Estrelado por Fernanda Paes Leme, Maria Flor, Micheli Machado e Priscila Assum, a comédia Quatro Amigas Numa Fria apresenta a história de um grupo de amigas de infância curtindo uma despedida de solteira em Bariloche. Porém, os planos não saem bem como elas imaginaram.
O longa estreia no dia 19 de maio nos cinemas de todo o Brasil. Confira nossa crítica sem spoilers da produção.
SINOPSE DE QUATRO AMIGAS NUMA FRIA
A produção apresenta Daniela (Maria Flor), Karen (Fernanda Paes Leme), Ludmila (Micheli Machado) e Josie (Pri Assum), quatro amigas de infância que viajam a Bariloche para a despedida de solteira da Dani, esperando uma viagem tranquila e divertida. Ao chegarem na cidade argentina, no entanto, as coisas não saem exatamente como elas planejaram.
Entre chalés sem aquecedores, esquis e muita neve, a viagem se torna uma oportunidade para revelações do passado e mágoas do presente que vão alterar para sempre o futuro das amigas.
ANÁLISE
Quatro Amigas Numa Fria apresenta um grupo interessante de personagens femininas lidando com suas inseguranças, ao mesmo tempo que redescobrem um elo de amizade há muito balançado pelas consequências da vida adulta.
Daniela, interpretada por Maria Flor, é a personagem que todas as outras pessoas invejam. Com a vida dos sonhos, ela é admirada por todos e está prestes a se casar com um cara bacana. As outras três amigas, por outro lado, dificilmente conseguem alcançar o “nível” de vida de Daniela, já que cada uma delas possui particularidades bem distintas.
Karen é a mais misteriosa do grupo e possui uma personalidade mais volátil, Josie é a criança que esqueceu de crescer e Ludmila é a mãe de família sobrecarregada e que abre mão de cuidar de si mesma em prol da família.
Esse grupo de amigas de infância se reencontra nessa fase adulta após anos sem terem um tempo juntas. Ao fazerem uma viagem para Bariloche, elas começam a entender melhor umas às outras, retomando seu laço de amizade fragilizado. No entanto, o roteiro de Paulo Cursino e Taisa Lima acrescenta outros personagens ao longo da história, dividindo a trama em núcleos e afastando o público da relação entre as amigas.
Apesar do drama de Karen ser interessante, não há tempo suficiente para desenvolvê-lo de forma eficiente. O mesmo podemos dizer da história de Daniela e seu noivo, mesmo Maria Flor tendo um grande tempo de tela.
Josie é a mais negligenciada da produção, pois além de ser o alívio cômico, alguns plots que a envolvem são um tanto problemáticos. Quem acaba se valendo do enfraquecimento narrativo das outras personagens é Ludmila, que possui a trama mais divertida e tocante.
A reflexão da personagem sobre não ser uma mulher que as amigas admiram, afinal ela não é rica, “bem-sucedida” e é mãe de três filhos; acaba sendo uma das mensagens mais interessantes que o longa apresenta, pois gera um debate pertinente sobre a imagem da mulher considerada inspiradora.
Apesar de se passar em uma locação bonita como Bariloche, poucas são as cenas em que a paisagem realmente causa algum impacto. Devido às diversas tramas paralelas e à duração do filme, tudo parece um pouco corrido, o que acaba pesando na experiência final.
VEREDITO
Quatro Amigas Numa Fria busca apresentar uma história simples, mas se enrola em suas subtramas e perde o ponto da trama onde a reaproximação das amigas deveria ser o foco principal. Com algumas “piadas” problemáticas (e um tanto caricatas), a produção perde algumas oportunidades.
Nossa nota
2,0 / 5,0
Assista ao trailer:
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Prestes a completar 125 anos, mesmo quem nunca tenha lido o romance de Bram Stoker, você certamente conhece o Drácula e mesmo que sejam raras as adaptações totalmente fiéis com sua versão literária, essas mesmas adaptações são numerosas e multimídias.
Mesmo sendo um recordista no que diz respeito ao cinema, o vampiro mais famoso de todos também teve sua parcela de adaptações para o mundo dos games; vamos à lista!
NOSFERATU THE VAMPYRE
Plataformas: PC
Lançamento: 1986
Nosferatu the Vampyre é um jogo de ação baseado no filme do diretor alemão Friedrich Wilhelm Murnau e rodava nos computadores Amstrad CPC, Commodore 64 e ZX Spectrum. O game foi desenvolvido pela Design Design e publicado pela Piranha Software.
O filme de F. W. Murnau é conhecido por ser a primeira adaptação cinematográfica de Drácula, apesar de mudar os nomes de seus personagens e a ação judicial de violação de direitos autorais por parte da viúva do autor, Florence Balcombe.
E o mais curioso é que mesmo o game levar o título do filme alemão, na gameplay jogamos com personagens clássicos do romance de Bram Stoker como Jonathan Harker, Lucy e Van Helsing.
Os jogadores controlam Simon Belmont, descendente de um lendário caçador de vampiros, que entra no castelo do Conde Drácula para destruí-lo quando ele reaparece de repente 100 anos depois que o ancestral de Simon o derrotou.
Castlevania é o primeiro título da que é hoje uma das mais famosas franquias da desenvolvedora Konami.
MASTER OF DARKNESS
Plataformas: Master System e Game Gear
Lançamento: 1993
Desenvolvido pela SIMS e publicado pela SEGA, o game Master of Darkness é um jogo de plataforma, muito parecido com Castlevania e em sua trama controlamos um psicólogo chamado Dr. Ferdinand Social.
Estamos no século XIX em plena Era Vitoriana em Londres, quando nosso jovem herói recebe avisos de seus guardiões espirituais através de uma tábua Ouija, dizendo que horríveis assassinatos aconteceriam, a menos que a fonte desse mal fosse eliminado: Drácula, o Príncipe das Trevas.
A caçada se inicia nos arredores do famoso Rio Tâmisa em Londres onde ele enfrentará o assassino Jack, o Estripador, passando por outros 13 cenários até o seu confronto final com o senhor dos vampiros.
BRAM STOKER’S DRACULA
Plataformas: Mega Drive e Super Nintendo
Lançamento: 1993
Baseado no filme do diretor Francis Ford Coppola, provavelmente este seja o game que mais se aproxime do romance, mesmo que no longa o diretor tenha utilizado de algumas liberdades criativas. Aqui o jogador controla um jovem advogado chamado Jonathan Harker que deve se libertar da captura de Drácula, segui-lo até Londres e acabar com seu reinado de terror.
Este talvez seja um dos títulos mais famosos da série e na minha humilde opinião: o melhor de todos os muitos títulos da franquia. Em Castlevania: Symphony of the Night, o caçador de vampiros Richter Belmont retorna, mas é usado por Shaft para reviver Drácula. Cabe então ao próprio filho de Drácula, Alucard, derrotar seu pai.
No estilo metroidiviana que influenciou diversos outros títulos subsequentes da franquia, o título de 1997 garante muitas horas de gameplay incluindo um final falso, onde poucos chegaram ao fim verdadeiro após enfrentar Drácula em seu trono maligno no coração de seu infame castelo amaldiçoado.
Situado na Transilvânia de 1904, o jogo serve como uma continuação do romance de Bram Stoker, onde sete anos após a morte do Conde Drácula, a esposa de Jonathan Harker, Mina, se vê misteriosamente atraída de volta à Transilvânia. Jonathan posteriormente viaja para o local em um esforço para resgatá-la.
Aqui, o jogador assume o papel de Jonathan e usa uma interface de apontar e clicar para resolver quebra-cabeças e navegar pelo mundo do jogo, muitas vezes com a ajuda de um objeto chamado Dragon Ring.
O game de aventura desenvolvido pela Index+ foi o primeiro game tradicional da empresa; a equipe já havia criado um software com ênfase no turismo educacional e cultural, um estilo que influenciou o design de Drácula: Resurrection. Construindo a partir de mitos, lendas, romance de Bram Stoker e filmes sobre vampiros, os criadores procuraram criar uma continuação da história de Stoker que estivesse imbuída da mesma atmosfera de pavor das páginas do livro.
CASTLEVANIA: LAMENT OF INNOCENCE
Leon Belmon (E) e Mathias Cronqvist (D).
Plataformas: PlayStation 2
Lançamento: 2003
Situado em 1094, ele se concentra nas origens da premissa da série – o eterno conflito entre os caçadores de vampiros do clã Belmont e o vampiro imortal Drácula. Aqui acompanhamos Leon Belmont enquanto ele procura o castelo do vampiro Walter Bernhard; que raptou sua noiva, Sara.
Castlevania: Lament of Innocence é cronologicamente o primeiro jogo da série Castlevania, além de ser o primeiro da série para o PlayStation 2 e o terceiro a fazer uso de um estilo de jogo 3D.
Infelizmente, Leon não chega a tempo e descobre que o amor da sua vida havia sido transformada numa vampira. Com o seu sacrifício, sua alma é absorvida pelo chicote de seu amado que se transforma no lendário Vampire Killer Whip, que é visto ao longo da franquia.
Ao menos Leon consegue sua vingança e derrota Bernhard, mas a alma corrompida do vampiro é usada pelo até então amigo de Belmont, Mathias Cronqvist, que rejeita a própria humanidade e se transforma no Drácula! O mais conhecido e poderoso de todos os vampiros se torna, assim, o inimigo mortal da família Belmont para sempre.
VAN HELSING
Plataformas: PS2, Xbox e Game Boy Advance
Lançamento: 2004
Seguindo a mesma trama do filme Van Helsing: O Caçador de Monstros estrelado por Hugh Jackman no papel principal, o jogador controla Van Helsing depois de uma batalha que resulta na morte de Mr. Hyde em Paris, o caçador de monstros é enviado pelo Vaticano para proteger a cigana Anna Valerious e caçar Drácula, na Transilvânia.
Apesar do game tentar recriar as feições de Hugh Jackman e Richard Roxburgh (Drácula), atualmente é impossível disser que essa tarefa foi um sucesso, mas na época certamente era algo incrível controlar personagens que retratava pessoas reais.
Acordado após séculos de repouso, enfraquecido e ansiando libertar-se das amarras da imortalidade, Drácula deve recuperar seus poderes e fazer um pacto com a Morte para derrotar Satã e ganhar o descanso eterno. O sangue significará tudo nesta dramática batalha final entre o bem e o mal, na qual Drácula enfrenta seu nêmesis e a incessante busca por vingança de seus descendentes.
Apesar de Castlevania: Lords of Shadow 2 não ter agrado aos fãs da franquia como seu antecessor, aqui temos uma aventura ambientada em um vasto mundo moderno e o retorno de figuras marcantes como o Alucard.
Apesar do sexto título da franquia, Castlevania: Lamment of Innocence (2003), ser o primeiro no cânone e apresentar Mathias Cronqvist se tornando Drácula, no reboot da franquia em Castlevania: Lords of Shadow (2010) temos Gabriel Belmont se tornando o Príncipe das Trevas.
FURY OF DRACULA
Plataformas:board game e PC
Lançamento: 2015
O ano é 1898. Há oito anos, o maligno Conde Drácula viajou até Londres para espalhar sua maldição vampírica. Ele foi detido por um pequeno grupo de caçadores que conseguiram arruinar seus planos e destruí-lo às sombras do seu castelo. Pelo menos era isso que eles achavam… Em Fury of Dracula, um jogador assume o papel do Conde vampiro, movendo-se às escondidas pela Europa, criando vampiros e armando emboscadas para os seus perseguidores. Os oponentes de Drácula são os Caçadores, que devem descobrir a localização do monstro antes que seus servos dominem a noite.
Lançado originalmente em 1987 pela Games Workshop, a 4ª edição lançada pela Fantasy Flight Games, o board game – que também tem uma versão digital para PC – permite um número de 2 a 5 jogadores e conta com:
70 Cartas de Local;
28 Cartas de Encontro;
75 Cartas de Evento;
38 Cartas de Item;
13 Cartas de Combate do Drácula;
12 Cartas de Combate de Caçador;
5 Cartas de Poder;
4 Cartas de Referência de Caçador.
Além das cartas o board game também conta com miniaturas, diversos marcadores, tabuleiro com o mapa da Europa, fichas de personagens e livro de regra.
Vale ressaltar que o game é um dos poucos a se aproximar da versão original de Drácula publicada por Bram Stoker.
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Conheça as protagonistas de Maldivas, série brasileira da Netflix, que estreia dia 15 de junho!
Se não fossem Milene (Manu Gavassi), Kat (Carol Castro), Rayssa (Sheron Menezzes) e Verônica (Natalia Klein), talvez o condomínio Maldivas, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, não fosse tão agitado. Que o diga Liz (Bruna Marquezine), recém-chegada de Goiás.
Nas reuniões de condomínio ou à beira da piscina, as quatro moradoras viram um furacão quando se juntam. Até mesmo na privacidade de seus apartamentos, onde as aparências não enganam, elas são marcantes e cheias de nuances como seus drinks preferidos.
Se estiver pensando em morar no Maldivas, melhor conhecer mais a fundo as futuras vizinhas! Saiba quem é quem:
MILENE (Manu Gavassi)
É a mulher do corpo perfeito graças ao marido “perfeito”, o cirurgião-plástico Victor Hugo (Klebber Toledo). Ela está sempre impecável e instagramável. É também a síndica que faz de tudo pelo bem-estar dos moradores do Maldivas, só que à base de movimentos misteriosos, como uma boa caipirinha importada de lichia… sem açúcar!
RAYSSA (Sheron Menezzes)
É sexy sem fazer esforço, uma mulher solar e extravagante como uma Piña Colada. Ex-dançarina de axé dos anos 2000, conseguiu se reinventar e virar uma empresária de sucesso junto ao marido Cauã (Samuel Melo), vocalista da ex-banda. Mas seu casamento é uma marca que sustenta seus negócios – por isso, eles precisam manter os segredos da relação a sete chaves.
KAT (Carol Castro)
Com uma vida conjugal feliz, ela é conhecida por ser uma mãezona, não apenas para seus filhos, como também para as amigas. Mas quando acoberta as falcatruas do marido Gustavo (Guilherme Winter), não se sabe se é por ser apaixonada ou pelo risco que correm as finanças da família. Afinal, dinheiro não pode ser problema para ela. Tão óbvia, porém companheira como uma taça de Rosé.
VERÔNICA (Natalia Klein)
Se destoa das demais por ser um tanto gótica e de humor afiado. É do tipo Bloody Mary – ou você ama, ou odeia. Está sempre no pé de Milene, tentando descobrir os segredos da síndica, e era a melhor amiga de Léia (Vanessa Gerbelli). Mas quem disse que isso a torna menos suspeita do incêndio que matou a mãe de Liz?
LIZ (Bruna Marquezine)
Ah, e claro… como não falar de Liz. Abandonada pela mãe aos 5 anos depois de um evento traumático, ela sai de Goiás e muda-se para o Maldivas com a missão de descobrir o que aconteceu com Léia, morta no fatídico incêndio do condomínio. Só que Liz não vai conseguir descobrir nada sem se envolver com as Maldivers – e quem sabe até virar uma delas com seu gin tônica na mão.
A primeira temporada da série Maldivas chega à Netflix no dia 15 de junho e contará com 7 episódios. Produzida pela O2 Filmes e criada por Natalia Klein, com direção geral de José Alvarenga e direção de Daina Giannecchini.
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Os últimos dias não têm sido fáceis. O Brasil tem sido tomado por um frio em todas as suas regiões – e assim como esse que vos escreve, quando chega o frio, chegam também as crises alérgicas -, e é difícil encontrar algo que nos deixe de coração quentinho nas noites, ou até mesmo dias frios nas plataformas de streaming. Basicamente, o Feededigno traz pra você uma lista para te deixar feliz em dias mais frios.
Fugindo apenas de filmes românticos, trazemos animações, franquias e o que mais você puder imaginar. Com filmes para todos os gostos, trazemos uma lista que com certeza vai te cativar em algum aspecto. E se você tem o pé atrás com alguns destes filmes, recomendo firmemente que você dê uma chance.
Os filmes estão listados de acordo com a importância que os mesmos têm pra mim.
As Férias da Minha Vida (2006)
As Férias da Minha Vida é um daqueles filmes que contam com uma história um tanto quanto surreal. Mas que nos deixam com o coração quentinho e nos prende desde seus primeiros minutos. Com a descoberta de que sofre de uma doença terminal, a vendedora Georgia Byrd passa refletir sobre a vida cheia de cuidados e precauções excessivas que sempre levou. Ela então abandona sua vida e viaja para a Europa, onde vive como uma milionária. Com muito alto astral, Georgia encanta todo mundo que conhece, como o famoso Chef Didier. A única coisa que falta na sua vida é Sean Matthews, o homem que sempre amou.
O filme está disponível no Globoplay.
Quatro Casamentos e um Funeral (1994)
No casamento de um amigo, Charles, um solteirão que tem dificuldade em assumir relacionamentos, conhece Carrie, uma jovem americana, por quem se apaixona. Após uma noite mágica, ela retorna aos EUA acabando com as esperanças de Charles. No entanto, a situação deles acaba se esclarecendo três casamentos e um funeral depois.
O filme está disponível no Prime Video.
Anastasia (1997)
Depois do feitiço do maldoso Rasputin, a jovem Anastasia desaparece do palácio. Anos depois, sua avó, a grã-duquesa imperial que vive em Paris, oferece uma recompensa para quem trouxer sua neta de volta. De olho no dinheiro, dois russos fazem testes para encontrar uma menina parecida com a princesa, e encontram Anya, uma jovem órfã, que tem tudo para se fazer passar por Anastasia.
Anastasia está disponível no Disney+.
A Felicidade Não Se Compra (1946)
ALERTA DE GATILHO – SUICÍDIO: A Felicidade Não se Compra é estrelado por James Stewart e eu diria que é um dos filmes mais brilhantes da carreira do ator. Funcionando em grande parte como um filme que opta por realçar os motivos para um personagem viver, ao invés dos momentos mais baixos da vida do personagem. Sinopse: Clarence é um espírito candidato a anjo que recebe a missão de ajudar um homem muito valoroso, porém desiludido. George Bailey está à beira do suicídio quando é salvo por Clarence, que lhe mostra como ele é importante na vida de muitas pessoas.
O filme está disponível no Prime Video.
Paddington 2 (2017)
Após ser adotado pela família Brown, Paddington se torna muito popular em Windsor Gardens. É aniversario de 100 anos da tia Lucy e ele precisa da ajuda de todos na procura do presente perfeito. Ele encontra um livro único na loja de antiguidades, mas o livro é roubado. Paddington e sua família, então, fazem de tudo para descobrir o ladrão e recuperar o livro que guarda um grande segredo.
O filme está disponível no Prime Video.
Escrito nas Estrelas (2001)
Além do fato de ser um filme estrelado por John Cusack e Kate Beckinsale, Escrito nas Estrelas é um daqueles filmes leves que nos levam por diversos lugares e que nos deixam com o coração quentinho após nos mostrar os encontros e desencontros de um casal ao longo dos anos. Sinopse: Em uma noite mágica, Jonathan conhece Sara. Ele acha que é amor à primeira vista, mas Sara acredita no destino. Dez anos depois, os dois precisam decidir se o destino quer que eles fiquem juntos novamente.
O filme está disponível no Globoplay.
O Diário de Bridget Jones (2001)
O Diário de Bridget Jones é um clássico estrelado por Renée Zellweger e nos apresenta as desventuras no amor de Bridget Jones. Sinopse: Bridget Jones é uma solteirona de trinta e poucos anos que decide registrar em um diário suas tentativas de melhorar de vida. O resultado é um relato picante e bem-humorado de suas desventuras profissionais, familiares e românticas.
O que Fazemos nas Sombras (2014)
O filme nos apresenta uma história divertida dirigida e estrela por Taika Waititi.Sinopse: Seja bem-vindo à casa de O Grande Vampiro. Protegidos por crucifixos, um grupo de cineastas entra com suas câmeras para registrar a intimidade de quatro imortais que compartilham o lar em um subúrbio da Nova Zelândia. Enquanto eles lidam com os conflitos naturais da convivência, como quem lava os pratos ou o cuidado para não estragar os móveis com o sangue das vítimas, eles tentam se manter atualizados tanto com a vida moderna como com todo o século passado.
O filme está disponível no Prime Video e a série no Star+.
Uma Segunda Chance para Amar (2019)
Nada parece dar certo para a jovem Kate (Emilia Clarke), uma londrina frustrada que trabalha como elfa em uma loja de Natal o ano todo. Mas as coisas logo mudam para melhor quando ela conhece Tom (Henry Golding) – um rapaz encantador que parece bom demais para ser verdade. À medida que a cidade se transforma na época mais maravilhosa do ano, a crescente atração de Tom e Kate se transforma no melhor presente de todos: um romance de Natal.
O filme está disponível na Netflix.
Jerry Maguire: A Grande Virada (1996)
Um empresário de atletas que comete o erro de dizer o que pensa se vê abandonado por todos os seus clientes, exceto o jogador de futebol americano Rod Tidwell. A vida pessoal de Maguire também começa a se desintegrar quando ele fica dividido entre amor e dinheiro nesta metáfora sobre a necessidade de dinheiro e poder dos americanos.
A Princesa Prometida (1987)
Uma aventura leve e cômica, o filme conta a história de um conto de fadas sobre uma linda jovem, Buttercup, e seu amor verdadeiro. Um menino, Westley, vira pirata para salvar sua amada das garras de um príncipe terrível. Para se reencontrar, o casal deve lutar contra os demônios de um reino místico.
O filme está disponível na Netflix.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001)
O filme nos apresenta as mais diversas facetas de uma jovem do interior da França que se muda para Paris. Amélie passa a trabalhar em um café e ajudar secretamente pessoas que vivem vidas infelizes, mas ela não tem coragem de resolver seus próprios problemas.
O filme está disponível no Telecine.
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Já ouviu falar de road movies? Conhecidos também como filmes de estrada, é um subgênero cinematográfico que, por sua estrutura episódica e pelo desenvolvimento pessoal de seus personagens, é herdeiro da tradição literária da jornada do herói, uma estrutura de história mais utilizada em mitos, lendas, romances e obras narrativas em geral. É nesse formato que se encontra o filme Mentes Extraordinárias.
Além de estrelar e dirigir a produção, Bernard Campan também assina o roteiro ao lado de Helene Gremillon e Alexandre Jollien.
SINOPSE
Louis (Bernard Campan) é diretor de uma empresa funerária. Aos 58 anos, nunca se casou, nem pretende; para ele, o trabalho ocupa a vida inteira. Já Igor (Alexandre Jollien), homem que teve uma paralisia cerebral ao nascer, tem 40 anos e trabalha entregando legumes aos moradores da região, enquanto dedica o resto de suas horas à leitura. Por acaso, estes dois homens embarcam numa viagem, a bordo de um carro funerário, para entregar os restos mortais de uma senhora idosa.
ANÁLISE
No elenco, Alexandre Jollien cativa não só por sua atuação e simplicidade de seu personagem, mas torna tudo mais real quando atua vivendo a sua própria realidade. Alexandre é um filósofo suíço que assim como Igor, nasceu com paralisia cerebral. O que casa perfeitamente com o entregador de verduras e considera grandes filósofos seus únicos amigos.
Já Bernard Campan consegue passar de um homem sem emoções, que se conforma sem muita relutância com os acontecimentos de sua vida, para alguém que exala sentimentos e emoções.
O encontro nada convencional e a forma com que os dois se aproximam é tão natural como se já fossem amigos há tempos. Até mesmo nos desentendimentos dos protagonistas, a resolução é simples, porque ambos se entendem e não se abalam. Assim como a forma com que o filme segue, tão natural e orgânico quanto os laços entre os protagonistas. Embora seja previsível, Mentes Extraordinárias não cria uma oposição tão forte entre as realidades dos protagonistas. Louis parece ter toda paciência do mundo diante das recorrentes impertinências de Louis.
E em nenhum momento o agente funerário demonstra qualquer dificuldade específica por lidar com um portador de necessidades especiais. Então, a presença de Igor pode até ser, digamos, emocionalmente pedagógica no fim das contas, mas não no sentido de quebrar uma preconcepção restrita/tacanha. As lições que um ensina para o outro são mais de natureza emocional do que comportamental. E, como cineasta, Bernard Campan não demarca didaticamente cada passo da jornada, fazendo dela uma decorrência natural do famigerado aprendizado.
VEREDITO
Mentes extraordinárias é uma comédia dramática agradável do tipo para se ver e rever, além de remeter a outros filmes como por exemplo, Intocáveis (2011). Um ponto forte do roteiro de Bernard Campan e Manuel Poirier é o fato de usar a filosofia no personagem de Alexandre Jollien para enriquecer o texto e tornar Igor sempre interessante para o desenrolar da trama, o que fortalece o elo entre os protagonistas.
Nossa nota
3,0 / 5,0
Assista ao trailer legendado:
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A série latino-americana de sucesso da Netflix, Quem Matou Sara?, volta para sua terceira e última temporada. A produção é do diretor José Ignacio Valenzuela e nesta temporada se junta ao elenco Jean Reno, além dos regulares Manolo Cardona,Carolina Miranda e Ximena Lamadrid.
A série estreia no dia 18 de maio, mas nós já conferimos os primeiros três episódios.
SINOPSE
Álex (Manolo Cardona) descobre que o corpo de sua irmã não está onde deveria. Novas pistas o levam até uma entidade chamada Medusa. Quem é Medusa e qual seu envolvimento em toda essa história? Será que Álex vai finalmente descobrir quem está por trás do desaparecimento de Sara (Ximena Lamadrid)?
ANÁLISE
É até fácil entender porque Quem Matou Sara? fez um enorme sucesso na Netflix em tão pouco tempo. A produção, que chega ao fim com menos de dois anos de exibição e três razoáveis temporadas, alavancou fãs por ter pouquíssimo intervalo entre suas estreias e conseguir manter o interesse do público no mistério principal. Afinal, o que de fato aconteceu com Sara?
Essa é uma resposta que a série planeja responder em sua temporada final, visto que, no final da segunda temporada o público têm a resposta sobre quem cortou as cordas do paraquedas de Sara: a sua melhor amiga Marifer. Esse é o tipo de revelação do assassino que não agrada ao primeiro olhar, mas que logo o público compra a ideia.
Nesse sentido, o começo da terceira temporada foca em atar os fios soltos deixados pelos capítulos anteriores e também apresenta um novo personagem para a história. Um médico vivido por Jean Reno parece ser uma peça importante para resolver esse quebra-cabeça.
A série se adapta a novas possibilidades, enquanto coloca a família Lazcano e Alex quase do mesmo lado. Algo que funciona bem, dado o histórico conflituoso entre esses dois núcleos. Após perder tudo no incêndio no final da segunda temporada, os Lazcano se separaram, mas como família buscam se ajudar.
Ainda assim, incomoda que a cronologia de Quem Matou Sara? seja extremamente confusa, visto que a medida que mais coisas são adicionadas em cada episódio, precisamos revisitar eventos que já assistimos outras várias vezes. É uma quebra de ritmo, sem dúvida, mas que acaba colocando o elenco jovem de volta em cena.
É justamente na alternância entre passado e presente que nota-se as características da produção. O presente, sempre mais sombrio, combina com a essência conspiratória e misteriosa da série, enquanto o passado ensolarado apresenta o lado mais ingênuo desses personagens, especialmente Alex.
Dessa forma, é evidente que essa série trouxe uma grande visibilidade às produções latino-americanas dentro de plataformas de streamings. Uma mistura de novela mexicana e séries televisivas americanas, Quem Matou Sara? cumpre seu papel, entregando o que se propõe a fazer. Mesmo que no final de três temporadas o texto continue sendo massivo e pedante.
VEREDITO
Logo nos primeiros episódios, a terceira temporada de Quem Matou Sara? se mostra dinâmica e segue um bom ritmo. No entanto, o roteiro fraquíssimo torna a série repetitiva, como se fosse preciso relembrar sempre o porquê das ações dos personagens com flashbacks muitas vezes desnecessários e plots twists sem sentido. Apesar disso, é um bom começo de final de série.
Assista ao trailer:
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