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    CRÍTICA – Princesa Adormecida (2014, Paula Pimenta)

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    Princesa Adormecida da autora brasileira Paula Pimenta, foi publicado pela editora Galera, e é um livro muito fofo e uma leitura muito rápida.

    Confira a sinopse da obra:

    “Era uma vez uma princesa… Você já deve ter ouvido essa introdução algumas vezes, nas histórias que amava quando criança. Mas essa princesa sou eu. Quer dizer, é assim que eu fiquei conhecida. Só que minha vida não é nada romântica como são os contos de fada. Muito pelo contrário. Reinos distantes? Linhagem real? Sequestro? Uma bruxa vingativa? Para mim isso tudo só existia nos livros. Meu cotidiano era normal. Tá, quase normal. Vivia com meus (superprotetores) tios, era boa aluna, tinha grandes amigas. Até que de uma hora pra outra, tudo mudou. Imagina acordar um dia e descobrir que o mundo que você achava que era real, nada mais é do que um sonho. E se todas as pessoas que você conheceu na vida simplesmente fossem uma invenção e, ao despertar, percebesse que não sabe onde mora, que nunca viu quem está do seu lado, e, especialmente, que não tem a menor ideia de onde foi parar o amor da sua vida. Se alguma vez passar por isso, saiba que você não é a única. Eu não conheço a sua história, mas a minha é mais ou menos assim…”

    O livro é uma releitura de A Bela Adormecida e vai contar a história da Anna Rosa, ou melhor Áurea Roseanna, uma garota de 16 anos que foi criada desde os 5 anos pelos tios, Fausto, Florindo e Petrônio, que são super protetores. Eles contaram a menina várias histórias e isso leva a ela a confundir o que é e o que não é real. Pode-se perceber a ligação com história original, já que o nome da princesa é Áurea – Aurora e as suas fadas madrinhas são Fauna, Flora e Primavera – Fausto, Florindo e Petrônio.

    No início do livro Áurea deixa claro que era uma princesa, que foi vítima de uma tragédia causada pelo ciúmes de Marie Malleville. Porém ao crescer ela acaba duvidando dessa história. Ela então é levada, pelos pais, da sua cidade natal, para morar no Brasil com seus tios. Ela estudou em casa por um bom tempo, até que foi para um internato só de meninas. Certo dia Rosa recebe uma mensagem de um garoto desconhecido, os dois começam a conversar e acabam se apaixonando, mais tarde uma grande revelação é feita sobre ele.

    A trama do livro é basicamente Rosa descobrindo mais do mundo, se apaixonando e descobrindo mais sobre a sua história. Ele retrata a questão familiar, a amizade, o amor de um jeito tão simples e lindo. A escrita da Paula Pimenta prende a leitura e quando você vê já terminou o livro. Outra coisa legal sobre o livro, é a presença das mensagens trocadas entre Rosa e o garoto misterioso. Se você prestar atenção nas entrelinhas vai conseguir desvendar muito bem o livro.

    Confira abaixo a capa e os detalhes de Princesa Adormecida:

    Clique na imagem para ampliar.

    Título: Princesa Adormecida
    Autora: Paula Pimenta
    Editora: Galera Record
    Ano de Publicação: 2014
    Páginas: 192

    Avaliação: Excelente

    E aí, já leu Princesa Adormecida? Ficou curioso? Nos conte a sua opinião aqui nos comentários! Se achou legal, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais:

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    O Grande Circo Místico: Concorrerá a vaga para indicados ao Oscar 2019

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    A Academia Brasileira de Cinema nos convidou para a coletiva de anúncio do longa-metragem brasileiro escolhido para concorrer a uma vaga entre os cinco indicados ao prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira do Oscar 2019. O evento aconteceu hoje (11/09) na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Aproveitamos para agradecer em especial a Isabel Wittmann do Feito Por Elas que nos representou no evento.

    As 22 produções que participam da seleção são Além do Homem, de Willy Biondani; Alguma Coisa Assim, de Mariana Bastos e Esmir Filho; Antes Que Eu Me Esqueça, de Tiago Arakilian; Aos Teus Olhos, de Carolina Jabor; As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra; Benzinho, de Gustavo Pizzi; Canastra Suja, de Caio Sóh; Como é Cruel Viver Assim, de Julia Rezende; Dedo na Ferida, de Silvio Tendler; Encantados, de Tizuka Yamasaki; Entre Irmãs, de Breno Silveira; Ex-Pajé, de Luiz Bolognesi; Ferrugem, de Aly Muritiba; Não Devore Meu Coração, de Felipe Bragança; O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida; O Caso do Homem Errado, de Camila Lopes de Moraes; O Desmonte do Monte, de Sinai Mello e Silva Sganzerla; O Grande Circo Místico, de Cacá Diegues; Paraíso Perdido, de Monique Gardenberg; Talvez Uma História de Amor, de Rodrigo Spada Bernardo; Unicórnio, de Eduardo Nunes; e Yonlu, de Hique Montanari.

    Estava presente no evento Jorge Peregrino, Presidente da Academia Brasileira de Cinema. Sérgio Sá Leitão, Ministro da Cultura, não compareceu.

    O longa-metragem O Grande Circo Místico, de Cacá Diegues, foi selecionado pela Comissão Especial de Seleção, formada por membros indicados pela Academia Brasileira de Cinema.

    De acordo com a comissão os motivos para a escolha foram a beleza, a poesia, valor de produção, pois “precisamos trazer um pouco de poesia para o cenário de hoje”, buscar a essência de um cinema mais lúdico, a fusão da música brasileira com a cinematografia. O Grande Circo Místico começou sua carreira em Cannes e vem recebendo boas críticas internacionais.

    Assista ao trailer:

    https://www.youtube.com/watch?v=1lpUH7G7u_U

    A cerimônia de premiação será realizada dia 24 de fevereiro, em Los Angeles (EUA).

    Conheça a história de cada longa-metragem:

    Além do Homem, de Willy Biondani

    O antropólogo francês Marcel Lefavre é comido por canibais e desaparece no Brasil, deixando para trás seu diário inacabado. Seu discípulo a contragosto, Alberto Lupo, escritor brasileiro que vive na Europa, retorna ao país de origem para terminar seu trabalho. Na paisagem, na cultura e na figura feminina de Betania, Alberto se depara com tudo aquilo que o fez fugir: o poder da natureza e a essência da vida. É o início de sua transformação.

    Alguma Coisa Assim, de Mariana Bastos e Esmir Filho

    Caio e Mari são dois jovens adultos cuja relação está além de qualquer definição. Ao longo de 10 anos, o enredo transita entre três momentos marcantes em que seus desejos estão em conflito e sua relação é colocada à prova.

    Antes Que Eu Me esqueça, de Tiago Arakilian

    Aos 80 anos, Polidoro decide demolir a estabilidade de sua confortável vida de juiz aposentado e virar sócio de uma boate de strip-tease. Beatriz, sua filha, resolve interditá-lo judicialmente. Seu filho Paulo se declara incapaz de opinar sobre essa decisão porque não mantém relações com o pai. O juiz, então, determina o encontro forçado entre pai e filho, em uma reaproximação que transformará suas vidas.

    Aos Teus Olhos, de Carolina Jabor

    Rubens é um professor de natação infantil acusado pelos pais de um aluno de beijar o filho deles no vestiário do clube. Quando a acusação viraliza nos grupos de mensagens e redes sociais da escola, começa um julgamento precipitado de Rubens sobre suas ações e intenções.

    As Boas Maneiras, de Julia Rojas e Marco Dutra

    Clara, enfermeira solitária da periferia de São Paulo, é contratada pela rica e misteriosa Ana como babá de seu futuro filho. Uma noite de lua cheia muda para sempre a vida das duas mulheres.

    Benzinho, de Gustavo Pizzi

    Irene mora com o marido Klaus e seus quatro filhos. Ela está terminando os estudos enquanto se desdobra para complementar a renda da casa e ajudar a irmã Sônia. Mas quando seu primogênito Fernando é convidado para jogar handebol na Alemanha, ela terá poucos dias para superar a ansiedade e ganhar forças antes de mandar seu filho para o mundo.

    Canastra Suja, de Caio Sóh

    Quem vê Batista e Maria andando pela rua com seus três filhos acha que o grande problema deles é a filha caçula que sofre de autismo. Porém, as questões dessa família são bem mais complicadas. Batista é um alcóolatra tentando abandonar o vício por insistência da família. A esposa dedicada que vive um caso tórrido com o namorado de sua filha, Emília, que se faz de pudica, mas seduz o patrão. Pedro, o primogênito, está perdido na entrada da vida adulta. O conceito familiar desabará aos poucos.

    Como é Cruel Viver Assim, de Julia Rezende

    Solitários, frustrados e incapazes de realizar qualquer coisa que dê sentido às suas vidas, Vladimir, Clivia, Regina e Primo armam um plano absurdo: sequestrar um milionário. Mas não têm nenhuma experiência com crimes, nem noção do que essa operação pode envolver. Enquanto tomam as providências práticas, revelam-se seus medos e ambições.

    Dedo na Ferida, de Silvio Tendler

    Dedo na Ferida trata do fim do estado de bem-estar social e da interrupção dos sonhos de uma vida melhor para todos em um cenário em que a lógica homicida do capital financeiro inviabiliza qualquer alternativa de justiça social. Milhões de pessoas peregrinam em busca de melhores condições de vida enquanto a perversão do capital só aspira a concentração da riqueza em poucas mãos.

    Encantados, de Tizuka Yamazaki

    Encantados é uma história de iniciação espiritual, de amor e misticismo sobre o desabrochar da jovem Zeneida até se transformar em importante pajé, assumindo sua herança espiritual cabocla. Os conflitos no convívio com a família, Zeneida enfrenta e resiste para viver plenamente o amor considerado impossível com Antônio, um ser sobrenatural, que vem das profundezas da floresta. Mas terá que escolher, aceitar seu dom e destino de ser pajé, ou viver encantada pelo povo das águas, os Caruanas.

    Entre Irmãs, de Breno Silveira

    Nos anos 30, duas irmãs separadas pelo destino enfrentam o preconceito e o machismo, uma por parte da alta sociedade na cidade grande, e a outra de um grupo de renegados no interior. Apesar da distância, elas sabem que uma só tem a outra no mundo e cada uma, à sua maneira, vai se afirmar de forma surpreendente.

    Ex-Pajé, de Luiz Bolognesi

    Até o contato do povo Paiter Suruí com os brancos, em 1969, Perpera era um pajé poderoso. Após chegada dos brancos, um pastor evangélico afirma que pajelança é coisa do diabo e Perpera perde seu papel na tribo, passando a viver com medo dos espíritos da floresta. Mas quando a morte ronda a aldeia, o poder de falar com os espíritos pode novamente ser necessário.

    Ferrugem, de Aly Muritiba

    Tati é uma adolescente cheia de vida, que gosta de compartilhar seus melhores momentos no Instagram e no Facebook. Mas a vida de Tati virará ao avesso quando algo que ela não queria compartilhar com ninguém cai no grupo de Whatsapp do colégio.

    Não Devore Meu Coração, de Felipe Bragança

    Joca, um menino brasileiro de 13 anos, e Basano La Tatuada, uma menina indígena paraguaia, vivem na fronteira entre os dois países. Joca está apaixonado por Basano e busca fazer de tudo para conquistar seu amor, mesmo que para isso ele tenha que enfrentar as violentas memórias da Guerra do Paraguai e os segredos de seu irmão mais velho, Fernando, um misterioso agroboy envolvido com uma gangue de motociclistas da região.

    O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida

    Um restaurante de classe média em São Paulo é invadido, no fim do expediente, por dois ladrões armados. O dono do estabelecimento, o cozinheiro, uma garçonete e três clientes são rendidos. Entre a cruz e a espada, Inácio – o homem pacato, o chefe amistoso e cordial – precisa agir para defender seu restaurante e seus clientes dos assaltantes.

    O Caso do Homem Errado, de Camila de Moraes

    O documentário conta a história do jovem operário negro Júlio César de Melo Pinto, que foi executado pela Brigada Militar, nos anos 1980, em Porto Alegre. O crime ganhou notoriedade  após a imprensa divulgar fotos de Júlio sendo colocado com vida na viatura e chegar, 37 minutos depois, morto a tiros no hospital. Além do caso que dá título ao filme, a produção discute ainda as mortes de pessoas negras provocadas pela polícia no país.

    O Desmonte do Monte, de Sinai Sganzerla

    O documentário aborda a história do Morro do Castelo, seu desmonte e arrastamento. O Morro do Castelo, conhecido como “Colina Sagrada”, foi escolhido pelos colonizadores portugueses para ser o local das primeiras moradias e fundação da cidade do Rio de Janeiro. Apesar de sua importância histórica e arquitetônica, o morro foi destruído por reformas urbanísticas com o intuito de “higienizar” a cidade e também de promover a especulação imobiliária.

    O Grande Circo Místico, de Cacá Diegues

    O filme conta a história de cinco gerações de uma mesma família proprietária do circo. Da inauguração do Grande Circo Místico em 1910 até os dias de hoje, o público vai acompanhar, com a ajuda de Celavi, mestre de cerimônias que nunca envelhece, as aventuras e amores da família Kieps, do seu auge a sua decadência, até o surpreendente final. Um filme que mescla realidade com fantasia em um universo místico.

    Paraíso Perdido, de Monique Gardenberg

    Dono da boate Paraíso Perdido, o patriarca José faz de tudo para garantir a felicidade de seu clã: os filhos Angelo e Eva, o filho adotivo Teylor e os netos Celeste e Imã. Unida por um amor incondicional, a excêntrica família encontra forças para lidar com seus traumas cantando clássicos da música popular romântica, o que atrai a curiosidade do misterioso Odair, um policial que cuida da mãe surda, ex-cantora.

    Talvez Uma História de Amor, de Rodrigo Spada Bernardo

    Quando chega em casa, depois de mais um dia corriqueiro no trabalho, Virgílio liga a secretária eletrônica e ouve um recado perturbador. É uma mensagem de Clara, comunicando o término do relacionamento dos dois. Virgílio, contudo, não faz a menor ideia de quem seja Clara. Quando percebe que todos ao seu redor sabiam do seu relacionamento e ele é o único que não lembra, Virgílio só tem uma escolha: encontrar essa mulher misteriosa.

    Unicórnio, de Eduardo Nunes

    Maria, uma menina, está sentada em um banco ao lado de seu pai. A conversa que eles tem ali conduz a narrativa do filme: acompanhamos a história na rústica casa de campo, onde ela mora com a mãe, e aguarda a volta deste mesmo pai. A relação entre Maria e a sua mãe muda com a chegada de um outro homem.

    Yonlu, de Hique Montanari

    Yonlu é um filme de ficção baseado na história real de um garoto de 16 anos que, com a ajuda da internet, conquistou o mundo com seu talento para a música e para a arte. Fluente em cinco idiomas, Yonlu tinha uma rede de amigos virtuais em todos os continentes. Ninguém desconfiava, contudo, que também participava de um fórum de potenciais suicidas.

    E aí, o que achou da escolha?

    A Freira: Filme estreia em 1º lugar nas bilheterias brasileiras

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    O capítulo mais recente do universo Invocação do Mal, de James Wan, levou mais de 1,7 milhão de pessoas aos cinemas em sua estreia, tornando A Freira na maior abertura de um filme de terror na história do país.

    A Freira, o aterrorizante novo capítulo do universo Invocação do Mal, da New Line Cinema e de James Wan, arrecadou R$ 27,6 milhões nas bilheterias brasileiras em seu final de semana de estreia, incluindo impressionantes números na quarta-feira, 05/09, com sessões antecipadas por todo o país: 107 mil pessoas, somando R$ 1,6 milhão em apenas um dia.

    Desafiando o público a encarar um encontro com a freira demoníaca Valak (Bonnie Aarons), o novo suspense sobrenatural levou 1,7 milhão de pessoas aos cinemas brasileiros, tornando A Freira a maior abertura de um filme de terror da história do Brasil. O longa também se tornou o filme com maior abertura em um mês de setembro no país, a maior abertura da Warner Bros. Pictures no Brasil em 2018, e a quarta maior abertura de todos os tempos da Warner Bros. Pictures em território nacional.

    Sobre o filme

    Quando uma jovem freira que vive enclausurada em um convento na Romênia comete suicídio, um padre com um passado assombrado e uma noviça prestes a fazer seus votos finais são enviados ao Vaticano para investigar o caso. Juntos, eles desvendam o segredo profano da ordem. Arriscando não só suas vidas, mas também sua fé e suas almas, eles confrontam a força malévola que assume a forma da mesma freira que aterrorizou o público em “Invocação do Mal 2”, à medida que o convento se torna um horripilante campo de batalha entre os vivos e os amaldiçoados.

    A Freira é estrelado pelo indicado ao Oscar, Demian Bichir (Uma Vida Melhor) no papel do padre Burke, Taissa Farmiga (da série de TV American Horror Story) como a Irmã Irene e Jonas Bloquet (Elle) como o habitante local Frenchie.

    O elenco também inclui Charlotte Hope (da série de TV Game of Thrones) como a Irmã Victoria, que vive no convento; Ingrid Bisu (Toni Erdmann) como a irmã Oana; e Bonnie Aarons, reprisando seu papel em “Invocação do Mal 2” no papel-título.

    Confira o trailer:

    E aí, já assistiu A Freira? Conte-nos o que achou nos comentários abaixo. E lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais!

    Kit Harington: Por que um ator gay não estrelou um filme da Marvel?

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    A estrela de Game of Thrones, Kit Harington, falou sobre a representação gay em Hollywood durante sua visita ao Variety Studio apresentado pela AT&T no Festival de Cinema de Toronto.

    Harington disse:

    “Há um grande problema com masculinidade e homossexualidade que eles não podem de alguma forma andar de mãos dadas. Que não podemos ter alguém em um filme da Marvel que seja gay na vida real e interprete algum super-herói. Quero dizer, quando isso vai acontecer?”

    Kit Harington foi acompanhado por sua co-estrela em The Death and Life of John F. Donovan, Emily HampshireThandie Newton e o diretor Xavier Dolan. Newton voltou-se para o mundo dos esportes como um exemplo das mudanças positivas que estão ocorrendo, especialmente à medida que mais e mais atletas continuam a se assumirem.

    Newton acrescentou:

    “[O cenário] Está mudando, mas temos que ficar por trás dessas mudanças e continuar pressionando.”

    Dolan também falou sobre a representação queer, especificamente como a mídia social ajudou atores e atrizes se assumirem gays. Isso é algo que não era tão aberto quando ele começou a escrever The Death and Life of John F. Donovan, ele apontou. No entanto, ele acrescentou, isso não significa que Hollywood tenha mudado em como os aceita.

    Embora esses atores sejam capazes de abraçar totalmente sua identidade, Xavier Dolan disse que eles podem não conseguir as mesmas oportunidades que teriam se não tivessem aberto sua opção sexual ao público. Ainda há trabalho que precisa ser feito, concluiu o diretor.

    CRÍTICA – Sierra Burgess é uma Loser (2018, Ian Samuels)

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    Estrelando Shannon Purser, a tão amada Barb de Stranger Things, como Sierra Burgess e o mais novo queridinho das comédias românticas modernas, Noah Centineo como Jamey, Sierra Burgess é uma loser é mais um acerto da Netflix. Confira abaixo a sinopse  do filme:

    Sierra (Shannon Purser) é uma adolescente inteligente, mas que não se encaixa exatamente nos padrões de beleza impostos no ensino médio. Quando um incidente de confusão de identidade resulta em um romance inesperado em sua vida, ela se vê precisando se juntar a garota mais popular da escola para poder ficar com o menino que gosta.”

    O filme retrata a vida de Sierra, uma garota do ensino médio, acima do peso e fora dos padrão de beleza americano, filha de um escritor e de uma psicanalista, super bem-sucedidos. Após uma confusão envolvendo Verônica, a menina mais popular da escola, Sierra e Jamey, um atleta de outra escola, passam a conversar. Jamey é uma menino lindo, gentil e carinhoso, porém o problema de tudo é que ele não faz ideia de quem Sierra é, ele acha que ela na verdade é Verônica. O filme pode parecer apenas sobre um romance improvável, mas ele vai além e nos apresenta uma história de amor, amadurecimento e principalmente amizade.

    Com o roteiro de Lindsay Beer e direção de Ian Samuels, o filme ao mesmo tempo que pode terminar da maneira mais óbvia possível, ele traz em sua trama uma história e personagens que prendem os espectadores, explorando temas atuais e que precisam ser debatidos de forma sutil e causando uma reflexão em quem o assiste.

    Sierra (Shannon Purser) e Jamey (Noah Centineo).

    Shannon Purser traz um ótimo trabalho ao interpretar Sierra que sofre por não ser aceita nos padrões de beleza da sociedade, causando emoção por parte dos espectadores. RJ Cyler apresenta um personagem cômico e apoiador que é o melhor amigo de Sierra, Dan. Kristine Froseth ganha o papel de Verônica desempenha um bom trabalho de atuação ao passo que vemos o desenvolvimento da personagem. Noah Centineo, interpretando Jamey o garoto por quem Sierra se apaixona, aparece mais uma vez em uma comédia romântica e chega mais um passo perto de comprovar que é uma das grandes estrelas do gênero atualmente.

    A história é previsível do início ao fim, com as tipicalidades dos filmes adolescentes estadunidenses, com os perdedores, nerds, populares, atletas e líderes de torcidas, mas foge um pouco dos clichês quando entra no mundo complicado de Sierra. O filme apresenta um casal cativante que nos deixa com um sentimento de querer um relacionamento igual. Certamente Sierra Burgess é uma Loser vai cativar o espectador e o fazê-lo refletir!

    Avaliação: Excelente

    Confira o trailer legendado:

    Sierra Burgess é uma Loser já está disponível no catálogo da Netflix esperando você dar o play. E aí, já assistiu o filme? O que achou? Deixe seu comentário! E lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais!

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    Samurai Shodown: SNK revela trailer do novo jogo

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    O evento de streaming PlayStation LineUp Tour da Sony revelou nesta segunda-feira que a SNK está desenvolvendo um novo jogo Samurai Shodown (Samurai Spirits), que será lançado em 2019.

    O clássico game de luta da SNK, receberá uma nova versão batizada de Samurai Spirits, que será lançada para o PS4.

    A SNK está desenvolvendo o jogo usando o Unreal Engine 4. O jogo contará com personagens populares de jogos anteriores da franquia, incluindo Haōmaru, Nakoruru e Galford.

    Assista o trailer:

    A série de jogos de luta foi lançada originalmente em 1993. O mais recente jogo da franquia foi Samurai Shodown: Sen, lançado para arcades em abril de 2008. Mais tarde o jogo recebeu um lançamento para o Xbox 360 em dezembro de 2009, no Japão e em março de 2010, na América do Norte.

    Apesar de não ter revelado mais detalhes sobre o game, a SNK, responsável por clássicos como The King of Fighters Fatal Fury no Neo Geo, prometeu mais novidades sobre o título na Tokyo Game Show, importante feira de games que acontece na capital do Japão entre os dias 19 e 23 de setembro.