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    [TEORIA] The Mandalorian: O sabre negro pertence a Luke Skywalker

    A primeira temporada de The Mandalorian revelou que Moff Gideon está em posse de uma arma lendária do Universo de Star Wars: O sabre negro. Entretanto, de acordo com uma teoria dos fãs, o dono por direito do sabre negro pode ser ninguém menos que Luke Skywalker.

    POST RELACIONADO: The Mandalorian: Tudo sobre Clone Wars e Rebels que você precisa saber

    O sabre negro é uma arma única que conecta os Mandalorianos aos Jedi — duas facções que normalmente estão conhecidas por entrar em guerra com a outra. De acordo com a lenda, o sabre negro foi criado por Tarre Vizsla, o único Mandaloriano a se juntar a Ordem Jedi. Após a morte de Tarre Vizsla, ele foi passado de geração em geração de Mandalorianos e matou muitos Jedi durante os conflitos Mandalorianos-Jedi. O sabre negro é único não apenas por sua cor negra mas também por seu formato, já que ele assume também a forma de uma lâmina mais tradicional.

    De acordo com uma teoria de um fã, postada no Reddit por ImpulsiveBeetle, e mais tarde foi aprofundada pela Inverse, Luke pode ser o herdeiro por direito do sabre negro, mesmo que ele nunca o tenha empunhado. Apesar de Moff Gideon estar atualmente em pose do sabre em The Mandalorian, a arma não legitimamente pertence a ele. Aqui está a razão.

    Como o sabre negro Mandaloriano é passado adiante

    The Mandalorian

    A história Mandaloriana acerca da herança do sabre negro será familiar aos fãs de Harry Potter, pois é semelhante à maneira pela qual a Varinha das Varinhas é transmitida. Não é surpresa que uma arma tenha esses poderes e tal significado para a cultura Mandaloriana, que coloca guerra e a luta como o centro de sua cultura e trata a armadura e as armas de um Mandaloriano como uma extensão de si próprio.

    No clã Din Djarin, a armadura é considerada tão sagrada que os Mandalorianos não podem nem mesmo retirar seu capacete em frente de outra pessoa. Como explicado em Star Wars Rebels, o respeito dos Mandalorianos pelo sabre negro como um símbolo de sua cultura permite que seu portador possa unir os clãs. Entretanto, quando Sabine Wren admite a sua mãe, Ursa Wren, que ela não havia ganhado o sabre em uma batalha contra Darth Maul, Ursa diz a ela: “Então você terá que reclamá-lo.”

    A outra forma de obter o sabre de luz é herdá-lo. Isso é baseado no fato de que o sabre negro é passado para membros do Clã Vizsla por séculos, usado por descendentes de Tarre Vizsla até ir parar nas mãos de Pre Vizsla, um personagem que apareceu originalmente em Star Wars: The Clone Wars.

    Pre Vizsla perdeu o sabre de luz quando foi derrotado em batalha por Darth Maul, que acordo com os costumes Mandalorianos significa que Darth Maul era inquestionavelmente o novo portador da arma. Maul foi morto em batalha por Obi-Wan Kenobi em Star Wars Rebels, e apesar de Maul não estar empunhando o sabre na hora, Obi-Wan tecnicamente se tornou o portador do sabre após derrotar seu antigo dono.

    Há um espaço para debate aqui, que continua no âmbito da “derrota” – se requer que o dono do sabre negro simplesmente seja derrotado ao ponto de estar impotente, ou se o rito de passagem requer que o adversário seja morto em batalha. Se o primeiro se provar correto, então Palpatine pode ter herdado o sabre ao invés de Obi-Wan, já que ele sobrepujou Maul em batalha e o fez implorar por misericórdia durante o episódio “The Lawless” de Clone Wars. De qualquer forma, o sabre negro acaba por direito (se não fisicamente) nas mãos de Luke Skywalker – por meio de seu pai.



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    The Last of Us Parte 2: 10 razões para você deixar de ser um nerd boomer e curtir o game

    Na semana passada, The Last of Us Parte 2 foi lançado. E uma enorme onda de review bomb tem jogado a nota de usuário para o game lá embaixo em agregadores de críticas como o Metacritic. No dia em que essa publicação está sendo escrita, a nota dos críticos especializados da indústria é de 95, enquanto a de usuários do site é de 4.4, sendo que cerca de 45 mil usuários contribuíram nesse review bomb.

    As críticas dos usuários têm sido as mais diversas, desde que a história não é convincente, gráficos não tão bons, ou até mesmo o fato da continuação se distanciar do que foi estabelecido ao fim do primeiro game.

    Na minha opinião, você precisa sair da sua caverna, e ver que o mundo, e as narrativas mudaram desde 2013, quando The Last of Us foi lançado pela Naughty Dog.

    POST RELACIONADO: 8 Incríveis easter-eggs em The Last of Us Parte 2

    Aqui estão 10 razões pelas quais você precisa dar uma chance a The Last of Us Parte 2, assim como a sexualidade é algo que vai além da sua pequena mente. E ainda em tempo: THE LAST OF US PARTE 2, É UM JOGO, a sexualidade de seus personagens não são da sua conta, assim como as de pessoas reais, E NÃO VIRTUAIS.

    10. Narrativa cativante

    The Last of Us Parte 2

    The Last of Us Parte 2 se passa 4 anos após os acontecimentos do primeiro game. Assim como foi anunciado, a Parte 2 é realmente uma história de vingança, que vai além do esperado, até mesmo por mim.

    A experiência narrativa do game nos apresenta facetas diferentes das que estamos acostumados, aprofundando ainda mais os personagens apresentados no primeiro game, e os mais novos.

    Os saltos evolutivos dos gráficos, a captura de movimentos, torna a percepção do jogador dos sentimentos dos personagens, até as mais sutis mudanças de humor, notável.

    9. Background de personagens

    The Last of Us Parte 2

    O mundo de The Last of Us Parte 2 se mostra rico nos detalhes, na narrativa de seus personagens.

    Com pouco mais de 26 horas de gameplay fechei o game – nenhuma ponta solta foi deixada até aqui. As linhas de diálogo, até mesmo o esmero ao nos apresentar pequenos detalhes do passado de personagens centrais e secundários, dispondo de forma clara as motivações para suas ações, e até mesmo convicções.



    8. A orientação sexual dos personagens não tem nenhuma ligação com a narrativa

    The Last of Us Parte 2

    Ainda que a relação de Ellie e Dina tenha sido amplamente divulgada antes mesmo do lançamento por meio de trailers, screenshots e afins, a orientação sexual das duas é tratada de forma bela, carinhosa, e nem um pouco desrespeitosa com a comunidade LGBTQ+.

    A equipe de desenvolvedores, assim como a direção do game soube se enveredar por um caminho em que ambas as personagens, assim como outras – que não vale dar spoiler – são tratadas com cuidado, de forma leve e incrivelmente bela, e diferente da “tradicional família brasileira”, entre as personagens do game existe de fato respeito.

    7. Mesmo se a orientação sexual das personagens tivesse impacto na história, isso não é da sua conta

    The Last of Us Parte 2

    Diferentes narrativas e realidades devem ser retratadas. O mundo mudou imensamente desde o lançamento de The Last of Us em 2013, quando certos pontos passaram a ser de fato discutidos, e o que antes servia de alívio cômico, tomou o lugar devido nas mais diversas tramas, ganhando inclusive o peso emocional que qualquer relação interpessoal possui.

    A relação de Ellie e Dina é uma relação de amor, insegurança, parceria e confiança, assim como toda relação do mundo real é. Mas é muito mais do que isso. Muito mais do que pode ser visto na superfície, a trama do game dá espaço para que a relação das duas seja vista de forma bela, singular, e até mesmo uma história de redenção.

    A Naughty Dog foi feliz por mostrar que ainda no meio de um apocalipse, uma bela relação pode nascer, não deixando de lado os mais diversos sentimentos que uma relação assim pode incitar, inclusive ver no meio de tudo de errado, que ainda há algo certo e pelo que lutar.

    PS.: Uma relação saudável importa para as pessoas envolvidas nela, e não deviam ter qualquer tipo de impacto na vida daqueles que estão fora dela. Então tome conta da sua vida e pare de impedir que os outros sejam felizes. Se a orientação sexual de duas pessoas no mundo real não é da sua conta, imagine o de duas personagens fictícias, dentro de um game?!



    6. O ponto mais alto da atual geração de consoles

    The Last of Us Parte 2

    The Last of Us Parte 2 entrega tudo que foi prometido ao longo de sua divulgação, ao se mostrar o ponto mais alto da atual geração de consoles, e entregar uma captura de movimentos impecável, texturas incríveis e uma física extremamente interessante, que aparentemente beira o real.

    The Last of Us Parte 2 se distancia de seu antecessor que ganhou um remaster para o PS4 logo no lançamento do console, quando toda sua capacidade ainda estava longe de ser conhecida. Mas a continuação foi capaz de superar o que foi visto em games como Death Stranding, Uncharted 4: A Thief’s End, God of War (2018), e Marvel’s Spider-Man, que conseguiram ir longe ao conseguir extrair o melhor do console ao longo do desenvolvimento.

    Com o salto evolutivo da próxima geração, elementos que nos remetem ao realismo podem propiciar alguns dos mais interessantes games da próxima geração, como foi visto no trailer de apresentação do PlayStation 5.

    5. Narrativas que fogem da zona de conforto devem ser contadas

    The Last of Us Parte 2

    A fim de se distanciar de seu antecessor, o game decide mudar o status quo de alguns personagens, tal como tirar a vida de alguns deles. E utiliza tal acontecimento como a força motriz para todo o desenrolar do game, assim como o crescimento, e desenvolvimento dos personagens.

    Sem dar spoilers, o círculo de ódio mostrado no game mostra que um ato pode desencadear algo ainda mais violento, que pode não ter fim tão cedo, ou pode – felizmente – resultar em um terceiro game da franquia.



    4. The Last of Us Parte 2 abre uma vasta gama de possibilidades quanto a seu futuro

    The Last of Us Parte 2

    O fim de The Last of Us não foi definido ao fim de sua segunda parte. Deixando espaço para seus protagonistas, e mostrando que Ellie não chegou ao fim de sua odisseia, e que os personagens recém-apresentados no game, terão um grande papel a desempenhar no futuro da franquia.

    3. A Parte 2 desperta uma imensidão de sentimentos nos jogadores

    The Last of Us Parte 2 nos faz sentir tão miseráveis, quanto felizes num piscar de olhos, indo ao mais contido riso a mais tenebrosa tensão. Com uma trilha sonora envolvente, cuidadosamente composta pelo músico argentino Gustavo Santaolalla.

    Neil Druckmann, roteirista e diretor do game, conseguiu atingir o mais alto patamar em tramas narrativas na indústria dos games, conseguindo conciliar arcos tão dinâmicos quanto envolventes, dando espaço para que até mesmo os antagonistas possam ser bem desenvolvidos, nos fazendo sentir simpatia pelos mesmos.



    2. Novas mecânicas, aproximações quando em perigo e ameaças

    Ainda que a característica trilha de quando somos notados pelo nosso inimigo tenha sido mantida, novas mecânicas de enfrentamento foram apresentadas na continuação.

    As mecânicas de se deitar ao chão em meio à grama alta, e até mesmo a “melhoria” de rachaduras e buracos na parede, mudam completamente a forma como enfrentamos inimigos e nos deparamos com as mais diversas ameaças do mundo assolado pelo Cordyceps.

    Novas ameaças foram introduzidas no game, assim como a WLF – sua principal inimiga -, os Cicatrizes e os infectados como: Espreitadores, Estalador Cascavel, Trôpegos e o Rei dos Ratos.

    Com novas ameaças, elementos de jogabilidade como o “crafting” de facas que estava muito presente no primeiro game da franquia, foi retirado, dando mais fluidez e um maior foco na criação de itens que propiciam uma progressão mais tranquila. Indo desde a criação de flechas, à criação de cartuchos, bombas, molotovs, granadas de dispersão e afins.

    1. E para poder falar mal do game: VOCÊ PRECISA TER JOGADO

    Muitas das críticas presentes no Metacritic, vem de famosos “jogadores do YouTube”, é compreensível que o preço cheio do game em seu lançamento bateu acima de R$ 250,00 na PlayStation Network, mas durante a pré-venda, o game estava bem mais barato.

    Muito tem sido falado por muitos que não sabem da profundidade do game, e vão no “hype negativo” de influenciadores.

    Minha recomendação é: Procure assistir jogadores que pensem diferente de você, como esse que vos escreve. E peço que dê uma chance para The Last of Us Parte 2.

    Caso você não o jogue, ficará de fora de um dos maiores jogos da década.



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    TBT #78 | A Felicidade Não Se Compra (1946, Frank Capra)

    O otimismo e a exaltação do estilo de vida norte-americano são marcas registradas da filmografia de Frank Capra. Por vezes exagerado, o diretor ítalo-americano não hesitava um segundo antes de rechear seus longas com mensagens positivas e esperançosas, o que lhe garantiu uma carreira de sucesso numa época tão marcada por conflitos e até mesmo pela Segunda Guerra Mundial. No entanto, foi na obra-prima A Felicidade Não Se Compra que Capra conseguiu alcançar seu melhor resultado, equilibrando o riso e o drama com precisão e realizando um filme simplesmente encantador, capaz de inspirar gerações ao longo de décadas.

    Toca o sino. Música de Natal. Uma placa dá as boas-vindas para a cidade de Bedford Falls. Neva e há decoração natalina nas ruas do lugar. Em diferentes lugares, pessoas fazem orações para George Bailey (James Stewart). No céu, Joseph fala com o seu Superior sobre os problemas de Bailey e que alguém precisará ser enviado para ajudá-lo.

    Seguindo a narrativa, entramos em uma conversa entre anjos, onde um deles, Clarence (Henry Travers), deseja receber suas tão sonhadas asas. Para consegui-las, ele deverá realizar uma ação importante: impedir que George Bailey sacrifique seu bem mais precioso e cometa suicídio. Mas Clarence só seria capaz de tal ato se conhecesse bem a vida de seu agora protegido.

    A partir daí, vários episódios da vida de Bailey são mostrados – para o anjo e para nós -, desde que o personagem era criança até o fatídico dia 24 de Dezembro apresentado na abertura do filme.

    Essa escolha, embora pareça equivocada no início por fragmentar a história de forma aparentemente desconexa, acabará fazendo sentido à medida que a obra chega em sua conclusão. Além disso, seria impossível mostrar toda a vida do personagem em tão pouco tempo. Logo, Capra selecionou o essencial para que desenvolvêssemos uma forte empatia com o personagem, interpretado de forma irrepreensível por James Stewart.

    O diretor Frank Capra entregou para o cinema, talvez, o filme mais bonito de todos os tempos. Nos primeiros minutos de projeção, passeando pelas ruas da pequena cidade de Bedford Falls, ouvimos as preces sinceras daqueles que pedem proteção ao atormentado George Bailey. Já tememos pelo protagonista sem ao menos saber seu rosto. Simplesmente porque as vozes que suplicam conseguem transmitir uma preocupação genuína.

    A estrutura narrativa da trama faz uma retrospectiva, a partir de flashbacks, da vida de Bailey para que possamos compreender como ele tocou o destinos de tantas pessoas naquela pequena cidade, sempre à sombra do ganancioso Sr. Potter (Lionel Barrymore).

    James Stewart, que já havia trabalhado com Capra em A Mulher Faz o Homem, mostra o seu brilhantismo de sempre, oferecendo tudo o que George Bailey exigia na construção de seu personagem. O curioso é que quase James não interpretou o papel, pois queria descansar da guerra em que havia acabado de lutar, mas após muita insistência de Frank Capra, ele aceitou o papel.

    Da esquerda para a direita: James Stewart e Frank Capra nos bastidores.

    Bailey é, provavelmente, o maior exemplo de altruísmo da história do cinema. É um altruísmo tão absoluto que chega a estranhar a nossa geração mais cínica, mais objetiva, e mais materialista. Talvez por isso, A Felicidade Não Se Compra, clássico de Natal absoluto norte-americano, oscile entre ser uma bonita fábula moral, mas também em ser algo extremamente ingênuo, utópico e datado.

    Estruturalmente, o filme peca por fazer uma longa preparação para uma cena que não dura mais do que vinte minutos (o que é um pouco anti-climático), e a sensação resultante é que todo o plot do ‘universo alternativo’ poderia ter sido melhor explorado (até mesmo para tornar ainda mais profunda a relevância do protagonista para indivíduos específicos). Mas mesmo assim, ainda temos as boas atuações e as intenções da mensagem final, que, sendo eficiente ou não, ainda é necessária para os dias de hoje.

    Assista ao trailer:

    E você, já assistiu A Felicidade Não Se Compra? Deixe sua avaliação e seus comentários. E lembre-se de ver as indicações anteriores do TBT do Feededigno.



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    Agents of S.H.I.E.L.D. oficialmente muda a linha do tempo da Marvel

    A sétima temporada de Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. oficialmente mudou a linha do tempo do UCM ao antecipar um enorme evento em décadas. A sétima e última temporada está essencialmente fazendo uma viagem pela história da Marvel.

    Uma raça alienígena conhecida como Chronicoms estão tentando reescrever o passado a fim de garantir que eles consigam conquistar a Terra no presente. A S.H.I.E.L.D. conseguiu viajar no tempo também, e estão tentando desesperadamente prevenir que os Chronicoms consigam o que querem.

    O episódio 5 da sétima temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. mostra a S.H.I.E.L.D. chegando em 1973. Lá, eles descobrem que a Hydra está trabalhando no Projeto Insight, um satélite orbital que localizará cada uma das possíveis ameaças em potencial para sua própria conquista na Terra. Isso, é claro, foi um projeto de Capitão América: O Soldado Invernal – que é ambientado em 2014.

    Os planos da Hydra parecem ter sido adiantados em 50 anos, graças aos Chronicoms, o que significa que o Capitão América não poderá pará-los dessa vez. A equipe da S.H.I.E.L.D. parece não acreditar no que parece ser a história sendo reescrita, mas eles esperam conseguir corrigir as coisas. Afinal, a versão dos anos 70 do Projeto Insight é baseado no Farol, e o local que anteriormente era esconderijo da S.H.I.E.L.D. durante a 5ª temporada, parece ter sido misteriosamente apagada dos registros; então o Projeto Insight original dos anos 70 foi simplesmente escondido.

    O significa que a linha do tempo talvez ainda possa funcionar.

    Olhando mais de perto, o episódio 5 da 7ª temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. confirma que a linha do tempo foi de fato alterada. O principal problema é que Wilfred Malick, que ainda está vivo e trabalhando com seu filho Nathaniel como uma figura importante na Hydra.

    Como confirmado na terceira temporada de Agents of S.H.I.E.L.D., Wilfred Malick deve morrer em 1970; pouco depois, Nathaniel é transportado para o planeta Maveth em um antigo ritual da Hydra, sua morte é orquestrada por seu irmão Gideon Malick. Mas aparentemente, Wilfred e Nathaniel estão vivos na Terra em 1973, e – mais tarde no episódio – em 1976. Os Chronicoms claramente criaram uma nova linha do tempo.

    Agents of SHIELD

    É difícil dizer quais serão as repercussões a longo prazo, não apenas porque Agents of S.H.I.E.L.D. não deixou isso claro sobre como a viagem no tempo de fato funciona.

    É possível que os Chronicoms tenham criado uma nova linha do tempo no Multiverso, mas no episódio 2 da 7ª temporada de Agents of S.H.I.E.L.D., Simmons indicou que pode ser só uma única linha do tempo, um futuro que potencialmente pode ser reescrito alterando o passado.

    Independente do caso, o futuro agora é muito mais perigoso – e será bem diferente da linha do tempo original.

    A S.H.I.E.L.D. destrói o Projeto Insight em 1976, mas a Hydra ainda possui a lista de ameaças em potencial a serem eliminadas. Não é difícil imaginar que eles podem assassinar um jovem Bruce Banner, por exemplo, que teria apenas 7 anos na época. A S.H.I.E.L.D. passou de um ponto de retorno, e o futuro agora está acontecendo.

    Teremos que esperar para ver como essas mudanças se manterão, ou se a S.H.I.E.L.D. irá na verdade voltar ainda mais no tempo para evitar que os Chronicoms se aliem a Hydra em 1955.

    Eles precisarão de qualquer ajuda para fazer isso, dado que de acordo com Simmons, é apenas possível viajar de volta no tempo, usando o Monólito.

    Felizmente, Fitz ainda está por aí, e ele possui muito do Monólito do Tempo, o que significa que ainda existe esperança para os agentes da S.H.I.E.L.D..



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    Terry Crews fala das mudanças em B99 após protestos nos EUA

    Existem poucas séries em andamento tão amadas quanto Brooklyn Nine-Nine – que havia sido cancelada na Fox -, o programa tem um número tão grande de seguidores que a NBC rapidamente trouxe de volta o seriado, que conta a história do departamento de polícia de um distrito de Nova Iorque composto por um grupo diversificado e adorável de policiais.

    No entanto, com os protestos em andamento contra a brutalidade policial nos Estados Unidos, o programa não pode mais ignorar os problemas inerentes de ser um procedimento policial.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Martelada #33 – Racismo na cultura pop e nossas experiências

    ENTREVISTA DE TERRY CREWS

    Terry Crews, que interpreta Terry Jeffords no programa, revelou que os planos para a 8ª temporada já foram abandonados quando os roteiristas voltam a se reunir.

    “Nosso showrunner Dan Goor, tinha quatro episódios prontos e o jogou no lixo. Tivemos que começar de novo. No momento, não sabemos em que direção ele vai seguir.”

    Terry Crews acrescentou que o elenco e os showrunners têm discutido como eles poderiam abordar o que está acontecendo em todo o país.

    “Tivemos muitas conversas sombrias sobre isso e conversas profundas, e esperamos que, com isso, possamos criar algo que seja verdadeiramente inovador este ano. Temos uma oportunidade e planejamos usá-la da melhor maneira possível.”

    Brooklyn Nine-Nine já havia lidado com assuntos pesados, como um enredo da 4ª temporada quando Terry foi abordado por um policial racista e ser solto quando percebeu que Terry também era policial.

    Os fãs na internet sugeriram que o programa deveria seguir uma direção completamente nova, como a equipe que trabalha nos correios ou como bombeiros.

    Seja qual for o caso, temos certeza de que a equipe por trás de um dos programas mais saudáveis ​​no ar encontrará uma maneira adequada de avançar.



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    Virunga: Leonardo DiCaprio e Barry Jenkins irão adaptar documentário

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    Barry Jenkins, que ganhou um Oscar por escrever Moonlight: Sob a Luz do Luar, foi escolhido para escrever uma adaptação do documentário Virunga de 2014, que será produzido por Leonardo DiCaprio e lançado novamente na Netflix.

    DiCaprio produziu o documentário do escritor e diretor Orlando von Einsiedel, cujo filme recebeu uma indicação ao Oscar por representar os guardas florestais que regularmente arriscam suas vidas para salvar o parque nacional mais amado da África e seus gorilas ameaçados.

    Leonardo DiCaprio produzirá através de sua produtora, a Appian Way, juntamente com Jennifer Davisson e Phillip Watson, além da vencedora do Oscar, Joann Natasegara, da Violent Films. Von Einsiedel atuará como produtor executivo na versão do longa.

    Jenkins está incrivelmente ocupado desde que Moonlight ganhou o prêmio de Melhor Filme, e ele ganhou uma segunda indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por escrever Se a Rua Beale Falasse, baseado no célebre livro de James Baldwin.

    Ele também escreveu o próximo filme de Rachel Morrison, Flint Strong, estrelado por Ryan Destiny e Ice Cube, e sua série na Amazon, The Underground Railroad, baseada no romance best-seller de Colson Whitehead, está se tornando um dos eventos de TV do ano.

    Barry Jenkins também está encarregado de dirigir uma cinebiografia do influente coreógrafo Alvin Ailey, da Searchlight Pictures. Claramente, o homem tem muito trabalho, e merecidamente.

    Jenkins e DiCaprio têm um gosto muito bom e gravitam em materiais de classe, e essa parceria parece realmente promissora.



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