Saylor falou sobre as opções de acessibilidade no game em um vídeo que ele fez com Courtney Craven, que está abaixo:

    The Last of Us Part II será lançado no dia 19 de Junho de 2020. O game 

    The Last of Us conta a história de um mundo pós-apocalíptico destruído pelo vírus Cordyceps. Um vírus existente no mundo real, mas que no mundo dos games evoluiu ao ponto de infectar pessoas, transformando-as em “zumbis”, controlados por um fungo, que os transforma em monstros cegos, se guiando apenas pela audição, eles são capazes de complicar bastante a vida dos nossos personagens, Joel e Ellie.



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    [RUMOR] Star Wars: Série nos moldes de GoT em desenvolvimento

    De acordo com um novo rumor da LRM Online, há planos na Lucasfilm para criar um universo compartilhado de Star Wars que conectará todas as séries do Disney+ em desenvolvimento. The Mandalorian deve ser o ponto de partida, é claro, com Ahsoka Tano e Boba Fett recebendo seus próprios spin-offs (como Cassian Andor e Obi-Wan Kenobi vão se conectar a elas, ainda é incerto).

    O site explica que Game of Thrones foi a fonte de inspiração para o universo e que:

    “O plano é criar um universo onde todas as séries se conectarão com a história principal. Ao invés de fazer uma enorme série épica como Game of Thrones, que seria como se cada uma das famílias tivessem suas séries próprias, com uma história principal que se dividiria entre as outras.”

    Mas aqui é onde as coisas ficam interessantes…

    Aparentemente, todas as séries de Star Wars serão supervisionadas por Dave Filoni, o produtor executivo e diretor de séries como The Clone Wars, Star Wars Rebels e The Mandalorian. Quanto a qual série será parte disso, The Mandalorian, Ahsoka Tano, Boba Fett, a série de Ezra Bridger/Grande Almirante Thrawn, e uma série que gira em torno de um novo personagem, são referenciadas.

    Vale lembrar que aqui no Feededigno, temos diversos artigos relacionados ao universo Star Wars, inclusive Tudo sobre Clone Wars e Rebels que você precisa saber antes do lançamento da segunda temporada de The Mandalorian.

    O que você acham sobre as possibilidades que uma série dessa magnitude pode ter no universo de Star Wars?



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    CRÍTICA – Dark (3ª temporada, 2020, Netflix)

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    Dark é um dos grandes sucessos da Netflix, sendo uma dos produtos mais aclamados do serviço de streaming.

    O texto a seguir contém spoilers da segunda temporada, então leia por sua conta em risco.

    SINOPSE DE DARK

    Dark

    Após o iminente apocalipse no dia 27 de Junho de 2020, Jonas (Louis Hofmann) tenta salvar Martha (Lisa Vicari), todavia, Adam (Dietrich Hollinderbäumer) acaba ceifando a vida da jovem.

    Entretanto, uma outra versão de Martha leva Jonas para um novo lugar, fazendo-o questionar não em qual tempo eles estão, e sim, em qual mundo.

    ANÁLISE

    Dark é uma série com um dos melhores roteiros já escritos sobre viagem no tempo, uma vez que amarra muito bem todas as pontas, sem deixar furos na trama.

    A terceira temporada mantém acesa essa chama, pois o roteiro da série continua impecável, explicando minimamente os detalhes de todas minucias construídas na história propositalmente confusa, mas muito bem amarrada.

    Aliás, os nós que são tão abordados nos ricos diálogos de Dark são todos desamarrados ao longos dos oito episódios, visto que de uma forma inteligente os personagens são inseridos em contextos e épocas em que cada cena nos faz cair o queixo, dando aquela sensação de satisfação com as relações e frutos de cada uma delas, sendo u a mistura de fan service com cânone, outro grande acerto da série.

    Ao inserir um novo conceito como o multiverso, Dark acaba tendo uma terceira temporada mais lenta, pois seu desenvolvimento precisa ser explicado novamente, algo que poderia ser um tiro no pé de roteiristas incompetentes, contudo, aqui acaba sendo algo positivo.

    O ritmo da terceira e última temporada se assemelha muito ao da primeira, uma vez que Dark tem como objetivo explicar toda a jornada até o clímax.

    Sendo assim, a terceira temporada não é tão magnífica quanto a segunda, mas funciona muito bem, uma vez que tecnicamente continua impecável e seus personagens caem como uma luva.

    VEREDITO

    Dark

    Com um ritmo mais cadenciado, todavia, utilizando de bons argumentos e cenas de tirar o fôlego, com diversos plot-twists que deixariam M. Night Shyamalan com o cabelo em pé, Dark se consolida como uma das melhores séries de todos os tempos, pois fecha muito bem o seu arco com uma temporada final satisfatória para todos os fãs.

    Nossa nota

    Confira o trailer da terceira e última temporada de Dark:

    E vocês, gostam de Dark? Digam o que acharam nos comentários e deem sua nota!

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    Community: Os 5 melhores episódios da primeira temporada

    Community chegou ao catálogo da Netflix, se tornando rapidamente uma das séries mais comentadas da internet. O título já estava disponível na Amazon Prime Video, mas nem todo mundo sabia que poderia desfrutar dessa ótima produção por lá.

    Considerada por muitos uma das melhores séries de comédia já feitas, Community possui uma legião de fãs fiéis que ainda esperam pelo filme após o término de suas seis temporadas. Nos últimos meses, o elenco promoveu duas reuniões via Zoom, onde falaram sobre a possibilidade cada vez mais real desse filme finalmente sair.

    Para comemorar, nós criamos um especial com os 5 melhores episódios da primeira temporada da série. Confira!

    5ª posição: Physical Education (episódio 17)

    Nesse episódio, Jeff (Joel Mchale) quer fazer aula de sinuca na faculdade. Porém, o professor da cadeira não admite que os alunos pratiquem sinuca sem utilizar uma roupa adequada. Paralelamente, o grupo tenta tornar Abed (Danny Pudi) em uma pessoa mais “normal” após descobrirem que existe uma menina da faculdade afim dele.

    Esse episódio é extremamente divertido, rendendo grandes gargalhadas principalmente no arco de Abed e sua mudança de atitude.

    Com diversas referências à personagens de filmes, esse é provavelmente um dos momentos mais galhofas da série ao longo das 6 temporadas.

    4ª posição: Introduction to statistics (episódio 7)

    Nesse episódio, Annie (Alison Brie) resolve fazer uma festa de Halloween na biblioteca da faculdade. Para garantir a participação dos alunos do campus, ela precisa garantir que Jeff irá comparecer ao evento. Entretanto, ele está mais interessado na festa dos professores.

    Ao mesmo tempo, Pierce (Chevy Chase) troca remédios com Star-Burns (Dino Stamatopoulos) e apenas o Batman pode salvá-lo dos efeitos colaterais.

    Nesse episódio, como tudo em Greendale, um pequeno detalhe faz com que tudo saia de controle. Resta a Abed – no auge de sua sabedoria – salvar todo o grupo de espanhol.

    Community: Os 5 melhores episódios da primeira temporada

    3ª posição:  Beginner Pottery (episódio 19)

    O grupo precisa de uma cadeira que seja fácil e tranquila para fechar sua grade do semestre. Alguns integrantes se inscrevem uma cadeira sobre navios – onde eles treinam em um barco no estacionamento da faculdade – e Annie, Abed e Jeff se inscrevem na cadeira de cerâmica para iniciantes.

    Nessa cadeira há um aluno que claramente possui mais conhecimento no assunto do que um aluno de nível básico. Jeff fica obcecado e toda a confusão começa – e envolve até o filme Ghost!

    2ª posição: Contemporary American Poultry (episódio 21)

    O grupo de espanhol quer comer o frango frito da cantina, mas a comida sempre acaba na vez deles. Em uma investigação, eles descobrem que Star-Burns está desviando frango frito para os seus amigos mais próximos, lesando outros alunos.

    Em um esquema digno de O Poderoso Chefão, o grupo monta uma operação para tirar Star-Burns do poder e finalmente colocar a suas mãos na delícia da cantina.

    Obviamente, tudo sai do controle, tornando a faculdade inteira em uma grande máfia.

    1ª posição: Modern Warfare (episódio 23)

    A primeira competição de paintball de Greendale a gente nunca esquece!

    Se tornando futuramente uma tradição nas temporadas, o primeiro campeonato de paintball em Greendale tem como prêmio a possibilidade do aluno fazer a inscrição antecipada nas cadeiras do próximo semestre.

    Todo mundo quer o prêmio e a faculdade se torna um campo de guerra no estilo 1917.

    Gostou da nossa seleção? Concorda com os episódios? Conte pra gente nos comentários!

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    Jurassic Park: Nova descoberta científica reformula o Espinossauro

    A franquia de filmes Jurassic Park costumava receber críticas da comunidade científica sobre seus retratos de dinossauros no cinema. Embora uma abordagem realista quanto possível às criaturas extintas tenha sido adotada nos filmes, novas descobertas e avanços em pesquisas deixaram a franquia desatualizada, à medida que as mudanças no que sabemos sobre os dinossauros mudaram ao longo das décadas.

    Novas descobertas, como a proliferação de penas em dinossauros e os hábitos alimentares, tornaram os filmes um pouco mais imprecisos ao longo do tempo, mas uma descoberta publicada recentemente faz um dos dinossauros de Jurassic Park III quase inteiramente errado.

    Em um novo estudo publicado na revista Nature (e elaborado na National Geographic), o paleontólogo Dr. Nizar Ibrahim e sua equipe registraram suas descobertas que indicam o Espinossauro (visto no cinema em 2001 no terceiro filme de Steven Spielberg) não era realmente um predador terrestre que às vezes entrava na água para novas presas, mas era provavelmente o oposto.

    Ibrahim disse em um comunicado:

    “Esta descoberta é o prego no caixão pela idéia de que dinossauros não aviários nunca invadiram o reino aquático. Esse dinossauro estava perseguindo ativamente presas na coluna d’água, e não apenas permanecendo em águas rasas esperando peixes. Ele provavelmente passou a maior parte de sua vida na água.”

    A pesquisa feita pela equipe de Nizar Ibrahim envolveu a coleta de novos fósseis associados à raça, incluindo “uma cauda notavelmente completa, semelhante a uma barbatana, capaz de extenso movimento lateral e caracterizada por espinhos extremamente longos”.

    Com isso, eles foram capazes de recriar como seria a cauda do Espinossauro e como a teria usado para o movimento na água, revelando que seu corpo se movendo na água teria sido mais semelhante a crocodilos e tritões do que o que era anteriormente acreditado.

    Além disso, a equipe teorizou que a fera também tinha pés palmados, alterando ainda mais sua aparência física previamente teorizada. Você pode assistir a uma recriação digital das descobertas no player abaixo:

    Como fãs de Jurassic Park lembre-se, o Espinossauro foi visto no terceiro filme atacando e derrotando o Tyrannosaurus Rex, favorito dos fãs, enquanto também perseguia os personagens principais da ilha tropical durante a maior parte do filme.

    Valer ressaltar no entanto, que, apesar dos cineastas dos filmes Jurassic Park seguirem o que os cientistas e especialistas contaram sobre os dinossauros da época, no contexto real dos filmes, as equipes que criavam as criaturas nunca buscavam precisão científica.

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    CRÍTICA – Em Defesa de Jacob (2020, Apple TV+)

    A Apple TV+ está servindo aquilo que prometeu em seu lançamento: grande quantidade de conteúdo original com elenco de primeiro escalão. Após a maravilhosa The Morning Show, a nova aposta do serviço de streaming da gigante da tecnologia é Em Defesa de Jacob (Defending Jacob), produção estrelada por Chris Evans.

    A série, composta por 8 episódios, adapta o best-seller de mesmo nome lançado por William Landay em 2012. Com diversas alterações em comparação ao material original, o roteirista Mark Bomback traçou um caminho novo para a adaptação de Em Defesa de Jacob, surpreendendo os fãs do livro.

    Em Defesa de Jacob conta a história da família Barber e como as vidas dos membros familiares viram de ponta cabeça após o assassinato de um jovem na pequena cidade de Newton. Considerado suspeito do homicídio, o jovem Jacob (Jaeden Martell) precisa lutar ao lado de seus pais – Andy (Chris Evans) e Laurie (Michelle Dockery) – para provar sua inocência.

    CRÍTICA – Em Defesa de Jacob (2020, Apple TV+)

    O que parece ser apenas um drama criminal ganha traços de filme de terror conforme a trama se desenrola. Em um misto de suspense e investigação, Em Defesa de Jacob nos conduz por diversos plot twists narrativos, acrescentando cada vez mais acontecimentos a uma investigação que já é interessante por si só.

    Em 8 episódios com média de 50 minutos cada – sendo o último com duração de 1 hora e 24 minutos – , Em Defesa de Jacob se desenvolve de forma vagarosa, com repetições de cenas desnecessárias ou acontecimentos que poderiam, facilmente, ser agilizados (ou resumidos). Na ânsia de criar uma atmosfera pesada – afinal, trata-se do assassinato de um adolescente de 14 anos -, o seriado erra em seu ritmo, tornando alguns episódios extremamente cansativos.

    CRÍTICA – Em Defesa de Jacob (2020, Apple TV+)

    As atuações de Jaeden e Michelle carregam a trama, nos deixando curiosos para saber se o menino é ou não culpado do crime. Ambos os atores estão impecáveis e conseguem extrair o melhor de cada personagem. É por sua entrega e profissionalismo que nos sentimos obcecados pelos acontecimentos da trama. Esse foi um casting acertadíssimo e que merece receber indicações na próxima award season.

    Chris Evans é o ator que possui mais tempo de tela. Seu personagem é determinante no desenrolar da história, conduzindo o caso e trazendo novos elementos a cada novo episódio. Ele é um coringa para o roteiro, pois qualquer coisa que ainda não foi explicada será descoberta por ele. Apesar da atuação limitada de Evans, seu personagem está bem inserido no contexto e ele consegue se encaixar ao elenco principal.

    Apesar da trama vagarosa e das muitas repetições de cenas, nenhum episódio é filler, pois cada um traz elementos interessantes para a investigação, garantindo que o espectador não se sinta frustrado ao término do capítulo. Mesmo com um final de longa duração, Em Defesa de Jacob fecha de uma maneira coesa e redonda, não necessitando de continuação.

    Se o produto tivesse uma duração um pouco mais curta – e objetiva -, a série poderia ser considerada tão interessante e singular quanto a primeira temporada de True Detective. Mesmo assim, é uma produção que merece a sua atenção.

    Nossa nota

    Assista ao trailer legendado:

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