A segunda temporada de Loki continua o gancho com o qual a primeira temporada da série teve fim, Victor Timely. Tendo sido mostrado rapidamente em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, o personagem estreou agora na série como uma variante do Kang. E após o longa do pequeno herói, passamos a entender como o personagem pode ser perigoso. Como o final do último episódio da primeira temporada mostrou, tudo indicava que Timely seria o principal vilão da segunda temporada, mas será que vai ser assim?
ESTE POST CONTÉM SPOILERS DA 2ª TEMPORADA DE LOKI
Quando encontramos Kang pela primeira vez como Aquele que Permanece ao longo da primeira temporada de Loki, o compreendemos ele como a principal ameaça daquela temporada, que podava as linhas do tempo e qualquer variante que ousasse nascer. Assim como Aquele que Permanece, Timely desempenhará um papel importante na atual temporada.
O mais curioso a partir deste momento é entender qual papel Timely desempenhará na Saga do Multiverso. Visto que Aquele que Permanece tinha um claro papel: após ter fundado a TVA, ele podava toda e qualquer realidade em que um novo Kang pudesse nascer, pois ele reconhecia o perigo que outras versões dele poderiam causar. Mas após Sylvie tê-lo assassinado ao longo da primeira temporada causou o que vimos em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, o nascimento de diversas variante do vilão.
VICTOR TIMELY NOS QUADRINHOS
Diferente das muitas outras variante do Conselho dos Kang, Timely não possui super poderes. Um elemento importante de sua história, é o fato dele ser o Kang Prime, e ser do futuro. Assim, ele possui uma habilidade sonhada por muitos de envelhecer mais lentamente do que o humano normal. Ao viajar para o passado como Victor Timely, ele usou seu conhecimento do futuro e sua inteligência para fundar seu império tecnológico no início do século XX. Ele criou no Wisconsin a cidade de Timely, onde começou a desenvolver seus primeiros androides.
O primeiro Androide foi o Tocha Humana original. Como Victor Timely Jr., ele recrutou o Professor Phineas T. Horton para a Timely Industries. Em 1980, Timely desenvolveu uma tecnologia única por meio de uma empresa de computadores, e essa tecnologia passou a ser incorporada em lares, e membros protestéticos, moldando assim, o futuro.
Os quadrinhos fazem um paralelo entre Nikola Tesla e Timely, mas com algumas diferenciações da realidade, com Timely sendo muito mais eficaz em suas empreitadas do que Henry Ford e Thomas Edison.
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Alien, o Oitavo Passageiro sempre teve um importante papel na minha criação como um admirador de sci-fis. Dirigido por Ridley Scott (Blade Runner, Gladiador, Cruzada), o longa desde seus primeiros minutos nos lança a bordo da nave rebocadora Nostromo. Com seus 7 passageiros, a Nostromo segue sua viagem para casa após um trabalho bem sucedido. Após acordarem do sono profundo distantes de casa, a tripulação passa a estranhar.
Mas após averiguação profunda, eles descobrem que a Mãe – a inteligência artificial da nave os despertou para atender um pedido de socorro em um sistema solar bem distante do deles. Com uma das prerrogativas da empresa é a de sempre atender um chamado de socorro, os tripulantes da Nostromo se vêem se opção a não ser fazê-lo.
SINOPSE
Uma nave espacial, ao retornar para Terra, recebe estranhos sinais vindos de um asteroide. Enquanto a equipe investiga o local, um dos tripulantes é atacado por um misterioso ser. O que parecia ser um ataque isolado se transforma em um terror constante, pois o tripulante atacado levou para dentro da nave o embrião de um alienígena, que não para de crescer e tem como meta matar toda a tripulação.
ANÁLISE
A direção de Alien, o Oitavo Passageiro é um absurdo desde seus primeiros momentos. O que Ridley Scott faz, é nos apresentar seu filme ao seu tempo. Tanto nos diálogos, quanto nas cenas que se desenrolam sem pressa. Tal como os integrantes da tripulação da Nostromo que despertam lentamente, ainda sentido os efeitos do sono profundo, só para descobrir que algo perigoso os aguarda.
Ao longo de suas quase 2 horas, Alien nos apresenta o Capitão Dallas (Tom Skerritt), o Primeiro Oficial Kane (John Hurt), a Navegadora Lambert (Veronica Cartwright), a Subtenente Ripley (Sigourney Weaver), o Oficial de Ciências Ash e os Engenheiros Brett e Parker e suas personalidades com calma, mostrando como todos eles funcionam fora de perigo, apenas desempenhando suas funções ordinárias.
Ao desembarcar no distante planeta para atender o pedido de socorro, Dallas, Kane e Lambert são surpreendidos, apenas para trazer o perigo de volta para a nave.
O perigo e a ação se desenrolam a partir deste momento e Alien se mostra como um clássico do sci-fi. Divertido, curioso e cativante, Alien, o Oitavo Passageiro é a porta de entrada para um das minhas favoritas franquias do cinema que completou em 2023, 44 anos de seu lançamento. Não por ser antigo, mas por seu primor nos efeitos visuais, narrativa e design de produção, Alien continua como um filme que merece ser assistido mesmo ao longo de todos esses anos.
VEREDITO
Alien, o Oitavo Passageiro é um dos filmes que marcou a carreira de Sigourney Weaver não apenas por ela ter retornado para reviver Ripley em outros longas, mas também por ser até hoje reconhecida como uma das mais importantes final girls para o cinema. Depois da icônica Laurie Strode apenas um ano depois do lançamento de Halloween. Alien diverte, nos deixa na beirada da cadeira e uma das maiores injustiças do longa vem do fato do Xenomorfo ser não o 8º passageiro, mas o 9º graças a presença do fofíssimo Jonesy.
Alien, o Oitavo Passageiro e toda a franquia Alien estão disponíveis no Star+.
Confira o trailer do longa:
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Luigi’s Mansion 3 é o terceiro jogo numerado franquia do adorado “caça-fantasmas,” e o quinto game da franquia a ser lançado – tendo sido um deles um arcade, um remake e em breve o port de Luigi’s Mansion: The Dark Moon estará disponível no Nintendo Switch. Conhecido como o irmão mais medroso, Luigi e seus amigos são convidados para uma estadia com tudo pago no famoso hotel Last Resort. Tudo para descobrir que foram enganados. Mergulho em Luigi’s Mansion 3 cerca de 4 anos depois de seu lançamento, e tenho me surpreendi pela diversão, história e dificuldades pelas quais passei.
Ao longo da gameplay me deparei com pequenos, médios e enormes fantasmas. Quase todos eles com alguns poréns no que diz respeito ao combate e nossa aproximação em relação a eles. Logo eu, que adentrei na franquia em meio ao terceiro game enumerado, me surpreendi, dei gargalhadas e descobri que existe muito mais na história de Luigi do que compreendemos em um primeiro momento.
SINOPSE
Luigi foi convidado a se hospedar no suntuoso hotel Last Resort. Mas com o sumiço de Mario e seus amigos, nosso herói vestido de verde terá de superar seus medos para poder salvá-los! Golpeie, sopre e aspire os fantasmas com a novíssima Poltergust G-00, e junte suas forças com Gooigi para decifrar engenhocas e derrotar chefões endiabrados em cada piso temático deste hotel.
ANÁLISE
Uma das coisas mais divertidas de Luigi’s Mansion 3, é perceber que mergulhar no mundo do game é completamente diferente do que é feito na franquia Mario. Diferente de ser um game sidescroller, Luigi’s Mansion 3 conta com um elementos visuais único e inimigos que colocarão em perigo não apenas a vida de Luigi, mas de todos seus amigos. Com a ajuda de Polterpup, precisamos lutar a fim de libertar nossos amigos Toads, Mario e a Princesa Peach são colocados em quadros pelo King Boo, libertado mais uma vez pela gerente do hotel, a bizarra Hellen Gravely.
Ao longo das quase 15 horas do game, explorei o hotel, coletei gemas, itens e elementos singulares presentes em cada um dos andares, mas olha. alguns dos elementos mais difíceis vem de localizar todos os Boos e esses itens ocultos.
Graças aos aparatos do Professor E. Gadd, temos acesso à uma gama de elementos que propiciarão e nos permitirão avançar na história sem muitas dificuldades, isto é, se você pegar o jeito dos puzzles e de como suas armas funcionam.
Graças ao Poltergust G-00, ao aparelho de Luz Negra, um desentupidor que podemos lançar e puxar coisas e também ao Gooigi, ao longo dos andares acessíveis, precisamos encontrar não apenas os botões do elevador que os fantasmas tomaram, mas também nossos amigos. Que agora, estão aprisionados em quadros.
A vingança do King Boo dessa vez foi além de Luigi, que no passado aprisionou o vilão fantasma com a ajuda dos aparatos do doutor E. Gadd. Desta vez, o rei fantasma levou o perigo a todos os nossos inimigos, aumentando ainda mais o imediatismo ligado à real necessidade de enfrentá-lo de uma vez por todas – mesmo que sem muita opção de fugir, já que a única saída do hotel parece fechada graças aos fantasmas que o assombram.
GAMEPLAY, DESIGN E HISTÓRIA
No que diz respeito aos controles, em um primeiro momento você pode estranhar a forma como Luigi interage com aquele mundo e enfrenta seus inimigos. Principalmente se este for seu primeiro jogo da franquia. Mas logo, tudo se resolve se você decidir perseverar nele. Luigi’s Mansion 3 nos mostra como a Nintendo pode ser criativa criando não apenas novos inimigos, mas também na forma de tirar o melhor do Nintendo Switch. Diferente do que foi feito comDetective Pikachu Returns, que conta com uma gameplay relativamente parecida e possui enormes períodos de loading, Luigi’s Mansion 3 é fluído. E se você entende um pouco de game design, verá que a Nintendo soube aproveitar o próprio game para disfarçar seus loadings.
Quando temos o controle do Poltergust G-00, da lanterna e também da luz negra, pouca coisa pode nos segurar quando enfrentamos nossos inimigos, que preciso te contar: não serão poucos. Desde Poltergeists, até aparições bizarras e enormes fantasmas comuns, Luigi precisará usar tudo em seu arsenal para derrotar seus inimigos. De criaturas pequenas que se afetam por sua lanterna, até aqueles que usam enormes proteções e até mesmo escudos, nosso pequeno herói trajado de verde e seu fiel companheiro Polterpup terão inimigos poderosos e ardilosos a enfrentar.
A história de Luigi’s Mansion 3 desde seus primeiros momentos – ainda de dia – apresenta detalhes bizarros, que apenas a turma de Luigi não parece capaz de perceber. Desde a bizarra Hellen Gravely, até mesmo seus estranhos funcionários, a atmosfera do Last Resort nos apresenta sinais de que algo está errado. Mas o quê?
No cair da noite, as coisas se revelam verdadeiramente, e com o grito de Peach, Luigi descobre que seus amigos correm perigo, aí a ação tem início. Explorando desde o porão do hotel a caminho do terraço, precisamos encontrar o botão de todos os andares a fim de explorá-los e libertar nossos amigos.
VEREDITO
Distante de ser um game fácil ou até mesmo intuitivo, como seu visual propõe, Luigi’s Mansion 3 nos lança por dificuldades que apenas os personagens da trupe de Mario parece capaz de solucionar. Ao longo das mais de 15 horas de gameplay, fui capaz de me maravilhar e sorrir verdadeiramente como não o fazia há bastante tempo. Ouso dizer que o fato do game não se levar a sério é o que o coloca sempre em um lugar curioso, de reflexão e permite colocar sempre a diversão em primeiro lugar.
Por mais que a história conte sempre com clichês e macguffins – dispositivo do enredo, na forma de algum objetivo, no caso do game, os botões de elevador – que precisam ser capturados e obtidos a fim de avançar. Ao longo das divertidas e curiosas sequências de ação, bem como de puzzles, o game nos força a sempre pensar de maneira lógica, colocando em prático e em uso todo o arsenal de armas de capturar fantasmas que Luigi possui na manga.
Com o controle de Luigi sendo quase nulo no que diz respeito à história, não há muito o que possamos fazer a não ser avançar pelo assombrado Hotel Last Resort.
Luigi’s Mansion 3 está disponível no Nintendo Switch.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Confira o trailer do game:
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O gênero do terror, ao longo dos anos, tem sido um espaço fértil para explorar as complexidades das personagens femininas. Desde heroínas corajosas a vilãs memoráveis e diretoras talentosas, as mulheres têm desempenhado papéis cruciais no mundo do cinema de terror. Este artigo se propõe a explorar o papel das mulheres no cinema de terror, destacando personagens femininas icônicas e diretoras que contribuíram significativamente para o gênero.
Heroínas
No cinema de terror, as heroínas frequentemente ocupam um lugar central, resistindo a ameaças sobrenaturais e enfrentando seus medos. Personagens como Laurie Strode, de “Halloween”, interpretada por Jamie Lee Curtis, ou Ellen Ripley, da franquia “Alien“, vivida por Sigourney Weaver, são exemplos de mulheres fortes e determinadas que desafiaram os estereótipos de gênero. Essas personagens não só sobrevivem, mas também se tornam ícones de coragem e sobrevivência.
Vilãs poderosas
O terror também viu o surgimento de vilãs icônicas que desafiam noções convencionais de feminilidade. Personagens como a imortal Condessa Bathory de “A Maldição da Condessa” ou a possessiva mãe de “Psicose” desafiam as expectativas de gênero ao misturar sensualidade com crueldade. Essas vilãs exploram temas de sexualidade, poder e controle de maneiras que ainda ressoam com o público.
Subgêneros e Temas Femininos
O cinema de terror abrange uma ampla gama de subgêneros, e muitos deles exploram questões femininas de maneira única. O terror gótico, por exemplo, frequentemente lida com temas de repressão, sexualidade e opressão feminina. Filmes como “A Noite do Demônio” e “O Grito” exploram o terror que está enraizado em traumas passados e não resolvidos.
Além disso, o body horror (horror do corpo) aborda questões de identidade e transformação, muitas vezes vinculadas a experiências femininas, como a gravidez.
Diretoras no Mundo do Terror
O cinema de terror não é apenas sobre personagens, mas também sobre as mentes criativas por trás das câmeras. Diretoras como Mary Lambert, que dirigiu “Cemitério Maldito”, ou Jennifer Kent, que trouxe à vida o perturbador “The Babadook”, têm deixado uma marca indelével no gênero. Elas abordam o terror de maneira única, muitas vezes explorando questões sociais e psicológicas de forma inovadora.
O cinema de terror muitas vezes se presta a interpretações feministas. Filmes como “Corrente do Mal” abordam questões de consentimento e sexualidade, enquanto “O Babadook” explora a maternidade e o isolamento. O gênero permite que as diretoras e roteiristas expressem suas perspectivas femininas e critiquem as normas de gênero.
O estilo roguelike é sempre uma garantia de umas boas horas de diversão ou quebrando a cabeça para saber qual será exatamente o seu próximo passo na jornada e, para reforçar ainda mais o gênero, chegou para os consoles o jogo indie Wizard With a Gun.
Wizard With a Gun é desenvolvido pela Galvanic Games responsável pelos títulos Some Distant Memory ( 2019) e Gurgamoth (2022) e publicado pela Devolver Digital famosa por publicar os jogos Cult of The Lamb, Trek to Yomi e Death Door.
O título é um jogo de aventura, sobrevivência, roguelike e esta sendo lançado para a nova geração Playstation 5, Nintendo Switch, Xbox Series X/S e PC via Steam antecipadamente em 16 de outubro e o lançamento para consoles no dia 17 de outubro.
SINOPSE
Wizard with a Gun é um jogo de sobrevivência on-line sandbox para até 2 jogadores, ambientado em um mundo mágico de perigos e mistérios arcanos. Entre em uma jornada por conta ou com um amigo para coletar, construir e vestir o seu mago como preferir para explorar o desconhecido.
Crie cuidadosamente armas, projéteis e decorações para a sua torre e tente não destruir tudo conforme a sua magia foge do seu controle. Colete recursos pelo mundo e fabrique munições encantadas únicas para o seu arsenal. Combine os elementos para criar os efeitos desejados (ou não) que afetam o disparo, raio de explosão, rastro do projétil e até o estado do seu alvo.
Tenha um guarda-roupa fantástico para o seu personagem, que englobe de robes a chapéus, armaduras e acessórios. Tudo muito belo e funcional para impressionar a todos. Explore e descubra novas áreas do mundo repletas de desertos, pântanos, tundras e campinas. Tudo isso flutuando vagamente pelo espaço e tempo após a fratura do mundo. Lance poderes cósmicos da segurança da sua torre para reiniciar o mundo e, assim, encontrar um novo layout de um cenário já conhecido.
Sobreviva sozinho ou com um amigo feiticeiro em partidas cooperativas on-line para combinar recursos, magia e criatividade na sua construção de torres. Ou aproveite para assistir, juntos, tudo pegar fogo. Experimente novas combinações de magias e descubra na prática como elas afetam os inimigos e o mundo ao seu redor. Combinações criativas podem dar vida a descobertas que vão aniquilar seus inimigos. Por outro lado, misturas sem limites podem ser uma receita para o desastre.
ANÁLISE
Wizard With a gun é um tipo de jogo que mesmo sendo no estilo roguelike que é desafiador, mas também pode ser mais cansativo, é divertido e consegue conduzir o jogador de forma clara e dinâmica para iniciar a sua jornada por este mundo.
A customização de personagem é o primeiro detalhe mais evidente a ser elogiado sendo os seus aspectos visuais agradáveis e com uma excelente variedade para criar o seu mago da forma que desejar. Graficamente o trabalho realizado da Galvanic é digno de elogios, não tendo problemas com a taxa de quadros ou problema de frames e um com uma identidade visual cartunesca que é muito agradável.
A movimentação é o aspecto mais caótico, sendo necessário um tempo de adaptação para harmonizar-se entre os comandos para caminhar e os necessário para direcionar o mago para pontos de interesse ou realizar ações de ataque ou análise. As mecânicas de coleta e criação de recursos é um ponto interessante do jogo, sendo possível destruir diversos elementos do cenário para adquirir os materiais necessário para criação de equipamentos, armas e ferramentas de utilização do jogo.
Além da gestão de recursos a importância de catalogar o que está a sua volta é interessante e tendo uma funcionalidade importante para a jornada do seu mago, além da sala fora do tempo que permite organizar-se para a próxima exploração preparando máquinas que não desaparecem quando você sai do cenário.
A história é interessante e tem alguns personagens que chamam a atenção e a construção narrativa conectada ao estilo roguelike é evidente, pois a cada encontro com os personagens eles não lembram-se de terem realizado este encontro. O estilo de jogo em roguelike é a cereja do bolo que é a experiência de jogar Wizard With a Gun, pois a cada nova fase gerada na tarefa de reconstruir o tempo os biomas são bastante distintos entre si e com uma boa diversidade de inimigos.
VEREDITO
Wizard With a Gun é um roguelike divertido com excelentes aspectos visuais, customização de personagem excelente além de uma história interessante garantindo um excelente tempo de entretenimento.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Wizard With a Gun foi lançado no dia 17 de outubro.
Confira o trailer do game:
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Com Super Mario Bros. Wonder chegando no dia 20 de outubro para o Nintendo Switch, trazemos aqui alguns elementos pelos quais devemos esperar ansiosamente. Desde curiosidades, até mesmo elementos adorados da franquia com pequenas mudanças que com certeza mudarão não apenas sua forma de ver o mundo de Super Mario, mas te farão ver a franquia de uma maneira inteiramente nova. Desde novas habilidades, dinâmicas e personagens jogáveis, Super Mario Wonder possui elementos interessantes e fofíssimos!
O RETORNO DO MODO 2D
O retorno do modo 2D a franquia Super Mario Bros. traz diferentes dinâmicas. Após Super Mario 3D World e Super Mario Odyssey, Super Mario Bros. Wonder retorna ao clássico visual e gameplay 2D, com uma gameplay sidescroller. A curiosidade e os detalhes por trás do mundo de Wonder são mistérios prestes a ser resolvidos ao longo de longas horas de gameplay. O que está vindo por aí pode ser só o início de tudo.
BOWSER É O CASTELO
Após se fundir à Flor Fenomenal, Bowser se fundiu ao Castelo do game. E o que antes era o Rei Koopa agora se torna um castelo flutuante ambulante. E uma enorme ameaça ao mundo. Enquanto se protegeu e se escondeu em meio à nuvens sombrias, o game assim nos forçará a ir atrás dele e trazer normalidade ao mundo.
KAMEK E BOWSER JR. SERÃO BOSSES PODEROSOS
Ao que tudo indica, todos os aliados de Bowser ganharam poderes completamente diferentes dos games anteriores. E assim, eles se mostrarão bem difíceis e diferentes de derrotar.
FLORES FENOMENAIS MUDAM COMPLETAMENTE O GAME
Diferente do que estamos acostumados, as Wonder Flowers mudam completamente a lógica das fases de Super Mario Bros Wonder. Podendo fazer aparecer uma manada de bisões, ou até mesmo fazer os tradicionais tubos se mexerem como minhocas pelas fases.
NOVAS HABILIDADES
Entre as novas habilidades estão a Fruta Elefante, a Flor de Bolhas e o Cogumelo Furadeira. A fruta elefante transforma nossos personagens em Elefantes e garante habilidades únicas. A flor de bolhas nos permite retirar inimigos perigosos do caminho com as bolhas. Já o Cogumelo Furadeira nos permite entrar na terra ou até mesmo nos esconder no teto.
AS INSÍGNIAS TE GARANTEM PODERES ÚNICOS
As insígnias têm um importante papel no game. Ao coletar ao longo das fases, no início de cada uma, é possível equipar. Garantindo assim habilidades únicas, como invisibilidade, um maior salto, planador e muitos outros.
MODO ONLINE
Até quatro pessoas podem jogar juntas no mesmo console. Podendo controlar Mario, Luigi, Peach, Daisy, Toad (com suas variações de Toad Azul e Amarelo), Toadette, Coelharápio e Yoshi (com as variações Yoshi Vermelho, Amarelo e azul claro).
7 ÁREAS EXPANSIVAS
Com 7 diferentes áreas de gameplay, Super Mario Wonder nos permite explorar enormes mundos, repletos de fases. E alguns deles, com saídas secretas. Essas saídas secretas dão acesso à áreas aparentemente ocultas.
NOVOS INIMIGOS ANTIGOS
Ainda que a Planta Piranha de Melancia tenha tido destaque em alguns vídeos, antigos inimigos retornam, mas com novos poderes. Spikes que anteriormente lançavam espinhos os inimigos, agora lançam bolas de fogo, mas não apenas isso. Goombas de cabeça pra baixo também aparecem nos trailers.
SEMENTES FENOMENAIS ABREM CAMINHO PARA O CASTELO DE BOWSER
Segundo mostrado no trailer, a coleta de sementes fenomenais dão acesso ao castelo de Bowser (que provavelmente nos encaminhará para o nível final), onde enfrentaremos o maior inimigo de Mario e sua equipe.
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