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    Bridgerton: Conheça os personagens da segunda temporada

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    Baseado na série de livros bestsellers de Julia Quinn, Bridgerton é ambientada no competitivo e luxuoso mundo da alta sociedade de Londres. De salões de baile reluzentes de Mayfair aos palácios aristocráticos de Park Lane e além, a série revela um mundo sedutor repleto de regras e dramáticas lutas de poder, onde ninguém está realmente seguro.

    No centro da série está a poderosa família Bridgerton. Composta por oito irmãos muito unidos, este grupo engraçado, ousado e inteligente deve navegar pelo mercado do casamento em busca de romance, aventura e amor.

    SINOPSE DA SEGUNDA TEMPORADA

    Produzido pela Shondaland e criado por Chris Van Dusen, a segunda temporada de Bridgerton conta a história de Anthony Bridgerton, o mais velho irmão e visconde, enquanto ele procura uma esposa. Movido pelo dever se manter o nome de sua família, a busca de Anthony de uma possível esposa que esteja de acordo com seus padrões parece fadado ao fracasso, até que Kate e sua irmã mais nova Edwina Sharma chegam da Índia.

    CONHEÇA OS NOVOS PERSONAGENS DA SEGUNDA TEMPORADA DE BRIDGERTON

    Edwina Sharma

    Bridgerton

    Vivida por Charithra Chandran, Edwina é tão gentil quanto amável – mas ainda que seja jovem, ela sabe o que quer: um verdadeiro amor. Edwina se encontra repleta de pretendentes e felizmente ela tem sua irmã legal para examinar os possíveis pretendentes. Mas quando Edwina se apaixona por Anthony Bridgerton contra a vontade de Kate, o vínculo entre as duas irmãs é colocado à prova.

    Kate Sharma

    Bridgerton

    Vivida por Simone Ashley, é a irmã Sharma mais velha. Ainda que ela esteja no mercado de casamentos, Kate acredita que ela é velha demais para encontrar um marido e usa toda sua energia para encontrar um interesse amoroso para sua irmã mais nova. Mas isso também muda quando ela conhece Anthony Bridgerton.

    Theo Sharpe

    Bridgerton

    Vivido por Calam Lynch, ele é um assistente de uma gráfica que é um revolucionário e luta pelo direito de todos.

    Edmund Bridgerton

    Vivido por Rupert Evans, o personagem era um marido devotado e amoroso, cujo amor com Violet Bridgerton os rendeu oito filhos. Ele também era um pai paciente e amoroso que tinha muito orgulho em guiar seu filho mais velho, Anthony na vida.

    Confira o trailer da segunda temporada:

    A segunda temporada de Bridgerton será lançada na Netflix no dia 25 de Março de 2022.

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    CRÍTICA – Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarok (2022, Ubisoft)

    Dawn of Ragnarok é a terceira expansão de Assassin’s Creed Valhalla. Tendo sido chamada de “a expansão mais ambiciosa da Ubisoft”, a expansão do game lançado em 10 de Novembro nos lança por um reino inteiramente novo dentro do game.

    Ao longo da campanha principal de Assassin’s Creed Valhalla exploramos mundos como Asgard e Jotunheim, que tiveram uma importância muito grande no arco de Havi e de Eivor, enquanto mostravam os acontecimentos que precediam o Ragnarok.

    SINOPSE

    Dawn of Ragnarok

    Num mundo impressionante da Mitologia Nórdica, invasores do gelo e do fogo ameaçam o destino dos Nove Mundos. O reino dos anões de Svartalfheim está sucumbindo e, em meio ao caos, o filho amado de Odin, Baldr, foi levado como prisioneiro por Surtr, o gigante imortal de fogo.

    Em Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarök, a expansão mais ambiciosa na história da franquia, Eivor precisa encarar seu destino como Odin, o deus nórdico da batalha e da sabedoria. Libere novos poderes divinos enquanto embarca em uma jornada desesperada por um mundo impressionante. Conclua uma saga Viking lendária e salve seu filho do castigo dos deuses.

    Uma guerra começa. Um mundo acaba. É o Dawn of Ragnarök.

    ANÁLISE

    Svartalfheim é um dos lugares mais importantes para a mitologia nórdica. Não apenas por ser habitado pelos anões – em algumas traduções é também chamado de Nidavelir -, que são grandes artesãos e têm papel importante no conflito final do Ragnarok – como a produção da lança de Odin, Gungnir, que nunca erra seu alvo, e o Martelo de Thor, Mjolnir.

    Segundo algumas traduções, e diferentes versões da Edda apontam, Svartalfheim está localizado nas profundezas de Asgard.

    A expansão, Dawn of Ragnarok nos lança em meio a um conflito que assola o mundo dos anões, mas não apenas isso, mostra como se deu uma aliança entre os Jotun e os Muspelitas para invasão e obtenção de riquezas e criação de adversários que têm intenção de dar início à batalha que ocasionará o fim dos tempos.

    A Ubisoft recomenda que os usuários que têm intenção de enfrentar o regente de Muspelheim tenham no mínimo poder 350, pois antes disso, o desafio não será tão satisfatório assim. Enquanto se desenrola, vemos os atos que dão início ao conflito que antecedem o confronto de Havi e Surtr.

    Esse que vos escreve levou cerca de 40 horas para chegar ao fim da expansão, mesmo deixando apenas poucos pontos de interesse não explorados no mapa.

    NOVAS HABILIDADES E OPORTUNIDADES

    Ao explorar Svartalfheim, ganhamos diferentes habilidades e diferentes possibilidades de aproximação diante dos desafios. Dependendo da forma como os mesmos se apresentam, seja diante de desafios de exploração, ou até mesmo em combates corpo-a-corpo, podemos usar habilidades recentemente adquiridas.

    Nossa recém-adquirida habilidade de capturar “hugr“, ou essência, – que no fim se resume em “roubar” as habilidades de nossos inimigos, nos permitem diferentes maneiras de infiltrações em campos inimigos, nos permitindo camuflar em plena vista.

    Os Jotun e os Muspelitas possuem um vasto leque de habilidades, permitindo que nos transformemos tanto em um muspelita – que não se fere quando caminha por sobre superfícies em chamas -, como também permitindo que os jogadores se teleportem, se transformar em um corvo branco, e também nos dando a habilidade de nos transformar em Jotuns.

    Ou seja, as mais diversas possibilidades de infiltração estão por conta dos jogadores.

    VEREDITO

    A profundidade do arco contido na expansão continua a história de Eivor e Havi que parecia ter chegado ao fim ainda no modo campanha. Ignorando completamente todo o conflito final entre os dois personagens – que ocasiona na libertação de um personagem que pode ter uma grande importância no futuro da franquia -, a expansão nos permite controlar o Sublime que tem intenção de ir até os confins daquele mundo na busca por seu filho.

    O embate entre Surtr ainda que decisivo, muda os acontecimentos que trarão o Ragnarok. A expansão coloca ao nosso lado personagens que em qualquer outra ocasião posariam como inimigos, mas à todo momento, a máxima de “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”, insiste em nos rodear.

    Enquanto transitamos atualmente entre 4 diferentes reinos – se considerarmos Midgard, Assassin’s Creed Valhalla é atualmente o maior game da franquia não apenas em tamanho físico, mas por lançar as nossas expectativas e as possibilidades à um patamar inteiramente novo.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Dawn of Ragnarok foi lançada no dia 10 de Março de 2022 para todos o consoles nos quais o game está disponível.

    Confira o trailer da expansão:

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    CRÍTICA – Drive My Car (2022, Ryusuke Hamaguchi)

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    Drive My Car ou Pé Na Estrada, título no Brasil, é uma adaptação do conto homônimo de Haruki Murakami e foi indicado em diversas premiações em 2022.

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    SINOPSE DE DRIVE MY CAR

    Yüsuke Kafuku (Hidetoshi Nishijima) é um ator e diretor de teatro e tem um relacionamento com sua amada Oto (Reika Kirishima).

    Tudo ia muito bem até ela traí-lo e depois de uma tragédia, a namorada do nosso protagonista acaba falecendo. Para superar o luto, Yüsuke agora vai dirigir uma peça em busca de novos ares para superar esse trauma.

    ANÁLISE

    Drive My Car é uma obra que busca trabalhar o luto e a dor, pois nossos traumas influenciam na nossa forma de viver.

    Com um ar bastante contemplativo, o longa se baseia muito na filosofia e no legado que as pessoas, queridas ou não, deixam nos que ficam, uma vez as memórias podem ser dolorosas ou nos trazer conforto, dependendo da perspectiva na qual as enxergamos.

    O ritmo do filme é bastante lento, visto que Ryusuke Hamaguchi leva o tempo que for preciso para desenvolver seus personagens e trama, o que pode tornar as três horas meio maçantes para quem espera algo mais dinâmico.

    Sobre os atores do enredo, Yüsuke e Misaki Watari (Tôko Miura) são os mais importantes e tem as histórias mais intensas. O primeiro por ter tantos problemas em um período de dois anos, sofrendo de enfermidades do corpo e da alma, tentando buscar um sentido para viver e criar uma história para ser apreciada por todos. Já Misaki tenta conviver com escolhas duras de um ponto doloroso de sua vida, jogando tudo para seu interior, se mostrando uma mulher fria e de poucos sentimentos. As atuações dos dois são convincentes e contidas, com Hidetoshi Nishijima se soltando mais no ápice do longa em uma cena emocionante.

    Sobre a direção, Hamaguchi gosta de ampliar os horizontes com longas tomadas de paisagens e cenários, mostrando como podemos ser pequenos dentro de um vasto mundo de solidão. Os takes belíssimos nos fazem pensar na vida e tudo que ela já foi e que ainda pode ser. A batida da trama é quase sempre a mesma, com poucas viradas que chacoalhem o espectador, todavia, a proposta justamente é essa, então Drive My Car é uma obra bastante honesta.

    VEREDITO

    Drive My Car é uma terapia em grupo para quem assiste e seus personagens que querem superar a dor e o medo de seguir em frente. Com uma proposta bastante honesta, o longa japonês está merecidamente sendo reconhecido pelos seus feitos.

    De fato, a longa duração pode apavorar os mais imediatistas, mas a recompensa pode ser muito boa no final.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Confira o trailer de Drive My Car:

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    Miguel O’Hara: Conheça o Homem-Aranha 2099

    Que Peter Parker é o Homem-Aranha mais famoso dos quadrinhos, nós já sabemos, porém, ele está longe de ser o único. Quem acompanha os quadrinhos ou já está atualizado sobre as novidades da animação Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, sabe que outros personagens além de Miles Morales já assumiram o manto do Amigão da Vizinhança. Um deles é Miguel O’Hara, conhecido como Homem-Aranha 2099 e é considerado uma das versões alternativas mais populares do herói.

    O personagem é habitante da Terra-928, realidade do Multiverso da Marvel que se encontra no ano de 2099. Miguel nasceu em Nueva Iorque (o novo nome de Nova Iorque) e era um brilhante geneticista que trabalhava para a corporação Alchemax.

    O personagem foi criado por Peter David e Rick Leonardi, em 1992, para a linha de quadrinhos Marvel 2099, e é uma re-imaginação futurista de seu homônimo criado por Stan Lee e Steve Ditko. Sua primeira aparição foi em The Amazing Spider-Man #365 (agosto de 1992, apenas como uma prévia) e mais tarde em Spider-Man 2099 #1 (novembro de 1992, agora de forma completa).

    ORIGEM

    O’Hara dirige a divisão de engenharia genética da empresa, mas depois de fazer um experimento contra a sua vontade e, como resultado, ver sua cobaia se transformar em uma criatura horrenda e morrer, ele pede demissão.

    Querendo obrigá-lo a ficar, seu chefe, Tyler Stone, dá para ele uma droga altamente viciante da própria Alchemax. A ideia era deixá-lo tão sedento por essa substância que ele não teria outra opção que não continuar na empresa para recebê-la. Perspicaz, Miguel O’Hara percebe o plano de Stone e tenta impedir o efeito da droga, reproduzindo em si mesmo o experimento que matou sua cobaia. O que ele não contava era que sua tentativa de se salvar seria sabotada e, consequentemente, seu DNA combinado com o de uma aranha. O DNA de Miguel O’Hara foi reescrito pelo experimento, o que lhe dá os poderes equivalentes aos que Peter Parker possui.

    PODERES E HABILIDADES

    Força Super-Humana: Miguel possui a força proporcional de uma aranha, que também se estende para suas pernas, permitindo a ele saltar de grandes distâncias;

    Velocidade Super-Humana: Ele pode correr e se mover a velocidades que estão além dos limites físicos naturais do melhor atleta humano;

    Vigor Super-Humano: A musculatura avançada de O’Hara gera menos toxinas de fadiga durante atividades físicas que a musculatura de um humano normal;

    Resistência Super-Humana: Os tecidos de seu corpo estão condicionados a permitir que ele suporte grandes forças de impacto.

    Além dos poderes mencionados, nosso aranha futurístico também possui visão acelerada, fator de cura e longevidade. Isso significa que ele envelhece em um ritmo muito lento devido à rápida regeneração dos tecidos e células saudáveis do corpo.

    EQUIPE

    Desde a sua primeira aparição, Miguel O’Hara só participou da equipe de super-heróis Exilados. A revista trata das aventuras da equipe de mutantes formada por Magnus, Morpho, Pássaro Trovejante, Nocturna, Mímico e Blink, que foram retirados de suas linhas temporais com a missão de consertar as diversas realidades alternativas, incluindo às apresentadas nas séries “Era do Apocalipse”, “2099” e “Heróis Renascem” (publicadas em outras ocasiões e que deixaram algumas “pontas soltas”).

    Outros heróis também já fizeram parte da equipe como Solaris, Magia, Namora e Holocausto.

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    CURIOSIDADES

    Em 2099: Destino Manifesto, Miguel entrega ao Capitão América uma relíquia de tempos passados, o Mjolnir, o martelo de Thor. Erguendo o martelo, ele descobre que é digno dos poderes do Deus do Trovão e provou esse valor, dando à linha temporal de 2099 a harmonia que ela merecia.

    Após o fim da linha de quadrinhos 2099, Miguel O’Hara quase desapareceu dos holofotes, mas isso não durou muito, pois ele voltou a ganhar destaque em Timestorm, uma minissérie que efetivamente reiniciou o Homem-Aranha 2099 para um novo público.

    OUTRAS MÍDIAS

    Na série animada Ultimate Homem-Aranha, Peter Parker acaba encontrando diversas versões suas de outras realidades e uma delas era o próprio Miguel O’Hara. Já no universo dos games, Miguel garantiu a sua presença nos em títulos como:

    • Marvel Super Hero Squad (2009);
    • Spider-Man: Shattered Dimensions (2010);
    • Spider-Man Unlimited (2014) e
    • The Amazing Spider-Man 2 (2014).

    Em 2021, foi confirmado durante o primeiro trailer da continuação de Homem-Aranha no Aranhaverso, que O’Hara estará presente nas novas aventuras de Miles Morales e as outras versões do Cabeça de Teia. A nova animação chega aos cinemas ainda em 2022 e o Homem-Aranha 2099 será dublado por Oscar Isaac.

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    Caranguejo Negro: Conheça o elenco do novo filme da Netflix

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    Situado em um mundo pós-apocalíptico, o thriller de ação sueco Caranguejo Negro segue seis soldados enviados em uma missão secreta para transportar um pacote misterioso por um arquipélago congelado sem saber que perigos estão por vir ou em quem eles podem confiar.

    O longa dirigido por Adam Berg é estrelando Noomi Rapace.

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    SINOPSE

    Durante um inverno longo e rigoroso, seis soldados embarcam em uma missão secreta em um arquipélago congelado, arriscando suas vidas para transportar um pacote misterioso que pode acabar com a guerra. Ao entrar em território inimigo hostil, eles não têm ideia dos perigos que estão por vir ou em quem – se é que alguém – podem confiar. Mas para a patinadora de velocidade que virou soldado Caroline Edh, a missão é sobre algo completamente diferente. À medida que se esforçam ao máximo, eles têm que decidir o preço que estão dispostos a pagar por sua própria sobrevivência.

    ELENCO

    Conheça o elenco principal do mais novo título da gigante do streaming.

    NOOMI RAPACE (Caroline Edh)

    CRÍTICA - Caranguejo Negro (2022, Adam Berg)

    Noomi Rapace capturou os olhos da comunidade internacional do entretenimento com sua característica imponente, enervante e aclamada pela crítica nas adaptações cinematográficas da trilogia Millennium de Stieg Larsson: A Garota que Brincava com Fogo (2009), A Garota que Chutou o Ninho de Vespas (2010), A Garota com a Tatuagem do Dragão (2011).

    Além de sua poderosa presença na tela, como uma atriz talentosa e criativa, Rapace é uma produtora com olhar criterioso e instintos fortes que a auxiliam para realizar um bom storytelling para o público.

    JAKOB OFTEBRO (Nylund)

    Nascido na Noruega, em 1986, Jakob Oftebro é um premiado ator escandinavo. Desde que se formou da prestigiosa Academia Norueguesa de Artes Cênicas em 2008, ele se juntou a uma variedade de filmes, séries e teatro e é um dos atores escandinavos mais requisitados.

    Jakob é conhecido por seu papel como Carl Hamilton na série Agent Hamilton (2019), uma série sobre um agente sueco que, após uma série de bombardeios e ciberataques, se encontra em uma missão com risco de vida contra um inimigo invisível internacional.

    ERIK ENGE (Granvik)

    O ator sueco e indicado ao Stockholm Rising Star Award 2021, Erik Enge, fez o público internacional ficar impressionado com sua atuação na 4ª temporada de A Ponte, onde ele interpretou um adolescente fugindo de seu pai violento. Enge continuou a construir sua carreira em séries como The Sandhamn Murders e protagonizou o longa O Discípulo. Mais recentemente, ele estrelou o longa Tigres, de Ronnie Sandahl, que é a entrada da Suécia na categoria de Melhor Longa-Metragem Internacional no 94º Oscar.

    ARDALAN ESMAILI (Karimi)

    Criado na Suécia por pais iranianos, Ardalan Esmaili estudou na Universidade de Dramaturgia e Artes de Estocolmo, ao se formar ele apresentou seu tão falado monólogo “No Title” no Stockholm Civic Theatre e trabalhou com nomes estelares do mundo da atuação da Suécia no The Royal Dramatic Theatre.

    Tendo se tornado um rosto familiar para o público através de seus papéis na TV, Esmaili conquistou o público internacional em 2017 com sua atuação no longa O Encantador. Em 2019, ele foi selecionado como European Shooting Star durante o Berlin Festival Internacional de Cinema.

    Ardalan Esmaili continua a ser um dos nomes mais fortes da TV nórdica no mundo e recentemente foi visto nas séries The White Wall e Snow Angels.

    ALIETTE OPHEIM (Forsberg)

    Nascida em 1985, Aliette Opheim é uma a atriz sueca com vasta experiência internacional e é uma das atrizes mais procuradas. Opheim fez sua estreia na tela grande com apenas 16 anos, tendo feito um teste em sua escola para o papel principal de Ida no drama juvenil de sucesso Sandor slash Ida (2005). Em 2012, ela decidiu seguir atuando em tempo integral e se candidatou à renomada Academia de Música e Drama de Gotemburgo, da qual ela graduou-se em 2015. Nesse mesmo ano, ela recebeu o prestigioso Prêmio Rising Star por suas excelentes performances.

    DAVID DENCIK (Raad)

    O ator sueco-dinamarquês David Dencik graduou-se na Teaterhögskolan, em Estocolmo, em 2003 e desde então, desempenhou papéis importantes em filmes escandinavos e internacionais, pelos quais recebeu vários prêmios e elogios. Ele é mais conhecido por seu papel em 007: Sem Tempo Para Morrer (2021).

    No mais recente filme do agente secreto mais famoso do cinema, dirigido por Cary Joji Fukunaga e estrelado por Daniel Craig como James Bond; Dencik interpretou Valdo Obruchev, um inovador cientista russo com acesso a uma tecnologia genial, é sequestrado por Lyutsifer Safin (Rami Malek).


    Caranguejo Negro já está disponível no catálogo da Netflix.

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    CRÍTICA – Caranguejo Negro (2022, Adam Berg)

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    Caranguejo Negro é um adaptação do livro homônimo do escritor Jerker Virdborg. O longa é dirigido pelo sueco Adam Berg e estrelado por Noomi Rapace. O roteiro é assinado pelo diretor e por Pelle Rådström.

    A produção da Netflix já está disponível no streaming. Confira nossa crítica sem spoilers do filme.

    SINOPSE

    Em um mundo pós-apocalíptico dividido após guerras e mudanças climáticas radicais, seis soldados são mandados para uma perigosa missão através de um mar totalmente congelado com o objetivo de transportar um pacote que poderia pôr um fim na guerra que se alastra pelo mundo. Ao entrar no território do inimigo, sem saber o que estão carregando ou em quem eles podem confiar, a missão acaba trazendo questionamentos internos.

    ANÁLISE

    Ainda que nem de longe seja a intenção do diretor, o longa sueco Caranguejo Negro aborda uma guerra entre dois países em um momento onde o mundo vive algo similar no leste europeu. O filme nunca diz quais os países que estão em conflito, mas evidencia que apenas mortes sobram de uma guerra.

    Mas, para além dos reflexos na nossa realidade, o longa de Adam Berg é um filme sólido, tal como o gelo que os soldados precisam atravessar para cumprir sua missão. Porém, todo o gelo acaba derretendo, e não é para menos que Caranguejo Negro tropece a ser mais do mesmo. 

    Isso porque, o filme apresenta conflitos e, antes da metade do filme, o espectador já sabe que não terá todas as perguntas respondidas. Caroline Edh, vivida por Noomi Rapace, é um soldado designado para uma missão que ela considera suicida, mas segundo seu superior o objeto transportado pela missão pode acabar com a guerra. Além disso, sua filha perdida no conflito também estaria no local onde Edh precisa entregar o tal objeto. 

    Logo, ela e mais cinco militares partem em uma missão pelo gelo na tentativa de dar a vitória ao seu país. Dessa forma, Caranguejo Negro introduz conceitos como patriotismo, mas fazendo uma critica pontual a guerra sem sentido, onde há somente a dor e perda. Para Edh, é uma missão mais pessoal, ela deseja mais do que tudo se reunir com a filha e nem o ataque do inimigo ou o gelo quebradiço irá lhe impedir. 

    É nos momentos que o filme adota o gênero de sobrevivência que a trama se intensifica mais. As cenas em que o grupo patina sobre o gelo na completa escuridão, ou quando precisam se esconder da luz do helicóptero inimigo, mostram a qualidade técnica da direção. Berg mescla muito bem os tons gélidos e pontuais tons quentes, como um fogueira, evidenciando o mundo apocalíptico de Caranguejo Negro. 

    Sendo assim, o filme sabe que não têm estrutura o suficiente para explorar o conflito da guerra em sua totalidade ou até mesmo dar a devida atenção para a relação de Edh e sua filha. Por isso, prefere focar na missão do grupo e em como aqueles cinco soldados precisam lidar com as adversidades climáticas, os inimigos e principalmente, com eles mesmos. 

    O acerto em Caranguejo Negro é construir um mundo pós-apocalítico com uma grande guerra, mas destacar uma trama imersa em uma única situação. Mesmo com um final um tanto dramático e o espectador sabendo para onde está sendo conduzido, é interessante perceber que a guerra não está acima da moral humana. 

    VEREDITO

    Caranguejo Negro é um bom filme. Apesar de não apresentar nada novo ao gênero de ação e conflito, acrescenta a discussão sobre limites da guerra com um estilo particular. 

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

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