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    Feededigno recomenda: Melhores jogos de 2022

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    Que ano para os amantes de videogames! Para nós aqui no Feededigno as atividades foram intensas, pois neste ano avaliamos 90 games indie e AAA lançados para selecionar os melhores jogos de 2022.

    As recomendações desta lista são para você que não quer perder tempo se aventurando em algo duvidoso. Por isso, aqui estão listados jogos para PC e consoles lançados em 2022 e que foram avaliados pela nossa equipe com notas entre 4,5 e 5, nossa avaliação máxima por aqui.

    Além de ser feita a partir de avaliações de pessoas com diferentes pontos de vista, a lista de melhores jogos de 2022 do Feededigno também contempla games de grandes empresas, bem como jogos independentes. Ou seja, é para todos os gostos, plataformas e estilos de gameplay.

    Console war? Aqui não!

    Sem mais delongas, confira a seguir a lista dos melhores jogos de 2022.

    Melhores jogos de 2022 de acordo com o Feededigno

    Os melhores jogos de 2022 estão listados pela nota da menor (4,5) a maior (5,0) e conforme data de lançamento.

    Games com nota 4,5

    Nobody Saves the World (DrinkBox Studios)

    Nobody Saves the World é um jogo para você se orgulhar de ser Ninguém. É um RPG de ação muito divertido que está disponível para Xbox e PC.

    Transforme-se de um ninguém sem características em lesma, fantasma, dragoa e muito mais nesta nova leitura dos RPGs de Ação, dos criadores de Guacamelee!

    Conclua missões para descobrir e trocar entre mais de 15 formas únicas e variadas. Troque e misture habilidades de formas inesperadas para desbloquear e concluir missões ainda mais desafiadoras. Explore um mundo aberto enorme (solo ou com um amigo online) em busca de masmorras mutáveis. O objetivo final: deter a Calamidade e salvar o mundo!

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Nobody Saves the World.

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    Rainbow Six Extraction (Ubisoft)

    Rainbow Six Extraction

    O parasita Chimera que causou uma Epidemia no Novo México apareceu novamente nos EUA, mais mortal que nunca e se espalhando rápido. Para se preparar para qualquer futura ameaça, foi criada a REACT (Equipe Rainbow de Análise e Contenção Exógena), uma organização altamente especializada e preparada. Como Agente essencial da REACT, é sua missão confrontar as criaturas misteriosas conhecidas como Archæans.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Rainbow Six Extraction.

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    Pokémon Legends: Arceus (Nintendo)

    Lançado em 28 de janeiro de 2022 para Nintendo Switch, Pokémon Legends: Arceus é um RPG que trouxe diversas novidades ao universo Pokémon

    A ação e o RPG se encontram conforme a série Pokémon atinge uma nova fronteira. Explore a região de Hisui – a antiga Sinnoh, onde você embarca em missões partindo da base em Jubilife Village. O Mount Coronet ergue-se no centro, cercado por todos os lados por áreas distintas.

    Você está encarregado de estudar os Pokémon para completar a primeira Pokédex da região. Para isso, você precisará capturar Pokémon selvagens se aproximando sorrateiramente e lançando uma Poké Ball certeira. Você também pode jogar a Poké Ball contendo seu Pokémon aliado perto de um Pokémon selvagem para entrar na batalha automaticamente.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Clique aqui e leia a crítica completa de Pokémon Legends: Arceus.

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    Record of Lodoss War: Deedlit in Wonder Labyrinth (Team Ladybug)

    CRÍTICA - Record of Lodoss War: Deedlit in Wonder Labyrinth (2021, Team Ladybug)

    Deedlit desperta de repente em um local desconhecido. “Que lugar é este? Por que estou aqui?”. À sua volta há apenas o silêncio, sem ninguém para responder suas perguntas. Ela começa a explorar esse novo local, partindo em busca de respostas a cada desafio superado.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Record of Lodoss War: Deedlit in Wonder Labyrinth.

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    OlliOlli World (Roll7)

    Confira nosso review a respeito de OlliOlli World, um novo jogo de skate estilo plataforma e cheio de personalidade.

    OlliOlli World é um novo jogo de skate estilo plataforma, cheio de personalidade. Faça um flip e mande ver no mundo vibrante de Radlandia, encontre personagens interessantes enquanto manda um grind, um trick ou air, numa jornada para descobrir os deuses místicos do skate na sua missão por Gnarvana.

    Desbrave um mundo cativante enquanto encara suas missões e desafios e faz novos amigos no caminho. Personalize a aparência, as manobras e o estilo do seu personagem enquanto vivencia fases exploráveis, com diversos caminhos que oferecem oportunidades para expressar os estilos únicos de cada jogador. Desafie o mundo nas ligas ou instigue um amigo a bater suas melhores manobras numa das milhões de fases compartilháveis.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de OlliOlli World.

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    Sifu (Sloclap)

    Sifu

    Sifu é um beat’ em up estiloso e intenso, contando com um combate corpo a corpo visceral em um cenário urbano contemporâneo.

    Dos mesmos criadores de Absolver, o aclamado jogo de luta para PS4, desta vez a Sloclap nos brinda com Sifu, onde acompanhamos a vingança de um jovem aprendiz de kung fu contra os assassinos de sua família. É um contra todos, sem nenhum aliado e com inúmeros inimigos. Ele só poderá contar com seu domínio sobre a arte do kung fu para prevalecer e preservar o legado de sua família.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Clique aqui para ler a crítica completa de Sifu.

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    A Musical Story (Glee-Cheese Studio)

    Conheça A Musical Story, um indie rítmico do francês Glee-Cheese Studio que conta uma história linda através de belas imagens e boa música

    A Musical Story é um jogo rítmico que tem como pano de fundo a década de 1970. Explore as memórias de Gabriel, um jovem tentando entender a situação que está passando por meio da ligação com sua memória musical.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de A Musical Story.

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    Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarok (Ubisoft)

    Dawn of Ragnarok

    Num mundo impressionante da Mitologia Nórdica, invasores do gelo e do fogo ameaçam o destino dos Nove Mundos. O reino dos anões de Svartalfheim está sucumbindo e, em meio ao caos, o filho amado de Odin, Baldr, foi levado como prisioneiro por Surtr, o gigante imortal de fogo.

    Em Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarök, a expansão mais ambiciosa na história da franquia, Eivor precisa encarar seu destino como Odin, o deus nórdico da batalha e da sabedoria. Libere novos poderes divinos enquanto embarca em uma jornada desesperada por um mundo impressionante. Conclua uma saga Viking lendária e salve seu filho do castigo dos deuses.

    Uma guerra começa. Um mundo acaba. É o Dawn of Ragnarök.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia a crítica completa de Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarök.

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    Weird West (Devolver Digital)

    Das mentes geniais do indie Wolfeye Studios, impulsionadas pela excelente Devolver Digital, surgiu Weird West. Confira nossa análise.

    Sobreviva e desvende os mistérios do Weird West através dos destinos entrelaçados de seus heróis incomuns em um simulador imersivo dos co-criadores de Dishonored e Prey.

    Descubra uma releitura de fantasia sombria do Velho Oeste, onde homens da lei e pistoleiros compartilham a fronteira com criaturas fantásticas.

    Viaje pela história de um grupo de heróis atípicos, transformados em lendas pelas decisões que você toma em uma terra implacável.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Weird West

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    LEGO Star Wars: The Skywalker Saga (WB Games)

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES - LEGO Star Wars: The Skywalker Saga (2022, WB Games)

    Vivencie os nove filmes da saga Star Wars em um novo jogo LEGO diferente de tudo o que você já viu! Divirta-se em aventuras épicas com humor fantástico e a liberdade de mergulhar totalmente na galáxia de LEGO Star Wars.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui o review de LEGO Star Wars: The Skywalker Saga

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    Songs of Conquest (Coffee Stain Publishing)

    Como uma homenagem a RPGs dos anos 1990, conheça Songs of Conquest. O game está em acesso antecipado para PC desde o início de maio/2022

    Songs of Conquest é um jogo de estratégia em turnos, inspirado nos clássicos dos anos 1990. Comande poderosos feiticeiros chamados Portadores e se aventure em terras desconhecidas. Batalhe contra os exércitos que ousarem entrar em seu caminho e procure por poderosos artefatos. O mundo está pronto para ser tomado, então domine-o!

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a análise completa de Songs of Conquest

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    Fire Emblem Warriors: Three Hopes (Nintendo)

    Fire Emblem Warriors: Three Hopes é um jogo de JRPG e hack'n'slash lançado em 24 de junho de 2022 para Nintendo Switch. Leia nosso review

    Assuma o papel de Shez, enquanto conhece EdelgardDimitriClaude e outros personagens de Fire Emblem: Three Houses (2019) e luta pelo futuro de Fóblan. Tenha um líder como aliado para construir e comandar um exército em batalhas estratégicas de 1 contra 1.000.

    A casa que escolher levará você a uma das três histórias emocionantes, cada uma com um final diferente. Cada personagem de Fire Emblem: Three Houses (2019) que você recrutar nessas jornadas tem um conjunto distinto de combos impressionantes e poderosos capazes de atravessar hordas de inimigos.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia a crítica de Fire Emblem Warriors: Three Hopes

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    Soccer Manager 2023 (Invincible Studios)

    Review de Soccer Manager 2023

    Seja um treinador de futebol top no Soccer Manager 2023 – Jogo Online Simulador de Futebol! Leve seus times de futebol ao topo, transforme-os em champions e teste suas capacidades de treinador jogando contra os melhores para conquistar glória! Escolha entre 800 times de 35 países para ter a chance de construir seu próprio top eleven soccer!

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia o review de Soccer Manager 2023

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    Gotham Knights (WB Games)

    CRÍTICA - Gotham Knights (2022, WB Games)

    Batman está morto. Um novo e imenso submundo do crime tomou conta das ruas de Gotham. Agora depende da família Batman: Asa NoturnaBatgirlCapuz Vermelho e Robin – proteger a cidade, trazer esperança para seus cidadãos, disciplina para seus policiais e medo para seus criminosos.

    Desde a resolução de mistérios, que conectam os capítulos mais sombrios da história da cidade, até a derrota de vilões notórios em confrontos épicos, você deve se tornar o novo Cavaleiro das Trevas e salvar as ruas do caos.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia o review de Gotham Knights.

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    Bayonetta 3 (Nintendo)

    Bayonetta 3 é o novo título da série de hack'n'slash lançado em 28 de outubro de 2022 exclusivamente para Nintendo Switch. Review sem spoilers

    A bruxa está de volta e mais poderosa do que nunca.

    Percorra vários lugares em um jogo de ação com clímax totalmente novo e espetacular! Bayonetta deve enfrentar um mal misterioso, causado pelo homem, usando suas armas distintas e a habilidade Witch Time, além de queridinhos demoníacos. Atire, pise, abra caminhos e encontre outras bruxas mais ao longo de sua jornada.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia o review de Bayonetta 3.

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    Call of Duty: Modern Warfare II (Activision)

    Modern Warfare II

    O Call of Duty: Modern Warfare II coloca os jogadores dentro de um conflito global sem precedentes que conta com o retorno dos Operadores icônicos da Força-Tarefa 141.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia o review de Call of Duty: Modern Warfare II.

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    The Dark Pictures Anthology: The Devil in Me (Bandai Namco)

    The Devil in Me

    Um grupo de documentaristas recebe uma ligação misteriosa os convidando para visitar uma réplica do “Castelo da Morte” de H. H. Holmes, o assassino em série. Essa é uma oportunidade única e pode ser exatamente o que precisavam para conquistar a audiência. O hotel é o cenário perfeito para o novo episódio, mas coisas não são bem o que parecem. A equipe logo descobre que está sendo observada e até manipulada, e de repente, há muito mais em jogo que a audiência.

    Nota: 4,5 / 5,0

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    The Callisto Protocol (Strinking Distance)

    CRÍTICA - The Callisto Protocol (2022, Strinking Distance)

    Situado em Calisto, lua de Júpiter que dá nome ao jogo, The Callisto Protocol se passa no ano de 2320 e coloca o jogador na pele de Jacob Lee (Josh Duhamel), que acaba, por obra do destino, na Prisão Ferro Negro. É nessa penitenciária de segurança máxima repleta de segredos perturbadores que uma epidemia misteriosa instaura o caos e coloca o jogador em uma verdadeira luta por sobrevivência em busca de uma chance de escapar.

    Nota: 4,5 / 5,0

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    High on Life (Squanch Games, Inc.)

    High on Life

    Do co-criador de Rick & Morty e Solar Opposites, surge High On Life.

    Recém-saído do ensino médio, sem emprego nem ambição, não tem nada rolando na sua vida até que um cartel alienígena que quer ficar chapado de humanidade invade a Terra. Agora, você e uma equipe de armas falantes e carismáticas têm de atender ao chamado do heroísmo e se tornar os caçadores de recompensas intergaláticos mais mortais que o universo já viu.

    Viaje por uma diversidade de biomas e locais pelo cosmo, lute contra o execrável Garmantuous e sua gangue de valentões, pegue o saque, conheça personagens únicos e mais, na aventura cômica mais recente de Justin Roiland!

    Nota: 4,5 / 5,0

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    Melhores jogos de 2022 com notas entre 4,6 e 4,9

    Wavetale (Thunderful)

    Wavetale

    Surfe nas águas de uma cidade submersa! Desvende o passado, salve o ilhéus de um misterioso mar de monstros e descubra segredos mantidos sob a superfície.

    Nota: 4,6 / 5,0

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    B.I.O.T.A. (Retrovibe Games)

    Confira o que achamos de B.I.O.T.A., um metroidvania de ação em 2D na sua mais pura essência com lindos gráficos em 8 bits.

    Um metroidvania de plataforma 2D repleto de ação ambientado em uma colônia de mineração infectada por uma praga alienígena. Em B.I.O.T.A. você estará inserido em um selvagem e perigoso ambiente sci-fi desenvolvido em uma bela pixel-art. Você pode escolher seu herói entre 8 opções desbloqueáveis, lutar contra monstros horrorosos e customizar sua experiência em 8 bits com quatro paletas de cores diferentes.

    Nota: 4,7 / 5,0

    Leia a crítica de B.I.O.T.A.

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    Sonic Origins (Sega)

    Sonic Origins

    Tenha uma nova experiência das aventuras clássicas de Sonic The Hedgehog, Sonic The Hedgehog 2, Sonic 3 & Knuckles e Sonic CD no Sonic Origins remasterizado! Da emblemática Zona Green Hill ao traiçoeiro Robô Death Egg, você vai percorrer uma infinidade de momentos memoráveis na sua missão para frustrar os planos do Dr. Robotnik em alta definição! Esta versão atualizada contém áreas inéditas, animações adicionais e um novo Modo Aniversário!

    Nota: 4,7 / 5,0

    Leia o review de Sonic Origins

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    Splatoon 3 (Nintendo)

    O jogo de tiro em terceira pessoa Splatoon 3 foi lançado para Nintendo Switch em 9 de setembro de 2022. Confira o nosso review.

    Entre em Splatlands, um deserto escaldado pelo sol habitado por Inklings e Octolings calejados pela batalha. Splatsville, a cidade do caos, é o coração deste deserto empoeirado cheio de adrenalina.

    Mesmo neste ambiente desolado, Turf War reina suprema e as batalhas são travadas em novos cenários localizados na selva. Novos movimentos dinâmicos ajudam esses lutadores a desviar de ataques e cobrir mais terreno, junto com uma nova arma em forma de arco para atirar tinta.

    Junte-se ao Agent 3 em uma luta contra os rebeldes Octarians no modo história. Descubra os segredos de Alterna, o Fuzzy Ooze e como eles se conectam ao tema do modo, Return of the Mammalians.

    Forme equipes e afaste ondas de perigosos chefes Salmonid na próxima iteração do Salmon Run, um modo cooperativo com novas funcionalidades.

    Nota: 4,7 / 5,0

    Leia o review de Splatoon 3

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    Forgive Me Father (Byte Barrel)

    Forgive me Father

    Escolha entre um Sacerdote ou um Jornalista e torne-se a única pessoa sã que resta em um mundo enlouquecido. Embarque numa viagem em busca de respostas e alívio e explore este mundo inspirado em Lovecraft, cheio de áreas escondidas e de difícil acesso, no qual você descobre toda a história para resolver o mistério deste lugar louco.

    Durante esta viagem, você atualizará seu personagem e armas, usando suas muitas habilidades e até mesmo a própria loucura rastejante para derrotar hordas de monstruosidades que desafiam o juízo.

    Nota: 4,8 / 5,0

    Leia a crítica completa de Forgive Me Father

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    É game pra caramba, né? O ano foi incrível! Mas calma, chegamos no fino do fino. Bora conferir os melhores jogos de 2022 que receberam nota 5 aqui no site.


    Melhores jogos de 2022 com nota máxima

    Horizon Forbidden West (Guerrilla Games)

    Horizon Forbidden West

    Junte-se à Aloy para desbravar o Oeste Proibido, uma área majestosa e perigosa que esconde novas ameaças misteriosas. Explore terras distantes, enfrente máquinas maiores e mais imponentes, e encontre novas tribos incríveis ao retornar o futuro distante e pós-apocalíptico de Horizon.

    A terra está morrendo! Tempestades implacáveis e uma praga incontrolável devastam o que sobrou da humanidade enquanto máquinas assustadoras vagam por territórios próximos. A vida na Terra segue rumo à outra extinção, e ninguém sabe o porquê.

    Cabe a Aloy descobrir os segredos por trás dessas ameaças e restaurar a ordem e equilíbrio ao mundo. Ao longo do caminho, ela reencontrará velhos amigos, forjará alianças com novas facções e descobrirá o legado do passado antigo enquanto tenta se manter um passo à frente de um novo inimigo.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Horizon Forbidden West.

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    Elden Ring (FromSoftware)

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES - Elden Ring (2022, FromSoftware)

    Nas Terras Intermédias, governadas pela deusa Marika, a Eterna, o Anel Prístino, a fonte do poder, foi destruído.

    Os semideuses filhos de Marika reivindicaram os fragmentos do Anel Prístino conhecidos como Grandes Runas, e essa incrível força recém-descoberta desencadeou uma guerra: A Fragmentação. Uma guerra que significou o final do Grande Graça. E agora o poder será dado aos Maculados, que foram rejeitados e exilados das Terras Intermédias.

    Com mortos que ainda vivem e uma graça há muito perdida, siga o caminho para as Terras Intermédias, atravessando o Mar Nebuloso, para chegar até o Anel Prístino. E torne-se o Lorde Prístimo.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Acesse aqui a crítica completa de Elden Ring.

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    Gran Turismo 7 (Sony Interactive Entertainment)

    Gran Turismo 7

    Seja você um piloto competitivo ou casual, colecionador, tuner, designer de visuais ou fotógrafo — encontre seu caminho com um número impressionante de modos de jogo, incluindo favoritos dos fãs como Campanha GT, Arcade e Escola de Pilotagem.

    Com a reintrodução do lendário Modo de Simulação GT, compre, modifique, pilote e venda em uma campanha solo recompensadora enquanto desbloqueia novos carros e desafios. E, para quem curte duelar com outros pilotos, é possível aprimorar suas habilidades e competir no Modo GT Sport.

    Com mais de 420 carros disponíveis na Brand Central e a concessionária de carros usados desde o primeiro dia, Gran Turismo 7 recria o visual e a sensação de motores clássicos e supercarros de ponta com detalhes inigualáveis. Cada carro é controlado de forma diferente e oferece uma sensação única enquanto você percorre mais de 90 pistas em condições climáticas dinâmicas, incluindo pistas clássicas da história do GT.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Gran Turismo 7.

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    Kirby and the Forgotten Land (Nintendo)

    Kirby and the Forgotten Land foi lançado em 25 de março de 2022 para Nintendo Switch. Esse é o primeiro jogo de plataforma 3D do Kirby!

    Embarque em uma aventura totalmente nova como a poderosa bolinha, Kirby. Explore livremente em fases 3D enquanto descobre um mundo misterioso com estruturas abandonadas de uma civilização passada – como um shopping center?!

    Copie as habilidades dos inimigos, como o novo Drill e Ranger, e use-as para atacar, explorar seus arredores e salvar os Waddle Dees sequestrados do feroz Beast Pack ao lado do misterioso Elfilin.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Kirby and the Forgotten Land.

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    The Stanley Parable: Ultra Deluxe (Crows Crows Crows)

    CRÍTICA - The Stanley Parable: Ultra Deluxe (2022, Crows Crows Crows)

    The Stanley Parable: Ultra Deluxe é um jogo de aventura em primeira pessoa. Você jogará como Stanley e não jogará como Stanley. Você fará uma escolha e terá suas escolhas tiradas de você. O jogo vai acabar, o jogo nunca vai acabar. Contradição segue contradição, as regras de como os jogos devem funcionar são quebradas, depois quebradas novamente. Você não está aqui para vencer.

    The Stanley Parable: Ultra Deluxe é uma releitura expandida do jogo indie premiado e aclamado pela crítica The Stanley Parable de 2013.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia a crítica de The Stanley Parable: Ultra Deluxe

    Assista ao trailer.

    Neon White (Annapurna Interactive)

    Neon White é um incrível speedrunner FPS com elementos de plataforma desenvolvido pela Annapurna Interactive em parceria com o Angel Matrix.

    Neon White é um jogo de ação em primeira pessoa incrivelmente rápido que coloca em suas mãos a tarefa de exterminar demônios infiltrados no Paraíso. Você é White, assassino escolhido a dedo das profundezas do Inferno para competir com outros assassinos de demônios por uma chance de viver permanentemente no Paraíso. Esses assassinos, porém, parecem familiares… teria você os conhecido numa vida passada?

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Neon White

    Assista ao trailer.

    Stray (BlueTwelve Studio)

    Stray

    No game, o jogador é colocado na pele de um gato, que vaga por um mundo cyberpunk em busca de sua família perdida. Assim sendo, é possível miar, arranhar, pular, derrubar tudo que está ao alcance, tirar sonecas e mais, tal qual a vida intensa de muitos felinos.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Stray.

    Assista ao trailer.

    Xenoblade Chronicles 3 (Nintendo)

    Lançado em 29 de julho de 2022, Xenoblade Chronicles 3 é o novo jogo da franquia desenvolvida pela Nintendo com a MONOLITHSOFT. Leia o review

    Viva para lutar. Lute para viver.

    Junte-se a Noah e Mio, membros das duas nações opostas de Keves e Agnus, em uma jornada emocionante por um mundo em guerra com um segredo sombrio. Atravesse territórios fantásticos enormes e domine o combate de RPG ininterrupto em tempo real enquanto expõe o verdadeiro inimigo que manipula este conflito.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Xenoblade Chronicles 3

    Assista aqui ao trailer do jogo

    Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation (Neos)

    Leia o review do cozy game Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation - The Endless Seven-Day Journey, lançado no Ocidente em 2022.

    Hiroshi vai fazer uma viagem de negócios até Kyushu. Por isso, toda a família Nohara decidiu ficar com um amigo de infância de Misae em Assou, Kumamoto. Mas quando chegam à Estação de Kumamoto, a caminho de Assou, encontram um homem muito estranho que lhes oferece uma câmera ainda mais estranha, com a condição de serem testemunhas dele…

    Com a sua nova câmara na mão, Shinnosuke poderá apreciar as férias de verão nos belos campos e montanhas de Assou. Esta paisagem está cheia de criaturas que não existem em Kasukabe. E também poderá ajudar alguns habitantes da vila e fazer novos amigos.

    Dito isto… estas crianças não são muito parecidas com as da terra dele?

    Numa noite fresca de verão, Shinnosuke vê os contornos de uma gigante criatura em contraste com a luz da lua cheia. Junto à criatura, está um homem estranho com um bizarro sorriso. É o mesmo homem estranho que lhe deu a câmare na estação… Ele diz que se chama Professor Akuno. Depois deste encontro, acontecem coisas cada vez mais estranhas em Assou…

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation

    Assista aqui ao trailer do jogo.

    Cult of the Lamb (Devolver Digital)

    Leia o review de Cult of the Lamb, um roguelite sarcasticamente fofo com elementos de gerenciamento de colônias lançado pela Devolver Digital

    Cult of the Lamb coloca o jogador no papel de um cordeiro possuído, que é salvo da aniquilação por um estranho sinistro e precisa quitar sua dívida recrutando seguidores leais em nome dele.

    Crie seu próprio culto em uma terra de falsos profetas, aventurando-se por regiões misteriosas e diversas para criar uma comunidade fiel de Seguidores da floresta e para propagar sua Palavra e se tornar o único culto verdadeiro.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Cult of the Lamb

    Assista aqui ao trailer do jogo

    Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection (Konami)

    Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection reúne 13 jogos de arcade, beat'em up, luta e plataforma das Tartarugas Ninja.

    Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection reúne 13 jogos clássicos das Tartarugas Ninja criados pela Konami em uma incrível coleção. Esta coleção fornece a oportunidade de experimentar estes jogos incrivelmente populares e inclui um conjunto de novas funcionalidades de qualidade de vida.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection

    Assista aqui ao trailer da coletânea de jogos

    Metal: Hellsinger (Funcom)

    Metal: Hellsinger é um FPS rítmico que conta com músicos como Serj Tankian, Matt Heafy e Alissa White-Gluz. Confira a lista completa!

    Lute contra os domínios mais cruéis do Inferno na pele de Enigmata: parte humana, parte demônio, e obcecada pelo desejo de vingança. Destrua as hordas de demônios e seus líderes, e prepare-se para um confronto épico contra a própria Juíza Vermelha. Cada lenda traz consigo uma melodia – a sua é cheia de metal, vingança e destruição.

    Metal: Hellsinger é um FPS de ritmo, ou seja: sua habilidade de atirar no compasso da música fará toda a diferença no seu jogo. Quanto maior sua sintonia com o ritmo, mais intensa ficará a melodia, e mais destruição você causará.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Metal: Hellsinger

    Assista aqui ao trailer do jogo

    Beacon Pines (Fellow Traveller)

    CRÍTICA - Beacon Pines (2022, Hiding Spot Games)

    Tem algo estranho acontecendo no antigo armazém, e Luka e seus amigos parecem ser os únicos que perceberam. Saia de fininho à noite, faça novas amizades, descubra verdades secretas e colete palavras que mudarão o destino!

    USE AMULETOS PARA REESCREVER EVENTOS

    Ao ajudar Luka a investigar os eventos estranhos em Beacon Pines, você coletará amuletos dourados especiais com palavras gravadas. Eles podem ser usados em momentos decisivos da história para preencher o espaço de uma palavra e mudar tudo o que virá depois.

    DESCUBRA NOVOS CAMINHOS

    Como leitor do livro, você explorará os momentos decisivos da história usando A Crônica: uma história interativa com ramificações que se expandem com as suas escolhas. Ao explorar um grupo de eventos, você poderá desbloquear novos amuletos para usar em outra ramificação, permitindo que você alterne entre diversas versões da história para desvendar os mistérios de Beacon Pines.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review de Beacon Pines.

    Assista ao trailer.

    NieR:Automata The End of YoRHa Edition (SQUARE ENIX)

    Lançado em 2022, Nier:Automata The End of YoRHa Edition é a versão do premiado Nier:Automata para Nintendo Switch. Leia o review sem spoilers

    NieR:Automata Edição O Fim de YoRHa é a versão para Nintendo Switch de NieR:Automata, um premiado RPG de ação pós-apocalíptico que conquistou imensa popularidade ao redor do mundo.

    O futuro distante…

    Invasores de outro mundo atacam sem aviso, liberando um novo tipo de ameaça: armas conhecidas com “formas de vida de máquina”. Em face dessa ameaça intransponível, a humanidade foi expulsa da Terra e se refugiou na Lua. Jogando como 2B, integrante da nova força militar androide organizada YoRHa, os jogadores mergulharão em uma batalha violenta para retomar o planeta.

    Vivencie uma história cativante que vai além do simples entretenimento, inspirando uma gama de emoções que se desenrolam por uma ação que mistura vários gêneros em um mundo aberto belo e desolado.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia o review.

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    Mario + Rabbids Sparks of Hope (Ubisoft)

    Mario + Rabbids Sparks of Hope é um jogo de estratégia e exploração lançado por Ubisoft e Nintendo em 20 de outubro de 2022. Leia o review

    Junte-se a MarioLuigiPrincess PeachRabbid PeachRabbid Luigi e amigos numa aventura galáctica para derrotar uma entidade malvada e salvar seus companheiros Sparks. Explore os planetas da galáxia enquanto descobre segredos misteriosos e missões imperdíveis!

    • Monte a equipe dos seus sonhos com três heróis de um elenco eclético de nove.
    • Derrote os novos chefes, junto com alguns inimigos conhecidos por toda a galáxia.
    • Resgate pela galáxia os adoráveis Sparks que concedem vários poderes para ajudar você em sua luta.
    • Libere as habilidades de seus heróis, mas planeje bem para saber como derrotar inimigos, formar alianças e aproveitar as coberturas.

    Nota: 5,0 / 5,0

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    God of War Ragnarök (Santa Monica Studios)

    CRÍTICA - God of War Raganarök (2022, Santa Monica Studios)

    Kratos e Atreus devem viajar pelos Nove Reinos em busca de respostas enquanto as forças asgardianas se preparam para uma batalha profetizada que causará o fim do mundo. Nessa jornada, eles explorarão paisagens míticas impressionantes e enfrentarão inimigos aterradores: deuses nórdicos e monstros. A ameaça do Ragnarök se aproxima. Kratos e Atreus terão de escolher entre a segurança deles próprios e a dos reinos.

    Nota: 5,0 / 5,0

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    Swordship (Thunderful)

    Swordship é um desafiador dodge 'em up com elementos de roguelike lançado para PC, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox. Confira o review

    Swordship é um dodge ‘em up futurista e acelerado que vira a página dos jogos de fliperama tradicionais. Mude o rumo da batalha e vire seus inimigos uns contra os outros, desviando e traçando seu caminho em meio a investidas de inimigos determinados a destruir você.

    Esse roguelike viciante de ação exige que você tome decisões rápidas para conquistar vitórias gloriosas sobre a tirania e a injustiça. Você se tornará um símbolo de esperança para um grupo de renegados, ou verá seus feitos heroicos naufragarem no mar. O jogo, repleto de adrenalina e intensificado por uma trilha sonora com potencial para se tornar um clássico moderno, vai transportar você para um futuro aquático e sombrio.

    Nota: 5,0 / 5,0

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    River City Girls 2 (WayForward)

    River City Girls 2 é um beat'em up com elementos de RPG e arcade disponível para PC, Nintendo Switch, PS4 e PS5, Xbox One e Series X | S. Review sem spoilers

    Quando um velho inimigo ressurge, MisakoKyokoKunio e Riki – acompanhados pelos recém-chegados Marian e Provie – saem às ruas para uma nova aventura beat’em up repleta de novas habilidades, inimigos, ambientes e muito mais!

    Junte-se a um modo cooperativo local ou online e destrua os punks com novos ataques de esmagamento de guarda, combos de decolagem, manobras de dupla equipe e outras técnicas de socos!

    Suba de nível para ganhar novos movimentos, compre itens e acessórios em mais de 30 lojas e recrute inimigos derrotados e pesos pesados contratados para ajudá-lo em seu caminho!

    River City está maior do que nunca, com mais locais para explorar, mais objetos para destruir e um ciclo diurno e noturno! Com jogabilidade não linear, um sistema de história dinâmico e outra trilha sonora épica de Megan McDuffee, River City Girls 2 irá mantê-lo lutando até que todos os seus inimigos gritem “BARF!”.

    Nota: 5,0 / 5,0

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    CRÍTICA – High on Life (2022, Squanch Games, Inc.)

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    Nada melhor para fechar nosso grande ano de 2022 do que um game criado por uma das mentes por trás de Rick and Morty, High on Life. Lançado no dia 13/12, tudo em torno deste jogo desperta a atenção. Desenvolvido e distribuído pela Squanch Games, uma empresa criada pelo próprio Justin Roiland em parceria com Tanya Watson. Roiland talvez seja bastante conhecido do público, mas é Tanya quem esbanja currículo (e isso não é um demérito ao primeiro).

    Watson liderou a empreitada de criar Bulletstorm, um excelente FPS da People Can Fly em parceria com a Epic Games. Aproveitando a menção à Epic, é importante mencionar que ela também fundou e liderou o projeto que se transformou em um jogo relativamente conhecido pela comunidade gamer hoje em dia – um tal de Fortnite.

    Com as credenciais postas, High on Life é um FPS de ação e aventura que mistura bastante humor ácido e ficção científica. Basicamente o casamento perfeito entre as principais skills dos fundadores.

    High on Life foi jogado via PC Game Pass e está disponível também para Steam, Epic Games e Xbox One e Series X e S.

    SINOPSE

    Do co-criador de Rick & Morty e Solar Opposites, surge High On Life.

    Recém-saído do ensino médio, sem emprego nem ambição, não tem nada rolando na sua vida até que um cartel alienígena que quer ficar chapado de humanidade invade a Terra. Agora, você e uma equipe de armas falantes e carismáticas têm de atender ao chamado do heroísmo e se tornar os caçadores de recompensas intergaláticos mais mortais que o universo já viu.

    Viaje por uma diversidade de biomas e locais pelo cosmo, lute contra o execrável Garmantuous e sua gangue de valentões, pegue o saque, conheça personagens únicos e mais, na aventura cômica mais recente de Justin Roiland!

    ANÁLISE DE HIGH ON LIFE

    O jogo já começa com uma forte auto-sátira com um aviso do FBI e a seguinte frase: “Vencedores não usam drogas”. Na sequência, apresenta outra alerta, mencionando que quaisquer glitches e bugs que possam ser encontrados são referências intencionalmente satíricas a outros jogos com glitches e bugs.

    Ainda nesta toada, somos lançados na tela de início de um jogo chamado Buck Thunder II – Xenoslaughter, uma espécie de Doom politicamente incorreto, onde podemos definir todas as configurações do jogo e o nível de dificuldade. Após alguns poucos minutos de gameplay entendemos que tudo não passa de uma espécie de inception gamer, e nosso personagem pausa o jogo para retomar à sua realidade – e então iniciamos High on Life.

    High on Life

    Arte

    Um ponto muito interessante deste jogo é a criação de cenários com o uso de Inteligência Artificial. Claro, não em sua totalidade, mas muitas das ideias mirabolantes que o jogo oferece para seus designs de mapas são originárias desta ferramenta.

    Além dos visuais e bons sprites, a trilha sonora do jogo também é bastante agradável e em bons momentos também divertida. Ainda que não muito elaborada (a ponto de concorrer a alguma premiação), ela emoldura cenas espaciais com agradáveis sons no estilo synthwave.

    CONFIRA TAMBÉM: 9 desenhos tipo Simpsons que você precisa assistir

    O estilo das animações é menos cartunesco do que em Rick and Morty, com uma pitada a mais de realismo em seus traços e texturas. O jogo apesar de se manter na pegada “engraçadinha”, possui cenas de forte apelo sexual, uso de drogas e violência que beira o excessivo. Isso não é um problema – só um alerta.

    Personagens

    Em um jogo criado por uma das mentes mais brilhantes das animações, não poderíamos esperar menos do que personagens marcantes. Ao contrário de jogos que parecem usar cada NPC como um mero pixel avulso na tela, High on Life dá peso a praticamente todo personagem do jogo. Isso se deve muito ao uso da IA para a criação de grande parte dos diálogos do jogo.

    Até mesmo NPCs que cumprem papel de figuração tem um certo peso, tendo frequentemente frases de interação que tornam a experiência mais divertida. Além disso, os personagens humanóides como a irmã do protagonista e o alien que nos permite iniciar a carreira de caçador de recompensas são muito caricatos e expressivos.

    Mas provavelmente quem mais rouba a cena, com seus altos e baixos, são os Gatlians: uma raça alienígena que é utilizada como armas. Em resumo, eles são as armas do jogo. Com o aditivo de serem seres sencientes que falam – às vezes até em excesso. Destaque aqui para Kenny, o primeiro Gatlian que conhecemos e nossa primeira arma do jogo, dublado pelo próprio Royland.

    Mecânicas

    O jogo oferece uma ideia inteligente para o tutorial, satirizando um jogo ao estilo Doom e usando textos e instruções bastante bobas para orientar sobre as principais e primeiras mecânicas do game. High on Life se baseia em comandos simples de FPS e plataforma, sem exigir muita destreza na movimentação, permitindo que a concentração seja em torno de tiros e risos.

    À medida que a história (que é bastante linear) avança, novos Gatlians são desbloqueados e com eles novas mecânicas e habilidades. As habilidades específicas de cada arma nova são bastante divertidas e sólidas em sua maioria. Todos os cenários possuem regiões que só podem ser acessadas com o uso de armas desbloqueadas mais à frente na história, o que torna a revisitação de mapas uma necessidade para todos aqueles que desejam coletar todos os colecionáveis.

    VEREDITO

    Com uma proposta bastante focada no humor ácido, High on Life é um incrível fechamento para o ano de 2022. É claro, o jogo não é perfeito. A desculpa satírica para eventuais bugs é relativamente insuficiente, mas apesar de alguns problemas, o jogo não é punitivo o suficiente para incomodar.

    Sem uma opção em português, um jogo com a verve concentrada nos diálogos e nas piadas inseridas neles perde muito sem essa regionalização. A ausência de uma dublagem, ou ao menos uma legenda, limita o escopo de pessoas que podem aproveitar o jogo por completo. Em pleno 2022, ano da tecnologia. Isso não tem cabimento.

    Como bem resumiu um streamer, High on Life “é como um Doom com piadas sobre p****”. Isso parece reduzir o jogo a muito pouco, mas na verdade é um elogio. High on Life tem as mecânicas, o dinamismo e a inovação de Doom com o humor agressivo roilandiano. É um jogo divertido e engraçado.

    Mas talvez aí ele se perca – ao menos um pouco. High on Life, na sua ânsia por fazer piadas com tudo, à todo momento, se torna levemente cansativo. As piadas até são boas, a qualidade não é o problema. Mas justamente pela falta de dublagem, ter que ler A TODO MOMENTO, faz o jogo perder bastante o ritmo.

    Um ponto menor mas que me cativou bastante são os pequenos eventos com escolhas (o conhecido choices matter). Elas não possuem um peso na história, mas estes eventos, seja por sua imprevisibilidade ou pelos absurdos dos diálogos, podem tornar o jogo ainda mais divertido.

    Fãs de Rick and Morty certamente enlouquecerão com High on Life. Tanto pela dublagem com a clássica voz de Morty quanto pelas frequentes piadas pesadas. O jogo possui deslizes, sim, como mencionei. Para mim, o mais falho é não possuir a regionalização. Se perde muito do que deveria ser o ponto alto do game. Talvez, inclusive, se possuísse alguma acessibilidade para lusófonos, eu poderia relevar qualquer outro problema. Talvez em um patch futuro esta nota mude.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer de High on Life:

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    TBT #209 | Fogo Contra Fogo (1995, Michael Mann)

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    Você sempre pode recomeçar, até o momento em que não puder mais. Assim se cruzam as vidas do policial Vincent Hanna (Al Pacino) e do assaltante Neil McCauley (Robert De Niro), protagonistas de Fogo Contra Fogo, excepcional duelo construído por Michael Mann, o último assalto do grupo de Neil significa a chance derradeira de Vincent. Tudo é decisivo.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Al Pacino: 10 filmes com suas melhores atuações

    SINOPSE

    Em Los Angeles é cometido um assalto no qual são roubados US$ 1,6 milhão de títulos ao portador e três policiais são mortos no assalto. Assim, um detetive da Divisão de Roubo e Homicídio (Al Pacino) assume o caso. Apesar de contar com poucas pistas, de estar lidando com ladrões profissionais além de ter problemas em sua vida pessoal, ele tenta impedir que esta quadrilha continue operando.

    ANÁLISE

    Pacino interpreta Vincent Hanna, um agente do Departamento de Roubos e Homicídios de Los Angeles. De Niro dá vida para Neil McCauley, um dos maiores profissionais do crime organizado. O caminho de ambos se encontra a partir do momento em que Hanna passa a investigar um roubo e todas as pistas o levam para o confronto com McCauley. São dois homens inteligentes, talentosos e considerados os “melhores” do seu ramo, e um confronto é inevitável.

    O elenco é primordial para toda a construção especificada que Mann propõe, o que nos traz ao duo principal de monstros, onde a absorção deles em cena exige um olhar para trás que, de forma intrigante, percebemos aqui a intenção de propor este embate prestigioso de lendas de dois caras históricos ao cinema policial norte-americano. De figuras que foram partícipes, no eixo viral da Nova Hollywood.

    É impressionante como Michael Mann consegue introduzir tanta informação útil e desenvolver o background de muitos personagens secundários sem parecer que está apenas enrolando e gastando o nosso precioso tempo. Aliás, vale dizer que são quase três horas de duração de filme. A narrativa é tão eficiente que nem sentimos os 172 minutos. Do lado dos “mocinhos”, uma subtrama é dedicada para desenvolver a enteada de Hanna, que é um dos primeiros trabalhos no cinema da atriz Natalie Portman.

    Desde o início, o impecável roteiro entrelaça de maneira consistente os caminhos de seus diversos personagens, criando uma narrativa sempre envolvente e dinâmica, que jamais soa confusa, graças também ao bom trabalho dos montadores Pasquale Buba, William Goldenberg, Dov Hoenig e Tom Rolf, que alternam num ritmo interessante entre a investigação de Vincent e as ações do grupo de Neil, acertando ainda nas cenas de ação.

    Com a evolução da narrativa, os núcleos dramáticos diminuem e a tensão se concentra nos protagonistas. Os demais personagens estão lá, são os companheiros da polícia ou do crime, mas os dramas não surgem; desprendem-se da vida de ambos – a enteada e a mulher de Vincent, o amigo e a esposa de Neil – para deixá-los ainda mais dependentes dos seus trabalhos, isto é, um do outro. Isolados pela ambição desenfreada, apenas as armas – as quais recebem atenção quando aparecem – e as luzes de Los Angeles, esse labirinto interminável, os acompanham.

    VEREDITO

    Com uma rara profundidade dramática e um complexo estudo de personagens pouco comum no gênero, Fogo Contra Fogo é um excepcional filme de ação, que traz ainda uma das mais sensacionais cenas de tiroteio já vistas no cinema. Ao estudar personalidades tão parecidas em corpos inimigos, Michael Mann entrega mais do que um ótimo filme de ação, trazendo dois homens obstinados por suas profissões, que, numa melancólica ironia, dependiam um do outro para se sentirem completos, mesmo estando em lados opostos da lei.

    Nossa nota

    4,5 /5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Inside Man (1ª temporada, 2022, Netflix)

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    Inside Man é criada, roteirizada e dirigida por Steven Moffat e estrelada por um de seus atores favoritos, David Tennant. A série é uma produção da BBC e foi comprada para exibição na Netflix. A série conta a história do vigário Harry, que após se envolver em uma situação complicada, irá até a última consequência para não deixar que um segredo não escape e estrague sua vida e de sua família.

    O talento de David Tennant é brilhante e inegável. Ao lado da atriz Dolly Wells e Stanley Tucci, a série com um tema absurdo, mostra o quão dispostas as pessoas estão para provar o quão certas estão, mesmo estando completamente erradas.

    SINOPSE

    Um prisioneiro americano que está no corredor da morte e resolve mistérios para passar o tempo ajuda uma jornalista britânica a procurar uma amiga desaparecida.

    ANÁLISE

    Inside Man

    A série da Netflix em um primeiro momento, nos causa um incômodo imenso ao nos colocar como espectadores de um caso de abuso no metrô de Londres. Quando Janice (Dolly Wells), uma das envolvidas no caso resolve agir, a conhecemos assim como suas motivações. A partir dali, ela cria um elo com Beth (Lydia West), uma repórter investigativa.

    Na sequência, somos transportados para uma prisão nos Estados Unidos, e conhecemos Jefferson Grieff (Stanley Tucci), um homem no corredor da morte que soluciona crimes para passar o tempo. Como essas histórias até então sem sentido se conectam? Bem, essa é a parte complicada.

    Quando um mal entendido vai muito além do esperado, o até então vigário boa praça se coloca em uma situação muito complicada, mas por escolha própria. Talvez por se achar a pessoa mais certa do mundo, ou por sofrer do complexo do salvador branco, Harry Watting (David Tennant) parece ter se colocado nessa situação de propósito a fim de salvar sua família de uma situação que não aconteceria se não fosse por ele. Ou seria essa apenas uma desculpa para exercer sua crueldade em outra pessoa?

    O incômodo roteiro de Steven Moffat nos lança por uma trama repleta de argumentos convincentes – mas apenas para o nosso protagonista -, para problemas que poderiam ser resolvidos de maneira bem simples.

    Ainda que esse roteiro nos surpreenda até seu último minuto, a série com 4 episódios nos lança por todos os lados em busca de uma resposta ou uma solução. Essa solução é algo que pode ser resolvido de maneira bem simples, ou não, se encararmos o problema que Harry se meteu por seu ponto de vista.

    VEREDITO

    Inside Man

    A série nos mostra as mais diversas facetas humanas, e até onde certas pessoas estão dispostas a ir a fim de proteger o que consideram importante. Ainda que a série não exponha em seu texto, visualmente e em seu subtexto, ela nos motiva a traçar paralelos entre Harry e Grieff. E deixa claro que qualquer um está a apenas um dia ruim e um momento ruim de cometer um assassinato.

    A série levanta diversos red flags em diversos momentos e nos causa incômodos nas suas mais diversas formas. Seja na forma cínica de Harry falar de Deus e de “proteger” sua família, quando tudo parece tão claro e ele é apenas um indivíduo ruim que procura uma explicação lógica para agir da maneira maldosa que ele quer agir.

    Inside Man é uma série incômoda que te fará questionar se deve ou não continuar assistindo. O fim ilógico e os momentos constrangedores da série nos levarão até as últimas consequências junto com nossos personagens que se consideram tão espertos.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer da série:

    A primeira temporada de Inside Man está disponível na Netflix.

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    The Witcher: A Origem – Conheça as criaturas da minissérie

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    The Witcher: A Origem finalmente chegou à Netflix. A série conta uma história que parecia há muito estar esquecida. Atraindo atenção dos fãs dos livros, dos games, e dos aficionados por literatura fantástica. Conforme foi confirmado que Henry Cavill não estará presente na quarta temporada da série, a showrunner Lauren Hissrich começou a produzir spin-offs baseados naquele mundo sem o nosso Geraldão.

    The Witcher: A Origem se passa 1.200 anos antes dos acontecimentos da série principal, especificamente, durante os acontecimentos que fizeram aquele mundo ser o que ele é, após a Conjunção das Esferas. Na série, acompanhamos as desventuras de um grupo improvável na tentativa de impedir que a Imperatriz Merwyn de destruir o reino élfico como conhecem, mas não apenas isso. O golpe orquestrado pela dita Imperatriz, foi apoiado por poderosos indivíduos, inclusive o Mago Balor.

    ESTE POST CONTÉM SPOILERS DE THE WITCHER: A ORIGEM

    A Origem, nos apresenta elementos fortemente baseados nos livros de Andrzej Sapkowski, enquanto estabelece que os monólitos – que propiciam a viagem interdimensional e por fim causam a Conjunção das Esferas -, são um elemento tradicionalmente adorado pelos Anões daquele mundo.

    Muito distante de compreender aqueles indivíduos como seres que tudo sabem e tudo conhecem, a minissérie estabelece que os magos, elfos e anões estão prestes a adentrar em um território nunca antes explorado. O que é sabido pelos seres daquele mundo na série principal estrelada por Henry Cavill é fruto de mais de pouco mais de 1.200 anos de aprendizado e estudos.

    Alguns desses elementos com o passar dos séculos, passou a ser de conhecimento geral, não apenas de estudiosos, como também de conhecimento do povo comum.

    Com o aumento não apenas no número de humanos, como também de ameaças sobrenaturais, Witchers foram criados como a principal defesa contra essas ameaças. Em The Witcher: A Origem testemunhamos o primeiro Witcher, mas não apenas isso, compreendemos que a partir daqueles acontecimentos, aquele mundo passa a deixar de ser lar apenas dos anões e dos elfos, e recebe os maiores monstros da história, criaturas sobrenaturais e humanos.

    SEANCHAÍ

    Criaturas

    Seanchaí são os tradicionais contadores de histórias gaélicos. A primeira vez que encontramos a personagem vivida na série por Minnie Driver, é no campo de batalha em que ela salva Jaskier da morte certa. Ainda que a personagem não nos dê muitas dicas a respeito de sua origem, ela se prova extremamente poderosa ao congelar o tempo e se torna a narradora da história que testemunharemos. Uma coisa que ela deixa claro a todo momento, é não querer fazer mal ao bardo, dizendo não ser nem um Metamorfo, e nem um Dúplice.

    Isso fica claro quando comparamos essas criaturas com os poderes que a elfa parece possuir de manipulação temporal. Algo brilhante em relação a personagem, é que ela não parece ter intuito de interferir naquele mundo, mas trazer à tona uma história tão antiga quanto aquela realidade, que simplesmente foi perdida.

    A personagem começa a história fazendo menção aos monólitos apresentados pela primeira ao longo da primeira temporada de The Witcher. E é neste momento que entendemos que ainda que esses construtos guardem um imenso poder, eles eram adorados em eras antigas pelos Anões.

    Conforme a história progride descobrimos que a autointitulada Imperatriz tem o intuito de usar a magia como forma de ativar os construtos e acessar novos mundos a fim de colonizá-los. Mas não é bem isso que acontece.

    Como The Witcher tem uma história pregressa com magos que procuram obter cada vez mais e mais poder, a série não o faz diferente. Quando o Mago Balor decide buscar poder além de sua compreensão, as coisas saem completamente de controle, propiciando assim, a Conjunção das Esferas e mudando aquele mundo para sempre.

    Ainda que a história que ela pareça ter o intuito de contar não seja tão clara em um primeiro momento e não pareça ter qualquer ligação com a 2ª temporada da série, ao final do 4º episódio tudo fica mais claro quando a “origem de sangue” se apresenta.

    A QUIMERA DE BALOR

    Criaturas

    Vemos a Quimera de Balor pela primeira vez no evento de trégua entre os três reinos élficos. Como um plano dos usurpadores para tirar o irmão de Merwyn no poder, o atualmente regente e os líderes de todos os clãs élficos são mortos pela criatura que além de voar, lança raios e os transforma em fumaças de sangue.

    Não apenas a criatura, mas o golpe aplicado por Balor, Merwyn e Eredin são os acontecimentos que dão início à revolta dos 7. A criatura possui uma aparência bem bizarra. Com pernas e asas de inseto, a criatura se assemelha à um dragão, e atira raios a partir de suas três caudas, que são capazes de desintegrar pessoas instantaneamente.

    Com a criação do protótipo do Witcher, o monstro de Balor é a criatura derrotada da série e é o motivo pelo qual Fjall se tornasse o Witcher.

    VIÚVA PÁLIDA

    A primeira vez após se juntar aos 7, Syndril tenta usar um de seus portais para colocar a equipe dentro do castelo de Xintrea. Mas isso dá muito errado. Ao fazer a equipe atravessar o portal, eles são levados para um mundo completamente diferente do deles e Éile se depara com uma bela flor por sobre um lago. Ao entrar em contato com ela, ela se esconde e emerge do lado uma criatura insectóide bizarra.

    A criatura se revela como uma Viúva Pálida, criatura essa que esteve presente na expansão de The Witcher 3: Blood and Wine. A criatura é endêmica de Touissant e se encaixa na classe dos insectóides. A Viúva Pálida se assemelha a uma centopeia super desenvolvida, bem como quase todos os outros monstros da classe dos insectóides.

    Como é de senso comum para os fãs de The Witcher, todas as criaturas sobrenaturais podem ser feridas apenas com prata e cada uma dela possui uma fraqueza específica. No caso da Viúva Pálida, ele pode ser ferida com a espada de prata e para maior dano, a lâmina pode ser embebida no óleo de insectóide. Mas como essas criaturas ainda são “novas” neste mundo, Syndril apenas fecha um portal sobre ela, cortando ela ao meio.

    O PROTÓTIPO DE WITCHER

    Quando tudo parecia perdido, o que os 7 puderam fazer a fim de destruir a quimera de Balor, foi criar um monstro próprio. A partir deste plano, Syndrill e Zacaré fizeram Fjall passar pelo processo de transformação de The Witcher basicamente lançando todo o caos contido no coração da Viúva Pálida no organismo do elfo.

    Segundo Syndrill havia revelado ao grupo, esta era sua segunda tentativa de criar um ser diferente de tudo que já existiu. Como o processo do Testes das Ervas era doloroso para a criação dos Witchers na época de Geralt, é possível imaginar a dor que o último elfo do Clã dos Cães sentiu. Ainda que o processo da criação dos elfos no futuro viesse a ser baseado em uma mistura de ervas e alquimia, todo o processo pelo qual Fjall passou, o mudou de uma maneira absurda, tornando-o o último monstro que vimos na série.

    A minissérie The Witcher: A Origem chegou à Netflix no dia 25 de dezembro.

    Confira o trailer:

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    CRÍTICA – Need for Speed: Unbound (2022, Criterion Games)

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    Need for Speed: Unbound é o mais novo jogo de corrida da franquia da EA. Desenvolvido pela Criterion Games e Codemasters, o game foi anunciado em 6 de outubro de 2022 e publicado pela Electronic Arts para PC, PlayStation 5, Xbox Series X e Series S.

    SINOPSE

    Corra contra o tempo, despiste a polícia e encare as classificatórias semanais para chegar ao Grand, o desafio de corrida de rua definitivo de Lakeshore. Encha sua garagem de carros personalizados, tunados com precisão e ganhe as ruas com seu estilo, seus ajustes exclusivos e uma trilha sonora global vibrante que ressoa com todos os cantos do mundo.

    ANÁLISE

    Need for Speed: Unbound

    Need for Speed: Unbound é o mais novo jogo da franquia Need for Speed no qual você terá que correr contra o tempo nas ruas da cidade de Lakeshore City. A cidade é baseada em Chicago e apresenta uma variedade de modos de corridas que são divertidos e desafiadores.

    Em Need for Speed: Unbound temos um novo designer artístico incrível que lembra muito a animação Homem-Aranha no Aranhaverso (2018) e uma estética de anime seja na modelagem dos personagens ou mesmo na hora das corridas, com um visual muito estiloso e refinado nas fumaças durante as arrancadas. Apesar desse novo visual, o jogo segue com um gráfico realista que é simplesmente incrível.

    Com isso, o jogo segue a mesma fórmula de seus jogos antecessores Need for Speed: Payback (2017) e Need for Speed: Heat (2019). Apesar disso, esse novo jogo melhora a jogabilidade dos veículos que são ok, mas que por ser um jogo de arcade o mesmo faz muita falta sentir o peso dos veículos no Dualsense no PlayStation 5. Mesmo o controle do PS5 tendo seu sensor nos gatilhos L2 e R2 você sente a troca de marchas e o freio extremamente preciso, mas infelizmente em alguns momentos os veículos são desbalanceados e nesse ponto acaba proporcionando aos jogadores um enorme incômodo.

    Ao longo do jogo temos uma variedade de eventos a serem cumpridos que dão dinheiro para manutenção dos veículos e assim deixá-los mais tunados. No entanto, em alguns eventos são cobrados uma taxa de inscrição e caso você seja um roda presa levará um certo tempo para acumular dinheiro e melhorar o desempenho do seu veículo a fim de participar desses rachas. Esse ponto de ser cobrado por corrida é muito desanimador, pois logo de cara você não terá um carro bom o suficiente para se sair bem nas corridas. Por isso, o jogo vai exigir bastante tempo para aprimorar seu desempenho nas ruas de Lakeshore City.

    CONTRAS

    Need for Speed: Unbound

    Um outro ponto negativo são quando os veículos que ao sofrer uma colisão. Simplesmente o jogo retorna um ponto após colidir em uma tela de load que é muito rápida, mas que mesmo assim quebra a dinâmica da corrida de tal forma que chega a ser irritante. Seria interessante o jogo seguisse a corrida normalmente. Assim como é no jogo Bornout (2007).

    PONTOS POSITIVOS

    Além das corridas empolgantes, outro destaque do jogo vai para os diálogos entre os personagens que são simplesmente sensacionais. Em dois momentos tive a citação do anime Initial D e a famosa frase do Dominic Toretto relacionado a família, mas de maneira debochada. Em diversos momentos você verá alguém fazendo alguma citação relacionada a algo da cultura pop. E é muito legal ver esse tipo de interação na construção dos personagens.

    Com relação a quantidade de veículos, o jogo tem uma vasta gama de carros que são altamente customizáveis, seja visualmente ou em seu desempenho. Need for Speed: Unbound tem a implementação da customização do seu avatar, seja em roupas e acessórios que deixam o seu personagem com visual único e estiloso. Essa implementação é legal, mas que no final não vai causar diferença em um jogo que o foco são as corridas.

    VEREDITO

    Por fim, Need for Speed: Unbound é um jogo visualmente lindo, mas que infelizmente ainda é apenas um vislumbre do quão excelente essa franquia foi na era de Playstation 2. Espero que no futuro a desenvolvedora consiga resgatar a fase brilhante de Need for Speed Underground 2 (2004) e Need for Speed: Most Wanted (2005) aos consoles de nova geração.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer de Need for Speed: Unbound:

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