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    #52filmsbywomen 41 – Across The Universe (2007, Julie Taymor)

    The Beatles é a maior banda de todos os tempos. Qualquer pessoa que pense em contrariar essa frase deve repensar com cuidado seus conhecimentos de vida, pois não há banda que tenha influenciado tantas gerações como o quarteto de Liverpool. Conhecendo o poder de suas músicas – e de seu público – a diretora Julie Taymor (de Frida, 2002) abraça o poder das referências na construção do musical Across The Universe.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | 52filmsbywomen #23 – Frida (2002, Julie Taymor)

    Tendo como premissa contar a história de amor entre Jude (Jim Sturgess) e Lucy (Evan Rachel Wood), personagens existentes nas letras das músicas Hey, Jude e Lucy In The Sky With Diamonds, a diretora constrói sua narrativa nos embalos dos milhares de hits top 40 do quarteto – a maioria top 10 porque, afinal, estamos falando de Beatles.

    Com o roteiro situado durante os anos 60, em Across The Universe acompanhamos as histórias dos protagonistas Jude e Lucy e seus amigos Max (Joe Anderson), Sadie (Dana Fuchs em uma referência clara à Janis Joplin), Jo-jo (Martin Luther em referência à Jimmy Hendrix) e Prudence (T.V. Carpio). Cada apresentação é acompanhada por alguma música dos Beatles, explicando como todos esses personagens acabam por se encontrar – e se tornar amigos.

    Aqui o mais interessante está mesmo na forma como Taymor utiliza as letras das canções para nos guiar pelos acontecimentos de Across The Universe. Quando conhecemos Jude, sabemos que ele está de partida de sua terra natal (Liverpool) para os EUA em busca de conhecer seu pai. Jude possui uma namorada e, durante esse arco, somos embalados por All My Loving durante a sua despedida. Ao mesmo tempo, Lucy (na época uma não tão conhecida Evan Rachel Wood), se despede de seu amado – que está a caminho da guerra.

    Há também um cuidado de Julie Taymor quanto ao período em que cada música foi composta/lançada. Uma das partes mais interessantes do filme – que possui a participação do músico Bono Vox (U2) – retrata o descobrimento das drogas/substâncias alucinógenas, remetendo à época do The Magical Mistery Tour. É uma construção interessante, pois consegue criar uma narrativa própria utilizando as canções como base, mas, também, consegue fazer uma homenagem ao quarteto mais amado do mundo.

    Apesar do foco da história estar em Jude e Lucy, os personagens secundários possuem espaço para desenvolvimento. Max, Sadie e Jo-jo brilham. E como brilham! O elenco do filme é ótimo – destaque vocal para Dana e Martin -, conseguindo criar novas versões dos clássicos dos Beatles, sem comprometer o resultado final. Para o fã mais fervoroso – e ciumento – não há motivo para chateações: há uma grande preocupação em adaptar as músicas da melhor forma possível, mantendo seu instrumental e sem modificar sua essência.

    Um exemplo disso está na música I Want You (She’s So Heavy). Across The Universe possui uma das cenas mais legais de análise e interpretação desta música, buscando encaixá-la no contexto da história. Com 8 minutos de duração (e apenas 3 frases), a música originalmente teve como inspiração o relacionamento entre Yoko e John Lennon. No filme, por sua vez, ela é utilizada para retratar o recrutamento para a guerra:

    Across The Universe é uma boa produção de entretenimento, com uma história simples, leve e divertida. Seu ponto alto está mesmo na trilha sonora e em seu elenco – que entregam ótimos momentos. Mesmo sendo um filme de 2007, a produção consegue permanecer bem atual, assim como todo o catálogo de músicas do quarteto de Liverpool.  É fácil ficar inebriado pela trilha sonora e deixar um pouco de lado os problemas em alguns momentos do filme – assim como acontece em Bohemian Rhapsody.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Bohemian Rhapsody (2018, Bryan Singer)

    E aí, o que achou da nossa 41ª indicação da campanha 52 Films By Women? Confira também nossas indicações anteriores e caso tenha algum filme que gostaria de ver na nossa campanha, compartilhe conosco nos comentários.

    Young Justice: Fatos que muitos fãs provavelmente não sabem

    Criada por Greg Weisman e Brandon Vietti para o Cartoon Network; Young Justice estreava em 2010, que apesar do título, não é uma adaptação da série de HQ de Todd Dezago e Todd Nauck, mas sim uma adaptação de todo o Universo DC com foco nos super-heróis mais jovens.

    Em 2012 tivemos a segunda temporada e desde então os fãs pediam para o retorno da série. Até que em 4 de janeiro de 2019, os fãs da DC se regozijaram quando Young Justice voltou às nossas telas pela DC Universe.

    Demorou anos para que o programa amplamente popular voltasse com sua terceira temporada, mas nossas vozes foram finalmente ouvidas e é uma prova de que os criadores ouvem nossas sugestões, gritos e pedidos. Mesmo agora, é quase insondável pensar em como esta série animada foi cancelada.

    Não é frequente que um fandom possa concordar com algo, mas é unânime que Young Justice foi uma série à frente de seu tempo e mereceu mais crédito do que o inicialmente recebido.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Young Justice: Títulos dos novos episódios escondem mensagem sinistra

    O co-showrunner Brandon Vietti disse a Entertainment Weekly antes da estreia da nova temporada:

    “O que é ótimo sobre esses personagens é que são personagens jovens que estão crescendo em um mundo que é formado a partir de nossas duas primeiras temporadas. Nós realmente tivemos um grande arco nas nossas duas primeiras temporadas.”

    Com Young Justice: Outsiders em nossas telas, agora é um bom momento para explorar a história da equipe. Há muitos fatos interessantes e curiosidades sobre esse programa que até os fãs inveterados não sabem. E pensando nisso, fizemos essa lista para preencher essas lacunas.

    AQUALAD NEM SEMPRE FOI KALDUR’AHM  

    Aqualad como um personagem existia desde 1960, servindo como um ajudante de Aquaman. Neste caso, o nome real do Aqualad era Garth.

    Para Young Justice, Greg Weisman, Brandon Vietti e Phil Bourassa decidiram apresentar Kaldur’ahm (voz de Khary Payton no original e Paulo Vignolo na versão brasileira) como o novo Aqualad e ele se tornou um sucesso instantâneo com o público.

    Uma versão do personagem chamado Jackson Hyde estreou nos quadrinhos em Brightest Day #4, por Geoff Johns e pelo brasileiro Ivan Reis. A popularidade resultante deste novo Aqualad garantiu que ele se tornasse um super-herói amado na DC Comics.

    De fato, muitos fãs ficaram indignados por ele não existir na continuidade, em Os Novos 52.

    A CONEXÃO ENTRE SUPERBOY E SUPERMAN

    Sabe aquele meme dos dois Homens-Aranhas apontando um para o outro? Bem, algo semelhante aconteceu em Young Justice. Como todos os fãs da série devem saber, Superboy, também conhecido como Connor Kent, é um clone genomorfo de Superman e compartilha muitas características com o Homem de Aço.

    Outra coisa que eles têm em comum é que Nolan North dubla os dois personagens no programa. É engenhoso quando você pensa sobre isso, já que faria sentido para eles soarem parecidos.

    Já na dublagem brasileira não acontece a mesma coisa. Por aqui, Guilherme Briggs empresta sua voz para Super-Homem e Peterson Adriano dubla Superboy.

    A EQUIPE JÁ APARECEU NAS PÁGINAS DAS HQS

    Enquanto a maioria das pessoas está familiarizada com o programa de TV Young Justice, muitas pessoas não se lembram da série original de quadrinhos. 

    Lançado em 1998 pela equipe criativa de Todd DeZago, Todd Nauck e Lary Stucker, o grupo foi formado para preencher uma lacuna depois que os famosos heróis adolescentes da DC, os Teen Titans, se tornaram adultos e mudaram seu nome para Titãs.

    Os membros fundadores da equipe de quadrinhos da Young Justice eram diferentes dos originais no programa de TV. Por um lado, Superboy era Kon-El, Robin era Tim Drake, e Impulso apareceu em vez de Wally West. Recentemente, a série de histórias em quadrinhos foi revivida por Brian Michael Bendis e Patrick Gleason.

    PERSONAGENS COADJUVANTES

    Considerando a riqueza e profundidade do Universo DC, seria impossível caracterizar cada personagem. Talvez através de várias temporadas, mas em algum lugar alguém vai ficar de fora. Dito isso, a  Young Justice fez o melhor que pôde para acomodar todos os rostos familiares (e desconhecidos) possíveis.

    Em alguns casos, porém, esses heróis e vilões apareceram, mas não conseguiram falar. A razão para isso, conforme revelado por Greg Weisman em entrevistas subsequentes, foi reduzida a exigências orçamentárias. 

    Muito simples: os showrunners não tinham dinheiro para pagar os dubladores por todas essas aparições, então eles mostravam os personagens em segundo plano.

    HÁ MALES QUE VEM PARA O BEM

    Devemos a Geoff Johns e Tony S. Daniel nossos agradecimentos por criar Miss Marte em 2006. Ela foi criada depois que DC não deixou a equipe utilizar Supergirl em Teen Titans. Desde então, M’gann M’orzz tornou-se uma personagem favorita dos fãs tanto dos Teen Titans quanto em Young Justice.

    A série se mostrou como a estreia de Miss Marte, onde ela foi estabelecida como protagonista na série.

    Sendo apresentada como sobrinha do Caçador de Marte, M’gann também fez parte de um romance com Superboy que encantou os fãs. 

    Na última temporada, os dois pombinhos ficaram noivos.

    Miss Marte é dublada por Danica McKellar, na versão original e por Lhays Macêdo na versão nacional.[td_smart_list_end]

    E você, é fã de Young Justice? As duas primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix, já a 3ª está em andamento no serviço de streaming DC Universe. Tem alguma curiosidade interessante para acrescentar? Então deixe nos comentários logo abaixo 😉



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    Criminal Minds: 15ª temporada será a última

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    Um das mais longa série atualmente na televisão, Criminal Minds da CBS está chegando ao fim, mas não antes de começar um capítulo final. A rede renovou o drama policial para uma temporada de 10 episódios. A série, que atualmente está filmando o final de sua 14ª temporada de 15 episódios, permanecerá em produção contínua, gravando os 10 episódios adicionais durante a temporada de transmissão de 2019-20.

    Em 15 temporadas, Criminal Minds se igualarão às da ER da NBC e da CBS, com apenas Gunsmoke, L&O, L&O: SVU, NCIS Grey’s Anatomy atualmente à frente na lista dos dramas mais antigos de todos os tempos. 

    Criminal Minds,  que é estrelado por Joe Mantegna, vai finalizar com 325 episódios, chegando ao Top 20 de todos os tempos das maiores séries de TV.

    De fato, Criminal Minds tem sido uma grande atração nas reprises de cabo básico, e tem se saído muito bem na Netflix, além de fortes vendas internacionais. (A CBS compartilhou a receita das vendas da série com a Disney, cuja ABC Studios co-produz com a CBS TV Studios.)

    A decisão de fazer uma temporada final foi tomada, quando produtora executiva de longa data da Criminal MindsErica Messer, estava trabalhando nas histórias para os episódios finais da 14ª temporada e buscou orientação para fazer a season finale com um cliffhanger. Ou um final da série.

    Todas as partes envolvidas, CBS, ABC Studios e CBS TV Studios, se uniram e decidiram estender a série para dar um final adequado.

    Messer comentou sobre a temporada final:

    “Olhando para os últimos 10 episódios, acho que todo mundo vai ficar muito triste, e eu sei que esse elenco é tão afeiçoado um ao outro que eles se tornaram realmente uma família. Sempre que algo chega ao fim, há tristeza, mas isso é o fim de uma era. Desde 2005, e isso é muito tempo na vida e carreira de qualquer pessoa. Então, acho que todos ficaremos tristes por um tempo. Estamos tristes por isso ter acabado, mas também agradecidos por ter acontecido.”

    E aí, você é fã de Criminal Minds? O que acha da série estar caminhando para o seu término?? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos 😉

    TBT #2 | O Silêncio dos Inocentes (1991, Jonathan Demme)

    Lançado em 1991, O Silêncio dos Inocentes (The Silence of the Lambs), estrelado por Jodie Foster e Anthony Hopkins, é uma adaptação do romance homônimo do escritor Thomas Harris. O filme, que é um clássico do cinema americano, sendo responsável pela ascensão de Hopkins no cinema – apesar de contar com pouco mais de 16 minutos de tela, é o personagem que marca a carreira do ator até hoje –, que vinha de filmes menos conhecidos como O Homem Elefante de 1980, Amor e Vingança de 1985, e Horas de Desespero de 1990.

    O Oscar de 1992 deu ao filme 5 estatuetas: Melhor Filme, Melhor Ator para Anthony Hopkins, Melhor Atriz para Jodie Foster, Melhor Diretor para Jonathan Demme, e Melhor Roteiro Adaptado.

    O Silêncio dos Inocentes nos sugere o rumo que tomará ao nos apresentar em seus primeiros segundos, uma mulher até então, indefesa correndo no meio da floresta, ofegante, como quem foge de alguém. Mas assista sabendo de uma coisa, muito pouco do filme é realmente o que aparenta ser.

    Há muitos anos, ao assistir esse filme, grande parte do seu conteúdo não me incomodou, mesmo ele sendo repleto de machismo, misoginia, e muita luta da personagem central para se provar capaz da missão que a foi incumbida. Talvez pelo fato de ter uma visão de mundo completamente diferente da que tenho hoje.

    Ao reassistir o filme, me dei conta do incômodo que o diretor queria provocar ao espectador, ao diminuir a personagem central em diversas ocasiões.

    Personagem feminina forte e história contundente

    Clarice Starling (Jodie Foster), é uma trainee do FBI que é capaz de toda e qualquer coisa para provar o quão capaz é, a fim de ser promovida. Ela é enviada em uma missão pelo diretor da agência para visitar um dos piores seriais killers já vistos. Hannibal Lecter (Anthony Hopkins), um ex-psiquiatra, que se aproveitava da fraqueza e fragilidades de seus pacientes para transformá-los em sua presa.

    A psique de Hannibal é apresentada minutos antes de ficarmos frente a frente com o personagem, de fato, criando toda uma mística em torno da figura do serial killer canibal.

    Toda a história de uma possível promoção de Clarice e seu crescimento profissional, tem como plano de fundo, os atos de um serial killer misógino. Buffalo Bill que é brilhantemente interpretado por Ted Levine – e ambientado pela designer de produção Colleen Atwood e pela diretora de arte Kristi Zea – tem uma relação conflituosa de masculinidade com o que é feminino.

    O Silêncio dos Inocentes acerta ao abordar firmemente temas pouco comentados na época em que fora lançado e se distancia do material fonte, fazendo de Clarice uma personagem mais independente da sua contraparte do livro, não necessitando de relações amorosas ou carnais, a fim de humanizar a personagem.

    Por se tratar de uma figura complexa, a história de Lecter viria a ser abordada mais outras 4 vezes no futuro, três delas em adaptações para o cinema, e uma para a TV – sendo uma delas história de origem.

    O filme conta com três atos brilhantemente amarrados, não deixando nenhuma ponta solta – e se deixa, nos dá a certeza de que Hannibal Lecter logo a resolverá.

    Confira o trailer:

    Se você quiser conferir a produção original, O Silêncio dos Inocentes está disponível no Telecine Play.

    E aí, curtiu a indicação? Lembre-se de voltar aqui depois de assistir para comentar o que achou do filme ?

    Leia também nossa primeira indicação:

    TBT #1 | Footloose – Ritmo Louco (1984, Herbert Ross)

    Buscando…: Thriller aclamado pela crítica chega em DVD

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    Mergulhe fundo no mundo virtual das mídias sociais, com o thriller de mistério para a geração digital, Buscando…, que estreia em DVD pela Sony Pictures Home Entertainment. Uma visão única do permeável uso da tecnologia, Buscando… é o filme de estreia do roteirista-diretor Aneesh Chaganty e do roteirista-produtor Sev Ohanian.

    O script de Chaganty e Ohanian constrói uma nova forma de cinema, inspirado pela conexão entre pais e filhos na era da Internet. Disposto a tudo para encontrar sua filha desaparecida, um decidido pai, interpretado por John Cho (Star Trek, Madrugada Muito Louca), vasculha as contas de mídias sociais, e-mails, fotos, vídeos e tudo o mais, para ajudar a investigação policial. Juntamente com Cho, está um impressionante elenco, incluindo a ganhadora do Emmy, Debra Messing (seriado “Will & Grace”), Joseph Lee (seriado “NCIS: Los Angeles”) e Michelle La, em seu filme de estreia.

    Desde que ganhou o prêmio de público, o Alfred P. Slogan, em sua estreia no Festival de Sundance, Buscando… vem entusiasmando plateias e críticos, com pontuação de 93% Certified Fresh no site Rotten Tomatoes, sendo considerado “um filme inovador” (Den of Geek, The Wrap) no estilo dos suspenses clássicos de Hitchcock (“níveis de suspense hitchcockianos” CNET). Combinando talentosamente narrativa inovadora e tecnologia moderna, Aneesh Chaganty teceu uma intrigante história de pessoa desaparecida, envolvida por uma abertura suave e uma conclusão impressionante. Mantenha os olhos abertos para as pistas que levam ao chocante final e nem pisque se quiser descobrir tramas adicionais para revelar os mistérios ocultos, nos extras do DVD.

    Confira a sinopse de Buscando…

    “Depois que a filha de 16 anos de David Kim (John Cho)  desaparece, inicia-se uma investigação local e um detetive é designado para o caso. Mas depois de 37 horas sem ter qualquer pista, David decide fazer suas buscas onde ninguém havia ainda investigado: o laptop de sua filha. Neste thriller supermoderno narrado através dos dispositivos tecnológicos que utilizamos todos os dias para nos comunicar, David precisa achar as pegadas digitais deixadas por sua filha antes que ela desapareça para sempre.”

    DVD Simples
    Duração: 102 minutos
    Formato de tela de filme: Widescreen 1.85:0 Anamórfico
    Áudio: INGLÊS, PORTUGUÊS (DD 5.1) 
    Legendas: INGLÊS; PORTUGUÊS
    Preço sugerido: R$ 39,90
    Data de lançamento: 09 de janeiro de 2019
    Classificação indicativa: 14 anos
    Bônus: Procurando por Easter-Eggs

    Young Justice: Títulos dos novos episódios escondem mensagem sinistra

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    Depois de tantos anos esperando por uma terceira temporada, na semana passada, através do serviço de streaming da DC Universe, finalmente tivemos os três primeiros episódios de Young Justice: Outsiders. Ele tem sido muito bem recebido pelos fãs e atualmente está no Rotten Tomatoes com 100% de pontos críticos e 90% de audiência. Mas parece que os criadores de Young Justice nos deixaram um easter-egg interessante nos títulos dos episódios da série.

    Embora apenas alguns episódios tenham sido lançados, o site de fãs YoungJustice.tv tem uma lista de todos os vinte e seis episódios e a CBR notou algo muito interessante sobre eles, que se você olhar para eles individualmente não parece nada de mais, mas quando você listá-los, você pode notar uma grande referência a algo muito poderoso no Universo DC. Confira!

    ALERTA DE POSSÍVEIS SPOILERS

    Princes All
    Royal We
    Eminent Threat
    Private Security
    Away Mission
    Rescue Op
    Evolution
    Triptych
    Home Fires
    Exceptional Human Beings
    Another Freak
    Nightmare Monkeys
    True Heroes
    Influence
    Leverage
    Illusion of Control
    First Impression
    Early Warning
    Elder Wisdom
    Quiet Conversations
    Unknown Factors
    Antisocial Pathologies
    Terminus
    Into the Breach
    Overwhelmed
    Nevermore

    Quando você pega a primeira letra de cada título do episódio, forma uma sentença ameaçadora, Prepare The Anti-life Equation, PREPARE A EQUAÇÃO ANTI-VIDA

    Este deve ser um termo muito familiar para os fãs da DC Comics, uma vez que é uma referência à fórmula matemática que é frequentemente procurada pela criação de Jack Kirby e pelo regente de Apokolips, Darkseid. Se ele conseguisse se apoderar da Equação Anti-Vida, ele teria controle sobre todos os seres sencientes e regente de todo o cosmos. É considerado um dos itens mais poderosos do Universo DC.

    Isso faz muito sentido, porque se você se lembra no final da segunda temporada de Young Justice, Vandal Savage foi visto saindo de um Tubo Zeta em Apokolips, onde apertou a mão de Darkseid. Este cliffhanger deixou muitos fãs imaginando o que viria a seguir para este vilanesco dueto.

    Apesar da espera de anos para uma terceira temporada, felizmente para nós, ela chegou, e se esta é uma grande pista das coisas que estão por vir, então estamos em uma terceira temporada incrível.

    O que você acha dessa inteligente mensagem oculta? Deixe-nos saber na seção de comentários abaixo!

    Os próximos três episódios de Young Justice: Outsiders, da DC Universe, serão divulgados nesta sexta-feira em seu serviço de streaming.