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    A série do Obi-Wan faz muito mais sentido após The Mandalorian

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    Após dois episódios de The Mandalorian, a decisão de seguir em frente com a série de TV de Obi-Wan Kenobi faz mais sentido. Com a franquia entrando em um curto hiato após o lançamento de Star Wars: A Ascensão Skywalker, o Disney+ está se provando um recurso com ainda mais valor para a Lucasfilm. Agora, há três séries live-action de Star Wars em planejamento (uma delas é o prefácio de Rogue One estrelando Cassian Andor), e pode ter mais por vir. É fácil ver a razão da Lucasfilm estar investindo tanto em séries de streaming, que os permite coisas que os filmes não necessariamente consegue, como o Baby Yoda.

    Desde que a Disney comprou a Lucasfilm em 2012, há um grande interesse por parte dos fãs que Ewan McGregor reprise seu papel icônico da trilogia prefácio. Essa é a razão de tanta empolgação na D23 de 2019, quando o ator pegou o público de surpresa ao revelar que o que antes era um filme, agora será uma minissérie, que começará produção no ano que vem. Entretanto, nem todo mundo se convenceu de que era uma boa ideia trazer Obi-Wan de volta. Mas The Mandalorian muda bastante isso.

    Porquê a série do Obi-Wan parece uma má ideia

    Obi-Wan

    Tendo aparecido em seis filmes, o papel principal em uma série animada (sem mencionar a sua participação em outra), mais vários quadrinhos e livros, Obi-Wan Kenobi foi mostrado exaustivamente em Star Wars. Os fãs testemunharam sua juventude como um Aprendiz Jedi, até sua ascensão como fantasma da Força, deixando pouco espaço em aberto. Mesmo o exílio de Obi-Wan em Tatooine (que a série de TV do Disney+ gira em torno) foi mostrada nesses materiais, com o antigo Jedi vigiando Luke Skywalker.

    No papel, o argumento é que Obi-Wan não tem muito para onde ir (de uma forma ou de outra). Mesmo Solo, que foi recebido com muitas críticas negativas, explorava uma parte da linha do tempo que ainda não havia sido explorada, fazendo parte da juventude de Han Solo canônica. Isso não vale como ponto de comparação para falar que Obi-Wan não é “necessária” – nenhuma história fictícia é “necessária” -, mas há uma direção óbvia a seguir na narrativa. Ao olhar rapidamente, Obi-Wan corre o risco de explicar demais as coisas, enquanto a Lucasfilm tenta extrair uma última história de seu legado mais memorável, ao invés de tentar alçar novos vôos. Mas, se a série inaugural de Star Wars no Disney+ é alguma indicação, a Lucasfilm pode ter algumas surpresas em sua manga.



    A série Obi-Wan faz mais sentido após The Mandalorian

    É cedo dizer se essa será a forma de abordagem para todas as séries de Star Wars no Disney+, mas The Mandalorian é um sinal do que as equipes criativas estão pensando no que se refere ao todo. O que foi vendido para o público era essencialmente “a série do caçador de recompensas” na verdade tem impactos muito maiores na lore da franquia. Baby Yoda é uma revelação incrível que faz The Mandalorian ainda mais interessante que meramente capitalizar décadas do hype de O Star Wars: Império Contra-Ataca. O criador Jon Favreau explicou que The Mandalorian podia conectar sua história com a origem da Primeira Ordem, e que há traços de quais remanescentes do Império estão presentes em planetas remotos. A série podia facilmente partir para a premissa “Recompensa da semana”, mas The Mandalorian é bem mais profunda. Sendo assim, não acreditamos que Obi-Wan não deve partir para o que parece ser mais óbvio (assim como The Mandalorian fez), mas isso pode não se mostrar uma coisa fácil no que se refere a narrativa.

    E vale ter em mente que a aclamada diretora Deborah Chow, do episódio “The Sin“, está coordenando as gravações da série do Obi-Wan. Ela ganhou um grande destaque após seu trabalho em The Mandalorian, e é fácil ver a razão da Lucasfilm querer manter Chow por perto. Não apenas por ela ter feito cenas animadoras, tensas e de ação, Chow também foi capaz de atingir um ponto mais emotivo na dinâmica entre The Mandalorian e o Baby Yoda.

    Com a série ambientada no trauma de Obi-Wan pós-Guerra dos Clones, há potencial para a franquia mostrar uma profundidade em seu drama nunca vista antes em seus filmes. Além disso, Deborah Chow já deixou claro que tem interesse em mostrar o estado político da galáxia, examinando o início do Império.

    O envolvimento de Chow como diretora já é intrigante, mas seus comentários acerca de Obi-Wan já implicam que ela está pensando no todo também, e a sua nova série será muito mais que um homem velho vagando pelo deserto.



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    CRÍTICA – Entre Facas e Segredos (2019, Rian Johnson)

    Entre Facas e Segredos é o novo filme do diretor e roteirista Rian Johnson, conhecido por seu trabalho em Looper e Star Wars: Os Últimos Jedi – sendo esse último um dos filmes mais divisivos dos últimos anos. Como forma de desbravar outros gêneros, Johnson traz para o seu último projeto um estilo de filme “whodunit“, onde a audiência acompanha o desenrolar da trama até descobrir quem é o responsável pelo assassinato.

    Em Entre Facas e Segredos, acompanhamos a história de Harlan Thrombey (Christopher Plummer), um escritor de romances policiais (e de detetive) extremamente bem-sucedido. Após o seu aniversário, Harlan é encontrado morto em sua mansão, tornando todos os que compareceram a festa – na noite anterior – suspeitos de homicídio.

    Como forma de recapitular os acontecimentos e as intrigas que envolvem a família Thrombey, os detetives Lieutenant Elliott (LaKeith Stanfield) e Wagner (Noah Segan) entrevistam cada um dos suspeitos, com a ajuda de Benoit Blanc (Daniel Craig), um famoso detetive de Nova Iorque.

    O elenco de Entre Facas e Segredos é impressionante e digno de premiações. Não é todo dia que vemos tantos atores a-list figurarem em uma mesma película. Além dos já citados, o elenco conta com também com Jamie Lee Curtis, Toni Collete, Chris Evans, Don Johnson, Michael Shannon, Ana de Armas e Katherine Langford em sua formação principal.

    Com 130 minutos de duração, o longa consegue desenvolver todos os passos de cada suspeito até chegar no grande plot final. Para aqueles atentos aos detalhes, é fácil identificar qual será o desfecho da trama, que consegue se inspirar em grandes histórias de Agatha Christie e Arthur Conan Doyle. Toda a ambientação e fotografia é uma grande homenagem de Johnson aos filmes clássicos de suspense, fato corroborado também pela empolgante trilha sonora de Nathan Johnson.

    Devido a sua longa duração, há bastante espaço para os personagens principais da trama dominarem o tempo de tela. A maioria do elenco estelar acaba tendo mais espaço na primeira hora de filme, aparecendo menos ao decorrer da investigação conduzida por Benoit. Rian Johnson encontra também brechas para falar sobre diferenças de classes e imigrantes, um tempero a mais na rede de intrigas protagonizada pela família Thrombey.

    Ana de Armas encontra nessa produção espaço para brilhar, mostrando um pouco mais de sua atuação e construindo caminho sólido em Hollywood. Destaque também para Katherine Langford que, mesmo com pouquíssimo tempo de tela, consegue entregar uma ótima atuação – em meio a atores e atrizes renomados.

    Entre Facas e Segredos é um ótimo exemplo de como o gênero de investigação com elementos antigos pode se encaixar nos dias atuais. Mesclando tecnologias recentes – assim como a série da BBC, Sherlock Holmes – com uma ambientação clássica, o longa consegue aproveitar o melhor dos dois mundos.

    Mesmo com alguns problemas em seu roteiro, Entre Facas e Segredos entrega um resultado extremamente satisfatório.

    Nossa nota

    Assista ao trailer legendado:

    Entre Facas e Segredos chega amanhã (05) aos cinemas. Lembre-se de voltar aqui após assisti-lo para deixar sua avaliação e seus comentários.



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    CRÍTICA – Death Stranding (2019, Kojima Productions)

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    Em 2016, o criador da aclamada franquia Metal Gear, Hideo Kojima anunciou seu primeiro game fora da Konami. O estúdio responsável pelo game supracitado, e também por Castlevania, Contra, Silent Hill e muitos outros, parece ter impedido a liberdade criativa de Kojima, que resolveu alçar novos ares. Abraçado pela Sony Entertainment, Hideo Kojima ganhou tanta liberdade criativa quanto possível ao desenvolver Death Stranding.

    Vale dizer, que o título dessa crítica originalmente seria “Death Stranding e a solidão autoimposta”, que tinha o intuito de refletir o que o game em sua grande parte nos apresenta, e o meu entendimento do mesmo.

    O game em seu vídeo de anúncio mais confundiu os potenciais jogadores do que animou, mas a Sony soube manter o hype sempre nas alturas com lançamento de trailers pontuais, assim como reações aos gameplays durante eventos com portas fechadas.

    Sam Porter

    Death Stranding aborda a solidão de forma única ao nos apresentar um personagem stranded, naufragado, isolado, em uma realidade que parece ter chegado ao fim se encarado por olhos comuns, e ainda mais do ponto de vista de alguém com afefobia – fobia de toques ou contatos mais profundos. Ao escolher se isolar e trabalhar sozinho, Sam Porter Bridges, vivido por meio da captura de movimentos por Norman Reedus, que é o característico “solitário” do cinema e das séries de TV – pelos personagens que o ator já viveu em filmes como Santos Justiceiros, Blade II, The Walking Dead, Sky e outros – apresenta grandes características dos jovens do Século XXI.



    Ao se isolar de uma sociedade que reside em bunkers subterrâneos em um mundo devastado por um cataclismo sem precedentes, Sam faz uma escolha. Escolha essa que nem sempre é feita por parte dos adolescentes ou jovens adultos que são diariamente colocados na posição de páreo em uma sociedade em crescente ascensão por suas mais diversas diferenças. Por se tratar de um criador japonês como Kojima, podemos traçar um paralelo ao comparar a história do game com um alto índice de isolamento autoimposto por parte dos hikikimori, o termo cunhado pelo psicólogo japonês Tamaki Saito, em seu livro Isolamento Social: Uma Adolescência Sem Fim de 1998, parece se mostrar mais que atual para representar situação crescente em um Japão do século XXI em que meio milhão de pessoas opta por se isolar em seus quartos ou apartamentos sem nunca interagir com o mundo exterior, evitando contatos sociais e físicos.

    A condição crescente dos indivíduos que optam por se isolar em seus ambientes seguros não é exclusivo do Japão, tendo um grande número de adeptos em países como a Coreia do Sul, Estados Unidos, Espanha, Itália e França. Sendo um dos temas mais abordados em textos científicos no que se refere ao impacto direto que as tecnologias têm no isolamento.

    Em Death Stranding, mesmo com diversos traumas e fobias, precisamos reconstruir um Estados Unidos dos escombros que restaram da potência que um dia o país já foi. E não podemos fazer isso sozinhos. Hideo Kojima em entrevista pediu que os jogadores tentassem ao máximo jogar Death Stranding online, para que pudessem experienciar o game ao máximo, com a ajuda da comunidade e dos outros jogadores. Isso mesmo, outros jogadores. Apesar de contar com uma campanha inteiramente single player, os outros jogadores podem te ajudar e influenciar diretamente na sua progressão.

    Outro aspecto positivo no que se refere à jogabilidade, é que suas ações podem se avaliadas por outros jogadores por meio de curtidas, seja na reconstrução de alguma ponte, posicionamento de uma escada no sopé de uma montanha, ou até mesmo com mensagens motivacionais por meio de placas que influenciam diretamente status do personagem como Energia, ou até mesmo o nível de Felicidade do BB, isso mesmo, no game você tem um bebê como companheiro de jornada. O game faz questão de deixar claro que as curtidas têm impacto positivo na sua progressão, motivando o jogador a realizar cada vez mais “boas ações” em um mundo que parece estar cada vez mais próximo de seu fim.



    Sendo extremamente bem-sucedido no que se refere aos seus gráficos por vezes tão bonitos quanto perturbadores, Kojima parece ter feito só por motivos de: Ter a tão sonhada liberdade criativa. Com captura de movimentos cuidadosas e um elenco estelar, que conta com Norman Reedus, Mads Mikkelsen, Léa Seydoux, Troy Baker, Guillermo Del Toro, Margaret Qualley e muitos outros, Death Stranding acerta ao criticar a romantização do isolamento autoimposto, provando que não é possível chegar a lugar algum sem nenhuma ajuda sequer de alguém.

    Nossa nota

    Death Stranding foi lançado no dia 9 de Novembro para PlayStation 4 e um mês antes do lançamento, foi anunciado que o game ganharia uma versão para PC em meados de 2020. Death Stranding foi desenvolvido pela Kojima Productions e publicado pela Sony Interactive Entertainment

    Confira o trailer do game:

    Já teve a oportunidade de jogar Death Stranding? Se sim, conta nos comentários o que achou e dê sua nota abaixo!

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    CRÍTICA – Crime Sem Saída (2019, Brian Kirk)

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    Crime Sem Saída de Brian Kirk conta com diversas estrelas em seu elenco: Chadwick Boseman (Pantera Negra), Taylor Kitsch (John Carter: Entre Dois Mundos), Sienna Miller (Sniper Americano) e J.K. Simmons (Whiplash: Em Busca da Perfeição), o que ocasiona boas atuações e uma boa história, apesar de nem sempre ser a fórmula para o sucesso. Aqui, temos momentos ambíguos. No primeiro ato, o filme é mais um thriller de ação meio canastrão, com um enredo raso e sem muita pretensão de ser grande, com vários clichês envolvidos na trama: um policial durão e letal, considerado pavio curto (Chadwick Boseman), Andre Davis, o protagonista. Temos a parceira, também durona, com um fundo de dramaticidade por ser uma mãe solteira que se expõem ao perigo (Sienna Miller), que se chama Frankie Burns. Para fechar o núcleo duro da história, temos Ray (Taylor Kitsch) e Michael (Stephan James), dois bandidos que massacram oito policiais em um roubo de cocaína da gangue rival.

    O longa possui diversas qualidades e defeitos, ficando no meio do caminho. Temos várias referências de filmes controversos e de sucesso, como Nova York Sitiada, Os Reis da Rua e 16 Quadras, pois a missão de Andre Davis se torna ingrata no decorrer do segundo e terceiro atos do filme, depois de um ponto de virada que ocorre para dar andamento ao filme, algo que faz o filme ser bom e ruim ao mesmo tempo, uma vez que ele é mais do mesmo, porém tem aspectos de uma identidade própria ao nos mostrar alguns pontos de vista de personagens secundários que dão um desenvolvimento interessante para a trama.

    Sobre as atuações, Boseman entrega um personagem interessante, mesmo que o roteiro não o ajude muito. O ator possui um talento para a ação e para o drama, conseguindo nos passar tensão e frieza nos momentos certos, mesmo que no início ele pareça caricato. Outros destaques positivos são o sempre excelente J.K. Simmons, Taylor Kitsch e a surpresa Stephan James, o terceiro o melhor personagem disparado do elenco, com diversas nuances numa atuação convincente e muito acima dos demais.

    Crime Sem Saída é um bom divertimento. Com um tom noir, digno dos filmes da máfia e ação desenfreada com uma boa trama política e de uma rede de corrupção, entrega um filme que não passará incólume no ano.

    Nossa nota

    O longa chega aos cinemas nesta quinta-feira (04), lembre-se de após assisti-lo, voltar aqui para deixar sua avaliação e comentário!

    Confira o trailer de Crime Sem Saída:



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    Viúva Negra: Marvel Studios divulga o primeiro trailer legendado

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    Antes de Vingadores: Ultimato chegar aos cinemas no início deste ano, muitos sites já haviam confirmado que a Marvel Studios faria um filme solo da Viúva Negra com Scarlett Johansson reprisando o papel que ela começou em Homem de Ferro 2 (2010). Isso foi antes que alguém soubesse que a Viúva Negra sacrificaria sua vida em Ultimato, pulando do penhasco em Vormir para garantir que o Gavião Arqueiro pudesse retornar com a Joia da Alma e usá-la para parar Thanos. Essa ação ajudou a explicar muito sobre o próximo filme da Viúva Negra, principalmente que ele acontecerá antes de Vingadores: Guerra Infinita e Ultimato. O resto do enredo do filme foi envolto em mistério, mas agora sabemos um pouco mais sobre o que está por vir no filme solo, já que a Marvel Studios lançou seu primeiro trailer.

    A Marvel lançou o trailer de Viúva Negra na manhã desta terça-feira, antes de sua apresentação na CCXP neste fim de semana. As cenas de ação e espionagem que foram prometidas aos fãs estão definitivamente presentes nas primeiras imagens do filme. Veja você mesmo no vídeo abaixo!

    Além de Johansson, o filme da Viúva Negra possui um elenco de estrelas que inclui a amada estrela de Stranger Things, David Harbour, Florence Pugh (Midsommar), a vencedora do Oscar, Rachel Weisz, OT Fagbenle e Ray Winstone. Cate Shortland dirigiu o filme com um roteiro de Ned Benson e Rachel Weisz.

    Scarlett Johansson havia comentado antes do Dia de Ação de Graças:

    “Acabamos de finalizar Viúva Negra há duas semanas ou algo parecido, de modo que está muito fresco em minha mente e ainda não tenho a perspectiva total. É um filme sobre auto-perdão e é sobre a família. Acho que na vida chegamos à maioridade muitas vezes e você tem esse tipo de momento em que está em uma fase de transição e depois se move além dela e acho que no filme solo da Viúva Negra, acho que a personagem está, quando a encontramos, em um momento de crise real e, ao longo do filme, enfrentando-se de várias maneiras, ela meio que consegue superar essa crise e começamos a ser capazes de redefinir onde ela é uma pessoa mais fundamentada e auto-possuída. Então essa é a jornada dela.””

    Você está ansioso pelo filme solo da Viúva Negra? O que você achou do novo trailer? Deixe-nos saber nos comentários!

    Viúva Negra chega aos cinemas em 30 de abril de 2020.




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    As 5 maiores batalhas de todos os tempos!

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    Anualmente no Brasil temos duas datas marcantes em que batalhas épicas acontecem em grandes centros do país: o Aniversário Guanabara e a Black Friday. Socos, chutes, correria, choradeira e preços baixos fazem as pessoas lutarem ferozmente pela melhor oferta. O Feededigno obviamente não perderia a oportunidade de elencar as cinco maiores batalhas de todos os tempos para homenagear esses dois grandes eventos apocalípticos do consumo.

    Abaixo, seguem as cinco maiores batalhas de todos os tempos, lembrando que a lista possui spoilers!!!! Se você ainda não viu nenhuma delas, por favor, vai assistir porque está perdendo um precioso tempo!

    5º lugar – Star Wars – Episódio IV – Uma Nova Esperança

    Abrindo a lista, um dos maiores filmes de todos os tempos! O assalto a Estrela da Morte, momento no qual Luke Skywalker destrói a gigantesca arma do Império é sem dúvidas um dos ápices de toda a franquia nas telonas. O nosso Jedi descobrindo como usar a Força em uma das batalhas mais cruciais fica em nossa mente e em nossos corações.

    4º lugar – Vingadores Ultimato

    vingadores guerra infinita

    Ultimato foi um dos melhores feitos da Marvel Studios. Depois de uma construção de 11 anos, muitos de nós esperávamos a luta final entre o Titã Louco, Thanos, contra os Heróis Mais Poderosos da Terra. São tantas cenas épicas que é extremamente difícil de escolher a melhor. Para este autor, o Capitão América (Chris Evans) usando o Mjonir e Tony Stark se sacrificando dizendo “E eu… sou… o Homem de Ferro” são as mais marcantes do longa.

    3º lugar – Game of Thrones: A Batalha dos Bastardos

    Cavalos, espadas, barro, sangue, pessoas sem cabeça, pilhas de corpos, homens pegando fogo e Ramsey Bolton (Ewan Rheon) sendo comido por cachorros, uma vingança poética de Sansa (Sophie Turner). Preciso dizer mais?

    2º lugar – Senhor dos Anéis: As Duas Torres

    Um dos momentos mais épicos da história nerd! Peter Jackson conseguiu a proeza de realizar uma das batalhas mais emocionantes e incríveis da história do cinema. A trilogia de  O Senhor dos Anéis é o supra sumo da nerdice em tela e com certeza a invasão da fortaleza de Rohan no abismo de Helm pela tropa de Saruman é uma obra-prima.

    1º lugar – O Resgate do Soldado Ryan

    O merecidissímo primeiro lugar vai para o desembarque em Omaha Beach de O Resgate do Soldado Ryan! Steven Spielberg, um dos maiores diretores de todos os tempos mostro a cena mais incrível, épica, excelente e extraordinária quando falamos sobre guerras. A veracidade do que ocorre em tela é tremenda que ficamos de cabelos em pé! Braços sendo recolhidos, rostos explodindo, chumbo grosso voando para tudo que é lado e a adrenalina dos Aliados tentando sobreviver ao ataque do Eixo é uma das coisas mais espetaculares do cinema mundial.

    E para vocês? Quais são as batalhas mais épicas de todos os tempos? Comente e não esqueça de se proteger nesses eventos!

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