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    Triviatopia: Série animada inspirada em Perguntados é revelada!

    Triviatopia é direcionada para toda a família, conta com os famosos personagens do game da Etermax e dublagem em português, espanhol e inglês; trailer com nova trilha sonora já pode ser visto abaixo.

    A Etermax, empresa líder no desenvolvimento de jogos sociais e criadora do hit global Perguntados, acaba de anunciar que Triviatopia, a série animada inspirada em Perguntados, estreará no YouTube e YouTube Kids em 12 de setembro. A produção, que conta com os famosos personagens do jogo mobile, já tem um novo trailer com trilha composta por Jared Faber, vencedor do Grammy e nomeado ao Emmy.

    Triviatopia terá 20 episódios de curta duração, que levarão as famílias para uma grande viagem ao redor do mundo e transitarão pelo tempo e espaço com mensagens positivas sobre aceitação e inclusão. A produção, que estará disponível com dublagens em português, inglês e espanhol, também incluirá curiosidades sobre os temas mais populares do jogo mobile e convidará jovens e crianças a conhecerem fatos interessantes sobre o planeta Terra, a humanidade e o universo.

    Para assistir ao trailer da série animada Triviatopia, clique aqui.

    Para mais informações sobre a Etermax visite: www.etermax.com.



    Fundada em 2009 na Argentina, a Etermax é uma empresa de desenvolvimento de softwares com rápido crescimento em sua região. Seus jogos mais populares são Apalavrados (jogo mais baixado de todos os tempos na Espanha), Pictionary, Perguntados e Reinos Perguntados.

    Perguntados, inclusive, se tornou o quinto game mobile mais jogado no mundo e liderou rankings nos Estados Unidos, China e mais de 45 países. Nos últimos anos, a Etermax se tornou referência em jogos sociais e educacionais com a ajuda de um time cada vez maior em escritórios na Argentina, Alemanha, México e Uruguai.

    Ubisoft e Globosat anunciam parceria para Just Dance e mais!

    A Globosat é a mais nova parceira de licenciamento da Ubisoft na América Latina. Com o acordo, a Globosat passa a ser responsável por licenciar as marcas Just Dance e Tom Clancy’s Rainbow Six para a criação de produtos de consumo em diversos segmentos.

    Bertrand Chaverot, diretor da Ubisoft para a América Latina disse em uma entrevista:

    “A parceria com a Globosat é estratégica e ratifica o interesse da Ubisoft em expandir a comercialização de suas marcas para diferentes setores da indústria na América Latina. Essa é mais uma iniciativa que nos permite dialogar com toda a comunidade gamer além das plataformas tradicionais de jogos, e certamente contribuirá para o nosso crescimento na região.” 

    CRÍTICA – Assassin’s Creed III – Remastered (2019, Ubisoft)

    A head de licenciamentos de Marcas Globosat também se pronunciou sobre a parceria:

    “O mercado de games só cresce e tem um público com altíssimo engajamento. Por isso, agora vamos mergulhar nesse universo para trazer produtos capazes de gerar esse mesmo nível de engajamento. Para os empresários, agora teremos um portfólio ainda mais completo, somando o público gamer às marcas infantis e de lifestyle. Estamos muito felizes.”

    CRÍTICA – Tom Clancy’s: The Division 2 (2019, Ubisoft)

    Ubisoft e Globosat já vêm trabalhando juntas em diversos projetos. Somente este ano, estiveram lado a lado em ações como as transmissões do Campeonato Brasileiro de Rainbow Six Siege e do reality show Looking For a Caster, pelo SporTV, e da final do Just Dance Word Cup 2019, pelo canal GNT, da Globosat. Além disso, em junho deste ano, foi anunciado que que Just Dance 2020 contará com a música “Só Depois do Carnaval”, da cantora Lexa, representada pela Som Livre, gravadora pertencente ao Grupo Globo.

    CRÍTICA – Far Cry New Dawn (2019, Ubisoft)

    Sobre a empresa:

    A Ubisoft é uma empresa líder na criação, publicação e distribuição de jogos para videogames e serviços de entretenimento interativo. A empresa oferece um amplo portfólio de marcas mundialmente conhecidas, como Assassin’s Creed, Just Dance, Rayman, Watch_Dogs, Far Cry e a série de jogos Tom Clancy, como Ghost Recon, Rainbow Six e The Division.

    Os times da Ubisoft espalhados por estúdios e escritórios comerciais em todo o mundo trabalham para oferecer experiências de jogos originais e memoráveis em todas as plataformas disponíveis, incluindo consoles, celulares, tablets e PCs.

    No ano fiscal de 2018-19, a Ubisoft gerou vendas globais de €2,029 bilhões. Mais informações em www.ubisoftgroup.com.

    Ubisoft realiza semana grátis de Tom Clancy’s Rainbow Six Siege

    Uma semana inteirinha para jogar Tom Clancy’s Rainbow Six Siege de graça. Isso é o que vai acontecer até 4 de setembro, quando jogadores de diversas partes do mundo, inclusive do Brasil, poderão se juntar à comunidade de mais de 45 milhões de jogadores de R6 em todas as plataformas. Todos que baixarem o jogo durante a semana gratuita terão acesso aos mapas, modos e operadores. Além disso, terminado o período gratuito, aqueles que comprarem o jogo manterão a pontuação e progressão, e quem adquirir o game até 9 de setembro terá descontos de até 60% no PC e de até 70% no Xbox One e PlayStation 4.

    Mais informações sobre a semana gratuita de Tom Clancy’s Rainbow podem ser encontradas em: https://rainbow6.ubisoft.com/siege/pt-br/free-weekend/index.aspx

    Rainbow Six Siege: Ubisoft revela detalhes da 4ª temporada

    Mais novidades em R6

    Já disponível em servidor de teste, a próxima atualização “Operation Ember Rise” adicionará ao jogo um novo operador de ataque e outro de defesa: Amaru, do Peru, e Goyo, do México. O mapa Kanal também foi totalmente retrabalhado com um novo visual e aprimoramentos na navegação e fluidez. Por fim, a Ubisoft anunciou que os Battle Passes estão chegando a R6 e terão a fase 1, chamada “Call me Harry“, disponível gratuitamente ao final da atual temporada.

    Sobre Tom Clancy’s Rainbow Six Siege

    Inspirado em organizações antiterroristas do mundo real, Tom Clancy’s Rainbow Six Siege coloca seus jogadores no meio de confrontos letais frente a frente. Pela primeira vez em um jogo Tom Clancy’s Rainbow Six, jogadores vão invadir cercos, um novo estilo de invasão onde inimigos têm os meios para transformar seus ambientes em fortalezas modernas enquanto os times Rainbow lideram uma invasão para conquistar a posição inimiga.



    Tom Clancy’s Rainbow dá aos jogadores controle sem precedentes sobre a habilidade de fortificar a sua posição reforçando paredes e pisos, usando arame farpado e reforços implantáveis, colocando minas, ou invadir a posição inimiga usando drones de observação, cargas explosivas, rapel, entre outros. O ritmo acelerado e a singularidade de cada cerco estabelecem um novo padrão para tiroteios intensos, jogabilidade estratégica e jogos competitivos.

    Dia Internacional do Gamer inspira retrospectiva e transformações nos games

    A 2A.M. estreou a sua primeira linha de computadores e periféricos no ano passado, quando o Dia Internacional do Gamer completava 10 anos. A comemoração foi criada em 2008, por um grupo de revistas espanholas especializadas em games, prestigiando uma comunidade de milhões de pessoas pelo mundo que não para de crescer.

    Felipe Oliveira, gerente de produtos da 2A.M. explica:

    Conforme as mídias sociais e plataformas digitais, como Twitter, Reddit e YouTube, surgiam, os games se consolidavam na cultura das redes. O compartilhamento de conteúdo, os streams dos jogos e a ascensão dos MMOs online na época foram fundamentais para o crescimento que vemos hoje na indústria de games.”

    Para entender um pouco mais sobre o movimento dos games, Felipe analisou os principais elementos que fizeram de 2008 um ano fundamental para a indústria dos jogos eletrônicos.

    Os desafios e avanços da Indústria de Games

    Apesar da crise econômica de 2008 que deixou os EUA e muitos outros países em recessão, a indústria de games não apresentou números desanimadores na época, muito pelo contrário. Apesar da baixa nas vendas, a Hudson Square Research concluiu na semana da E3 2008 que o mercado se manteria aquecido com uma alta de 13% nas vendas dos games. De acordo com a PwC, a indústria mundial de jogos eletrônicos faturou à época US $ 41 bilhões, que se transformaram nos atuais US $ 134 bilhões, segundo a mesma consultoria. Entre 2017 e 2019, a indústria registrou o recorde de crescimento, com 17%.

    O PC também se manteve à frente em vendas, de acordo com pesquisa realizada no mesmo ano pela John Peddie Research (JPR). De 2005 para 2008 foram vendidos 196 milhões de computadores gamer no mundo, contra 75 milhões de consoles (Wii, PS3 e Xbox 360). Já os games para PC faturaram US $ 20 bilhões, número que cresceu ainda mais nos últimos dez anos, chegando a US $ 31,4 bilhões no ano passado.



    Felipe Oliveira ainda avalia que:

    A necessidade da indústria de games em inovar fez com que ela superasse as crises. As desenvolvedoras ampliaram as opções para se jogar online além de aderirem a novas experiências de jogo. Não é tudo que funciona, é claro. Os videogames portáteis, por exemplo, não conseguiram competir com a plataforma mobile, que não para de crescer.”

    A mesma pesquisa da JPR de 2008 registrou a venda de 125 milhões de consoles portáteis (Nintendo DS e PSP) em seus últimos anos áureos de sucesso, justificando os US $ 24 bilhões faturados pelos games para console. Em uma pesquisa sobre games para plataformas portáteis, a Flurry Analytics registrou um salto dos celulares na participação das vendas, que saiu de 19% em 2009 para 58% em 2011. No mesmo período, o Nintendo DS possuía 70% e caiu para 36%.

    A mudança mais expressiva no mercado de games foi no segmento dos games online, que em 2007 registrou faturamento de US $ 6,6 bilhões e hoje está em US $ 32,6 bilhões, um crescimento de 49,39% ao ano, de acordo com a JPR. Há cerca de dez anos, as desenvolvedoras enfrentavam mais do que nunca a pirataria, e alguns dos dez jogos mais populares de 2008 apresentaram taxas de cópias piratas alarmantes. Sites e blogs noticiavam constantemente uma possível queda no desenvolvimento de jogos para PC por conta disso. Os produtores de The World of Goo, por exemplo, constataram que 90% das cópias do seu game eram piratas menos de um ano após o lançamento. Outro caso icônico foi do game Crysis, um AAA exclusivo para PC com gráficos que revolucionaram o visual dos games. Os produtores da Crytek concluíram que a cada cópia original do game, havia de 15 a 20 cópias piratas circulando na web.

    O gerente da 2.A.M., aponta ainda que:

    Em 2008, surgiu a PC Gaming Alliance, uma organização entre empresas de tecnologia e desenvolvedoras que tem como objetivo impulsionar o uso do computador como plataforma principal de games e combater a pirataria. Algumas estratégias foram impostas e hoje a pirataria nos games está em queda. A Software Alliance apontou para uma queda do número de cópias piratas no mundo, de 42%, em 2008, para 37% dez anos depois.”

    Os lançamentos de 2008 e a nova fase dos eSports

    O fim da década de 2000 contou com grandes lançamentos que desafiaram os roteiros dos filmes – Metal Gear Solid 3, BioShock, Uncharted –, criou novas formas de interação para além do controle analógico – Just Dance, Guitar Hero, Wii Fit – marcou o lançamento de novas séries – como Left 4 Dead e Assassin’s Creed – que venderam milhões de cópias pelo mundo, além de contar com sequências de sucesso como o GTA IV, FIFA 08 e Need For Speed: Undercover.

    World of Warcraft, Call of Duty 4: Modern Warfare e Halo: Combat Evolved eram até então os games online mais populares de 2008 de acordo com a Nielsen. Hoje estas franquias perderam a liderança para PUBG, League of Legends e Fortnite. Cada uma delas atingiu os primeiros bilhões de dólares em faturamento entre 2017 e 2019. Os games online começaram a bater recordes de público, antes do lançamento de plataformas de streaming, como Twitch e Mixer. O game World of Warcraft por exemplo, quebrou recorde de usuários chegando a 10 milhões de jogadores no mundo todo, concentrando 62% do mercado de RPG online do mundo.



    Felipe Oliveira relembra do início dos campeonatos de eSport:

    Já existiam grandes campeonatos mundiais de games como o World Cyber Games, Major League Gaming e o ESWC. No entanto, as transmissões ao vivo das partidas só se popularizaram a partir de 2011, com o surgimento do Twitch. Existiam pouquíssimas oportunidades de se tornar um jogador profissional e as premiações não chegavam aos milhões de dólares como hoje.”

    O World Cyber Games era o mais prestigiado campeonato de games. Como nas olimpíadas, cada nação era representada por um time, e cada game era classificado como uma modalidade diferente, premiando os três primeiros colocados com medalhas de bronze, prata e ouro. A WCG de 2008 contou com 700 jogadores de 74 países, disputando nas modalidades Guitar Hero 3, Halo, FIFA 08, Need for Speed: ProStreet e Counter-Strike. A premiação total do campeonato foi de US $ 70 mil.

    Atualmente as premiações quebram recordes e estão na casa dos milhões de dólares:

    A última edição do The International, o maior campeonato de Dota2 do mundo, mostrou um cenário bem diferente e bateu o recorde de premiação arrecadada nos eSports: US $ 34 milhões, divididos entre 18 equipes. Os campeonatos encontraram diversas formas de financiamento para chegar a essas premiações. O Dota2 por exemplo, além de contar com uma página própria de streaming, oferece um passe anual com conteúdo exclusivo aos assinantes dentro do game. 25% do lucro proveniente desses passes vão para a premiação total do The International.”

    Cavaleiro da Lua: Herói pode ser o mais versátil da Marvel

    O presidente da Marvel Studios, Kevin Feige revelou alguns novos detalhes do Universo Cinematográfico Marvel que seguirá em frente durante a D23 Expo. E entre as novas séries da Disney+ está Cavaleiro da Lua, o que significa que o UCM finalmente contará com a presença do filho favorito de Khonshu, Marc Spector.

    Um dos personagens favoritos dos fãs, a série Cavaleiro da Lua é de deixar os fãs ansiosos por vários motivos. Marc Spector é um personagem complexo e interessante à sua forma, mas o que o ajuda a tornar uma grande adição ao UCM é que ele se encaixa em diversos papéis e histórias.

    O Cavaleiro da Lua se encaixa em diversos formatos, desde histórias mais pé no chão, até aventuras e histórias que levam o cavaleiro branco da Marvel até o cosmo. O personagem é membro de diversas equipes e participou de inúmeros crossovers, a versatilidade do Cavaleiro da Lua em parcerias, narrativas e conceitos o tornam um verdadeiro canivete suíço. Não apenas por ser capaz de interagir bem com o Universo Cinematográfico Marvel, conforme ele existe, mas ele pode ser usar para facilitar o desenvolvimento desse universo por anos que estão por vir. Dito isso, vamos ver as razões do Cavaleiro da Lua ser tão útil para o Disney+.



    BEM ADAPTÁVEL

    No papel, colocar o Cavaleiro da Lua em uma equipe parece ser a receita para um desastre. Suas múltiplas personalidades e seus muitos sentimentos, motivos e tratos o fazem ser quase imprevisível. Nós vimos essa exata situação acontecer com personagens parecidos, como o Legião que tentou ajudar os X-Men em diversas ocasiões ao longo dos anos. Entretanto, Marc parece ser capaz de se manter no controle (em grande parte) e não importa qual identidade assuma o controle, elas genuinamente tem o intuito de concluir a missão.

    Marc Spector já fez parte dos Vingadores por um longo período de tempo no Universo dos Quadrinhos da Marvel e foi membro de algumas outras equipes. Dada aprovação pessoal de Steve Rogers, ele conseguiu obter sucesso em diversas missões durante o tempo que foi parte dos Vingadores Secretos. Apesar de assustar o Fera, após levar um tiro na perna ele riu enquanto pilotava um helicóptero, ele deixou uma incrível impressão em seus aliados. E se sua encarnação do UCM for um reflexo do que ele é nos quadrinhos, ele será uma grande adição aos Heróis Mais Poderosos da Terra.

    O principal objetivo de Marc, é servir seu Deus da Lua, Khonshu. Apesar de as vezes ele ficar confuso com os motivos de Khonshu, e até mesmo entrar em conflito com a deidade, sua moralidade abrangente aponta para um homem que simplesmente quer cuidar dos que mais precisam. Se chamando de “Protetor Daqueles que Viajam a Noite” e se vestindo de forma clara para mostrar a seus inimigos que ele está chegando, ele certamente não terá medo de se colocar em perigo para garantir o bem dos outros. Apesar de parecer imprudente a princípio, parece que a devoção de Marc ao seu papel, o faz um excelente membro da equipe.



    ME LEVE ATÉ A LUA

    Outra coisa a ser levada em conta quando apontamos a versatilidade do Cavaleiro da Lua está sua habilidade de se mover entre diferentes histórias. O formato das histórias de Marc têm sido os mais variados ao longo dos anos, e enquanto alguns personagens são melhores para histórias épicas que levariam vários filmes para desenvolver ou curtas, histórias contidas, o Cavaleiro da Lua se encaixa bem em todas elas. Nos quadrinhos, ele se mudou para a Costa Leste onde se encontrou em histórias que envolviam cabeças de Ultron perdidas, e vilões poderosos como o Conde Nefaria, com toda a intriga e tempo necessário para toda a história se desenvolver.

    Alternativamente, ele foi parte de volumes onde estão várias, histórias curtas não relacionadas. Ambientados como um pequeno Além da Imaginação, dentro do espaço de cento e vinte páginas, Marc Spector lutou contra fantasmas, destruiu um cerco para salvar uma garotinha e até mesmo lutou com um monstro parecido com o Frankenstein.

    Além do formato, o tema e escala de suas histórias são irrestritas. O agente favorito de Khonshu lutou contra o crime nas ruas de Nova York junto do Homem-Aranha, viajou para planetas a fim de investigar assassinos cósmicos, e foi puxado para o sempre confuso mundo das artes místicas pelo Doutor Estranho. O fato do Cavaleiro da Lua estar sempre presente em todas as histórias, quer dizer que ele nunca está no lugar errado.



    DE LUA

    Não é apenas o mundo ao redor de Marc que muda de história para história, as situações em que ele se encontra é geralmente uma mudança para o personagem também. Durante sua época na Costa Leste, ele se encontrou em uma missão além de suas habilidades sem seus amigos Vingadores. E ao invés de pedir ajuda, ele decidiu se vestir de vários amigos de equipe dos Vingadores, até mesmo do Homem-Aranha, Wolverine e Capitão América. Dada a sua fragilidade mental na época, isso pareceu ser uma forma de dar a si mesmo a confiança necessária para derrotar os inimigos com que ele se deparou.

    Em outra vez, que mencionamos brevemente acima, ele levou um tiro enquanto pilotava um helicóptero. Quando foi perguntado se estava “ok” por Hank McCoy, ele simplesmente informou seus parceiros de equipe, os Vingadores Segredos, que ele estava morto há muito tempo pra sentir qualquer coisa. Em ambas as vezes, nós vimos a dualidade no que se refere a condição de Marc. Em alguns casos, ele foi forçado a tomar medidas práticas para assegurar que ele se manterá focado, suas múltiplas personalidades parecem ser um mecanismo de defesa automático.

    Independente de como ele será mostrado, o fato do Cavaleiro da Lua ter feito parte de diversas equipes do Universo Marvel permite que ele seja bem integrado no atual status quo. Além do mais, a exploração da sua condição e onde isso o levaria pode facilitar vários aspectos do futuro Universo Cinematográfico Marvel. Ele poderia lutar ao lado do Doutor Estranho a fim de expandir a porção mágica do UCM, ou ele poderia se encontrar nas ruas de Nova York, que parece ter sido deixada de lado, desde que as séries da Netflix foram descontinuadas.



    E você, está animado para ver o Caveleiro da Lua no UCM, mesmo que seja em uma série no Disney+? Deixe seus comentários e lembre-se de compartilhar essa publicação com seus amigos.

    Novos Mutantes: Novas regravações cortam todos os laços com a FOX

    O novo filme, que é um spinoff dos X-Men, Novos Mutantes iria encerrar o capítulo da franquia dos mutantes junto da 20th Century Fox, após o fracasso que foi Fênix Negra que encerrou a linha principal de filmes no começo desse ano. Apesar de ser tecnicamente parte da franquia, o filme que será de terror, se distanciará de todos seus antecessores.

    A FandomWire revelou que a Disney e a Marvel Studios – novos donos dos mutantes da Marvel – cortaram qualquer ligação que os Novos Mutantes teriam com os filmes anteriores da Fox, pelo menos no que foi revelado no último corte do filme. Entretanto, o filme terá uma aproximação não ortodoxa no que se refere a “ser um mutante”.

    O último corte do filme é descrito como sendo mais próximo do que o roteirista/diretor Josh Boone imaginou para o filme. Tal descrição parece se encaixar com notícias anteriores, que sugerem que a nova versão do filme está sendo bem recebido pela audiência teste.

    Talvez o ponto mais interessante que o FandomWire levanta, é a razão dessas mudanças vem do fato da Disney querer deixar a porta aberta para caso o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, escolha introduzir os Novos Mutantes no Universo Cinematográfico Marvel em algum momento no futuro.



    Se essa notícia se provar precisa – particularmente a parte da Disney ter a intenção da Marvel querer adaptar os mutantes para o UCM – isso pode servir de explicação do porquê o filme já tão demorado sofrer um novo atraso após a compra da Fox pela Disney.

    A aquisição garante que a Marvel Studios comece a produzir filmes dos X-Men, mas o destino dos Novos Mutantes ainda é incerto. Entretanto, se a informação do FandomWire se provar correta, essa parece ser uma tentativa de fazer os Novos Mutantes enfim acontecer.

    Novos Mutantes é estrelado por Maisie Williams como Lupina, Anya Taylor-Joy como Magia, Charlie Heaton como Bala de Canhão, Blu Hunt como Daniele Moonstar e Henry Zaga como Mancha Solar. O filme tem estreia prevista para 2 de Abril de 2020.